ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA
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1 2453 ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA Luana Anastácia Santos de Lima PROINCI/CNPq/UEPB 0. Introdução Durante muito tempo, os estudos lingüísticos despertaram interesse, porém intensificaram-se por volta dos séculos XIX e XX, período no qual começaram a surgir novas teorias a este respeito. Esse interesse acentuou-se mais a partir da consolidação da idéia de heterogeneidade lingüística, proposta pela variação lingüística, desenvolvida por Weinreich, Labov e Herzog (2002). Aqui no Brasil, foi a partir da década de 1970, que vários estudos lingüísticos têm sido realizados em distintas regiões do país, na tentativa de descrever a língua falada. Esse conceito de heterogeneidade é incorporado através da Teoria da Variação e acredita que a sociedade pode ser a causa para uma enormidade de variações da língua. Diga-se de passagem, que alguns dos fenômenos lingüísticos que se encontram em variação no português, já se davam desde o latim vulgar, como o apagamento do glide em ditongos orais decrescentes (monotongação), mostrando assim a influência da sociedade na língua ao longo do tempo. Devido à influência dos preceitos da Teoria da Variação, existe um legado bastante importante aqui no Brasil de estudos dos falares regionais. No entanto, poucos projetos procuram abordar a realidade lingüística do interior dos Estados, o que deixa um grande vazio para se compreender, na totalidade, a dinâmica da língua portuguesa oral no Brasil. Diante de todos esses fatores, pretende-se, nesse artigo, traçar um perfil lingüístico, em nível fonético-fonológico, dos falantes da comunidade do Brejo Paraibano, enfatizando o processo da monotongação como uma tendência da língua portuguesa em geral, de maneira a abordar a freqüência de certos fenômenos lingüísticos. Esse estudo ainda é um pouco restrito, por causa dos poucos projetos que se têm nessa perspectiva, porém, tem uma grande importância para que se possa obter um conhecimento mais aprofundado dos fenômenos lingüísticos do português falado no Brasil. 1. Fundamentação teórica e metodologia Ao longo de nossa história, tem-se tido como um dos objetos de estudo mais intrigantes o processo de modificação das línguas que vem se dando ao longo do tempo. Até hoje, a modificação das línguas ao longo do tempo é interesse de estudiosos da área, que buscam explicar algumas dessas constantes mudanças que vêm ocorrendo dentro do sistema lingüístico. Até o século XX, desacreditava-se quase que totalmente da relação linguagem-sociedade e acreditava-se na concepção de língua como um sistema de natureza homogênea e que poderia ser estudado na ausência de uma comunidade de fala, pois poderia por si só, ser encontrada na consciência dos falantes. Como um dos mais influentes daquela época, Saussure (1999) propunha a divisão da linguagem em dois aspectos: individual (fala) que era uma realização concreta da língua através do falante e na qual ele não se deteve; e social (língua) que é exterior ao indivíduo, o qual não pode criá-lo, nem modificá-lo, e que foi objeto de estudo das investigações de Saussure. Depois desses estudos estruturalistas, surge por volta dos anos 1950, a proposta gerativista, apresentada por Noam Chomsky. Os estudos desse lingüista americano têm como objetivo principal descrever a competência lingüística do falante-ouvinte ideal e, para ele, a língua só era lingüisticamente estudada até onde ela fosse homogênea na mente do falante, e o que saísse da mente do falante (fala) era apenas seu desempenho e não tinha necessidade de ser estudado. Esses estudos gerativistas, juntamente com os estudos estruturalistas, contribuíram muito para ampliação de estudos e descrição de fenômenos lingüísticos. É a partir dessa perspectiva que surge a
2 2454 Teoria da Variação Lingüística, a qual desmonta toda aquela idéia de homogeneidade lingüística, indo contra os conceitos de Chomsky e inovando com a proposta de heterogeneidade lingüística, insistindo na relação entre língua e sociedade, além de revelar outras dimensões da realidade heterogênea das línguas. E a partir daí, surge esse novo modelo que ficou conhecido como Sociolingüística Variacionista. (cf. LABOV, 1972). A Sociolingüística estuda a língua falada e a analisa num contexto social, além de considerar o sistema da língua heterogêneo e dinâmico algo que está sempre mudando. Nesse contexto, temos a linguagem como um fenômeno social, onde as variações serão atribuídas a esse fenômeno da linguagem e derivadas do contexto social. Quando estudamos qualquer comunidade lingüística, percebemos de imediato a existência de diversidade lingüística ou variação. É exatamente isso que caracteriza uma comunidade e que a Sociolingüística define como variedades lingüísticas, isto é, diferentes maneiras de falar. (ALKMIN, 2001). Qualquer língua, falada por qualquer comunidade, sempre apresentará variações, confirmando a não homogeneidade da língua e comprovando que a língua e variação são inseparáveis. É a partir desse contexto, que a Sociolingüística vai considerar essa diversidade lingüística não como um problema, mas como uma qualidade meramente característica da língua. Cada falante adquire as variedades lingüísticas próprias da sua região de origem, classe