ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 64, de (DOU de ) - Leiaute Da Efd-Reinf - Disposições Pág. 420 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ATO DECLARATÓRIO CN N 54, de (DOU de ) Prr - Prorrogação Do Prazo. Pág. 420 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COREC N 04, de (DOU de ) - E-Cac - Código De Acesso Pág. 420 SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 100, de (DOU de ) - Contribuições Sociais Previdenciárias - Disposições Pág. 421 SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 101, de (DOU de ) - Direitos Tributários - Normas Gerais. Pág. 421 SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 117, de (DOU de ) - Contribuições Sociais Previdenciárias - Disposições Pág. 421 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA SIT N 758, de (DOU de ) - Portaria Sit Nº 451/2014 Alteração.. Pág. 422 PORTARIA SIT N 759, de (DOU de ) - Portaria Sit Nº 452/ Alteração Pág. 426 PORTARIA SIT N 760, de (DOU de ) - Portaria Sit Nº 453/2014 Alteração.. Pág. 428 RESOLUÇÃO CCFGTS N 896, de (DOU de ) Fgts Disposições Pág

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS LEIAUTE DA EFD-REINF DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 64, de (DOU de ) Dispõe sobre o leiaute da EFD-Reinf - Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do art. 334 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, DECLARA: Art. 1º Fica aprovada a versão 4 dos leiautes dos arquivos que compõem a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais - EFD-Reinf, que será exigida para os eventos ocorridos a partir da competência de setembro de Parágrafo único. O leiaute aprovado está disponível na Internet, no endereço eletrônico Art. 2º A escrituração de que trata o art. 1º é composta pelos eventos decorrentes das obrigações tributárias, cujos arquivos deverão ser transmitidos por meio eletrônico pelos contribuintes obrigados a adotar a EFD-Reinf, nos prazos estipulados em ato específico. Art. 3º Este Ato declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Flávio Vilela Campos ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PRR PRORROGAÇÃO DO PRAZO ATO DECLARATÓRIO CN N 54, de (DOU de ) O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução n 1, de 2002-CN, faz saber que a Medida Provisória n 828, de 27 de abril de 2018, que "Altera a Lei n 1606, de 9 de janeiro de 2018, para prorrogar o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural - PRR para 30 de maio de 2018", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 10 de setembro do corrente ano. Congresso Nacional, em 12 de setembro de 2018 Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional E-CAC CÓDIGO DE ACESSO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COREC N 04, de (DOU de ) Permite o uso de código de acesso no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) para os serviços elencados. O COORDENADOR ESPECIAL DE GESTÃO DE CRÉDITO E DE BENEFÍCIOS FISCAIS, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 334 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 430, de 09 de outubro de 2017, tendo em vista o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB n 077, de 29 de outubro de 2010, DECLARA: Art. 1 Fica permitido o acesso no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) aos serviços Consulta Despacho Decisório PER/DCOMP e Consulta Intimação PER/DCOMP mediante a utilização de código de acesso gerado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço Art. 2 Este Ato declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Ricardo de Souza Moreira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

3 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONSTRUÇÃO CIVIL. DECADÊNCIA. COMPROVAÇÃO. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DISPOSIÇÕES SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 100, de (DOU de ) A conta de telefone ou de luz de unidade residencial com um único pavimento, emitida em período decadencial, pode ser aceita para fins de comprovação do término de obra em período decadente, desde que em conjunto com mais dois dos documentos enumerados no 4º do art. 390 da IN RFB nº 971, de DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 971, de 2009, arts. 322, XIV e art. 390, 3º e 4º, II. Fernando Mombelli Coordenador-Geral da Cosit ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO DIREITOS TRIBUTÁRIOS NORMAS GERAIS SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 101, de (DOU de ) EMENTA: ENTIDADE BENEFICENTE ISENTA. CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. ALÍQUOTA. A alíquota incidente sobre o salário de contribuição do contribuinte individual que presta serviços a entidade beneficente isenta da cota patronal, observado o limite máximo do salário de contribuição, é de 20%. O contribuinte individual não pode deduzir 45% da contribuição patronal incidente sobre a remuneração que a entidade beneficente isenta lhe tenha pago ou creditado, haja vista que, neste caso, inexiste contribuição patronal efetivamente recolhida ou declarada a deduzir. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, arts. 21 e 30, 4º e RPS, aprovado pelo Decreto nº 048, de 1999, art. 216, 26º; IN RFB 971, de 2009, art. 65, inciso II, alínea "a". Fernando Mombelli Coordenador-Geral da Cosit ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DISPOSIÇÕES SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 117, de (DOU de ) EMENTA: CONSTRUÇÃO CIVIL. SERVIÇO DE PERFURAÇÃO/ESCAVAÇÃO DE SOLO. OBRIGATORIEDADE DA RETENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. A atividade de perfuração/escavação do solo, enquadrada como serviço de construção civil, não está relacionada nas hipóteses de dispensa de retenção da contribuição previdenciária. A relação dos serviços sujeitos à dispensa de retenção é exaustiva e deve ser analisada sob esse aspecto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 31; Decreto nº 048, de 6 de maio de 1999, art. 219; IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, arts. 112, 117, 119, 142, 143, 149, 154 e 322; CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Fernando Mombelli Coordenador-Geral da Cosit ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

