Incentivos Fiscais Pro r f. f.dr. r.a ri r st s e t u G omes T i T ninis C iab a á, á de d ez e e z mbr b o r de
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- Raquel Escobar Gil
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1 MCTI - Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Incentivos Fiscais Prof. Dr. Aristeu Gomes Tininis Cuiabá, 15 de dezembro de 2015
2 MCTI SETEC. AGENDA Programa Inovar Auto. Lei do Bem. Possibilidades de interação entre as Instituições Cientificas e Tecnológicas e empresas.
3 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CCT Conselho Nacional de CT&I Gabinete do Ministro Secretaria Executiva SEPED SETEC SEPIN SECIS SETEC: Prof. Dr. Campagnolo CNPq FINEP CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear AEB Agência Espacial Brasileira Agências de financiamento CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos 21 Unidades de Pesquisa e Institutos Tecnológicos
4 SETEC: Secr. Desenv. Tecnológico e Inovação SETEC Setores Serviços Regulação Energias Renováveis Minerais Estratégicos Biocombustíveis Nanotecnologia Etc. Incubadoras Parques Tecnológicos ProInova / MEI SIBRATEC EMBRAPII Etc. Compras Governamentais Lei do Bem Propriedade Intelectual Código C,T&I Incentivos Fiscais Etc.
5 Inovar Auto
6 Marco Legal do Inovar-Auto Lei n.º de 14 de dezembro de 2011 Arts. 5 e 6 - Dispõe sobre a redução de alíquota de IPI para empresas do setor automotivo Lei n.º de 17 de setembro de INOVAR AUTO Arts. 40 a 44 - Dispõe sobre o crédito presumido de IPI para empresas do setor automotivo Decreto n de 3 de outubro de 2012 Regulamenta os arts. 40 a 44 da Lei n que dispõe sobre o programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores INOVAR-AUTO Decreto n de 17 de maio de 2013 Altera o decreto n Portaria MCTI n 296 de 1 de abril de 2013 Disciplina a gestão, o controle e a contabilidade do FNDCT, no âmbito do INOVAR-AUTO Portaria MDIC n 113 de 15 de abril de 2013 Estabelece regulamentação complementar do INOVAR-AUTO quanto à capacitação de fornecedores, insumos estratégicos e ferramentaria, solicitação de habilitação, relatórios de acompanhamento e dá outras providências. Portaria MCTI n 280 de 15 de abril de 2013 Altera a portaria 113 Portaria Interministerial MDIC/MCTI n 772 de 12 de agosto de 2013 Estabelece os termos e condições para o cômputo dos dispêndios e para a respectiva prestação de informações sobre os investimentos do INOVAR-AUTO Portaria MDIC n 297 de 30 de setembro de 2013 Estabelece regulamentação complementar ao Decreto n 7.819/2012 Lei n de 18 de junho de 2014 Altera a Lei n Conversão da MP n 638, de 2014 Decreto n de 12 de agosto de 2014 Altera o decreto n Portaria Interministerial MDIC/MCT N 318 de 23/12/2014 Altera a Portaria MDIC/MCTI
7 Inovar-Auto: Natureza e Objetivos NATUREZA Incentivo à InovaçãoTecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores OBJETIVOS 1. Desenvolvimento tecnológico 2. Inovação 3. Segurança 4. Proteção ao meio ambiente 5. Eficiência energética 6. Qualidade dos veículos e autopeças Vigência: até 31 de dezembro de 2017
8 Inovar-Auto: Pilares Modelo de produção/industrialização. Incremento dos investimentos em P&D e engenharia. Rota tecnológica global - Eficiência energética. Fortalecimento da matriz de autopeças.
9 Inovar-Auto: Acompanhamento I MDIC:execução dos projetos de investimento aprovado para novas plantas, dos compromissos assumidos com exceção dos dispêndios em P&D II MCTI: atividades em P&D NÓS III RFB / MF: fiscalização tributária IV Auditorias:por agentes credenciados pelo MCTI ou MDIC e pelos próprios Ministérios, quando necessário Penalidades: RFB / MF: após informação do MDIC e/ou MCTI ou pela ação da própria fiscalização da RFB
10 METODOLOGIA DE AVLIAÇÃO: OBJETIVO Facilitar o entendimento para classificação pela empresa das atividades desenvolvidas
11 ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS
12 INOVAR-AUTO: Resultados Esperados Novo ciclo da indústria automotiva brasileira. Produtos de maior valor agregado e conteúdo tecnológico. Veículos brasileiros com mais qualidade, energeticamente eficientes, seguros, confortáveis e aptos a concorrer nos mercados interno e externo. Consolidação do País entre os produtores automotivos globais. Efeitos multiplicadores na economia e na sociedade brasileira. Aumento da competitividade e dos investimentos na cadeia automotiva.
