Poesia é o mesmo que poema?
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- Maria de Lourdes da Silva
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1 Literatura: poesia
2 "Compreendi que a poesia está nas palavras, se faz com palavras e não com ideias e sentimentos, muito embora, bem entendido, seja pela força do sentimento ou pela tensão do espírito que acodem ao poeta as combinações de palavras onde há carga de poesia." Manuel Bandeira
3 Poesia 1. Conceito poesia x poema 2. Estrutura versos e estrofes 3. Musicalidade e poesia 4. Eu lírico 5. Rima e métrica 6. Recursos estilísticos e sonoros 7. Estilos de poesia
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5 1 Poesia é o mesmo que poema? Não. Haverá poesia sempre que, criando ou fazendo coisas, somos dominados pelo sentimento do belo, sempre que nos comovemos com lugares, pessoas e objetos. A poesia, portanto, pode estar nos lugares, nos objetos e nas pessoas. Assim, não só os poemas, mas uma paisagem, uma pintura, uma foto, uma dança, um gesto, um conto, por exemplo, podem estar carregados de poesia. Poema é uma palavra que vem do latim e que significava composição em verso; companhia de atores, comédia, peça teatral, o que se faz, obra, manual; criação do espírito, invenção. Portanto, poema é poesia que se organiza com palavras.
6 E S T R O F E (cada grupo de versos) 2 Estrutura do poema A poesia tem tudo a ver com tua dor e alegrias, com as cores, as formas, os cheiros, os sabores e a música do mundo. A poesia tem tudo a ver com o sorriso da criança, o diálogo dos namorados, as lágrimas diante da morte, os olhos pedindo pão. Canto é cada uma das partes que se divide um poema longo. A poesia tem tudo a ver VERSO (cada linha do poema) com a plumagem, o vôo e o canto, a veloz acrobacia dos peixes, as cores todas do arco-íris, o ritmo dos rios e cachoeiras, o brilho da lua, do sol e das estrelas, a explosão em verde, em flores e frutos. A poesia é só abrir os olhos e ver tem tudo a ver com tudo.
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9 Classificação por estrofe As estrofes podem ser classificadas como: 1 verso monóstico; 2 versos dístico; 3 versos terceto; 4 versos - quarteto (ou quadra); 5 versos quintilha; 6 versos sextilha; 7 versos sétima; 8 versos oitava; 9 versos nona; 10 versos décima. Todas as estrofes que tenham mais de dez versos recebem a denominação de Irregulares. Soneto é um texto constituído de dois quartetos e dois tercetos. O soneto tem caráter fortemente lírico.
10 3 Musicalidade e poesia O poema é um tipo de texto que tem estreita relação com a música. No mundo ocidental, a poesia nasceu para ser cantada com acompanhamento musical. Mesmo depois de passarem a serem produzidos sem acompanhamento musical, os poemas guardaram como uma de suas características fundamentais a musicalidade. A musicalidade é obtida pela sonoridade resultante do ritmo, das combinações de palavras e sons, das repetições, das marcações de sílabas, etc.
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12 A linguagem poética atua sobre a sensibilidade e desperta para a manifestação do poético no mundo, nas artes e nas palavras. O convívio com a poesia favorece o prazer da leitura do texto poético e ajuda no desenvolvimento de uma percepção mais rica da realidade. A poesia sempre esteve ligada à música, porque ambas têm em comum o ritmo e a sonoridade. Assim como o arranjo das notas musicais feito em uma canção, em cada poema há um arranjo de palavras que produz diferentes sentidos no leitor/ouvinte. Refrão ou estribilho é um tipo de estrofe especial, que se repete ao longo do poema ou da canção.
