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- Maria de Begonha Covalski Fidalgo
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1 LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI N.º Processo n.º 279 / 2015-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovados pelo Decreto n.º , de 26/08/14, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º /14-8, concede a presente LICENÇA DE INSTALAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas. I - Identificação: EMPREENDEDOR: MUNICÍPIO DE VISTA GAÚCHA CNPJ: / , ENDEREÇO: AV. NOVE DE MAIO, CENTRO, VISTA GAÚCHA RS EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: RODOVIA ESTADUAL RS 163 ZONA RURAL, VISTA GAÚCHA RS COORDENADAS GEOGRÁFICAS (SIRGAS2000): S / O A PROMOVER A INSTALAÇÃO RELATIVA À ATIVIDADE DE POSTO DE RESFRIAMENTO DE LEITE IN NATURA, BENEFICIAMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE LEITE E SEUS DERIVADOS RAMO DE ATIVIDADE: 2.625,10 ÁREA ÚTIL: ,00 M 2 ÁREA DO TERRENO: ,00 M 2 ÁREA A SER CONSTRUÍDA: 2.536,89 M 2 N.º DE EMPREGADOS: 20 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: 14 H/D II - Condições e Restrições: 1. Quanto ao Empreendimento: 1.1- esta licença autoriza a implantação da atividade de posto de resfriamento de leite in natura, beneficiamento e industrialização de leite e seus derivados, visando uma capacidade mensal de recebimento de litros de leite in natura e uma capacidade produtiva mensal de litros de leite in natura refrigerado, kg de queijo tropical, kg de queijo mussarela, litros de soro de leite resfriado e kg de creme de leite cru refrigerado; 1.2- esta licença contempla a implantação dos seguintes equipamentos principais: 01 tanque metálico de leite ( litros), 01 tanque metálico de leite ( litros), 01 tanque metálico de superfície de soro para alimentação animal ( litros), 01 resfriador de leite ( litros/h), 01 resfriador de soro ( litros/h), 01 medidor de vazão, 01 sistema CIP de 03 tanques (800 litros cada), 01 lavador de botas, 01 pasteurizador de leite ( litros/h), 01 desnatadeira de leite ( litros/h), 01 desnatadeira de soro ( litros/h), 01 silo pulmão de soro ( litros/h), 01 sistema CIP de 03 tanques (800 litros cada), 02 unidades de produção de queijo queijomat ( litros cada), 01 dreno prensa ( litros), 01 filadeira automática (2.000 kg/h), 01 tanque de resfriamento, 01 trocador de calor ( litros/h), 01 maturador de creme de leite (500 litros/h), 01 envasadora de creme de leite, 01 conjunto de 03 prensas (500 kg cada), 05 carrinhos, 04 mesas, 01 beliche de salga, 01 prateleira de maturação, 02 fatiadeiras automáticas, 02 mesas/sala de fatiação, 02 embaladeiras a vácuo, 01 túnel de encolhimento, 01 mesa/sala de embalagem, 01 caixa de resfriamento ( litros), 02 compressores de ar, máquina de lavagem de caixas, 01 bomba de carregamento, 01 torre de resfriamento de leite, 01 torre de resfriamento de soro, 01 caldeira à lenha, 01 tanque de superfície de hidróxido de sódio (400 litros/m), 01 tanque de superfície de ácido nítrico (300 litros/m), 01 tanque de superfície de cloro (100 litros/m) e 01 tanque de superfície de ácido sulfúrico (2,0 litros/m); 1.3- o processo industrial a ser implantado constará das seguintes etapas principais: recebimento e controle de qualidade do leite in natura, resfriamento do leite in natura aprovado no controle de qualidade, estocagem, padronização do leite in natura, pasteurização do leite in natura, estocagem do leite em tanques isotérmicos, e desses tanques seguirá para processamento (queijos, soro de leite e creme de leite cru) e comercialização ou acondicionamento (sacos plásticos), resfriamento (câmaras frias) e comercialização; 1.4- todas as áreas de recebimento e manipulação/processamento da matéria-prima (leite in natura ), bem como de produtos deverão ser impermeabilizadas e protegidas por bacias de contenção, com previsão de drenagem para um LI N.º 279 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 1/5