13 Lei do Bem.
14 Marco Legal da Inovação LEI DE INOVAÇÃO - Nº , de 2 de dezembro de 2004 Incentivo à inovação tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo LEI DO BEM - Nº , de 21 de novembro de 2005 Capítulo III - dos incentivos à inovação tecnológica - art. 17 a 26 Atendendo ao disposto no Art. 28 da Lei de Inovação, fortalecendo o novo marco legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras Decreto Nº 5.798, de 7 de junho de 2006 Regulamenta o Capítulo III da Lei do Bem Instrução Normativa Nº 1.187, de 29 de agosto de 2011 Disciplina o Capítulo III da Lei do Bem LEI DO MEC - Nº , de 15 de julho de 2007 Acrescenta o art. 19-A na Lei do Bem para incluir novo incentivo à inovação tecnológica nas ICT financiadas por empresas LEI COMPLEMENTAR - Nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Capítulo X - Estímulo à Inovação Portarias n os. 715 e 788 (2014), 278 (2015) MCTI Disciplinam a criação de comitês de apoio técnico e possibilidade de pedido de reconsideração dos pareceres.
15 Incentivos da Lei do Bem Dedução da soma dos dispêndios de custeio para P&D na base de cálculo do IRPJ e CSLL Redução de 50% do IPI bens destinados à P&D Depreciação Acelerada Integral bens novos destinados à P&D Amortização Acelerada intangíveis vinculados à P&D Redução a zero da alíquota do imposto das remessas ao exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. Deduções adicionais: +60%, via exclusão; +20%, em função do nº de empregados pesquisadores contratados; +20%, patente ou registro de cultivar. Forma: Usufruto automático dos dispêndios próprios em P&D, além daqueles contratados no País com: -universidade, instituição de pesquisa; - inventor independente; ou - transferidas para MPE. Atende apenas as empresas que utilizam o regime de Lucro Real (menos de 10%)
16 Onde incidem os Incentivos Fiscais da Lei do Bem Pesquisa de Mercado Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Desenvol.Tecnológico Desenvol. de Protótipo TIB/Apoio Técnico Linha de Produção Transporte ; Logística; Comercialização Fase de risco Tecnológico Não Atua Atua Não Atua Não Atua
17 Lei do Bem Capítulo III Incentivos à Inovação Tecnológica Ano base 2014 Fluxo de informações Empresa preenche FORMP&D (online) Prazo final 31/07/2015 MCTI analisa envia parecer Portaria Nº 788, 05/08/2014 Comitês 2014 de Apoio Técnico Prazo estimado envio 31/11/15 Empresa reconsideração Portaria MCTI Nº 715, 16/07/2014 Prazo de solicitação 30 dias publicação site MCTI MCTI analisa & Envia parecer definitivo empresa; relatório consolidado RFB. Prazo Final Estimado de Análise 31/01/16
18 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológica Renúncia Fiscal anual (em R$ milhões). Ano CSLL (9%) (I) IR (25%) (II) IPI (III) IR Pagtos. Exterior (IV) Total De Renúncia Fiscal (I+II+III+IV) ,0 165,0 0,0 4,0 229, ,0 628,0 0,3 29,0 883, , ,0 0,3 62, , ,0 990,0 0,2 36, , , ,1 0,3 15, , , ,5 0,3 0, , ,7 763,0 1,3 0, ,0 2013* 568, ,2 0,4 0, ,1 Total 1.669, ,8 2,4 15, ,8 *Os valores totais informados no Ano Base 2013 são referentes aos dados brutos. Formulários enviados estão em análise. Fonte: MCT
19 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológica Renúncia Fiscal relativa aos investimentos em P&D por região (em R$ milhões) Regiões CENTRO- OESTE 6,20 8,73 6,83 19,86 NORDESTE 39,48 26,15 23,93 39,13 NORTE 22,69 5,34 42,30 83,52 SUDESTE 1.453, ,45 770, ,22 SUL 205,44 250,32 195,85 674,40 12% 84% 4% CENTRO -OESTE NORDES TE NORTE SUDEST E Total Geral 1.726, , , ,13 Fonte: MCTI Porcentagem média de renúncia no período de 2010 a 2013, por região.