4 ASSUNTOS TRABALHISTAS Altera a Portaria SIT n 451/2014. PORTARIA SIT Nº 451/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SIT N 758, de (DOU de ) O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 18, inciso II, do Decreto n 8.894, de 3 de novembro de 2016, e em face do disposto no item 6.11, alínea "c", da Norma Regulamentadora n 6, aprovada pela Portaria MTb n 214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1 A Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: " Art. 2 O fabricante e/ou importador de EPI, para requerer o CA, deve ter acesso ao Sistema CAEPI e estar cadastrado no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, da - SIT, do Ministério do Trabalho - MTb. Art. 3 O acesso ao sistema CAEPI deve ser requerido pelo fabricante e/ou importador conforme formulário constante do Anexo I desta Portaria. Art. 4 III - cópia do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI. Art. 5 II - cópia do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI, caso a modificação diga respeito ao ato constitutivo Art. 6-B 1 I - cópia da declaração emitida pelo Exército Brasileiro atestando o recebimento do pedido de revalidação do TR dentro do prazo legal, bem como atestando a manutenção de sua validade. 2 A prorrogação de validade do CA, após confirmada a autenticidade da declaração junto à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados - DFPC do Exército Brasileiro, será concedida pelo prazo indicado na declaração ou, na ausência de informação, pelo prazo de 90 (noventa) dias. Art. 7 1 Serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos: I - capacete para combate a incêndio; II - respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga; III - máscara de solda de escurecimento automático; IV - luvas de proteção contra vibração - somente ensaios da norma ISO Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, cuja amostra para realização dos ensaios tenha sido recebida pelo laboratório estrangeiro até o dia 30 de abril de 2017, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliam o desempenho têxtil. Art. 8 Para emissão ou renovação de CA de equipamento de proteção individual conjugado cujos dispositivos são fabricados por empresas distintas, o requerente deverá apresentar os documentos citados nos artigos 6 e 7 desta Portaria, conforme o caso, e, ainda: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

5 I - declaração, firmada pelo representante legal, do fabricante e/ou importador detentor do CA do dispositivo que será conjugado com o equipamento do requerente, autorizando a utilização do seu dispositivo para a fabricação do equipamento conjugado; Art. 12-A. 2 Em caso de suspensão do certificado de conformidade de EPI pelo INMETRO em razão de não conformidade no equipamento ou em seu processo de fabricação que possa comprometer o desempenho do EPI, será registrada, no sítio eletrônico do MTb, a suspensão do CA até que seja comunicada ao DSST, pelo OCP responsável, a restauração da certificação. 3 Em caso de cancelamento do certificado de conformidade de EPI pelo INMETRO em razão de não conformidade no equipamento ou em seu processo de fabricação que possa comprometer o desempenho do EPI, será registrado, no sítio eletrônico do MTb, o cancelamento do CA. Art. 17. A cópia do ato constitutivo da empresa e suas alterações, se houver, poderão ser substituídas por cópia da consolidação do contrato social que englobe todas as alterações efetuadas. Art. 18. Os requerimentos de cadastro de usuário para utilização do sistema CAEPI, de cadastro de fabricante e/ou importador de EPI, de emissão, renovação ou alteração de CA, com as respectivas documentações, devem ser encaminhados para a Coordenação-Geral de Normatização e Programas - CGNOR/DSST/SIT/MTb pessoalmente ou por correspondência. 1 A entrega pessoal deverá ocorrer no protocolo-geral do MTb, localizado na Esplanada dos Ministérios, Bloco "F", Brasília/DF. 2 Optando-se por enviar a documentação via postal, o destinatário deverá ser a - CGNOR/DSST/SIT/MTb - Esplanada dos Ministérios, Bloco "F", Anexo "B" - Brasília/DF, CEP " (NR) Art. 2 Excluir a alínea "c" do inciso IV do artigo 6 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 3 Incluir o Inciso V no artigo 6 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, com a seguinte redação: "V - cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa." (NR) Art. 4 Excluir a alínea "c" do inciso VI do artigo 6B da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 5 Incluir o Inciso VII no artigo 6B da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, com a seguinte redação: "VII - cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro, com tradução juramentada para língua portuguesa, autorizando o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de colete à prova de balas importado, nas condições autorizadas pelo Exército Brasileiro." (NR) Art. 6 Excluir as alíneas "a" e "b" do inciso VI do artigo 7 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, que passa a vigorar com a seguinte redação: "VI - cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa." (NR) Art. 7 Incluir o Inciso VII no artigo 7 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, com a seguinte redação: "VII - cópias autenticadas dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome da empresa requerente do CA, com tradução juramentada para língua portuguesa." (NR) Art. 8 Excluir a alínea "d" do inciso III do artigo 9 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 9 Incluir o Inciso IV no artigo 9 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, com a seguinte redação: "IV - cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa." (NR) Art. 10. Excluir os incisos I e II do artigo 17 da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 1 O Anexo I - Requerimento de Cadastro de Usuário da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: ANEXO I REQUERIMENTO DE CADASTRO DE USUÁRIO CAEPI Ao Ministério do Trabalho Empresa: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