2 sistema de coleta/contenção tecnicamente viável, de modo a evitar a contaminação das áreas por possíveis vazamentos; 1.5- não poderão ser utilizadas embalagens plásticas, de papel ou similares contendo em sua composição tintas com componentes tóxicos ou produtos reciclados, bem como atentar ao que determina a Lei Federal N.º 9.832, de 14 de setembro de 1999, a qual proíbe o uso de embalagens metálicas soldadas com liga de chumbo e estanho para acondicionamento de gêneros alimentícios, exceto para produtos secos ou desidratados; 1.6- deverá ser mantida uma faixa non aedificandi de 15 m (quinze metros) de largura ao longo da faixa de domínio das estradas limites/linhas férreas; 2. Quanto às Questões Biológicas: 2.1- este empreendimento deverá seguir o regime jurídico de conservação, proteção, regeneração e utilização estabelecido pela Lei Federal N.º , de 22 de dezembro de 2006, bem como pelo Decreto Federal N.º 6.660, de 21 de novembro de 2008, que dispõem sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica; 2.2- a implantação do empreendimento deverá respeitar a legislação referente à proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, devendo ser integralmente atendido o Art. 12 da Lei Federal nº , de 22 de dezembro de 2006; 2.3- a implantação do empreendimento não envolverá intervenção sobre a vegetação nativa, uma vez que a área alvo deste licenciamento é coberta atualmente com cultivo agrícola, conforme informado no laudo de cobertura vegetal apresentado sob ART N /CREA/RS; 2.4- o empreendedor deverá estar ciente quanto à obrigatoriedade de inscrição do imóvel rural no Cadastro Ambiental Rural junto ao DEFAP/SEMA, conforme determina o 1º do Art. 29 da Lei Federal N.º , de 25 de maio de 2012, a ser realizada quando da implantação do Cadastro conforme prevê o Art. 21 do Decreto Federal N.º 7830, de 17 de outubro de 2012; 3. Quanto às Obras de Terraplenagem e Construção Civil: 3.1- caso haja necessidade de utilização de materiais minerais provenientes de jazidas localizadas fora da área do empreendimento, tais áreas deverão ser devidamente licenciadas por órgão competente; 3.2- deverão ser promovidas ações de controle e prevenção em relação à ocorrência de processos erosivos na área do empreendimento, visando à estabilidade geotécnica do terreno, conforme a configuração da sua declividade e ações como revegetação de solos desnudos, suavização de taludes de corte e aterro e implantação de sistema de drenagem ao longo da área, conforme proposto pelo empreendedor; 3.3- o sistema de drenagem pluvial a ser implantado deverá ser projetado considerando a interferência na topografia do terreno, após a movimentação de solo e sua inserção no sistema de drenagem da circunvizinhança, conforme proposto pelo empreendedor sob ART N.º CREA/RS; 3.4- os resíduos da construção civil, a serem gerados durante a fase de obras de implantação dessa atividade industrial deverão ser gerenciados de acordo com o estabelecido na Resolução CONAMA N.º 307/2002, de 05 de julho de 2002, alterada pelas Resoluções CONAMA N.º 348/2004, de 16 de agosto de 2004 e CONAMA Nº 431/2011, de 13 de maio de 2011, observando as disposições da Resolução CONSEMA N.º 109/2005, de 22 de setembro de 2005, e, conforme projeto de gerenciamento desses resíduos apresentado a esta Fundação sob ART N CREA/RS; 4. Quanto à Captação de Água: 4.1- toda água necessária ao desenvolvimento dessa atividade deverá ser proveniente de poço tubular, para uma prevista vazão de captação de 40 m³/dia, conforme informado pelo empreendedor; 4.2- a Portaria DRH N.º 670/2014, de 15 de julho de 2014, do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, concede Autorização Prévia, para construção de poço tubular, em terras de Renato Falcade, CPF , no ponto de coordenadas geográficas S / W e coordenadas planas N e E, na localidade de Linha Crespan, no município de Vista Gaúcha, conforme processo administrativo n.º /14-2, com a finalidade de uso para abastecimento público, cuja vazão de explotação pretendida é de 150 m³/dia, num regime de bombeamento a ser definido após o teste de vazão, sendo que essa Portaria permite apenas a perfuração do poço e não autoriza a captação de água, que deverá ser objeto de Portaria específica para outorga de uso de água; 5. Quanto aos Efluentes Líquidos: 5.1- os efluentes líquidos industriais a serem gerados, com uma vazão máxima diária prevista de 30,0 m³, após o sistema de tratamento a ser implantado, conforme projeto apresentado à FEPAM, sob ART N.