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21 Lei do Bem Capítulo III Comentários 1. Os incentivos fiscais tem apresentado impacto positivo tanto pelos resultados tecnológicos como no aumento dos investimentos em P,D&I do Setor Privado, além de significativo crescimento no número de beneficiárias; 2. As empresas precisam entender que os incentivos fiscais são destinados a apoiar o esforço próprio das empresastendo em vista o risco tecnológico envolvido em atividades de P,D&I, e não são destinados apenas a reduzir a carga tributária, bem como entender quais os dispêndios que devem ser objeto desses incentivos fiscais (art. 2º do Decreto nº 5.798/2006); 3. As empresas precisam melhorar a gestão tecnológica dos seus programas de P,D&I, inclusive formalizando-os os por meio de projetos bem planejados, com controles técnicos, financeiros e administrativos que permitam demonstrar a sua execução a posteriori; 4. Aumentar a divulgaçãojunto as empresas e introduzir melhoriaspara o envio das informações ao MCTI, bem como na avaliação de seus impactos.
22 Lei do Bem Capítulo III Comentários 5. Apesar das vantagens já oferecidas pela Lei do bem o MCTI tem envidado esforços para aprimorar a parte operacional do programa procurando introduzir, anoaano, ano, novos aperfeiçoamentos no formulário(formp&d) (FORMP&D). 6. A utilização de Comitês de apoio técnico para a análise dos projetos enviados pelas empresas no ano de 2014, serviu como experiência impar e será ampliado para todas as áreas do conhecimento noano anode Novas alterações no formulário foram efetuadas. 8. O prazo final para a submissão dos formulários anjo base 2014 foi dia 31/07 07/2015.
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24 Créditos: Carlos Alberto Eder Jeronimo Juliana Obrigado! Aristeu Gomes Tininis FONE
25 DECRETO Nº 5.798, DE 7 DE JUNHO DE Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, de que tratam os arts. 17 a 26 da Lei n o , de 21 de novembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 17 a 26 da Lei n o , de 21 de novembro de 2005, DECRETA: Art. 1 o Sem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à matéria, a pessoa jurídica, relativamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, poderá utilizar de incentivos fiscais, conforme disciplinado neste Decreto. Art. 2 o Para efeitos deste Decreto, considera-se: I - inovação tecnológica: a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado; II - pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, as atividades de: a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas; c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos préexistentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados;
26 DECRETO Nº 7.819, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Art. 7º No caso de que trata o inciso I do caput do art. 2º, a habilitação ao INOVAR-AUTO fica condicionada ao compromisso da empresa de atender ao inciso I e, no mínimo, a dois dos requisitos estabelecidos nos incisos II a IV seguintes: II - realizar, no País, dispêndios em pesquisa e desenvolvimento correspondentes, no mínimo, aos percentuais, a seguir indicados, incidentes sobre a receita bruta total de venda de bens e serviços, excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda: 4º Os valores de que trata o inciso II do caput devem ser aplicados nas atividades de: I - pesquisa básica dirigida - atividades executadas com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; II - pesquisa aplicada - atividades executadas com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas; III - desenvolvimento experimental - atividades sistemáticas delineadas a partir de conhecimentos pré-existentes, visando à comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; e IV - serviços de apoio técnico - serviços indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados, diretamente vinculados às atividades relacionadas nos incisos I a III. 5º Poderão ser considerados, para efeito deste Decreto, e como valores de que trata o inciso II do caput, os dispêndios realizados pelas empresas habilitadas ao INOVAR-AUTO com o desenvolvimento de novos dispositivos de segurança veicular ativa e passiva, nos termos, limites e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, desde que: I - sejam incorporados aos produtos relacionados no Anexo I até 30 de julho de 2017; e II - constituam-se em avanços funcionais e tecnológicos em relação aos previstos pelo CONTRAN.
27 Lei do Bem a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas; c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; d) tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e e) serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados; NãoéconsideradonaLeidoBem Inovar-Auto I - pesquisa básica dirigida - atividades executadas com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; I - pesquisa aplicada - atividades executadas com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas; III - desenvolvimento experimental - atividades sistemáticas delineadas a partir de conhecimentos pré-existentes, visando à comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos; e É considerada como uma atividade de Engenharia IV - serviços de apoio técnico - serviços indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados, diretamente vinculados às atividades relacionadas nos incisos I a III. 5º Poderão ser considerados, para efeito deste Decreto, e como valores de que trata o inciso II do caput, os dispêndios realizados pelas empresas habilitadas ao INOVAR-AUTO com o desenvolvimento de novos dispositivos de segurança veicular ativa e passiva, nos termos, limites e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação, desde que: I-sejamincorporadosaosprodutosrelacionadosnoAnexoIaté30de julhode2017;e II - constituam-se em avanços funcionais e tecnológicos em relação aos previstos pelo CONTRAN.
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