6 CNPJ: Endereço: Bairro: CEP: Município: UF: Tel: Fax: USUÁRIO CAEPI ADMINISTRADOR: Nome: CPF: : Tel: Fax: Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. A empresa requerente assume perante o - DSST/SIT/MTb, órgão responsável pelo cadastro de empresas, emissão, renovação e alteração dos Certificados de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI, conforme legislação vigente, toda e qualquer responsabilidade pelas informações prestadas. Assinatura do representante legal da empresa Nome completo Art. 1 O Anexo II - Requerimento de Cadastro/Alteração Cadastral de Empresas Fabricantes e/ou importadoras de Equipamentos de Proteção Individual - EPI da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: ANEXO II REQUERIMENTO DE CADASTRO/ALTERAÇÃO CADASTRAL DE EMPRESAS FABRICANTES E/OU IMPORTADORAS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Ao Ministério do Trabalho Cadastro Alteração cadastral A empresa, estabelecida, Município, UF CNPJ, vem requerer cadastro/alteração cadastral de Fabricante e/ou Importador, conforme disposto na Portaria DSST/SIT n 451, de 20 de novembro de Identificação do fabricante e/ou importador de EPI: Fabricante Importador Fabricante e Importador Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Inscrição Estadual - IE: Endereço: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: Fax: institucional: CNAE: Endereço web: Responsável Legal: Nome: CPF: na Empresa: Lista de EPI fabricados/importados: Motivo da alteração (caso se aplique): Observações: Este requerimento deverá ser preenchido e atualizado sempre que houver alteração nos dados da empresa e encaminhado a - CGNOR/DSST/SIT/MTb. As alterações de endereço e razão social são efetuadas diretamente na Receita Federal do Brasil, sem necessidade de encaminhamento de documentos para a CGNOR. As declarações prestadas são de inteira responsabilidade do fabricante e/ou importador, e são passíveis de verificação e eventuais penalidades previstas em Lei. Acompanham este requerimento: I - cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante/importador do EPI emitido pelo sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI; II - cópia do ato constitutivo, e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa a fabricação e/ou a importação de EPI (em caso de alteração, se esta se referir ao ato constitutivo). Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal da empresa Art. 1 O Anexo III - Requerimento de Emissão de Certificado de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