º CREA/RS, deverão ser encaminhados para aplicação em solo agrícola (fertirrigação), inicialmente em área adjacente a esse empreendimento, conforme proposto pelo empreendedor, sendo que deverá, para isso, ser providenciada junto à esta Fundação abertura de processo de licenciamento específico para essa atividade apresentando, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, cópia do comprovante desse protocolo nos autos do presente processo de licenciamento; 5.2- todas as lagoas do sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais deverão ser impermeabilizadas com geomembrana, a fim de evitar a contaminação do solo; 5.3- todo o soro de leite para alimentação animal deverá ser recolhido separadamente, com tratamento e destinação adequados, não podendo ser enviado ao sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais, nem ser lançado em corpos hídricos, devendo o mesmo ser acondicionado de forma estanque e armazenado em área provida de bacia de contenção dimensionada e impermeabilizada de maneira eficiente, com previsão de drenagem para um sistema de LI N.º 279 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 2/5
3 coleta e/ou contenção, de modo a evitar a contaminação das áreas por possíveis vazamentos, conforme proposto pelo empreendedor; 5.4- os efluentes líquidos domésticos provenientes dos vestiários, sanitários e refeitório deverão ser convenientemente tratados, conforme projeto apresentado a esta Fundação sob ART N CREA/RS, em sistema compacto (conjunto monobloco) para posterior irrigação de plantas na área de jardinagem do empreendimento, devendo ser constatado e comprovado se esse conjunto compacto promove a desodorização desse efluente na etapa final, a fim de evitar odores desagradáveis na sua armazenagem e quando aspergido; 5.5- a área de lavagem dos caminhões deverá ser implantada nesse empreendimento sobre piso adequado e impermeabilizado, com previsão de drenagem direcionada a um sistema eficiente de coleta e separação de água/óleo para posteriormente esse efluente ser encaminhado por tubulação ao sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais, depois da caixa separadora de gordura animal e antes do medidor de vazão; 6. Quanto às Emissões Atmosféricas: 6.1- a emissão de fumaça ou fuligem da caldeira à lenha não poderá ultrapassar, para a densidade colorimétrica, o máximo de 20% (vinte por cento), equivalente ao Padrão 01 da Escala de Ringelmann Reduzida, exceto na operação de ramonagem e na partida do equipamento, conforme determina a Resolução CONAMA N.º 008/1990, de 06 de dezembro de 1990; 6.2- não poderá haver emissão de material particulado visível para a atmosfera, com exceção daquele gerado na caldeira, que deverá atender à condição e restrição 6.1 desta Licença de Instalação; 6.3- os níveis de ruído gerados pela atividade industrial da empresa deverão atender aos padrões estabelecidos pela Norma Técnica da ABNT NBR 10151, conforme Resolução CONAMA N.º 001/1990, de 08 de março de 1990; 6.4- as atividades exercidas pelo empreendimento deverão ser conduzidas de forma a não emitirem substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites de sua propriedade; 6.5- os equipamentos e operações passíveis de provocarem emissões de material particulado deverão ser providos de sistema de ventilação local exaustora e equipamento de controle eficiente, de modo a evitar emissões visíveis para a atmosfera; 7. Quanto aos Resíduos Sólidos: 7.1- os resíduos sólidos a serem gerados deverão ser segregados, identificados, classificados e acondicionados para armazenagem temporária na área objeto deste licenciamento, observando as Normas Técnicas da ABNT NBR 12235/1990 e a NBR 11174/1992, em conformidade com o tipo de resíduo, até posterior destinação final dos mesmos; 7.2- deverá ser prevista a destinação final adequada à totalidade dos resíduos a serem gerados e verificação do licenciamento ambiental das empresas para as quais seus resíduos serão encaminhados, atentando para o seu cumprimento, pois, conforme o Artigo 9º do Decreto Estadual N.