13 O Eu lírico também é uma criação literária, uma ficção. É quando o poeta expressa sentimentos que não sentiu necessariamente, ou sentiu com uma outra intensidade da realidade, tratando-se então de não ser seu eu real, mas de um eu poético, ou lírico. Podemos dizer que o eu lírico é a voz que fala no poema e nem sempre corresponde à do autor. O eu lírico pode ou não expressar as vivências efetivas do poeta, mas a validade estética do texto independe da sinceridade do mesmo. O Eu lírico é um recurso que possibilita a infinidade criativa dos sentimentos poéticos. Não limita as palavras em apenas um corpo, uma mente, um coração. Consegue pluralizar os sentidos. Assim podemos ser o que quisermos: uma pedra, um animal, uma árvore, outras pessoas. Explorar e incorporar sentimentos dos mais diversos como um ator faz com suas personagens. 4 Eu lírico ou eu poético
14 5 Rima e métrica Rima é a repetição de sons semelhantes no interior ou no final dos versos. É o nome que se dá à repetição, criando um parentesco fônico entre palavras presentes em dois ou mais versos. A métrica de um poema é definida pela quantidade de sílabas dos versos que o compõem. Escandir um verso significa medi-lo de acordo com o número de sílabas poéticas que apresenta. Sílabas estas em que nada se assemelham com as sílabas gramaticais, visto que na escansão o verso é considerado como um todo, como se fosse uma única palavra. Dessa forma, as sílabas são separadas de acordo com a intensidade com que são pronunciadas.
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18 Classificação de rimas As rimas podem ser classificadas como: A B A B - Alternadas A B B A - Opostas A A B B - Paralelas A A B A - Misturadas A B C D - Brancas Gira gira girassol Na ciranda de uma flor Apontando para o sol Declarando seu amor. Quando o sol não aparece Girassol não quer girar A ciranda se entristece O amor não quer brilhar A B A B - Alternadas Dois quartetos
19 Classificação de métrica (sílabas poéticas) A métrica de um poema é definida pela quantidade de sílabas poéticas dos versos que o compõem. Para verificar a métrica dos versos, algumas regras são observadas: Contam-se as sílabas somente até a última sílaba tônica de cada verso; Quando uma palavra termina em vogal e a seguinte começa por vogal, conta-se uma só sílaba: nesse caso ocorre uma elisão (= supressão de uma das vogais). A sílaba poética nem sempre corresponde à sílaba gramatical. Às vezes ocorrem junções de sílabas que refletem a maneira como se pronunciam certas sequências de sílabas na língua falada. A divisão obedecerá ainda à necessidade que o poeta/compositor pode ter de conseguir determinado ritmo.
20 Classificação de métrica (sílabas poéticas) Veja a contagem de sílabas poéticas dos versos da primeira estrofe de Tempo Rei: Tu/ do/ per/ ma/ ne/ ce/ rá/ do/ jei/ to/ que/ tem/ si/ do Como se pode observar, nessa estrofe há uma regularidade na Tem/ po e es/ pa/ ço/ na/ ve/ gan/ do/ to/ dos/ os/ sen/ ti/ dos quantidade de sílabas poéticas: todos os versos têm 13 sílabas. Diz-se, por isso, que eles apresentam simetria quanto à métrica, ou que Fus/ ti/ ga/ dos/ pe/ la/ chu/ va e/ pe/ lo e/ ter/ no/ ven/ to têm métrica simétrica. Os versos que não possuem uma métrica rigorosa, simétrica, são chamados assimétricos. Tan/ to/ ba/ te/ que/ não/ res/ ta/ rá/ nem/ pen/ sa/ men/ to
21 Classificação de métrica (sílabas poéticas) Os versos simétricos apresentam a seguinte classificação quanto ao número de sílabas tônicas: Monossílabo: 1 sílaba; Dissílabo: 2 sílabas; Trissílabo: 3 sílabas; Tetrassílabo: 4 sílabas; Pentassílabo ou Redondilha Menor: 5 sílabas; Hexassílabo ou Heróico Quebrado: 6 sílabas; Heptassílabo ou Redondilha Maior: 7 sílabas; Octossílabo: 8 sílabas; Eneassílabo: 9 sílabas; Decassílabo: 10 sílabas; Hendecassílabo: 11 sílabas; Dodecassílabo: 12 sílabas poéticas; Bárbaro: 13 ou mais sílabas poéticas. Influência da poesia popular portuguesa. Até o final do século XIX e início do século XX, valorizavam-se muito os poemas que apresentavam simetria.
22 6 Recursos estilísticos e sonoros No intuito de conferir maior expressividade ao texto literário, o poeta se utiliza de distintos recursos representados pelas figuras de linguagem, entre eles os sonoros. No caso dos poemas, especificamente falando, torna-se ilimitado o uso de tais recursos que, em termos de materialidade poética, manifestam-se pelas figuras de linguagem, que nada mais são que todos os ornamentos que são aplicados ao trabalho com a própria palavra, cujo sentido é o de conferir ênfase a ela mesma. Dessa forma, entre os muitos recursos, encontram-se aqueles voltados para o aspecto sonoro, os quais, quando bem utilizados, trabalham tão somente em prol da musicalidade, rimas, métrica e do ritmo propriamente dito.