7 ANEXO III REQUERIMENTO DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Ao Ministério do Trabalho A empresa, estabelecida, Município, UF, CEP, CNPJ, vem requerer a emissão do Certificado de Aprovação do Equipamento de Proteção Individual, conforme previsto no subitem 6.8.1, alínea "b", da Norma Regulamentadora n 6, aprovada pela Portaria MTb n 214, de 1978, no art. 6 ou 7 da Portaria DSST/SIT n 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT n 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I. cópia da folha de rosto do Requerimento de Emissão de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI; II. fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como o local de marcação do CA; III. memorial descritivo do EPI e cópia do manual de instruções do EPI (exclusivamente na hipótese de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório estrangeiro não credenciado junto ao DSST); IV. cópias autenticadas de (conforme o caso): a) do relatório de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil. V. cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal da empresa Art. 14. O Anexo IV - Requerimento de Renovação de Certificado de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: ANEXO IV REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Ao Ministério do Trabalho A empresa, estabelecida, Município, UF, CEP, CNPJ, vem requerer a renovação do Certificado de Aprovação n do Equipamento de Proteção Individual, conforme previsto no subitem 6.8.1, alínea "c", da Norma Regulamentadora n 6, aprovada pela Portaria MTb n 214, de 1978, no art. 6 ou 7 da Portaria DSST/SIT n 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT n 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I. cópia da folha de rosto do Requerimento de Renovação de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI; II. fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como o local de marcação do CA; III. memorial descritivo do EPI e cópia do manual de instruções do EPI (exclusivamente na hipótese de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório estrangeiro não credenciado junto ao DSST); IV. cópias autenticadas (conforme o caso): a) do relatório de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil. V. cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal da empresa Art. 15. O Anexo V - Requerimento de Alteração de Certificado de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI da Portaria SIT n 451, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

8 ANEXO V REQUERIMENTO DE ALTERAÇÃO DE CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Ao Ministério do Trabalho A empresa, estabelecida, Município, UF, CEP, CNPJ, vem requerer a alteração do Certificado de Aprovação n relativa a, conforme disposto nos arts. 8, 9, 10 e 11 da Portaria DSST/SIT n 451, de 20 de novembro de 2014 e na Portaria DSST/SIT n 452, de 20 de novembro de Acompanham este requerimento: I. cópia da folha de rosto do Requerimento de Alteração de CA emitida pelo Sistema de Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI; II. cópias autenticadas: a) do(s) relatório(s) de ensaio ou certificado de conformidade que comprove a avaliação de conformidade do produto realizada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaio realizados no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de elaborar o ensaio no Brasil. III. cópias do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal da empresa Art. 16. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Claudio Secchin Altera a Portaria SIT n 452/2014. PORTARIA SIT Nº 452/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SIT N 759, de (DOU de ) O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 18, inciso II, do Decreto n 8.894, de 3 de novembro de 2016, e em face do disposto no item 6.11, alínea "c", da Norma Regulamentadora n 6, aprovada pela Portaria MTb n 214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1 A Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com a seguinte alteração: "Art. 3 Eventuais casos omissos serão avaliados pelo DSST/SIT/MTb." (NR) Art. 2 O Anexo I da Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: " 1 d) luvas de proteção contra vibração - somente ensaios da norma ISO Os certificados de conformidade emitidos por organismos estrangeiros serão reconhecidos pelo MTb desde que o organismo certificador do país emissor do certificado seja acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento (Multilateral Recognition Arrangement - MLA), estabelecido por uma das seguintes cooperações: 5.1 O laboratório nacional credenciado poderá delegar a realização de parte dos ensaios previstos na norma técnica aplicável a laboratório estrangeiro, que atenda aos requisitos do item 1, desde que realize, no mínimo, 80% dos ensaios em suas próprias instalações, e desde que não haja laboratório nacional credenciado pelo DSST/SIT/MTb apto para a realização integral dos ensaios em território nacional. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