social, idade, escolaridade, sexo, entre outros. Quando estudamos essa variação lingüística, especificamente aqui no Brasil, podemos perceber que um dos fenômenos lingüísticos que se encontra em variação no português brasileiro é o apagamento do glide em ditongos orais decrescentes, ou seja, ocasionando uma monotongação. Esse processo de monotongação acontece desde tempos remotos e já acontecia no latim vulgar. Desde o período arcaico, os ditongos apresentavam tendência a monotongação, exceto os ditongos [ae], [ae] e [aw]. A tendência de enfraquecimento do segundo elemento dava-se em línguas derivadas do latim, passando assim de ditongos a vogais simples, quando havia a queda do segundo elemento. Pode-se dizer que os ditongos sofreram várias transformações na passagem do latim para o português, onde muitas vezes ocorria a manutenção, devido ao esforço despendido na pronúncia de um dos elementos, o que acarretou na redução do ditongo a uma simples vogal. 2. Resultados preliminares Como metodologia para esse trabalho, utilizou-se o modelo teórico-metodológico da Sociolingüística quantitativa, através do qual fez-se necessário fazer um levantamento de um corpus de língua falada que representasse adequadamente a comunidade do Brejo Paraibano e que se deu através de entrevistas feitas com informantes que foram selecionados aleatoriamente. Além disso, os dados coletados a partir das entrevistas feitas foram submetidos a um tratamento computacional específico para pesquisas de Sociolingüística quantitativa, que tem um papel muito importante nesse modelo de pesquisa. Vale salientar que os números fornecidos pelo computador têm um valor estatístico, e cabe ao pesquisador atribuir explicações lingüísticas a cada um dos processos fenômenos encontrados na estatística. A partir de entrevistas feitas, foram coletados dados que mostraram que, em relação à aplicação de ditongos e monotongos no português falado na comunidade do Brejo paraibano, temos o seguinte percentual: Num total de 234 ocorrências do fenômeno em questão, houve 93 ocorrências de ditongação, representando um total de 39,7% e para monotongação houve 141 ocorrências, representando um total de 60,3%. Estes dados atestam que a variante não-padrão é a mais utilizada no Brejo paraibano. Para entendermos melhor essas ocorrências, é preciso destacar que o programa computacional que forneceu esses dados selecionou como variantes relevantes para esse estudo: contexto fonológico seguinte, classe de palavra, sexo, extensão do vocábulo e contexto fonológico anterior. Além desses, também selecionou como rodada mais importante, a de número 20, a qual nos permitiu retirar os respectivos pesos relativos para cada fator de cada grupo/variante. Vejamos agora a discussão lingüística de cada variante citada acima.
3 Contexto fonológico seguinte A variável Contexto Fonológico Seguinte foi a primeira a ser selecionada pelo programa computacional. Esse resultado corrobora com os resultados de Souza Silva (1997), nos quais é apresentado o grupo contexto-fonológico seguinte como o que exerce maior influência no processo de monotongação dos ditongos [aj] e [ej] na fala pessoense. Para entendermos melhor o processo que ocorre nessa variável, vejamos a tabela 1, a seguir: oclusivas 34 / 89 38, fricativas 29 / 48 60, nasais 18 / 29 62, laterais 3 / 39 7, Ao analisá-la, podemos perceber que o fator nasal é o que mais favorece a aplicação de ditongos quando estiverem na posição de contexto fonológico seguinte, preservando assim o ditongo, com peso relativo de Classe de palavras Uma das variáveis que o programa também selecionou como favorável à manutenção do ditongo, foi a classe de palavras, a qual dividimos sua ocorrência em: verbo e não verbo. Essa variável apresenta os não-verbos como o fator que está mais propenso à manutenção do glide em ditongos (0.67) do que ao apagamento. Já em relação ao fator verbo, temos que o fator verbos (0.27) como o mais propenso à manotongação. Na tabela 2 a seguir, entenderemos de fato o processo ocorrido: verbos 30 / , não verbos 63 / , Diante dos dados apresentados na tabela acima, vemos que as formas verbais tendem a sofrer em maior proporção o processo de monotongação do que os não-verbos. Uma possível explicação para o maior índice de monotongação entre o grupo dos verbos é de que, dentre esse grupo há um alto índice de sufixos que são elementos de alta incidência da monotongação, em ditongos como [ej], visto que a maioria dos sufixos refere-se ao sufixo derivacional eiro, cujo ambiente é favorável à monotongação, devido à presença do fonema [r] (SOUZA SILVA, 1997) Sexo Outra variante que o programa também selecionou como relevante para o estudo do referido fenômeno, foi o sexo do falante. Diga-se de passagem, que esta foi a única variável social de maior relevância para o nosso trabalho. Segundo os dados da tabela que vemos abaixo, falantes do sexo masculino aplicaram a regra (0.62) em maior proporção que as mulheres, ou seja, é entre os homens que há um maior índice de preservação de ditongos (52,2%) e entre as mulheres um maior índice de monotongação (23,0%). Segundo, Lucena (2006) temos que diversos estudos sociolingüísticos apontam a variável sexo como um dos fatores condicionantes da heterogeneidade lingüística, indicando que homens e mulheres possuem, de fato, comportamento lingüísticos distinto.