º , de 01 de abril de 1998, a responsabilidade pela destinação adequada dos mesmos é da fonte geradora, independente da contratação de serviços de terceiros; 7.3- os resíduos de cinzas a serem gerados na caldeira à lenha, quando da operação dessa atividade industrial, deverão ser depositados temporariamente de forma adequada na área desse empreendimento, devendo ser adotadas medidas de proteção aos mesmos contra a ação dos ventos, das chuvas e de operações/movimentações no local, para posterior remoção e disposição final tecnicamente viável, não podendo ser dispostos em áreas próximas a cursos d água nem ser acumulados de forma a possibilitar o arraste desse resíduo por ocasião das chuvas e dos ventos; 7.4- deverá ser previsto o armazenamento das lâmpadas fluorescentes usadas/danificadas de maneira que estejam acondicionadas íntegras e de forma segura na embalagem de origem para posterior transporte a empresas que realizem sua descontaminação; 7.5- deverá ser observado o cumprimento do Artigo 12 do Decreto Estadual N.º , de 01 de abril de 01/04/1998, que dispõe sobre a gestão de resíduos sólidos, referente ao Manifesto de Transportes de Resíduos - MTR, conforme Portaria FEPAM N.º 034/2009, publicada no DOE em 06/08/2009; 8. Quanto às Áreas de Tancagem: 8.1- a tancagem do empreendimento contemplará a implantação de 01 tanque de superfície de 400 l de hidróxido de sódio, 01 tanque de superfície de 300 l de ácido nítrico, 01 tanque de superfície de 100 l de cloro e 01 tanque de superfície de 2,0 l de ácido sulfúrico; 8.2- todas as áreas de tancagem de produtos químicos deverão ser impermeabilizadas e protegidas por bacias de contenção compatíveis com o volume armazenado nos tanques, com previsão de drenagem para um sistema de coleta/contenção, de modo a evitar a contaminação das áreas por possíveis vazamentos; 8.3- o sistema de drenagem das bacias de contenção deverá ser dotado de válvulas de bloqueio posicionadas no lado externo das mesmas e mantidas permanentemente fechadas; 9. Quanto aos Riscos Industriais: 9.1- deverá ser prevista a implantação de equipamentos de segurança em todas as instalações que ofereçam riscos, em conformidade com as Normas legais vigentes; 10. Quanto à Publicidade da Licença: deverá ser fixada, em local de fácil visibilidade, placa para divulgação da presente licença, conforme modelo disponível no site da FEPAM, A placa deverá ser mantida durante todo o período de vigência desta Licença. LI N.º 279 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 3/5
4 III - Documentos a apresentar para solicitação da Licença de Operação: 1. requerimento solicitando a Licença de Operação; 2. cópia desta licença; 3. cópia do contrato com o técnico responsável pela operação do sistema de tratamento de efluentes líquidos, acompanhada da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional habilitado responsável por essa atividade, bem como Manual de Operação da Estação de Tratamento de Efluentes ; 4. cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional habilitado responsável pela operação da atividade industrial; 5. levantamento fotográfico detalhado e de clara visualização das áreas externa e interna do empreendimento, contemplando a implantação: I) do pavilhão industrial e demais áreas complementares à atividade, II) da área de armazenamento de matériasprimas e insumos, III) de todos os equipamentos de processo, IV) das áreas de tancagem evidenciando o sistema de contenção de vazamentos e a impermeabilização do piso dessas áreas, atendendo à condicionante 8 desta Licença de Instalação, V) da área do tanque de soro (bacia de contenção e sistema de coleta isolado), VI) da área da caldeira e da área de armazenamento da lenha, VII) de cada equipamento do sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais e suas canalizações, assim como da canalização desde a última lagoa até o destino final proposto fertirrigação em área agrícola lindeira, VIII) de cada equipamento do sistema compacto de tratamento de efluentes líquidos domésticos e suas canalizações, como também da canalização desde o final desse sistema compacto até o destino final