GESTÃO em ARTES VISUAIS
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- Paulo Guimarães
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1 ARTE. VISUAL. ENSINO Ambiente Virtual de Aprendizagem Professor Doutor Isaac Antonio Camargo GESTÃO EM ARTES VISUAIS Parte 2 Curso de Artes Visuais Universidade Federal de Mato Grosso do Sul GESTÃO em ARTES VISUAIS
2 O que é um Artista? Esta é uma questão difícil de responder na atualidade. Entretanto pode-se tentar respondêla tomando o percurso temporal da História da Arte. Como aqui colocado, o artista é o Destinador das Obras de Arte, sendo seu criador, realizador ou não.
3 Para entender melhor a questão do Destinador, produtor ou do artista deve-se tentar responder a uma questão de base: O que é um Artista? Como se configura esta personagem no contexto da História da Arte? Quais são os requisitos para que seja assim considerado? Tais requisitos sempre foram os mesmos ou se transformaram ao longo do tempo? Enfim o que se sabe dele e quanto ele importa no contexto social? A resposta a estas questões podem auxiliar a compreensão do Sistema de Arte como tal e, consequentemente, da Gestão desse sistema.
4 Para responder às questões aqui colocadas é necessário começar olhando para trás. Admite-se que a Arte Visual tenha surgido com os primeiros seres humanos na Pré-história, no Paleolítico Superior, há mais ou menos anos. Para criar as primeiras imagens os seres humanos partiram da observação do meio no qual viviam e, para configurá-las se apropriaram daquilo que tinham à sua volta: gravetos incinerados, minerais, vegetais, gordura e suas mãos colocando-as na prática de configurar nas paredes das cavernas nas quais se abrigava os animais que tinha à sua volta.
5 Embora seus conhecimentos fossem ainda muito rudimentares, é necessário reconhecer que, para configurar tais imagens, dependia de habilidades que implicavam em domínios manuais, ou seja, psicomotores e também de capacidade cognitiva como observação, memória, raciocínio luminoso e espacial, ou seja, requeria capacidade intelectual e motora. Tendo isto em vista podese admitir que aquelas pessoas eram tão capazes para a criação quanto são as de hoje em dia. Portanto o acúmulo de conhecimento promoveu a qualificação e intensificação da produção artística, mas sua essência gerativa ou motivadora já se manifestava desde os primeiros momentos da humanidade nas pessoas que passou-se a chamar de artistas.
6 Pode-se admitir também que tais pessoas dependiam de habilidades que não eram inatas, congênitas ou mágicas, portanto dependiam de preparo. É possível supor também que este preparo era feito para que, no momento em que realizasse as imagens na superfície da rocha, não ocorressem erros já que não há vestígios de retoques em tais imagens. É de se supor também que eles exercitassem tais habilidades para a realização de suas imagens. Leões na caverna de Chauvet, França.
7 Desde o início o ser humano é capaz de observar o entorno, de converter informações luminosas em imagens e depois configurá-las na superfície das cavernas. É também capaz de plasmar imagens sem têlas em presença. Tem memória visual suficiente para trabalhar no interior de uma caverna em baixa iluminação, em posições extenuantes e, mesmo assim, cria imagens fantásticas. Não se sabe exatamente o que os motivou a fazerem tais imagens. Supõe-se que fossem parte de rituais propiciatórios. Mas independente dos motivos, é importante reconhecer que os componentes plásticos, poéticos e também estéticos já se mostram, que levam a supor que tivessem também prazer em realizar tais imagens. De lá para cá foi apenas uma questão de aprimoramento ou de conceitualização.
8 As Manifestações Artísticas, como se sabe, só produzem sentido se realizadas, constituídas por meio de substâncias expressivas dentro de suas modalidades próprias e em suas poéticas. No entanto, nem sempre, esta foi a compreensão aceita ou compartilhada. Inicialmente o artista era o artesão que dominava as habilidades motoras para a realização de objetos conceituais, simbólicos ou ornamentais. A função intelectual do produtor de arte só vem a se tornar reconhecida a partir do Renascimento. Até o século XIX as atividades do artista eram configuradas e dependentes de suas habilidades motoras, artesanais. A Modernidade liberta a psicomotricidade da produção artística cuja consequência é a instauração das proposições, intervenções e performances tratadas como ocorrências e não mais como objetos.
9 Considerando tais transformações, hoje em dia, os artistas são conceituados de modos diferentes do que eram nos séculos anteriores, logo, compreender a Arte atual implica também em compreender os modos por meio dos quais ela é realizada e, como consequência, entender as Estratégias Discursivas adotadas por eles. A mudança de status ou estado do artista, também decorre ou implica em mudanças dos estatutos do Sistema de Arte, seus meios de realização e manifestação. Logo, falar sobre o Artista não é simples, dada a diversidade e complexidade dos fazeres da Arte.