9 5.1 O laboratório nacional credenciado será responsável pelos resultados de ensaios realizados em laboratórios estrangeiros subcontratados. 5.2 Na situação prevista no item 5.1, o laboratório nacional deve estar credenciado pelo DSST/SIT/MTb para o ensaio segundo a norma técnica aplicável. 8.1 EPIs destinados a proteger as mãos contra vibrações devem ter capacidade de atenuar frequências compreendidas entre 16 Hz e 1600 Hz, conforme definições da Norma ISO Os ensaios laboratoriais das luvas para proteção contra vibrações referentes às normas técnicas EN 420 e EN 388 deverão ser realizados em laboratórios nacionais credenciados pelo DSST/SIT/MTb. 11 Para os EPIs tipo cremes protetores, deve-se apresentar comprovação do registro do creme protetor no órgão de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, conforme previsto na Lei n 6.360, de 23 de setembro de As vestimentas de proteção contra riscos de origem química (agrotóxico) deverão comprovar nível de proteção 2 ou 3 nos ensaios da norma técnica ISO " (NR) Art. 3 Inserir o item no Anexo I da Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, com a seguinte redação: "5.4.2 Para equipamentos que incluam capuz tipo carrasco com lente e capuz tipo carrasco com protetor facial, para proteção contra agentes térmicos provenientes de soldagem ou processos similares e/ou contra agentes térmicos (calor e chamas), deverá ser comprovada a proteção de lentes/protetores faciais contra o mesmo risco." (NR) Art. 4 Revogar o item 7.2 do Anexo I da Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 5 Substituir, no Anexo II da Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, que estabelece as normas técnicas aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, a norma internacional ISO pela versão correspondente nacional ABNT NBR ISO 11612:2017, exceto para as vestimentas de proteção contra arco elétrico e fogo repentino. Art. 6 Alterar o item C.1 da Tabela constante do Anexo II, que estabelece as normas técnicas aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, aprovado pela Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, que passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de Norma Técnica Proteção Individual -Enquadramento na NR 06 - Anexo I Especificidades Aplicável EPI C - PROTEÇÃO AUDITIVA C. Circumauricular; de inserção e semiauricular para ABNT NBR Método B - Método do Ouvido C. PROTETOR proteção contra níveis de pressão sonora superiores aos 16076:2016 ou Real - Colocação pelo AUDITIVO valores limites de exposição diária. alteração posterior Ouvinte. Art. 7 Alterar os itens D.1, D.2, D.3 e F.7 da Tabela constante do Anexo II da Portaria SIT n 452, de 20 de novembro de 2014, que estabelece as normas técnicas aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, que passam a vigorar com as seguintes alterações: ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de ProteçãoEnquadramento na NR 06 Norma Técnica Aplicável Especificidades Individual - EPI - Anexo I D - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA Proteção das vias respiratórias contra: NBR 13698:2011 RAC - Portaria Peça semifacial filtrante (PFF1) D. Poeiras e névoas D. RESPIRADOR INMETRO n 561/2014 Avaliação no âmbito do SINMETRO. PURIFICADOR DE AR NÃOD. Poeiras, névoas enbr 13698:2011 RAC - Portaria Peça semifacial filtrante (PFF2) MOTORIZADO fumos INMETRO n 561/2014 Avaliação no âmbito do SINMETRO. D. Poeiras, névoas, NBR 13698:2011 RAC - Portaria Peça semifacial filtrante (PFF3) fumos e radionuclídeos INMETRO n 561/2014 Avaliação no âmbito do SINMETRO. Portaria DSST/SIT n 127, de Luvas não sujeitas ao regime da F. LUVA F.7. Agentes biológicos 02/12/2009 RAC - Portaria vigilância sanitária. Avaliação no âmbito INMETRO n 123/2015 do SINMETRO. Art. 8 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Claudio Secchin ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

10 PORTARIA SIT Nº 453/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SIT N 760, de (DOU de ) Altera a Portaria SIT n 453/2014. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 18, inciso II, do Decreto n 8.894, de 3 de novembro de 2016, e em face do disposto no item 6.11, alínea "c", da Norma Regulamentadora n 6, aprovada pela Portaria MTb n 214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1 A Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1 Estabelecer procedimentos para o credenciamento de laboratório nacional de terceira parte, público ou privado, junto ao DSST/SIT/MTb, para a realização de ensaios laboratoriais para fins de emissão ou renovação de Certificado de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI, conforme Anexo 1 desta Portaria. Art. 5 Eventuais casos omissos serão avaliados pelo DSST/SIT/MTb. " (NR) Art. 2 O Anexo 1 - Credenciamento de Laboratórios da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: "1 O DSST/SIT/MTb somente realiza o credenciamento de laboratórios nacionais de terceira parte. 2 Para solicitar o credenciamento de um laboratório, o interessado deverá protocolizar no - DSST, da - SIT, do Ministério do Trabalho - MTb, os seguintes documentos: I - requerimento de credenciamento, assinado pelo representante legal do laboratório, conforme Anexo 3; II - cópia do ato constitutivo do laboratório e suas alterações, se houver; III - IV - termo de compromisso de responsabilidade técnica do Responsável Técnico do laboratório e do Responsável Técnico Substituto, conforme formulário constante do Anexo 4; V - cópia da carteira de habilitação profissional, válida e atualizada, emitida pelo respectivo conselho de classe, do Responsável Técnico do laboratório, do Responsável Técnico Substituto, bem como do signatário autorizado para cada área de atuação presente no escopo da acreditação do laboratório junto à Coordenação-Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - CGCRE/INMETRO; VI - cópia do certificado de acreditação e do escopo de acreditação nos termos da norma ABNT NBR ISO/IEC Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, emitidos pela CGCRE/INMETRO, válidos e atualizados, contemplando os ensaios constantes na solicitação de credenciamento. 2 A cópia do ato constitutivo da empresa e suas alterações, se houver, poderão ser substituídas por cópia da consolidação do contrato social que englobe todas as alterações efetuadas. 2 Para cada inclusão ou exclusão realizada na relação dos ensaios realizados para fins de emissão e renovação de CA, o laboratório deverá solicitar a alteração do escopo de seu credenciamento junto ao DSST/SIT/MTb, protocolizando requerimento de alteração de escopo de credenciamento, preenchido e assinado pelo representante legal do laboratório, conforme Anexo Para fins de emissão de CA, o Responsável Técnico somente poderá emitir relatórios técnicos referentes aos ensaios para os quais o laboratório esteja credenciado junto ao MTb. 4.6 O laboratório poderá solicitar a alteração do Responsável Técnico ou de seu Substituto, protocolizando no MTb os seguintes documentos: I - novo termo de compromisso de responsabilidade técnica do responsável técnico ou do responsável técnico substituto, conforme formulário constante do Anexo 4; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

