O OLHAR DOS PROFESSORES PARA A INFÂNCIA

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1 O OLHAR DOS PROFESSORES PARA A INFÂNCIA Ariane Sandrin Pianegonda 1 Inês Bueno Krahe 2 Resumo Este artigo pretende apresentar os resultados da pesquisa desenvolvida durante o curso de extensão: Escola e pesquisa: um encontro possível, o qual trabalha com a pesquisa de opinião como ferramenta pedagógica. A pesquisa teve como principal objetivo estabelecer relações entre o que educadores de Educação Infantil e Ensino Fundamental pensam acerca do desenvolvimento infantil e sobre as necessidades das crianças nesta faixa etária, e o que as mesmas pensam a este respeito; e foi realizada com alguns educadores de uma escola particular do município de Bento Gonçalves e com algumas crianças da Educação Infantil da mesma. Os resultados da pesquisa mostraram que as crianças pensam que ser criança é brincar, e que muitos professores consideram importante o lúdico como importante recurso para a aprendizagem. Para fundamentar a pesquisa, busquei embasamento em alguns autores que falam sobre a educação e sobre a infância como: Jean Piaget, Kichimotto, entre outros. Palavras-chave: infância, desenvolvimento infantil, importância do brincar, lúdico e processo de aprendizagem. Introdução Este artigo apresenta os resultados da pesquisa desenvolvida com professores e alunos de uma escola particular do município de Bento Gonçalves, durante o curso de extensão: Escola e pesquisa: Um encontro possível, durante o ano de 2009, o presente trabalho foi orientado pela professora Inês Bueno Krahe. A pesquisa surgiu da necessidade de compreender o que educadores pensam acerca da infância e do desenvolvimento infantil, estabelecendo relações com o pensamento infantil, ou seja, pesquisando o que as crianças pensam sobre o período que estão vivenciando, observando o que mais gostam e o que menos gostam de fazer na escola. 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade de Caxias do Sul. Participante do IX Escola e Pesquisa: um encontro possível do Pólo de Caxias do Sul. Professora de Educação Infantil na rede particular do município de Bento Gonçalves. 2 Professorar da Universidade de Caxias do Sul, no curso de pedagogia e formadora no IX Escola e Pesquisa: um encontro possível do Pólo de Caxias do Sul.

2 2 Ao realizar as entrevistas organizadas em forma de questionário com perguntas abertas e fechadas, com os educadores, pude perceber que mais ou menos 60% deles, ficaram espantados com o tema, pois nunca tinham parado para pensar neste assunto, como muitos responderam a questão Qual sua opinião sobre a experiência de participar desta entrevista, que os levou a refletir sobre a importância deste período na formação do sujeito. Por outro lado, cerca de 100% das professoras da Educação Infantil, ficaram contentes ao perceber o interesse e a valorização do trabalho realizado com as crianças desta faixa etária, que exige muita criatividade, mais do que isso, o professor deve entrar no imaginário infantil para encontrar uma forma agradável que leve os pequenos à aprendizagem, percebi que houve uma mudança no comportamento dos professores do Ensino fundamental após as entrevistas, pois passaram a questionar com curiosidade o nosso trabalho, ouvindo-nos com atenção. Cerca de 100% das crianças também adoraram responder as questões, acredito que gostaram pelo fato de terem a oportunidade de serem ouvidas. Foi possível perceber ao analisar as entrevistas, que os educadores já estão reconhecendo a importância do brincar, do lúdico e da função da Educação Infantil, alguns sugeriram a ampliação destas informações no sentido de promover uma maior valorização do trabalho realizado, como por exemplo Acho que o trabalho de vocês deveria ser socializado ; Pensando bem, vocês deveriam ser mais valorizadas O presente artigo, não tem a pretensão de sanar e nem discutir todos os problemas encontrados na Educação Infantil, mas sim, de ampliar a visão sobre este tema, fazendo uma retomada histórica sobre a infância, a importância e o por que as crianças brincam e por fim, a relação das crianças com a escola 1 Criança e Infância Das leituras realizadas foi possível perceber que a infância é uma invenção cultural que pode ser variada de acordo com cada família, o que fica muito claro no documentário A invenção da infância (2000), dirigido por Liliana Sulzbach. Franco (2002) deixa claro que a noção de infância não é natural, mas sim histórica e cultural,

