Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.

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1 O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1, Humberto Marotta 1. 1 Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, em Geografia/ Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ). * ludmilla.caetano@gmail.com Modalidades: Relato de Experiência Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos. Introdução: O licenciamento ambiental brasileiro torna-se prática técnico-acadêmica cada vez mais aplicada nas esferas de exercício da cidadania e do profissional de meio ambiente, um instrumento que tem legitimado tanto a reprodução de um poder econômico hegemônico como também de avanços concretos para mitigar a degradação dos recursos naturais e a desigualdade social. O presente trabalho expõe a experiência de novas práticas de educação do licenciamento ambiental para os cursos de graduação em Geografia, Economia e Ciência Ambiental, enquanto reflexão no âmbito do Programa de Monitoria da disciplina de Estudos de Impactos Ambientais. O desenvolvimento de instrumentos didático-pedagógicos no âmbito da presente temática transcorre na Universidade Federal Fluminense desde 2012, visando melhorar a troca de conhecimentos entre alunos de diferentes formações para responder as dinâmicas de discussão transdisciplinar. Problema: O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e subsequente síntese em Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) são atualmente obrigatórios para todas as intervenções no espaço, as quais sejam potencialmente causadoras de

2 impacto ambiental significativo de acordo com a legislação brasileira (Resoluções do CONAMA, Política Nacional de Meio Ambiente; Lei 6.938/1981 regulamentada pelo decreto /1990). Este arcabouço legislativo demonstra a preocupação de planejar o processo de ocupação e uso do território em consonância à viabilidade ambiental dos empreendimentos, especialmente no que tange ao uso dos recursos naturais em médio e longo prazo bem como redução da desigualdade. Dessa forma, o EIA/RIMA é considerado um avanço do Direito Ambiental, sendo influenciado pela atual conjuntura política e econômica nos cenários brasileiro e internacional. Contudo, existem discordâncias relacionadas à confecção do documento e às contradições nas esferas administrativas e políticas no qual o processo se estabelece. Os cursos de graduação em Geografia, Economia e Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminense (UFF) apresentam na grade curricular a disciplina obrigatória Estudos de Impactos Ambientais. Nessa disciplina, existe um intenso questionamento crítico sobre os contextos ecológicos, econômicos, sociais e políticos envolvidos na confecção dos documentos de EIA/RIMA. Dentre as questões debatidas ao longo do curso estão: a visão em curto prazo e interesses globais sobrepondo-se aos interesses locais e a racionalidade estritamente técnico-científica dos documentos de EIA/RIMA. Objetivo Pretende-se construir um instrumento didático-pedagógico em consonância à formação profissional transdisciplinar comprometida com a viabilidade ambiental e jurídica dos empreendimentos, o qual seja pautado na aproximação crítica do conhecimento de alunos de diferentes graduações com a fronteira do conhecimento discutida em artigos científicos.

3 Metodologia: Foi proposto um estudo crítico de um EIA e de um RIMA em andamento ou que tenha sido concluído recentemente pelos órgãos ambientais. Dentre diversos aspectos, priorizaram-se como análise crítica dos documentos os seguintes fatores: a) Visão complexa da questão ambiental ao integrar as indissociáveis dimensões ecológica, econômica e social em contexto político. b) Posicionamento reflexivo e questionador sobre a posição política de cada órgão inserido no processo de licenciamento ambiental, assim como a posição de cada profissional na confecção do documento de EIA/RIMA. c) Uma atitude propositiva de alternativas para as lacunas encontradas nos documentos, condizente com a visão complexa da realidade, além de expressar medidas práticas através de artigos científicos para possíveis mitigações dos impactos ambientais. A dupla que consistiu em alunos de cursos diferentes foi escolhida previamente, com o intento de diversificar e polarizar as análises. Cada dupla avaliou cada etapa do conteúdo (Diagnóstico, Análise e Plano de Gestão) assim como os itens de formato de toda a estrutura do EIA/RIMA, questionando ausência de qualquer item que eles acreditassem ser pertinente e que não se encontrava presente. Além disso, referente ao conteúdo do documento o aluno atinha-se a resolução CONAMA para questionar o procedimento do licenciamento ambiental. A avaliação dos documentos foi feita nos seguintes passos: Breve descrição do empreendimento, sua área de estudo e de abrangência dos impactos. Também cite tanto a empresa proponente do empreendimento quanto a contratada para execução do EIA/RIMA, indicando se há uma lista dos profissionais envolvidos, citando as diferentes carreiras que o mesmo apresenta;