11 5.1 O não atendimento ao item anterior ensejará o cancelamento do credenciamento do laboratório junto ao MTb, devendo o laboratório interromper de imediato a realização de ensaios até a devida regularização. 6 Os Laboratórios já credenciados junto a este Ministério, na data da publicação desta Portaria, e que já são acreditados pela CGCRE/INMETRO, deverão encaminhar ao DSST/SIT/MTb a documentação indicada no item 2 deste anexo em até 12 (doze) meses. 6.1 A solicitação de acreditação protocolada junto a CGCRE/INMETRO deve ser encaminhada para o DSST/SIT/MTb em até 12 meses após a publicação desta Portaria. 6.2 Os Laboratórios que se enquadrarem na situação indicada no item 6.1 deverão concluir o processo de acreditação em até 36 (trinta e seis) meses após a Publicação desta Portaria, devendo encaminhar ao DSST/SIT/MTb toda a documentação indicada no item 7.3 A suspensão será mantida até que as ações corretivas pertinentes sejam implementadas e consideradas satisfatórias pelo DSST/SIT/MTb. 7.5 A suspensão da acreditação do laboratório junto à CGCRE/INMETRO ensejará a automática suspensão do credenciamento do laboratório junto ao MTb. 8.1 O cancelamento da acreditação do laboratório junto à CGCRE/INMETRO ensejará automaticamente o cancelamento do credenciamento do laboratório junto ao MTb. 9 O laboratório que tiver seu credenciamento junto ao MTb suspenso ou cancelado deverá interromper imediatamente o ensaio e o recebimento de amostras. 10 Os casos de suspensão e cancelamento de credenciamento de laboratório junto ao MTb serão divulgados e mantidos no sítio eletrônico do MTb." (NR) Art. 3 Revogar o item 1 do Anexo 1 da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14. Art. 4 O Anexo 2 - Realização de Ensaios Laboratoriais em EPI da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: "1 Os EPIs devem ser ensaiados de acordo com as normas técnicas aplicáveis especificadas na Portaria DSST/SIT n 452, de 20/11/2014. Os laboratórios credenciados junto ao MTb e os OCPs deverão avaliar o equipamento conjuntamente com os respectivos Memoriais Descritivos, Manuais de Instrução e, ainda, com suas embalagens, quando for o caso. A adequação do Memorial Descritivo, do Manual de Instruções e da embalagem do equipamento, apresentados pelo fabricante ou importador de EPI, quanto aos itens elencados na norma técnica de ensaio aplicável e na Portaria DSST/SIT n 452, de 20/11/2014, deverá constar do Relatório de Ensaio emitido pelo laboratório credenciado junto ao DSST/SIT/MTb ou do Certificado de Conformidade emitido pelo OCP responsável pela realização do ensaio do equipamento, em campos específicos. 6. O relatório de ensaio, emitido por laboratório credenciado junto ao MTb, responsável pela realização de ensaio de equipamento para fins de emissão ou renovação de CA deve conter, no mínimo: 6.1 b) o relatório de ensaio deve indicar as cores e tamanhos das amostras ensaiadas, sendo que se um produto for fabricado em várias cores, todas deverão ser ensaiadas em todos os ensaios previstos na norma aplicável, exceto quanto houver disposição contrária específica na norma técnica de ensaio aplicável, no RAC ou nos instrumentos legais do MTb. " (NR) Art. 5 O Anexo 3 - Requerimento de Credenciamento de Laboratório da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: Ao Ministério do Trabalho. Razão Social: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

