GUIA PRÁTICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS.
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- Débora Amaro
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1 GUIA PRÁTICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS. Guia Prático para a Construção de Calçadas
2 SUMÁRIO Apresentação O que é uma calçada ideal? Desenho na calçada Rebaixamento das calçadas Inclinação transversal Sinalização tátil Calçadas verdes Referências
3 EXPEDIENTE Guia Prático para Construção de calçadas - Crea-BA 2018 Presidente Eng. Civil Luís Edmundo Prado de Campos Chefe de Gabinete Valter Sarmento Gerente de Marketing e Projetos Estratégicos Victor Lopes Coordenadora de Comunicação Daniela Biscarde Jornalista Nadja Pacheco Membros do Grupo de Trabalho de Acessibilidade Mobilidade e Cidadania GTAMC Coordenador: Eng. Civil Nêuziton Tôrres Rapadura Coordenadora Adjunta: Eng. Civil Maria do Socorro Silva Eng. Civil Franklin Wirz Leite Filho Eng. Mecânica Michele Costa Ramos Eng. Mecânico Ricardo Adib Rachid Eng. Civil Raimundo Nonato Miranda Ribeiro (SEMOB) Comunicólogo Macello Medeiros (UFRB) Sr. Tairony Oliveira de Sousa Analista Técnico: Maria Emília M. Teixeira Cavalcante Secretário: Adyson Cade do Valle Sena APRESENTAÇÃO Adotar parâmetros de acessibilidade em uma cidade é uma prova de respeito que um gestor pode ter com os cidadãos. O direito a utilização dosespaços públicos deve ser assegurado não só as pessoas com deficiência, mas também àqueles que têm mobilidade reduzida, como: idosos,crianças e gestantes.para orientar o poder público e a sociedade, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia, por meio do Grupo de Trabalho deacessibilidade, lança a nova edição do Guia Prático para Construção de Calçadas. A publicação traz definições de calçadas ideais, as dimensõesmínimas, normas atualizadas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade.no Guia constam ainda informações relacionadas à inclinação transversal, sinalização tátil e calçadas verdes, discutindo ainda itens como asmelhorias das condições de acessibilidade urbana, o disciplinamento de usos e apropriações sociais, melhoria das condições ambientais das ruas eda cidade, além da paisagem urbana.esperamos que o conteúdo contribua para a mudança de postura por parte dos gestores em relação ao acesso universal do espaço público. Boa leitura! Nova edição do guia prático de calçadas criado pelo Crea-BA em 2010.
4 O QUE É UMA CALÇADA IDEAL? A calçada ideal é aquela que garante o caminhar livre, seguro e confortável de todos os cidadãos. A calçada é o caminho que nos conduz ao lar. Ela é o lugar onde transitam os pedestres na movimentada vida cotidiana. É por meio dela que as pessoas chegam aos diversos pontos do bairro e da cidade. A calçada bem feita e bem conservada valoriza a casa e o bairro. A calçada ideal deve oferecer: Acessibilidade assegurar a completa mobilidade dos usuários; Largura adequada deve atender às dimensões mínimas na faixa livre; Fluidez os pedestres devem conseguir andar a uma velocidade constante; Continuidade piso liso e antiderrapante, mesmo quando molhado, quase horizontal, com declividade transversal para escoamento de águas pluviais de não mais de 3%. Não devem existir obstáculos dentro do espaço livre ocupado pelos pedestres; Segurança não oferecer aos pedestres nenhum perigo de tropeço ou queda; Espaço de socialização deve oferecer espaços de encontro entre as pessoas para a interação social na área pública; Desenho da paisagem propiciar climas agradáveis que contribuam para o conforto visual do usuário. DEFINIÇÕES: Calçada parte da via, segregada por pintura, nível ou elemento físico, destinada à circulação de pedestres, locação de mobiliário, vegetação e placas de sinalização. (ABNT NBR 16537/2016) Passeio parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas. (Código de Trânsito Brasileiro) Pessoas com Deficiência (PCD) aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, as quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (Estatuto da Pessoa com Deficiência) Pessoa com Mobilidade Reduzida (PMR) aquela que, temporária ou permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros. (ABNT NBR 9050/2004) Calçada rebaixada Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre este e o leito carroçável. (ABNT NBR 9050/2015) Faixa livre ou passeio área do passeio (calçada), via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres, desobstruída de mobiliário urbano e de quaisquer outras interferências. (ABNT NBR 16537/2016) Faixa de serviço área do passeio (calçada) destinada à colocação de objetos, elementos, mobiliário urbano e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não. (ABNT NBR 16537/2016) Faixa de acesso área destinada à acomodação das interferências resultantes da implantação, do uso e da ocupação das edificações existentes na via pública, autorizada pelo órgão competente, de forma a não interferir na faixa livre. NOTA: É recomendável para passeios com mais de 2 m. (ABNT NBR 16537/2016) Guia Prático para a Construção de Calçadas Guia Prático para a Construção de Calçadas