10 Na tradição acadêmica bastava reconhecer as habilidades de reproduzir/criar imagens que dialogassem com o mundo natural e com as tematizações requeridas pela sociedade de seu tempo para reconhecer um artista, entretanto, atualmente isto não basta, mesmo porque tais habilidades não são requeridas na atualidade. Embora o domínio de habilidades para a manipulação de instrumentos e materiais utilizados na criação de Obras de Arte ainda tenham valor, especialmente na realização de objetos, isto não se configura como uma prioridade da produção artística contemporânea.
11 A expansão ou mudança dos procedimentos criativos do fazer manual para as performances do corpo, para o ambiente, o espaço e atuações destituíram quase que por completo a objetualidade. Não se requer a construção de objetos nos quais a artisticidade resida, mas de manifestações de caráter estético. Tais manifestações não buscam mais a materialidade física de um objeto, mas ocorrem por meio de instaurações, intervenções, instalações e por meio de ocorrências de eventos que mobilizem a atenção, participação, interação com algo, alguma coisa ou alguém que mobilize a participação, apreciação, fruição ou simplesmente a constatação de que acontecimentos espaciotemporais podem ser reconhecidos como Arte.
12 A artisticidade não reside apenas nos objetos como antes, mas também nas proposições, atitudes e performances realizatórias. As manifestações de Arte atuais nem sempre tem corpos físicos e materialidade, podem ser apenas um momento, uma atitude, uma ação que esvanece no tempo e no espaço. Arte é mais essência e cognição e menos objetos e manufatura. Logo, saber o que ou quem é ou não um artista é antes identificar os procedimentos dos quais se utiliza para performar, fazer, realizar, empreender, promover, produzir Obras de Arte que, por sua vez não são só coisas, mas estados, circunstâncias e situações, então é necessário identificar critérios para classificação e não apenas para nomeação.
13 O problema é que tais critérios também mudam de acordo com a compreensão ou interesse de quem os identifica ou usa. Para os estudiosos basta que o criador se dedique às manifestações estéticas que dialogam com a contemporaneidade mas, para a crítica, nem sempre esta atitude atende aos critérios de julgamento. O mesmo pode ser dito dos marchands, dos galeristas e especuladores que dependem da materialidade das obras para que o processo mercantil se instaure.
14 As instituições que cuidam de Obras de Arte, por sua vez, dependem de recortes de ordem técnica, políticas ou conceituais com as quais convivem ou pactuam para incorporarem, admitirem a presença de uma ou outra obra realizada por um ou outro produtor. Enfim, neste universo nebuloso em que se instaura a Arte atual há uma grande dependência da educação e do ensino tanto dos produtores quanto dos fruidores. Não parece que o sistema educacional, especialmente no contexto fundamental e médio, está conseguindo educar para a Arte como deveriam, já que grande parte dos estudantes que ingressam no ensino superior têm pouca informação sobre a Arte.
15 Genericamente é chamado de Artista alguém que produz algo que corresponda ao que a sociedade considere Arte. Entretanto, nem sempre a sociedade entendeu a Arte da mesma maneira. Há algo que pode-se chamar de Vigência, ou seja, a correspondência entre o que se faz em Arte e o que a sociedade admite como Arte. Na pré-história, por exemplo, pode-se dizer que o sujeito que produzia o que se passou a chamar, posteriormente de Arte, possuía habilidades cognitivas e psicomotoras para realizar imagens embora não houvesse qualquer expectativa estética por parte da sociedade na qual vivia.
16 Tais imagens não parecem ter sido produzidas para viabilizarem valores estéticos e conceituais, provavelmente eram destinadas a rituais de caráter propiciatório e simbólico, logo, não faziam parte do que se chama Arte hoje em dia, tampouco o sujeito que a produzia poderia ser chamado de Artista, mas poderia ser reconhecido como Xamã ou feiticeiro. Alguém que mediasse os anseios, interesses e necessidades de seu grupo com o sobrenatural. É possível admitir que as manifestações de caráter artístico fizessem parte de rituais propiciatórios tanto da caça quanto da procriação. Isto os aproximaria dos rituais do Vodu, por exemplo, e não necessariamente aos fazeres artísticos.