12 . Nome Fantasia:. CNPJ: Número da Acreditação:. Endereço:. Sítio Eletrônico:. Nome do Laboratório (conforme consta na estrutura organizacional da organização):. Endereço (se diferente do endereço da Organização): RESPONSÁVEL PELA DIREÇÃO DO LABORATÓRIO. Nome:. CPF: RG: Órgão Expedidor/UF:. :. ESCOPO SOLICITADO. Área de atuação:. ENSAIO MECÂNICO ENSAIO ACÚSTICO. ENSAIO ELÉTRICO ENSAIO OPTICO. ENSAIO QUÍMICO ENSAIO BIOLÓGICO. ENSAIO QUÍMICO (AGROTÓXICO) ENSAIO DE RADIAÇÃO IONIZANTE. ENSAIO TÉRMICO. Norma(s) ou procedimento(s): 4. Descrição do(s) ensaio(s): 4. SIGNATÁRIOS AUTORIZADOS. Área de atuação: 4. Signatário autorizado: 4. O Laboratório requerente assume perante o - DSST/SIT/MTb, órgão responsável pelo credenciamento de Laboratórios para realização de ensaio para fins de emissão ou renovação de Certificado de Aprovação - CA de Equipamento de Proteção Individual - EPI, conforme legislação vigente, toda e qualquer responsabilidade pelas informações prestadas. Assinatura do representante legal do Laboratório Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. Art. 6 O Anexo 4 - Termo de Compromisso de Responsabilidade Técnica da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: Ao Ministério do Trabalho. Razão Social:. Nome Fantasia:. CNPJ: Número da Acreditação:. Endereço:. Sítio Eletrônico:. Nome do Laboratório (conforme consta na estrutura organizacional da organização):. Endereço (se diferente do endereço da Organização): ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

13 RESPONSÁVEL PELA DIREÇÃO DO LABORATÓRIO:. Nome:. CPF: RG: Orgão Expedidor/UF:. :. Eu, <nome completo>, <formação>, <Conselho de Classe/UF/ N do Registro> domiciliado a <Endereço da Residência>, sob as penas da lei, assumo total responsabilidade técnica por todas as etapas dos ensaios, pelos resultados emitidos e pela assinatura dos Relatórios de Ensaio, segundo escopo de credenciamento, sob minha responsabilidade, publicado no sítio eletrônico do MTb. Por ser a expressão da verdade, firmo o presente Termo de Compromisso. Assumo, ainda, o compromisso de cumprir os critérios e requisitos técnicos constantes nas legislações e normas que regem o credenciamento de laboratórios junto ao MTb, assim como atender as orientações, decisões e procedimentos constantes nos documentos específicos emitidos pelo DSST/SIT/MTb, declarando, desde já, conhecê-los, entendê-los e aceitá-los. Declaro estar isento de qualquer conflito de interesse e não possuir envolvimento direto com atividades ligadas à fabricação e importação de Equipamento de Proteção Individual - EPI; Declaro, ainda, não possuir envolvimento com atividades de representação, consultoria e assistência técnica, bem como não participar de entidades de classe, especialmente associações, federações, cooperativas e sindicatos, ligados à fabricação e importação de EPI. Por ser a expressão da verdade, firmo o presente Termo de Compromisso. Assinatura do Responsável Técnico Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. Art. 7 O Anexo 5 - Requerimento de Alteração de Escopo de Credenciamento da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: Ao Ministério do Trabalho Este Formulário requer a inclusão/exclusão de ensaio no escopo de credenciamento de laboratório credenciado junto ao MTb e, para tanto, apresenta os seguintes dados:. Razão Social:. Nome Fantasia:. CNPJ: Número da Acreditação:. Endereço:. Sítio Eletrônico:. Nome do Laboratório (conforme consta na estrutura organizacional da organização):. Endereço (se diferente do endereço da Organização): ESCOPO SOLICITADO. Área de atuação:. ENSAIO MECÂNICO ENSAIO ACÚSTICO. ENSAIO ELÉTRICO ENSAIO OPTICO. ENSAIO QUÍMICO ENSAIO BIOLÓGICO. ENSAIO QUÍMICO (AGROTÓXICO) ENSAIO DE RADIAÇÃO IONIZANTE. ENSAIO TÉRMICO. Norma(s) ou procedimento(s) incluído(s)/ excluído(s): Descrição do(s) ensaio(s) incluído(s)/ excluído(s): SIGNATÁRIOS AUTORIZADOS. Área de atuação: 4. Signatário autorizado: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

