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1 DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA EM MENINOS E MENINAS DE 4 A 6 ANOS Natália de Fatima Mariano Silva 1 Bruna Vargas Moreira Da Silva 2 ; João Pedro Arantes³ 1. Estudante do Curso de Educação Física; natalia_mariano15@hotmail.com 2. Estudante do Curso de Educação Física; bru.naavargasmoreira@gmail.com 3. Professor orientador; jp.arantes@uol.com.br Área do Conhecimento: Educação Física Palavras-chave: Educação Física infantil; Desenvolvimento motor; Educação Física Escolar. INTRODUÇÃO Desenvolvimento motor pode ser colocado como, processo sequencial que, tem relação com idade cronológica de cada ser humano. É pelo qual surge nossas habilidades motoras, gerando consequência, de movimentos simples e desorganizado para movimentos altamente organizados e complexos. A medida que a idade vai se avançando o desenvolvimento motor acontece, mas pode se dizer que o desenvolvimento é mais rápido ou mais lento em diferentes períodos, além de todos esses aspectos o desenvolvimento não para em uma idade particular, mas tem continuidade ao longo da vida. O desenvolvimento motor abrange uma contínua adaptação às mudanças nas capacidades de movimento de um indivíduo por meio do esforço contínuo para atingir e manter o controle motor e a competência motora. Dentro dessas perspectivas, o desenvolvimento ainda não é um domínio específico de determinadas idades (GALLAHUE, 2007). O desenvolvimento abrange mudança sequencial, um estágio leva ao outro de maneira irreversível. Cada indivíduo passa por padrões previsíveis de desenvolvimento, mas o resultado é sempre o mesmo um grupo único de desenvolvimento (HAYWOOD, 2010). É importante ressaltar que todas as crianças podem sofrer ou colocar em risco, o ciclo correto do desenvolvimento motor. Essas causas podem ser por fatores ambientais ou biológicas, podendo aumentar os déficits no desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Principais causas do atraso motor estão associadas com: distúrbios cardiovasculares, respiratórios e neurológicos, infecções neonatais, desnutrição entre outros. Fora todos esses problemas e atrasos as crianças sofrem até conseguirem controle total do desenvolvimento, isso pode ser prolongado até a vida adulta. Em crianças que são prematuras, para ser compensado foi elaborada a correção da idade gestacional, isso só foi pensado para que as crianças não sofram com o atraso motor durante sua maturidade ou tenha qualquer tipo de limitação (WILLRICH, 2009). A criança deve brincar, se exercitando através de brincadeiras e jogos que estimulem seu desenvolvimento. Por isso, é indispensável jogar bola, pular, correr, rolar na grama, nadar, etc. No período da pré-escola, a criança deve manifestar um desenvolvimento razoável, visto que, ela aperfeiçoará conforme o crescimento e práticas do dia a dia, juntamente com o trabalho de um profissional. Junto a isso, é importante também o desenvolvimento da capacidade de se concentrar, desenvolver raciocínio lógico e memória que também serão aprimorados no decorrer do crescimento. O período da pré-escola é uma parte essencial no crescimento, pois nessa fase são definidos a maior parte do desenvolvimento das capacidades psicomotoras da criança e permite que a mesma explore seus limites, contribuindo para um desenvolvimento saudável (VYGOTSK, 1984). É na fase da pré-escola que a criança adquire as habilidades motoras básicas, onde a habilidade de se mover de forma independente está relacionada com outros fatores, tais 1