5 LEGISLAÇÃO O proprietário de imóvel é responsável pela construção do passeio em frente a seu lote e deverá mantê-lo em perfeito estado de conservação. (Código de Polícia Administrativa do Município de Salvador) O Decreto nº 5.296/04 é que regulamenta as leis n /00 e n /00, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Enfoque na mobilidade urbana, construção dos espaços e nos edifícios de uso público e legislação urbanística. Atualmente, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei /2015) estabelece as normas gerais e os critérios básicos para a promoção da acessibilidade, mediante a supressão de barreiras e obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. DESENHO NA CALÇADA Dimensões mínimas da calçada (ABNT NBR 9050/2015): A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado pela figura abaixo: a) Faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas, recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m; b) Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3%, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre; c) Faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m. Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do município para edificações já construídas. Fatores de impedância: elementos ou condições que podem interferir no Fluxo de pedestres, tais como mobiliário urbano, entrada de edificações junto ao alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegetação, postes de sinalização. (ABNT NBR 9050/2015) Guia Prático para a Construção de Calçadas
6 LOCALIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO URBANO REBAIXAMENTO DAS CALÇADAS As árvores, lixeiras e postes devem estar localizados na faixa de serviço, não atrapalhando a faixa livre de pedestre. Mobiliário Urbano Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados. Situações erradas que devem ser evitadas: As árvores, lixeiras e postes devem estar localizados na faixa de serviço, não atrapalhando a faixa livre de pedestre. Mobiliário Urbano Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados. Situações erradas que devem ser evitadas: TRAVESSIA DE PEDESTRES Os rebaixamentos das calçadas devem estar localizados na direção do fluxo de pedestres. Podem estar situados nas esquinas ou em outro local da quadra. De acordo com a largura e as características das calçadas, os rebaixamentos podem ter diferentes formas, representadas na figura abaixo (ABNT NBR 9050/2015).
7 ACESSO À GARAGEM As rampas devem localizar-se fora da faixa livre de circulação mínima. Entende-se que a faixa livre mínima considere o fluxo de pedestres. As rampas podem ocupar a faixa de serviço, garantindo a continuidade da faixa de circulação de pedestres em frente aos diferentes lotes ou terrenos. CAIXAS DE INSPEÇÃO As tampas de caixas de inspeção, juntas e grelhas instaladas nas calçadas devem localizar-se, preferencialmente, fora da faixa livre de circulação e estar niveladas com o piso adjacente e instaladas perpendicularmente ao fluxo principal ou ter vãos de formato quadricular/circular, quando houver fluxos em mais de um sentido de circulação. Se as grelhas e juntas forem instaladas na área de circulação, os vãos não podem ser superiores a 15 mm. ESQUINAS A esquina deve estar sempre desobstruída. Os mobiliários urbanos de grande porte, como bancas de jornal, devem ficar a 15 m do eixo da esquina. O mobiliário de tamanho pequeno e médio, como telefone público ou lixeiras, deve estar a 5m.
8 INCLINAÇÃO TRANSVERSAL A inclinação transversal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres não deve ser superior a 3%. Na faixa de serviço e na faixa de acesso, a inclinação longitudinal pode ser na proporção de até 1/12, o que corresponde a 8,33% de caimento. SINALIZAÇÃO TÁTIL (LEI 16537/2016) Piso tátil de alerta - deve ser utilizado para sinalizar situações que envolvem risco de segurança. O piso tátil de alerta deve ser cromodiferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o piso adjacente. Instalação do piso tátil de alerta - o piso de alerta deve ser, obrigatoriamente, instalado nos seguintes locais: as faixas de mobiliário e de acesso a edificações poderão ter inclinações superiores em situações atípicas. nos rebaixamentos de calçadas; nas faixas elevadas de travessia; nas plataformas de embarque e desembarque ou pontos de ônibus; no início e término de escadas (fixas ou rolantes) e rampas; em frente à porta de elevadores. Nos obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que tenham volume maior na parte superior da base, a superfície em volta do objeto deve estar sinalizada em um raio mínimo de 0,60 m. Nos rebaixamentos de calçadas, utilizar piso tátil de alerta, em cor contrastante com a do piso, com largura de 0,20 m a 0,50 m. Deve estar afastada a 0,50 m do término da rampa. Guia Prático para a Construção de Calçadas
9 Piso tátil direcional deve ser utilizado quando da ausência ou descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de circulação. Instalação do piso tátil direcional deve ser instalado nas áreas de circulação, na ausência ou interrupção de uma guia de balizamento que indique o caminho a ser percorrido e em espaços amplos como praças, calçadas, saguões, dentre outros. Suas características de desenho, relevo e dimensão devem seguir as especificações contidas na norma técnica ABNT NBR 16537/2016. O piso adjacente ao piso tátil terá, obrigatoriamente, cor e textura diferenciadas para facilitar que pessoas com perda visual identifiquem os pisos táteis.