3 3 sendo assim, esta idéia é uma grande invenção da renascença. E criança é compreendida como uma etapa do desenvolvimento humano, pela qual todos os seres humanos passam, independe a forma como vivenciou sua infância. Segundo a definição apresentada por Franco (2002), fundamentada em outros autores, afirma que criança sempre existiu, é um período que todos nós passamos, o que diferencia é a forma como cada criança vive sua infância, essa que foi inventada pelo ser humano, por volta do séc. XVI A infância pode ser considerada artefato social, no qual as crianças se moldam, dependendo do tempo histórico, fatores econômicos e sociais. As crianças acabam vivendo em um mundo que não é seu, pois é regido por normas e regras colocadas pelos adultos, na maioria dos momentos, tendo que abrir mão do ser crianças, dando espaço para atividades impostas pelos adultos. Para que os professores respeitem a infância é de suma importância que conheçam as fases do desenvolvimento humano. Na entrevista pude constatar que 69% dos professores conhecem as fases do desenvolvimento humano e 31% as conhecem mais ou menos, nenhum professor respondeu que não as conhecem, isso pode ser um sinal de que os cursos de licenciaturas estão tendo um olhar mais atento para este tema, mesmo que superficial, mas que os acadêmicos saem com uma noção, depois vai do interesse e necessidade de cada um buscar mais sobre o assunto ou dar continuidade aos estudos em nível de especialização. Os professores que conhecem as fases, relataram que isso os ajudam a respeitar e compreender melhor as crianças, propondo assim, atividades coerentes ao nível de cada uma, o que certamente auxilia na mediação do conhecimento, fazendo interferências coerentes ao nível de cada aluno, facilitando assim a aprendizagem. 2 A importância do brincar Nas entrevistas que realizei com as crianças, pude constatar que 100% delas, afirmaram que ser criança é brincar, portanto, o brincar na infância é tão importante e indispensável quanto comer, dormir, falar etc. É devido a isso, que a criança alimenta seu sistema emocional, psíquico e cognitivo, tendo em vista também, que 100% delas,

4 4 afirmaram que podem aprender brincando, através de jogos e com a interação com os colegas, 50% não souberam explicar como poderiam aprender, mas garantiram que podem aprender, pois sabem que por meio da linguagem do brincar e das interações, vão construindo seu conhecimento. Para Holt (2007), no imaginário, as crianças buscam a satisfação própria. O interessante é que mais ou menos 80% das crianças não se colocaram sozinhas neste processo de aprendizagem, colocando sempre a importância dos colegas. Mesmo sem saber, as crianças acreditam que aprendem pela interação e pela troca com os colegas, nenhuma criança citou que aprende brincando com o professor (a), isso quer dizer que as crianças brincam e aprendem muito mais do que podemos imaginar na companhia de seus iguais. Confirmando assim o pensamento de Piaget (1978), que nos diz que no brincar prepondera a assimilação, ou seja, a criança assimila na brincadeira ou no jogar o que percebe da realidade às estruturas que já construiu. A criança aprende a lidar com a delimitação no espaço, no tempo, no tipo de atividade válida, garantindo certa regularidade que organiza a ação tornando-se orgânica. Durante os seis primeiros anos, a criança utiliza-se da brincadeira, para se expressar, compreendendo o mundo e as pessoas. Ela desenvolve, gradativamente, competências para compreender e/ou atuar sobre o mundo. Por isso concordamos com Kishimoto (2002) quando afirma que A brincadeira tem papel preponderante na perspectiva de uma aprendizagem exploratória, ao favorecer a conduta divergente, a busca de alternativas não usuais, integrando o pensamento intuitivo. Brincadeiras com auxílio do adulto, em situações estruturadas, mas que permitam a ação motivada e iniciada pelo aprendiz de qualquer idade, parecem estratégias adequadas para os que acreditam no potencial do ser humano para descobrir, relacionar e buscar soluções (p.151). Com isso percebemos a importância do professor (a) de organizar momentos pedagógicos aonde possibilite a criança brincar, porque ao brincar a criança entra no mundo das aprendizagens concretas. Ela elabora hipóteses e as coloca em prática, constrói objetos e manipula as possibilidades de seu universo, ela aprende pelo brincar, em muitos momentos sem se dar conta de que está aprendendo. No faz-de-conta, a criança tem a chance de construir sua própria realidade, explorando elementos concretos, atribuindo-lhes outros sentidos e sendo capaz de ir além

