AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 28/03/2017 AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 28/03/2017 AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2

3 TEMA MUSEUS E COMUNICAÇÃO

4 REFERÊNCIA BÁSICA CURY, Marília Xavier. Capítulo 1. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005, p REFERÊNCIA COMPLEMENTAR Entrevista com a professora Marília Xavier Cury (2013)

5 MUSEU E COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA MUSEU COMUNICAÇÃO O processo museológico clareia o caminho da poesia das coias, revelando os passos básicos da musealização: aquisição, pesquisa, documentação, conservação e comunicação. (CURY, 2005: 34)

6 EXPOSIÇÃO Os conceitos de interação entre espectador e exposição e de recepção apresentados mexem com a concepção de emissor (aquele que tem a iniciativa) e de receptor (aqueles que reage aos estímulos enviados pelo emissor), tornando-a mecânica e fundamentada na ideia de que [...] comunicar é fazer chegar uma informação, um significado já pronto, já construído, de um pólo à outro (Martím-Barbero, 1995: 40) (40). TODA A EXPOSIÇÃO É UM DISCURSO IDEOLÓGICO

7 museografia expografia

8 museografia É o termo que engloba todas as ações práticas de um museu> planejamento, arquitetura e acessibilidade. expografia É a parte da museografia, que visa à pesquisa de uma linguagem e de uma expressão fiel na tradução de programas científicos de uma exposição

9 valorização da valorização Os objetos selecionados para uma exposição são, na verdade, escolhidos (valorados) duas vezes: o primeiro para integrar o acervo da instituição (ou in situ) e o segundo para associar-se a outros objetos para serem expostos (CURY, 2005: 26)

10 OS ELEMENTOS DA CONSTRUÇÃO EXPOGRÁFICA E A EXPERIÊNCIA DE PÚBLICO Uma exposição diz respeito à meneira como vamos apresentar um conteúdo ao público. Devem ser considerados no organização do tema (temática da abordagem da gestão das etapas do desenvolvimento), a seleção e articulação dos objetos e visualidades referentes ao tema, a elaboração de seu desenho (a organização ambiental com a configuração do espaço e das imagens a serem utilizadas), associados a outras estratégias que juntas revestem a exposição de qualidades sensoriais.

11 A EXPERIÊNCIA DE PÚBLICO A exposição é pensada e montada tendo como ponto de partida a experiência prévia do público, pois é a partir de sua experiência que o visitante recria a exposição. UMA IMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL PODE NÃO GERAR O EFEITO DESEJADO CONHECER O PÚBLICO ALVO E O SEU REPERTÓRIO

12 RECURSOS EXPOGRÁFICOS Os recursos expográficos existentes são variados. Instrumentos como textos, legendas, ilustrações, fotografias, cenários, mobiliário, sons, texturas, cheiros, temperatura são os elementos da experiência do público e devem ser concebidos de acordo com um profundo conhecimento da clientela. ENTRE A TECNOLOGIA E A CRIATIVIDADE PODEM EMERGIR DIVERSAS MANEIRAS DE EXPOR ALGO

13 PERGUNTAS PARA A REFLEXÃO Qual a parcela de contribuição da educação patrimonial nas exposições museais? O que é mais importante para uma exposição? Na exposição, qual a medida da precisão das mensagens transmitidas ao público? Como podemos trabalhar a concepção, a montagem e a avaliação de uma exposiçao?

14 SUGESTÃO DE ESTUDO Entrevista com a professora Marília Xavier Cury (2013)

15 28/03/2017 AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2 pablolisboa.cienciassociais.ufg.br

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