14 4. Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal do Laboratório Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. Art. 8 O Anexo 6 - Requerimento de Suspensão/Cancelamento do Credenciamento da Portaria SIT n 453, de 20 de novembro de 2014, publicada no DOU de 01/12/14, passa a vigorar com as seguintes alterações: Ao Ministério do Trabalho Este Formulário requer a suspensão/cancelamento de credenciamento de laboratório credenciado junto ao MTb e, para tanto, apresenta os seguintes dados:. Razão Social:. Nome Fantasia:. CNPJ: Número da Acreditação:. Endereço:. Sítio Eletrônico:. Nome do Laboratório (conforme consta na estrutura organizacional da organização):. Endereço (se diferente do endereço da Organização): RESPONSÁVEL PELA DIREÇÃO DO LABORATÓRIO:. Nome:. CPF: RG: Órgão Expedidor/UF:. :. SOLICITAÇÃO PLEITEADA: Suspensão de credenciamento Cancelamento de credenciamento Nestes termos, pede deferimento. Assinatura do representante legal do Laboratório Todos os campos deste formulário são de preenchimento obrigatório. Art. 9 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Claudio Secchin FGTS DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO CCFGTS N 896, de (DOU de ) Dispor sobre a compensação entre créditos do empregador, decorrentes de depósitos relativos a trabalhadores não optantes e débitos resultantes de competências em atraso. O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, no uso da atribuição que lhe confere oinciso XII do art. 5 da Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, e CONSIDERANDO a necessidade de atualização da regulamentação que estabelece os critérios e condições para a compensação entre créditos e débitos do empregador, para com o FGTS; CONSIDERANDO a importância de que se reveste a matéria, no que diz respeito à consolidação de instrumento capaz de propiciar a redução do déficit na arrecadação do FGTS, com o consequente fortalecimento desse pecúlio; e CONSIDERANDO o benefício direto ao trabalhador, em termos de valores a serem revertidos à(s) respectiva(s) conta(s) vinculada(s), RESOLVE: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

15 Art. 1 Fica autorizado o Agente Operador do FGTS a realizar a compensação automaticamente quando o empregador figurar como devedor do FGTS, com crédito fundiário lançado por notificação de débito emitida por Auditor-Fiscal do Trabalho e definitivamente constituída em qualquer rubrica ou esfera; parcelamento de FGTS e/ou Inscrição em Dívida Ativa, e houver saldo de contas vinculadas do FGTS, individualizadas por empregado não optante. 1 Essa compensação deverá ocorrer quando não há indenização a ser paga, ou decorrido o prazo prescricional para a reclamação de direitos por parte do trabalhador. 2 A compensação seguirá a ordem cronológica dos valores devidos e notificados, do mais antigo para o mais atual e, havendo competência que não puder ser compensada por completo, considerar-se-á a data de admissão dos trabalhadores. 3 A compensação automática das contas não optantes não ocorrerá para débitos com exigibilidade suspensa, enquanto vigente ordem judicial, nem ocorrerá para débitos inscritos em dívida ativa integralmente garantidos pelo respectivo devedor no bojo de ações que os impugnem. 4 Quando a compensação for inviabilizada pela ausência de dados do empregador, que impossibilitem sua localização, o saldo da conta não optantes será apropriado em conta de resultado do FGTS. 5 Havendo a correta identificação do beneficiário dos valores apropriados pelo FGTS da conta não optante e o direito ao seu levantamento, os valores atualizados serão revertidos, a débito do FGTS, e disponibilizados para o saque pelo beneficiário. 6 Na efetivação da compensação o empregador deverá ser notificado pelo Agente Operador do FGTS, devendo o empregador, quando necessário, indicar a individualização dos recursos às correspondentes contas originárias do débito. Art. 2 Revogar a Resolução n 341, de 29 de junho de Art. 3 O Agente Operador, no prazo de 30 (trinta) dias após a publicação, deverá regulamentar as condições operacionais para implantação das normas desta Resolução. Art. 4 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Caio Vieira de Mello Presidente ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SETEMBRO 37/

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