10 Composição do piso tátil de alerta e direcional deve estar em conformidade com os padrões definidos na norma técnica ABNT NBR 16537/2016. Contraste de luminância a sinalização tátil direcional ou de alerta no piso deve ser detectável pelo contraste de luminância (LRV) entre a sinalização tátil e a superfície do piso adjacente, na condição seca ou molhada. Travessia de pedestres os locais de travessia devem ter sinalização tátil de alerta no piso, posicionada paralelamente à faixa de travessia ou perpendicularmente à linha de caminhamento, para orientar o deslocamento das pessoas com deficiência visual. Requisitos gerais ser antiderrapante, ter relevo contrastante em relação ao piso adjacente, ter contraste de luminância em relação ao piso adjacente. Requisitos específicos as áreas públicas ou de uso comum em edificações, espaços e equipamentos urbanos devem informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou outras situações de risco permanente; orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços; informar as mudanças de direção ou opções de percursos; indicar o início e o término de escadas e rampas; indicar a existência de patamares, nas situações indicadas; indicar o local de travessia de pedestres. Degraus, escadas e rampas a sinalização tátil de alerta no piso deve ser instalada no início e no término de escadas fixas, com ou sem grelhas, degraus isolados, rampas fixas com inclinação superior ou igual a 5%, escadas e esteiras rolantes. Mudanças de direção a) Quando houver mudança de direção formando ângulo entre 150 e 180, não é necessário sinalizar a mudança com sinalização tátil de alerta. b) Quando houver mudança de direção com ângulo entre 90 e 150, deve haver sinalização tátil de alerta, formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao dobro da largura da sinalização tátil direcional. c) Quando houver o encontro de três faixas direcionais, deve haver sinalização tátil formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao triplo da largura da sinalização tátil. A área de alerta deve ser posicionada mantendo-se pelo menos um dos lados em posição ortogonal a uma das faixas direcionais. d) Quando houver o encontro de quatro faixas direcionais, deve haver sinalização tátil de alerta com o triplo da largura da sinalização tátil direcional, sendo esta posicionada nos dois lados da sinalização tátil direcional indicativa dos fluxos existentes. A área de alerta deve ser posicionada mantendo-se pelo menos um dos lados em posição ortogonal a uma das faixas direcionais.
11 CALÇADAS VERDES O termo calçadas verdes é usado para designar o passeio público de piso permeável, com gramas, plantas e árvores formando um conjunto harmonioso, que reduz o impacto térmico de pavimentos como asfalto e concreto. Este tipo de pavimentação porosa permite a absorção da água das chuvas, ajudando a prevenir enchentes, diminuindo as ilhas de calor, controlando a erosão e até mesmo assegurando o abastecimento do lençol freático. A calçada verde deverá obedecer às seguintes disposições mínimas: I. A legislação municipal fixará a largura mínima da calçada verde, bem como a largura máxima da faixa ajardinada desenvolvida longitudinalmente, localizada junto à guia do passeio; II. A calçada verde respeitará a faixa mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros),necessária ao trânsito livre, contínuo e seguro de pedestres, construída em concreto ou outra pavimentação adequada e antiderrapante; III. Nas áreas ajardinadas junto ao alinhamento do lote, com largura de até 0,50 m (meio metro), somente será permitido o plantio de grama, vegetação rasteira, herbáceas ou subarbustos, com porte máximo de 50 (cinquenta) centímetros; IV. Nas áreas ajardinadas junto à guia somente será permitido o plantio de grama ou outra vegetação rasteira; V. Nas faixas ajardinadas da calçada verde não poderão ser usadas espécies vegetais que apresentem espinhos que possam causar danos físicos aos pedestres; VI. As faixas ajardinadas da calçada verde serão interrompidas em toda a sua extensão, em frente ao acesso para pedestres ou veículos pelo pavimento do passeio, substituídas por concreto ou outra pavimentação antiderrapante. As mudas de árvores devem ter em torno de 2,30 m de altura e a primeira forquilha (divisão de ramos) deve estar a 1,80 m do solo para evitar bloqueio aos transeuntes e quebra dos galhos. As espécies escolhidas devem ter altura máxima de 6 m, quando adultas. Deve ser evitado o plantio de mangueiras e guapuruvus, por exemplo. Guia Prático para a Construção de Calçadas
12 Os proprietários dos imóveis são responsáveis pela manutenção das calçadas verdes nos limites correspondentes aos seus lotes, assim como pelos reparos dos passeios existentes quando de sua implantação. Nas ruas locais dos bairros, as calçadas com 3 m ou mais de largura poderão ter faixa ajardinada, seguindo as medidas mínimas indicadas. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Brasil, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14022: Transporte Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência em ônibus e trólebus, para atendimento urbano e intermunicipal. Brasil, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16537: Acessibilidade Sinalização tátil no piso Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. Brasil, BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, Senado, BRASIL, Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nº de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. BRASIL, LEI Nº , de 6 de julho de Institui Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Procure a Secretaria do Meio Ambiente do seu município, que deverá indicar as espécies mais adequadas. BRASIL, Ministério das Cidades. Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília: BRASIL, Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, DF, 20 de dezembro de CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Lei nº de setembro/1997.
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3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
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