CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL)
|
|
- Davi Lagos Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) 1º Encontro Presencial 01 hora - Presencial - Apresentação do Curso e Ferramentas do E-Learning 03 horas Presencial - Contextualizando Derivativos no Brasil e no Mundo Módulo I 1.Introdução aos Mercados Derivativos 1.1. Conceito Básicos 1.2. Participantes dos mercados derivativos 1.3. Mercados de derivativos no Brasil 2. Mercado a Termo 2.1. Definição 2.2. Características e exemplo de operações 2.3. Deficiências dos contratos a termo 3. Mercado Futuro 3.1. Características e funções Do mercado a termo ao mercado futuro Características dos contratos futuros Padronização dos contratos Câmaras de compensação (clearing houses) Contratos a termo padronizados Importância do mercado futuro Hedging Descoberta de preços Benefícios gerados pelos mercados futuros 3.2. Aspectos Operacionais dos Mercados Futuros Formas de Negociação Tipos de ordem Posições: abertura, liquidação e intercambialidade Salvaguardas da clearing Sistema de ajuste diário Custos Operacionais Diferenças em relação aos contratos a termo 4. Formação de preços no mercado futuro 4.1. Padrões de preços Conceito de base 4.2. Formação dos preços futuros 4.3. Convergência de preços 5. Operações no mercado futuro 5.1. Operações de hedge 5.2. Operações de especulação 5.3. Operações de spread 5.3. Operações de arbitragem 6. Introdução 6.1. A importância do agronegócio para a economia brasileira 6.2. Riscos da atividade agropecuária 7. Funções dos Derivativos Agropecuários 7.1. Principais contratos agropecuários da BM&FBovespa 8. Formação dos Preços a Vista no Mercado Agropecuário 8.1. Demanda por produtos agropecuários 8.2. Oferta por produtos agropecuários 8.3. Formação dos preços 8.4. Observação dos preços e seus padrões 8.5. Estatísticas e Dados sobre o Setor Agropecuário 9. Formação do preço futuro no mercado agropecuário 9.1. O impacto do armazenamento nos preços futuros
2 9.2. Convenience Yield 9.3 Custo de Carrego 10. Risco de Base 10.1 A Base e o Risco de Base Hedge Perfeito 10.3 Exemplos de hedge de venda e de compra com base constante Hedge de compra com risco de base Hedge de venda com risco de base 11. Risco de Base Hedge de venda e de compra Estratégia de hedge de venda Estratégia de hedge de compra Estratégias de hedge de trava em dois contratos futuros Estratégia para exportador Operações com CPR e trava no mercado futuro 08 horas - 2º Encontro Presencial Módulo II Regulação nacional e internacional Cálculo de Ajuste Diário e Risco de Base Commodities em outras bolsas Estratégias de Hedge com futuros agropecuários Características e modalidades de CPR Estratégias envolvendo CPR Estratégias de arbitragem e Operações a termo com preço a fixar (ex-pit) 1. Mercado de Capitais 1.1. Fontes de Financiamento 1.2. Estrutura de capital das empresas 1.3. Mercado de capitais ou de valores mobiliários 1.4. As ações Tipos de Ações Proventos e Direitos de Subscrição 1.5. Companhia de capital aberto Novo Mercado Governança Corporativa Abertura de Capital 1.5. Mercado Secundário Mercado de Balcão Mercado de Bolsa 1.6. Bolsa de Valores Objetivo social das bolsas de valores Produtos negociados em bolsa Títulos de renda fixa Títulos de renda variável Ambientes para negociação em bolsa Mercado de renda fixa Mercado de renda variável Modalidades de negociação e liquidação e custódia Mercado a vista Mercado a termo Mercado futuro Mercado de Opções 2. Índice de Ações 2.1. Definição Índices acionários 2.2 Formas de Ponderação Índice Ponderado por Pesos Iguais Índice Ponderado por Capitalização de Mercado Índice de Retorno Ponderado por Pesos Iguais Índice Ponderado por Liquidez 3. Principais Índices do Mercado Brasileiro 3.1. Índices acionários Origem dos índices acionários brasileiros 3.2. Índices de Mercado Índice Bovespa Índice IBrX Índice Valor Bovespa IVBX Índices BM&FBOVESPA Mid Large Cap (MLCX) e Small Cap (SMLL) Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada Índice de Sustentabilidade Empresarial Índice de Ações com Tag Along Diferenciado
3 Índices setoriais Índice FGV Investimentos Globais 4.1. Introdução 4.2. Conceitos e fundamentos Definição Tipos e características American Depositary Receipts - ADR Global Depositary Receipts - GDR Mecânica operacional 5 Mercados Futuros de Índices de Ações 5.1 Origem 5.2. Especificação do contrato futuro de Ibovespa 5.3. Formação dos preços futuros 5.4 Estratégias de Hedge Erro de trajetória Eliminação do Risco Sistemático do Portfólio Como calcular o número de contratos a ser negociado? 08 horas 3º Encontro Presencial Módulo III Ibovespa: Metodologia de Cálculo o Exemplo e exercícios de cálculo o Impacto do pagamento de proventos Beta: conceito e forma de cálculo o Beta de uma ação o Beta de uma carteira Estratégias com Futuros de índice de ações o Montagem e seleção de papéis o Rebalanceamento de carteiras o Outras estratégias (working) o Estatísticas Usuais do Mercado a Termo 1. Contratos Futuros de Taxa de Juro 1.1. Introdução 1.2. Dimensionando o mercado futuro de taxa de juro 1.3. Funções dos Futuros de Taxas de Juro 2. Títulos de renda fixa no mercado brasileiro 2.1. Introdução 2.2. Apreçamento de Títulos de Renda Fixa 2.3. Títulos Públicos Características e Formas de Apreçamento 2.4. Títulos Privados Características e Formas de Apreçamento Títulos Emitidos por Instituições Financeiras Títulos Emitidos por Instituições Não Financeiras 3. Negociação, Registro e Liquidação de Títulos de Renda Fixa 3.1. Introdução 3.2. Negociação dos Títulos de Renda Fixa 3.3. Títulos públicos Procedimentos para Emissão Ambientes de negociação 3.4. Títulos Privados Origens e participantes da CETIP Procedimentos de liquidação da CETIP A taxa do DI da Cetip 4. Mercados Futuros 4.1. Introdução 4.2. Mercado futuro de DI de Um Dia Cotação e registro do contrato Taxas implícitas nos PUs Cálculo do ajuste diário Liquidação no vencimento Liquidação no vencimento e ajuste diário 4.3. Mercado futuro de DI-longo Semelhanças e diferenças com o mercado futuro de DI de Um Dia 4.4. Mercado de taxa de juro spot versus taxa forward 5. Operações de hedge e arbitragem com contratos futuros de DI 5.1. Estratégias básicas no mercado de DI É possível pós-fixar uma posição?