2 como, a maturação neurológica e crescimento corporal, que permitirá movimentos exultantes, além do domínio do corpo que facilitará realizar o movimento correto (PEREZ, 1998). É essencial um trabalho em conjunto visando a pedagogia do desenvolvimento ainda na infância, o contato com o meio ambiente e com outras pessoas atraem as crianças para a prática das atividades visando sempre seu benefício futuro. O conceito básico temos que considerar os níveis de análise biomecânico e fisiológico até os níveis de análise sociocultural e psicológico que regulam o movimento. É necessário seguir esta ordem em função do ciclo de escolarização e das características de conhecimento e desenvolvimento do aluno (FERRAZ, 2004). Também é necessário ter o conhecimento sobre as adaptações do organismo da criança durante o crescimento e a influência na capacidade física e na resposta ao exercício pois é uma tarefa difícil avaliar as consequências de uma brincadeira ou atividade esportiva devido a vários fatores, incluindo, o desenvolvimento motor (OLIVEIRA, 2006). OBJETIVO Verificar o desenvolvimento da coordenação motora grossa em meninos e meninas. Verificar possíveis diferenças no desenvolvimento motor nas habilidades básicas da coordenação motora grossa e comparar o resultado das diferenças testadas em meninos e meninas. METODOLOGIA A amostra experimental foi composta por 25 (vinte e cinto) alunos, sendo 14 meninas com idades de 4 a 6 anos e 11 meninos com idades de 4 a 6 anos, matriculados em uma escola específica de educação infantil particular na região do Alto Tietê. Sendo que destes 25 (vinte e cinto) alunos, houve a desistência de 3 (três) alunos. Na amostra foram executadas 5 (cinco) atividades de habilidade motora, onde todos os alunos tiveram a oportunidade de realiza-las por duas vezes cada. Os voluntários realizaram a seguinte tarefa: passaram por um circuito na sequência solicitada, os voluntários saltaram entre os cones (cones deitados) com os dois pés juntos e farão a queda no solo com os dois pés juntos também. A seguir será executado um rolamento para frente no colchonete, um voluntário por vez. Próxima atividade do circuito será a passagem pelos arcos, eles estarão posicionados em uma única coluna, os voluntários deveram saltar pelos arcos com um pé de cada vez salta primeiro com a perna direita, após perna esquerda e assim sucessivamente. Penúltima atividade do circuito, faremos com que os voluntários andem por cima da corda que estará estendida pelo chão, eles passarão tentando manter os pés sobre a corda por toda sua extensão. Nossa última atividade nós faremos linhas no chão utilizando fita crepe, iremos numerar as linhas até o número 10 (dez), os voluntários saltarão sobre as linhas com os dois pés juntos, até chegar a última linha. Durante a execução da tarefa foi realizada uma filmagem de cada tentativa da tarefa, esta filmagem tem finalidade apenas de observação para obter dos resultados com maior precisão, não sendo divulgados e sendo preservados totalmente os direitos de imagem dos voluntários. Ao término do estudo essas filmagens serão descartadas (apagadas) e não terão mais utilidade. RESULTADOS Em relação aos gráficos, eles possuem critérios de análise: ótimo, bom e regular e cada gráfico indica a quantidade de vezes que meninos ou meninas tendo como base as segundas tentativas realizadas em cada tarefa. 2

3 Figura 1 - Caminhar sobre a corda Caminhar sobre a corda, a figura apresenta 10 meninos e 8 meninas sendo ótimos e 1 menino e 3 meninas sendo bons. Figura 2 - Rolamento Rolamento, o gráfico apresenta 8 meninos e meninas sendo ótimos e 3 meninos e meninas sendo bons. Figura 3 - Saltar sobre a fita Saltar sobre a fita, a figura apresenta 5 meninos e 2 meninas sendo ótimos e 6 meninos e 9 meninas sendo bons. 3

4 Figura 4- Saltos nos arcos Salto nos arcos, a figura apresenta 7 meninos e 5 meninas sendo ótimos, 1 menino e 6 meninas sendo bons e 3 meninos sendo regulares. Figura 5- Saltos sobre o cone Saltos sobre cone, a figura apresenta 6 meninos e 2 meninas sendo ótimos, 5 meninos e 8 meninas sendo bons e 1 menina sendo regular. DISCUSSÃO Com este presente trabalho, foi possível demonstrar aspectos conclusivos referentes à pesquisa feita em campo. O presente estudo não constatou diferença significativa para os aspectos abordados, mas foi possível observar as dificuldades durante o processo da pesquisa. Inicialmente, no processo de referências, foi utilizado um questionário de Anamnese para compor o grupo desejado para a realização da pesquisa, de acordo com os critérios de inclusão estabelecidas. Para identificar as variâncias da pesquisa, foi aplicado o teste de estatística ANOVA pair wise comparison test, onde todas as metodologias estão de acordo com (DORIA FILHO, 2003); (CALLEGARIJAQUES, 2003). Na fase da pré-escola que a criança adquire as habilidades motoras básicas, onde a habilidade de se mover de forma independente está relacionada com fatores de maturação neurológica e crescimento corporal (PEREZ, 1998). Crianças com seis anos de idade já estão no estágio maduro da maioria das habilidades motoras fundamentais, no qual, caso não se desenvolva na infância, provavelmente não ocorrerá seguidamente. Analisando as tarefas executadas entre os sexos, 4