proposto irrigação de jardins do empreendimento e, ainda, comprovação se esse conjunto compacto promove a desodorização desse efluente na etapa final, a fim de evitar odores desagradáveis na sua armazenagem e quando aspergido na área de jardinagem do empreendimento, IX) da área de lavagem de caminhões e do respectivo sistema de tratamento desse efluentes, com comprovação de implantação da canalização dos efluentes após esse sistema até a estação de tratamento de efluentes líquidos industriais, atendendo ao item 5.5 desta Licença de Instalação, X) da área de armazenamento temporário de resíduos sólidos industriais a serem gerados, evidenciando a forma de armazenamento dos mesmos e da impermeabilização de piso adequado; 6. listagem das medidas e/ou equipamentos a serem implantados visando atender aos itens da condicionante 6 desta Licença, identificando a operação, o equipamento e o(s) sistema(s) de controle a ser(em) adotado(s); 7. informações relativas ao sistema de resfriamento a ser utilizado nesse empreendimento para o desenvolvimento das atividades industriais, contemplando o fluido refrigerante, bem como anexando especificações e catálogos dos equipamentos implantados, acompanhadas de levantamento fotográfico desse sistema, informando a quantidade e capacidade dos tanques de armazenamento e sua localização na área do empreendimento, assim como de Laudo técnico de conformidade do sistema de refrigeração implantado de acordo com as Normativas vigentes, elaborado por profissional habilitado, com a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica); 8. cópia do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios expedido pelo Corpo de Bombeiros, de conformidade com as Normas legais em vigor, relativo ao sistema de combate a incêndio implantado nesse empreendimento; 9. o formulário ILAI - Informações para Licenciamento de Atividades Industriais devidamente preenchido e atualizado em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na home-page da FEPAM: comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na home-page da FEPAM: IV - Documentos a apresentar para solicitação da renovação da Licença de Instalação: 1. requerimento solicitando a renovação da Licença de Instalação; 2. cópia desta licença; 3. cronograma atualizado de execução das obras de implantação do empreendimento; 4. relatório técnico, contemplando memorial descritivo e levantamento fotográfico legendado e referenciado em planta, referente às respectivas etapas de execução das obras de implantação do empreendimento, evidenciando todas as instalações e todos os equipamentos integrantes dos sistemas de controle de poluição em implantação e os já implantados, relativos aos efluentes líquidos industriais, domésticos e pluviais, aos resíduos sólidos industriais, às emissões atmosféricas, bem como do gerenciamento dos resíduos que estão sendo gerados durante a fase de implantação do empreendimento; 5. o formulário ILAI - Informações para Licenciamento de Atividades Industriais devidamente preenchido e atualizado em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na home-page da FEPAM: 6. comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na home-page da FEPAM: Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento. Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Para início de operação da atividade, o empreendedor deverá obter junto ao órgão ambiental a LICENÇA DE OPERAÇÃO, no prazo de validade da Licença de Instalação. Caso a atividade não venha a ser implantada neste período, o empreendedor deverá solicitar a renovação desta licença. LI N.º 279 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 4/5
5 Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. Data de emissão: Porto Alegre, 24 de abril de Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 24/04/2015 a 24/04/2017. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página fepam. LI N.º 279 / 2015-DL Identificador de Documento Folha 5/5
6 Nome do arquivo: pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 30/04/ :09:35 GMT-03: Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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