5 5 do mundo da experiência direta, assim, ela constrói seu aprendizado em um mundo aonde é permitido inventar e imaginar. Brincando a criança toma decisões, desenvolve sua capacidade de liderança e trabalha de forma lúdica seus conflitos organizando sua leitura do mundo em que está inserida. Segundo Piaget (1978), Quando brinca, a criança assimila o mundo a sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que lhe atribui, desta forma, as crianças brincam atribuindo sentidos próprios que para nós adultos parecem sem significado, elas querem dar sentido ao mundo que está a sua volta na tentativa de compreender a realidade. Em meus estudos na universidade, pude perceber que Vygotski defende a idéia que a aprendizagem e o desenvolvimento estão estreitamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objeto e social, internalizando o conhecimento advindo de um processo de construção. Quando questionei os professores sobre o que um professor de Educação Infantil deve priorizar em suas aulas, os educadores foram unânimes, 100% deles, responderam que o professor de Educação Infantil deve buscar aprimorar e desenvolver habilidades por meio do lúdico, sendo que eles são responsáveis em despertar o prazer e o desejo de aprender das crianças, para isso, estes educadores se utilizam do lúdico que apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido sua capacidade de centrar o indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. E este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com um forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. A ludicidade é portadora de um interesse intrínseco, canalizando as energias no sentido do esforço total para consecução de seu objetivo. 3 Porque as crianças brincam Franco (2002, p.11), afirma que... as crianças sabem o que sentem de forma espontânea e conseguem expressar seus sentimentos com tranqüilidade. Isso, nós podemos perceber com muita facilidade nas entrevistas que realizamos com as crianças, realmente elas expressam com muita clareza o que sentem e o que gostam. As entrevistas

6 6 me levaram a perceber que as crianças consideram ser crianças o ato de brincar, o que confirma a necessidade das Instituições de Educação Infantil valorizarem mais este ato, seja ele com ou sem intenção pedagógica, o importante é tornar um ambiente prazeroso, propicio para a aprendizagem. No jogo da brincadeira a criança toma suas próprias decisões, conforme Kishimoto (2002): Quando a criança brinca, ela cria uma situação imaginária, sendo esta uma característica definidora do brinquedo em geral. Nesta situação imaginária, ao assumir um papel, a criança inicialmente imita o comportamento do adulto tal como ela observa em seu contexto (p.130). Desta forma, o brincar surge como oportunidade para o resgate dos nossos valores mais essenciais como seres humanos, como potencial na cura psíquica e física, como forma de comunicação entre as várias gerações; como instrumento de desenvolvimento e ponte para a aprendizagem, como possibilidade de resgatar o patrimônio lúdico-cultural nos diferentes contextos socioeconômicos. Assim o brincar permite, ainda, aprender a lidar com as emoções. Pelo brincar, a criança equilibra as tensões provenientes de seu mundo cultural, construindo sua individualidade, sua marca pessoal e sua personalidade. As crianças brincam porque gostam de o fazer, e isso é um fato indiscutível uma vez que 44% responderam que o que mais gostam de fazer na escola é brincar. As crianças tem prazer em todas as experiências de brincadeira física e emocional. Podemos ampliar o âmbito de suas experiências fornecendo materiais e idéias, mas parece ser preferível fornecer essas coisas parcimoniosamente e não em excesso, visto que, as crianças são capazes de encontrar objetos e inventar brincadeiras com muita facilidade, e isso dá-lhes prazer. Ao observar as crianças da faixa etária entrevistada, fica fácil perceber que as crianças brincam por prazer, é muito mais difícil para as pessoas verem que as crianças brincam para dominar angústias, controlar idéias ou impulsos que conduzem a angústia se não forem dominados. A criança adquire experiência do mundo real brincando. A brincadeira é uma parcela importante da sua vida. As experiências tanto externas como internas podem ser