4 Buscar artigos científicos a fim de explicar consistentemente ações de mitigação ou solução para, no mínimo, 2 impactos negativos referentes ao EIA e 2 impactos negativos referentes ao RIMA. Deve apresentar 3 partes descritas de forma clara e objetiva: C1) breve descrição de cada impacto negativo escolhido; C2) citação entre aspas de sentenças sobre uma ação de mitigação ou solução, as quais devem ser retiradas diretamente do artigo (referência bibliográfica completa com número de linha/página e conceito qualis capes); Avaliação de etapa de conteúdo (diagnóstico, análise e plano de gestão) bem como itens de formato (sumário, presença clara das etapas de conteúdo, discussão das figuras, entre outros) do eia/rima. Buscar informações se a licença do empreendimento foi aceita, negada ou ainda está em trâmite, discutindo os condicionantes e as justificativas para tal situação. Citando as fontes de informação (órgão oficial de licenciamento obrigatoriamente, além de quaisquer outras possíveis como tribunais de Justiça, Ministério Público e ONG s); Avaliação se os artigos da Resolução Conama 1/1986 foram abordados corretamente ou não nos EIA/RIMA; Ao final, argumentar de forma mais embasada possível se aceitaria ou não o empreendimento e o eia/rima analisado, bem como sobre a viabilidade ambiental, se deveria ser aceito, aceito com modificações ou não aceito. Assim, ao término da pesquisa os alunos estavam aptos a argumentar de forma embasada se aceitariam, ou não, o empreendimento e o EIA/RIMA analisado, bem como sobre a viabilidade ambiental, se deveria ser aceito, aceito com modificações ou não aceito. Explicitando referências bibliográficas para tais argumentos. E colocando-se em posição crítica frente aos instrumentos legais de gestão do espaço. O instrumento didático-pedagógico é complementando ao final do período por um trabalho de campo virtual no âmbito de uma audiência pública real. Esta possibilidade decorre da prerrogativa da legislação que exige a

5 produção e disponibilização pública de vídeos de audiências públicas sem cortes. A atividade estimula a identificação dos atores sociais envolvidos e das diferentes etapas do sistema de avaliação de impacto ambiental discutidas em sala de aula, além de estimular a argumentação crítica com base em pesquisa em fontes confiáveis sobre o papel da audiência pública no licenciamento ambiental de determinado empreendimento. Esboço de fundamentação teórica Defender modelos de desenvolvimento alternativos ao modelo de desenvolvimento tradicional, baseado na premissa de que a erradicação da pobreza depende apenas das altas taxas de crescimento econômico e do progresso da técnica (Souza e Rodrigues et. al. 2004), se torna atualmente indispensável na formação dos profissionais ambientais. Desta maneira, o desenvolvimento de instrumentos didáticopedagógicos relacionados à elaboração e à confecção dos documentos de EIA- RIMA se insere no âmbito de educação de ensino superior. O modelo tradicional de desenvolvimento ainda é observado no campo prático das estratégias e políticas públicas no Brasil e, segundo Callai (2001), a questão deve estar em situar o aluno no contexto de mundo atual e dar-lhe condições de construir metodologias necessárias para que uma compreensão do contexto técnico e ideológico de sua realidade profissional. A questão do modelo de desenvolvimento que determinada sociedade emprega reflete diretamente nos instrumentos de planejamento do espaço, contexto no qual as insere na discussão técnico-científicas dos documentos de EIA /RIMA (Sanchez, 2011). Segundo Furtado (1984), o desenvolvimento deveria ser fundado na preservação da identidade cultural de cada uma das regiões que formam o país e em função de prioridades definidas pela própria coletividade. O planejamento seria o único meio que permitiria a introdução da dimensão espacial (e, portanto, geográfica) no cálculo econômico. Dessa maneira, os custos ecológicos e sociais da aglomeração espacial das