17 Na antiguidade o pouco de simbolismo que restou da Arte pré-histórica foi absorvido pela propaganda ideológica e política que servia à manutenção do poder dominante, fosse dos Faraós e seus sacerdotes, do domínio grego ou do império romano para a criar ou auxiliar a manutenção do poder adquirido. Assim a Arte participa dos Palácios, Templos e Túmulos enaltecendo seus governantes. Ainda na sociedade medieval o regime feudal e o domínio religioso também mantiveram a Arte atrelada aos seus interesses e sem liberdade para expressar os anseios ou interesses dos grupos minoritários. Durante todo este tempo os Artistas eram artesãos especializados na prestação de serviços dedicados à produção de imagens destinadas à ornamentação e relatos sobre os detentores do poder. O Campo Expandido do Desenho
18 Embora cumprindo funções ideológicas e decorativas, as manifestações decorrentes da Arte revelam também a práxis de seus produtores por meio de suas habilidades técnicas ou plásticas, esta é a constante que tem se revelado desde estes períodos. O problema é que estas habilidades eram construídas individualmente ou definidas pelas Guildas e corporações de ofício. A formação destes produtores era realizada de modo informal e conduzida pelos proprietários das oficinas dos diferentes ofícios em troca da acolhida e de alimentos para os Aprendizes. Mestres, Oficiais e Aprendizes eram as funções típicas destes ambientes destinados a produzir as imagens que ocupavam os espaços públicos ou privados.
19 A grande mudança deste perfil subserviente vai ocorrer no Alto Renascimento com a criação das Academias de Arte. A partir daí este ensino passa a ser sistematizado e valorizar, além das habilidades técnicas, o conhecimento sobre filosofia, história e geometria. A partir dai surge o conceito de Artista que perdura até o Modernismo. O ensino Acadêmico não dispensa as habilidades manuais e artesanais ao contrário, ele as aprofunda e especializa ao ponto de torná-las uma referência no campo da Arte e constituir as Escolas estilísticas clássicas como a do próprio Renascimento as do Maneirismo, Barroco e do Neoclassicismo francês constituída pelas Belas Artes da qual também herdamos o estilo.
20 Voltando à questão do Artista, a versão novecentista é a que ainda perdura, apesar da passagem do tempo e das transformações estéticas que a Modernidade e Pósmodernidade trouxeram para a Arte atual. Tomando por referência o recorte da tradição, entendese o Artista como alguém capaz de transformar algo em sentido, em expressão, em Arte. A versão tradicional investe na habilidade técnica e na performance estética como prioridade para o fazer da Arte. A significação de tudo o que o artista faz está confinada e contida mais nos objetos de Arte que realiza e menos nos conceitos que os orientam. Assim a validação do trabalho artístico se dá por meio das habilidades que demonstra. O Campo Expandido do Desenho
21 Entretanto os domínios necessários a um artista compreendem as habilidades de caráter cognitivo, mas ainda e em algumas circunstâncias, também se esperam domínios psicomotores. Desde as Vanguardas Históricas as questões da motricidade estavam centrados na Plástica e em suas manipulações e transformações. Aos poucos a questão da plasticidade vai deixando de ser prioritária. Entram e cena as articulações, performances, atitudes, intervenções que não dependem necessariamente dos fazeres manuais, mas de organização conceitual, espacial e performativa, assim as Obras de Arte deixam de ter corpos e se tornam circunstâncias e situações.
22 Na Pós-modernidade, a Arte de cognição, baseada em proposições, é chamada de Arte Conceitual e passa a orientar boa parte das manifestações contemporâneas. Se, por um lado, não tem como pré-requisito as habilidades do fazer manual, por outro exige a intelectualidade, domínios explicitamente cognitivos. Neste sentido o artista atual não é mais o fabricador de objetos e obras corpóreas, mas sim propositor e gestor de ideias, projetos e potencialidades tornandoos viáveis de várias maneiras, seja por meio da visualidade, de instalações, interações ou de atividades que promovem a participação e compartilhamento coletivo. Assim o foco, as condutas e função dos artistas mudam.
23 Identificar hoje quem se enquadra na categoria de Artista requer o conhecimento de várias instâncias desde os processos constitutivos que decorrem ou recorrem tanto aos meios tradicionais quanto atuais para a produção/realização de Obras de Arte. Os Artistas atuais, diferentes dos mixed media modernos são hoje os multimídia contemporâneos. Pode-se dizer que a melhor referência para reconhecer tais profissionais seria identificar pessoas que investem na produção estética, ou seja, atividades que geram Obras de Arte, em diferentes circunstâncias, níveis e contextos, lançando mão dos diferentes saberes e fazeres e, na falta de melhor expressão, pode-se continuar chamando-as de Artistas.
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