7 7 férteis para a criança, mas para ela, essa riqueza encontra-se principalmente na brincadeira e na fantasia. Elas brincam pelo prazer de brincar. No início a criança brinca sozinha ou com a mãe, as outras crianças não são imediatamente procuradas como companheiras frente ao momento egocêntrico em que vive. É em grande parte através da brincadeira, em que as crianças são ajustadas a determinados papéis preconcebidos, que uma criança começa a permitir as outras que tenham uma existência independente. A brincadeira fornece uma organização para a iniciação de relações emocionais e assim propicia o desenvolvimento de contatos sociais. As brincadeiras servem de elo por um lado a relação do indivíduo com a realidade interior, e, por outro lado, a relação do indivíduo com a realidade externa ou compartilhada. Os professores estão começando a compreender a essência da Educação Infantil, valorizando o brincar e o desenvolvimento de habilidades de forma prazerosa, 100% dos educadores consideram importante o lúdico no processo de aprendizagem, afirmando que os profissionais da Educação Infantil devem aprimorar e desenvolver as habilidades por meio dele. 4 A criança e a escola Sabemos que a Educação Infantil toma novas reorganizações a partir de mudanças econômicas, políticas, sociais, e pelas novas teorias a respeito da infância e de como tornar a criança através da educação, um indivíduo produtivo e ajustado às exigências desse conjunto social. Hoje, segundo o Art. 29 da LDB, a Educação Infantil tem como finalidade, O desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico e social, complementando a ação da família e da comunidade, constituindo a primeira etapa da educação básica. O importante para este momento histórico é a educação infantil, rever suas idéias higienistas e de cuidado, vindo assim, ter como objetivo principal desenvolver ações educativas que integrem o cuidado e a educação ampliando os múltiplos conhecimentos, das diferentes linguagens e expressões das

8 8 crianças. Cabe ao professor oportunizar e mediar o conhecimento entre as crianças e destas com o mundo. Cerca de 44% das crianças entrevistadas, representando a maioria delas, afirmaram que na escola o que mais gostam de fazer é brincar com os colegas. O que vai ao encontro com o que todos os educadores entrevistados colocaram na pergunta 11, que se refere ao que o profissional de Educação Infantil deve priorizar. Nesta questão, 100% colocaram que os profissionais que trabalham com crianças nesta faixa etária devem priorizar o brincar e as brincadeiras, pois acreditam que por meio do brincar as crianças interagem com o mundo, o que resulta na construção do conhecimento e em um aprender agradável, prazeroso, que auxilia na busca por novos conhecimentos, e 27% optam pela segunda alternativa que diz respeito as atividades preparatórias. Cerca de 8% educadores quando questionados sobre o que a Educação Infantil deve priorizar, assinalaram a questão relacionada ao comportamento, os que a fizeram foi no sentido de saber se portar em uma escola, e a questão dos valores, como disse uma entrevistada; uma criança deve saber se portar em uma escola, deve ter postura, valores.. Para Foucault, este caráter comportamentalista está intimamente ligado ao controle e domesticação do corpo e não apenas da criança, é o que chama de uma sociedade disciplinar, onde quem possui o poder deve ter uma vigilância continua, desta forma, teriam um maior controle sobre os indivíduos. Ao questionar as crianças sobre o que fazem na escola, percebi a alegria como elas diziam que brincam. A maioria das crianças disse que estudam e brincam (48%), elas separam o momento de aprendizagem e o momento de brincar, mesmo acreditando que podem aprender brincando. Uma hipótese para isso é que a Educação Infantil pode estar compartimentada pela rotina, hora da atividade, hora de brincar, hora de pintar... Na pergunta seis, que se referia ao brincar com intenção pedagógica, 100% dos educadores acreditam que sim, que o brincar tem uma função pedagógica. Mesmo sabendo que o brincar é intrínseco na criança, o educador pode valer-se dele para perceber e conhecer melhor seu educando. Na escola em que realizei a entrevista, os educadores da Educação Infantil, observam com muita atenção o momento em que os educandos brincam, para observar as relações, convívio social com os colegas, podendo