4 2456 sexo feminino 23 / , sexo masculino 70 / , EXTENSÃO DO VOCÁBULO A outra variável que também foi selecionada como relevante para o nosso estudo, foi a extensão do vocábulo. As ocorrências dessa variante foram divididas em: monossílabos; dissílabos e trissílabos. Vejamos a tabela 4, para compreender melhor como se dá esse processo: monossílabos 14 / 32 43, dissílabos 33 / 95 34, trissílabos 46 / , De acordo com os dados da tabela 4, vemos que os vocábulos maiores, como os trissílabos, favorecem a aplicação de ditongos, com peso relativo de 0.66, enquanto vocábulos menores, como os monossílabos e dissílabos, favorecem o processo de monotongação, apresentando respectivamente pesos relativos 0.40 e Contexto fonológico anterior O programa selecionou a variável contexto fonológico anterior como a menos favorável à manutenção de ditongos. Dividiram-se as ocorrências em: oclusiva; fricativa; líquida; nasal e vogal. Na tabela 5 abaixo, podemos ver o peso relativo dos fatores inerentes a essa variável: oclusivas 20 / 68 29, fricativas 34 / 76 44, líquidas 17 / 32 53, nasais 19 / 41 46, laterais 3 / 17 17, Através da tabela 5, podemos observar que os fonemas nasais influenciam em maior proporção a aplicação dos ditongos com peso relativo de 0.70, igualmente ao Contexto-fonológico seguinte, e sendo assim, o resultado que se tem em relação a essa variável, é de que o glide será preservado quando o elemento que o antecede é uma consoante nasal. 3. Considerações finais Diante de todos os estudos feitos até aqui a respeito do processo de monotongação dos ditongos orais decrescentes na fala do Brejo Paraibano, foi possível fazer um levantamento do
5 2457 comportamento lingüístico dos jovens universitários desta região, sob o ponto de vista da sociolingüística variacionista. Esses resultados descrevem inicialmente esse comportamento lingüístico desses falantes jovens e universitários da região do Brejo Paraibano traçando um perfil da atuação desses falantes nessa região, sob a perspectiva da monotongação. Esse fenômeno está sendo estudado nesse trabalho sob duas perspectivas: manutenção do glide em ditongos orais decrescentes, de maneira a ocorrer o ditongo propriamente dito e o apagamento do glide nesses ditongos, de maneira a ocorrer a monotongação. Porém, vale salientar que o processo de apagamento aqui, não está sendo estudado como uma variedade menos valorizada por não ser uma variedade falada tipicamente pelas classes sociais mais altas, pelo contrário, está sendo alvo de estudos e pesquisas, por se caracterizar como outro modo de falar em circulação em determinando grupo social. Assim como não é tido também como um uso indevido da língua, mas, como uma nova alternativa de expressão da língua portuguesa. É a partir daí, que esse projeto buscou explicar esse fenômeno, mostrando quais os fatores que favorecem e quais inibem o processo de apagamento do glide em ditongos orais decrescentes, ou seja, que fatores favorecem e inibem o processo de monotongação. Com os resultados obtidos através do trabalho, temos que apesar de do corpus ser constituído por universitários, o apagamento do glide em ditongos orais no Brejo Paraibano é um fenômeno muito presente nessa região. Uma possível explicação, é que o apagamento do glide em ditongos orais não se trata de uma variação estigmatizada, e embora não seja uma variável padrão, é usada nos diversos níveis culturais. Souza Silva (1997) retrata bem essa idéia em seus estudos, ressaltando que tanto falantes mais escolarizados quanto os menos escolarizados favorecem à aplicação da regra. Porém, para que se possa alcançar resultados mais abrangentes em relação a referida pesquisa, tem-se a necessidade de amplificar o corpus. Assim, ter-se-ia uma análise mais detalhada do fenômeno em estudo, de maneira a saber se o referido fenômeno caracteriza-se como uma variável estável ou se é uma variação em mudança. Todavia, esta afirmação ainda não pode ser feita de fato em nosso trabalho, pelo fato de o corpus ser composto apenas por informantes jovens e universitários. Com a pesquisa, pode-se ver também que temos outros trabalhos realizados sob a perspectiva da monotongação observadas em várias comunidades brasileiras, tais como: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, além da própria João Pessoa, o que comprova que a monotongação é um fenômeno abrangente, não se restringindo à uma só parte do país. Referências ALCKMIN, Tânia. Sociolingüística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Lingüística 1: Domínios e Fronteiras. São Paulo: Cortez, BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, SILVA, Fabiana de Souza, O processo de monotongação em João Pessoa. Dissertação de Mestrado. João Pessoa. UFPB, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, WEINREICH, V; LABOV, W; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.
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