6 atividades produtivas, ignorados pelas empresas privadas e públicas, poderiam ser corrigidos. No entanto, podemos admitir que os documentos de EIA/RIMA como instrumentos de planejamento de viabilidade ambiental do espaço se mostram não completamente eficazes devido a intensas influências políticas e econômicas de determinados atores sociais. Em específico, os gestores do território fluminense estão cada vez mais submetidos à lógica de projetos hegemônicos pautados no modelo de desenvolvimento tradicional, que irão resultar em graves problemas ambientais, bem como na qualidade de vida da população. Nesse sentido, formar profissionais cada vez mais críticos, frente à realidade se que impõe, tornar-se-á necessidade básica, para colocar o interesse social em pauta nas discussões e modificações do espaço. Em coerência com a lógica da rentabilidade atual que rege a economia (Carneiro, 2005), a utilização do território se faz cada vez mais engendrada por grandes indústrias e grandes empreendimentos gerando um índice cada vez maior de riscos e agravos ambientais. A prática crítica em sala de aula permitirá a saída dos alunos da passividade, a partir do conhecimento das informações e da forma como elas estão organizadas para darem conta das realidades concretas do mundo (Callai, 2001). As informações e o conhecimento adquirido não podem ser vistos como objetivo final da aprendizagem pelo estudante, uma vez que as contextualizações dos diferentes atores sociais envolvidos e dos interesses hegemônicos devem estar no cerne da discussão transdisciplinar crítica em sala de aula na. A dinâmica proposta se insere no âmbito de que, nas ciências sociais, tanto não há práticas que não integrem teorias tal como todas estas teorias se expressam e são influenciadas por meio das práticas (Alves e Oliveira, 2002). Como ponto de partida no que concerne a uma melhor formação do pensamento crítico dos futuros profissionais, usaram-se metodologias supracitadas com intento de tornar a educação um prática política, provocando e criando condições para que se desenvolva uma atitude de reflexão crítica, comprometida com a sociedade, pois:

7 ..quanto mais o nosso trabalho for livre, mais educaremos para a cidadania. Quanto mais o nosso trabalho for acorrentado, mais estaremos produzindo individualidades débeis... (SANTOS 1998: 3). Resultados obtidos e Conclusão É reconhecido por nós que o período do projeto descrito aqui foi breve. Logo, formular conclusões de longo prazo é uma etapa da pesquisa que fica comprometida. Contudo, acreditamos que este período nos permite vislumbrar a necessidade do envolvimento da Universidade na formação de futuros profissionais das áreas ambientais, que se percebam pertencentes ao grupo e participantes das decisões. Os estudos de impactos ambientais, se bem conduzidos, de forma a integrar as diversas dimensões da realidade podem contribuir para avanços significativos. Indo além das interpretações dos modelos fragmentados de raciocínio, os alunos devem aprender a pensar criticamente e para isso se faz necessária a educação dos profissionais formados dentro das universidades brasileiras. Referências bibliográficas CALLAI, Helena Copetti. A Geografia e a escola: muda a geografia? Muda o ensino? Terra Livre, nº16, São Paulo, CARNEIRO, E. J. Conflitos ambientais no estado do Rio de Janeiro: associativismo e significados sociopolíticos. In: Revista Rio de Janeiro n.16-17, CASTRO, josué. Geopolítica da fome. rio de Janeiro: Casa do Estudante Brasileir, 1951

8 FURTADO, C., o Nordeste e a construção do Brasil. In ALENCAR JÚNIOR, José Sydrião (Org). Celso Furtado e o desenvolvimento regional. Fortaleza:BNB, 2005.p JACOBI, Pedro. Impactos Socio-Ambientais na Região Metropolitana de São Paulo.Revista VeraCidade. Ano I. Nº01. Dez RESOLUÇÃO CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986 Publicada no DOU, de 17 de fevereiro de 1986, Seção 1, páginas SANTOS, Milton. O professor como intelectual na sociedade contemporânea. Conferência de Abertura do IX Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, realizado em Águas de Lindóia - SP, de 4 e 8 de maio de SANCHÉZ, L. H. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

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