9 9 perceber também as inquietações, medos e angustias que poderiam passar despercebidos se não houvesse este olhar e esta valorização do brincar. Também 100% dos educadores acreditam que o lúdico é muito importante no processo de aprendizagem. As atividades lúdicas correspondem a um impulso natural da criança, e neste sentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta uma tendência lúdica. Apenas um educador respondeu que não utiliza o lúdico em suas aulas, ao analisar suas respostas, pude perceber que ele atua na área da Matemática, para as séries finais do Ensino Fundamental. Uma das hipóteses para este caso é que os alunos podem preferir atividades mecânicas para esta disciplina, como pude verificar na pesquisa de uma colega do NEPSO, 2009, em sua apresentação oral dos resultados de pesquisa. De repente, isso ocorre por não trabalharmos desde Educação Infantil com a aplicabilidade dela em nosso dia-dia, e sim, sempre de forma mecânica, seguindo uma regra ou fórmula. Brincarmos junto com as crianças reforça os laços afetivos, pois é uma maneira de manifestar nosso amor a criança. Todas as crianças gostam de brincar com os pais, com a professora, com os avos ou irmãos mais velhos. A participação do adulto no jogo da criança eleva o nível do interesse, pelo enriquecimento sócio-afetivo que proporciona; pode também contribuir para o esclarecimento de dúvidas referentes às regras do jogo, por isso a importância dos professores de Educação Infantil participarem das atividades e das brincadeiras com as crianças. Considerações finais: Ao realizar as entrevistas tanto com os professores, quanto com os educandos, pude perceber a satisfação de responder aos questionários, percebendo que a Educação Infantil, vem sendo vista de forma diferenciada, sendo mais valorizada pelos próprios educadores. Pude perceber que a Educação Infantil não é mais vista como um lugar simplesmente de cuidado, e sim de desenvolvimento das habilidades dos educandos, sendo considerada um espaço que busca desenvolver e aprimorar habilidades das crianças por meio do lúdico. Considerando esta faixa etária essencial para o desenvolvimento humano.

10 10 O que me deixou muito satisfeita também foi a forma como os professores estão vendo as crianças, como pensantes, com idéias e características próprias, bem como a importância da formação dos profissionais que atuam com esta fase, acredito que somente desta forma, teremos a valorização dos educadores que trabalham com a Educação Infantil. Percebi também, que as crianças nos espaços escolares, estão tendo tempo de ser crianças, brincando pelo simples e tão importante prazer de brincar, mesmo que todos os educadores acreditem que o brincar possui uma intenção pedagógica, respeitem o espaço da criança, percebendo que através do brincar ela se desenvolve como um todo. Muitos profissionais estão buscando conhecer as fases do desenvolvimento humano, para aprender a respeitar o tempo e a individualidade de cada aluno, nas entrevistas nenhum educador disse que não conhecia sendo que 69% dos entrevistados conhecem, e cerca de 31% afirmam conhecer mais ou menos. Entrevistando as crianças, ficou claro que o importante para elas é brincar, para 100% delas, ser criança se resume no simples e complexo ato de brincar. A visão, não somente dos profissionais que trabalham com a Educação Infantil, mas de todos envolvidos na educação está mudando, valorizando e respeitando cada vez mais a individualidade de cada um, proporcionando atividades coerentes e lúdicas para cada faixa etária por meio de momentos de brincadeiras livres, e principalmente, onde a criança pode expressar seus sentimentos. Para finalizar, A educação pela via da ludicidade propõe-se a uma nova postura existencial, cujo paradigma é um novo sistema de aprender brincando inspirado numa concepção de educação para além da instrução. (Santos, 2001, p.53) Referencial Documentário: A invenção da infância. Direção Liliana Sulzbach, produção Mônica Schmiedt. Porto Alegre RS: Produtora: M. Schmiedt Produções, FRANCO, Márcia Elisabete Wilke. Compreendendo a infância como condição de criança. Porto Alegre, RS: Mediação, FOUCAULT, Michael. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1977.

11 11 HOLT, John. Como as crianças aprendem/ John Holt; tradução Walther Castelli Jr.- Campinas, SP: Verus Editora, KISHIMOTO, T. Morchida. O Brincar e suas Teorias. São Paulo: Pioneira Educação, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de MATURANA, Humberto; VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, PIAGET, Jean. Formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, SANTOS, Santa Marli P. dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrpolis, RJ: Vozes, 1997.

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