5 nota-se que na primeira atividade de salto sobre cone, ambos obtiveram melhoras significativas, no entanto, as meninas demonstraram um resultado melhor já na primeira tentativa, enquanto os meninos apenas na segunda tentativa. Ao analisar o gráfico 2 rolamento nota-se que as crianças do sexo masculino possuem menos dificuldade de finalização ao executar a tarefa, possuindo melhores resultados já na primeira tentativa, enquanto crianças do sexo feminino apresentam melhoras na segunda tentativa, no entanto, ambos os sexos concluem as tarefas de forma bem significante e parecidas (GALLAHUE, 2005). As diferenças nas habilidades entre os sexos só aumentam conforme a idade avança, transformando-se significativas na adolescência, onde há mudanças fisiológicas e antropométricas. Em seguida, analisando a terceira tarefa (gráfico 3- salto nos arcos) é possível notar que os meninos não possuem dificuldades de finalização, orientação espacial e equilíbrio, enquanto as meninas apresentam dificuldades com orientação espacial e desequilíbrio, mostrando assim, que ambos os sexos obtiveram melhoras, no qual, as meninas demonstram apenas na segunda tentativa (RAPOSO, 2007). Todos os seres humanos possuem a capacidade de se relacionar com o ambiente através dos movimentos, contudo, no decorrer da vida e devido ao indivíduo, ambiente e tarefa, essa capacidade sofre alterações (GALLAHUE, 2005). Seguinte autor diz, que as diferenças também podem ocorrer dependendo do nível de estimulação motora e o ambiente em que se vive. Ao verificar ao verificar o gráfico 4 Caminhar sobre a corda, observa-se que houve falta de orientação espacial na tarefa realizada pelos meninos, contudo, obtiveram um ótimo resultado logo na primeira tentativa, enquanto as meninas apresentaram desequilíbrio, no entanto, apresentaram resultados significativos na segunda tentativa. Na última tarefa (gráfico 5 saltar sobre fita), verifica-se que os meninos possuem um controle maior de seu corpo para executar movimentos de saltos, apresentando apenas uma pequena dificuldade na finalização do movimento, porém, ainda sim, apresentaram ótimos resultados nas duas tentativas de execução. Em relação as meninas, nota-se desequilíbrio na primeira tentativa, tendo uma pequena melhora na segunda tentativa, contudo, grande parte obteve melhoras na segunda tentativa de execução. Perante aos resultados encontrados, concluímos que os alunos avaliados apresentam poucas diferenças em seu desenvolvimento motor, tendo em vista que o presente estudo foi executado sem a separação de idades. Foi observado que as meninas possuem uma pequena dificuldade nas primeiras tentativas na execução de cada tarefa, que podem ter sido influenciados pelo ambiente, pessoas e até mesmo por ser um movimento desconhecido até o momento, enquanto os meninos possuem mais facilidade para executar um movimento novo. Portanto, pode-se dizer que há necessidade de ambientes e atividades que proporcionem maior vivência para os indivíduos, que sejam motivadores e estimulantes e que tenham maior acompanhamento (RAPOSO, 2007). Entende-se que cada criança possui sua particularidade, visto que, a prática da educação física desde a pré-escola tem fundamental importância para o desenvolvimento motor (MAGALHÃES, 2009). A educação física proporciona novas experiências e descobertas (FERRAZ, 2001). CONCLUSÃO Conforme os resultados encontrados, concluímos que os alunos avaliados apresentam poucas diferenças em seu desenvolvimento motor, tendo em vista que o presente estudo foi executado sem a separação de idades. Foi observado que as meninas possuem uma pequena dificuldade nas primeiras tentativas na execução de cada tarefa, que podem ter sido influenciados pelo ambiente, pessoas e até mesmo por ser um movimento desconhecido até o momento; enquanto os meninos demonstraram mais facilidade para executar um movimento novo. Portanto, pode-se dizer que há necessidade de novos experimentos e atividades que proporcionem maior vivência para os alunos, que sejam motivadores e estimulantes e que proporcione estimulo e maior motivação. Sabe-se que cada criança possui sua 5

6 particularidade, visto que, a prática da Educação Física desde a pré-escola tem fundamental importância para o desenvolvimento motor visto que a Educação Física proporciona novas experiências e descobertas. REFERÊNCIAS FERRAZ, A. L.; FLORES, K. Z.; Educação física na educação infantil: Influência de um programa na aprendizagem e desenvolvimento de conteúdos conceituais e procedimentais, Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.18, n.1, p.47-60, jan. /mar GALLAHUE, D. L; DONNELLY, C; Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças, v.4 p , HAYWOOD, Kathleen; GETCHELL, Nancy; Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida, v.5 p.43-50, OLIVEIRA, J. F.; Reflexões sobre crescimento e desenvolvimento em crianças e adolescentes, Rev. Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, v.6, n.8, jan./jun ISSN PEREZ, J. S. G Desenvolvimento Motor: Análise Dos Estudos Brasileiros Sobre Habilidades Motoras Fundamentais, Rev. Da Educação Física/Uem 9(1):75-82, VYGOTSKY, L. S; A formação social da mente, São Paulo: Martins Fontes, WILLRICH, A.; AZEVEDO, C. C. F.; FERNANDES, J. O.; Desenvolvimento Motor na Infância: Influência dos fatores de risco e programas de intervenção, Rev. Neurocienc, p.51-56,

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