23 Recursos estilísticos e sonoros Ambiguidade: ocorre quando há a duplicidade de sentido em palavras ou expressões do texto. Polissemia: é o fato de uma determinada palavra ou expressão adquirir um novo sentido. Homonímia: palavras que possuem a mesma grafia ou a mesma pronúncia, mas com significados diferentes entre si. Neologismo: processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade de designar novos objetos ou novos conceitos. Metáfora: figura de linguagem que consiste no uso de uma palavra ou expressão com o sentido de outra com a qual é possível estabelecer uma relação de analogia. Comparação: a comparação e a metáfora são muito parecidas. Ambas empregam as palavras fora do seu sentido normal, por analogia. A diferença entre elas está no uso de termos comparativos. A comparação usa alguns termos de conexão para comparar características entre dois ou mais elementos.
24 Recursos estilísticos e sonoros Ordem direta e indireta: a disposição do sujeito determina a ordem dos elementos essenciais da oração, a qual pode ser direta (S + V + C) ou indireta (qualquer outra disposição). Repetição ou reiteração: elemento fundamental na construção de sentido, consiste num dos procedimentos básicos da língua, conferindo ritmo e sonoridade ao poema. Exclusão: apagamento de artigo início do verso conferindo ritmo ao poema. Linguagem: dependendo do estilo da poesia, pode ser informal ou formal. Onomatopeia: o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas. Assonância: se baseia na qualidade de repetir sons de vogais em uma determinada oração, particularmente em sílabas tônicas. Aliteração: está ligada a repetição de sons que envolvem as consoantes presentes em uma frase, também em sílabas tônicas. Nasalização: sílabas com vogais fechadas que confere fluidez e continuidade nos versos, sensação de sufocação, abafamento, jogo de eco que sonoriza todo o poema.
25 Assonância Reiteração Ordem indireta Composto por cinco estrofes, sendo três quartetos e dois sextetos, o autor escreveu esse poema em julho de 1843, quando estava estudando Direito na Universidade de Coimbra, em Portugal. Assim, com saudades de seu país, sentiase exilado.
26 Metáfora Aliteração Formalmente, o poema apresenta redondilhas maiores (sete sílabas em cada verso) e rimas oxítonas (lá, cá sabiá), menos na segunda estrofe.
27 Comparação Aliteração Gonçalves Dias ( ) foi poeta, professor, advogado, teatrólogo, etnólogo e jornalista maranhense da primeira fase do romantismo ( ). A principal característica desse período foi a busca de uma identidade nacional, expressa pelo binômio nacionalismo-indianismo.
28 Exilada por Elias José Diabo de desprezo ninguém lembra que eu existo. Ninguém pensa em mim nem vem me ver. Meu quarto é meu país de exílio, sem sabiás nem palmeiras. Minha mãe não para de passar pra lá e pra cá. Vê a porta aberta, o som no último volume. E eu cantando junto só pra chamar a atenção, mas ela nem me liga. Meu pai se ligou no jornal e, como sempre, desligou-se do mundo. Grande coisa ler sobre guerra, assaltos, poluição, violência, e a filha aqui no sufoco pedindo um sequestrador. Faz quase meia hora que nem um filho de Deus telefona E eu louca pra soltar a língua. Será que estão achando que eu morri aqui no exílio?
29 7 Estilos de poesia Epopeia: a epopeia (ou poema épico) é um extenso poema narrativo heroico que faz referência a temas históricos, mitológicos e lendários. Uma das principais características dessa forma literária, que pertence ao gênero épico, é a valorização de seus heróis bem como de seus feitos. Metapoema: poema em que o autor fala sobre o próprio poema, a poesia e/ou seu processo de criação. Concreta: foi um movimento vanguardista que ocorreu nas artes plásticas, na música e na poesia. Surgiu na Europa, na década de 50, e teve seu auge até a década de 60. As principais características são: a extinção do verso tradicional, importância e sentido do espaço em branco, exploração das características visuais, sonoras e semânticas das palavras e presença de neologismo e palavras estrangeiras.
30 7 Estilos de poesia Cordel: também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
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