4 5.1.2 Usos mais freqüentes do DI 5.2. Resultados do hedge no mercado de DI Ajustes diários no hedge 5.3. Hedge com dois vencimentos de DI 5.4. Arbitragem DI x Taxa pré 6. Instrumentos para Gestão e Análise das Taxas de Juro 6.1. Conceito de yield-curve 6.2. O formato da curva de juros O formato da curva de rendimento depende das expectativas O formato da curva de rendimento depende da liquidez O formato da curva de rendimento mostra taxas de mercados diferentes 6.3. Aplicação do conceito de curva de rendimentos 6.4. Como calcular a estrutura temporal da taxa de juro 7.Mercado de Swaps 7.1.Conceitos, definições e regulamentação Origem e evolução Pricipais agentes Caracteísticas operacionais Exemplo de operações Swap de taxa de juros Swap de moeda Swap de índice Swap de commodities 7.2.Liquidação e custódia 7.3.Principais técnicas de apreçamento 7.4.Contratos de swaps da BM&FBOVESPA e CDS - Papers 08 horas 4º Encontro Presencial Apreçamento (LTN, LFT, NTN + CDB) Estrutura da Taxa de Juros a termo Exercícios (ajuste diário e taxas implícitas) do Contrato Futuro de DI de 1 Dia Operações de Hedge com o Contrato Futuro de DI Uso da duration e duration modificada em estratégias com DI Estratégias com contratos futuros de DI Operações de Arbitragem DI x Taxa pré Principais técnicas de interpolação utilizadas Estratégias Operacionais com contrato futuro de swaps de crédito Módulo IV 1. Contratos Futuros de Taxa de Câmbio 1.1. Origem dos Derivativos de Câmbio 1.2. Derivativos de Taxa de Câmbio no Brasil 1.3. O Risco de Câmbio 2. O Mercado Brasileiro de Câmbio 2.1. Introdução 2.2. Câmbio, Comércio Exterior e Transações Financeiras 2.3. Regime de Câmbio 2.4. Taxa de Câmbio Cruzada 3. Operações do Mercado de Câmbio 3.1. Introdução 3.2. Mercado primário e interbancário 3.3. Modalidades de Liquidação no Mercado de Câmbio 3.4. Prazos de Liquidação no Mercado de Câmbio 3.5. Operações no Mercado de Câmbio no Interbancário 4. Registro e Liquidação de Operações 4.1. Introdução 4.2. Formas e procedimentos de negociação 4.3. Clearing de Câmbio 5. Mercados Futuros de Taxa de Câmbio da BM&FBOVESPA 5.1. Introdução 5.2. Mercado de Moedas vs. Mercado de Taxa de Câmbio 5.3. Modalidades de Liquidação no Mercado de Câmbio 5.4. O Mercado Futuro de Dólar da BM&FBOVESPA 5.5. O Mercado Futuro de Euro da BM&FBOVESPA 5.6. O Mercado Futuro de Iene da BM&FBOVESPA 6. Principais Operações no Mercado Futuro de Taxa de Câmbio da BM&FBOVESPA
5 6.1. Introdução 6.2. Operações de Hedge 6.3. Operações de Spread 6.4. Estratégia de Forward Points da BM&FBOVESPA 7. Mercado Futuro de Cupom Cambial 7.1. Definição 7.2. Especificação do Contrato Mercado Futuro de Cupom Cambial da BM&F Cálculo do Cupom 7.3. Estratégia de Hedge com DDI Contrato Futuro de Cupom Cambial Ajuste Diário Liquidação no vencimento 8. FRA de Cupom Cambial 08 horas 5º Encontro Presencial Rolagem de posições Operações de hedge com DDI Operações estruturadas de FRA de cupom cambial Arbitragem Mercado do US Treasury Note Contratos futuros do US Treasury Notes de 10 anos Leitura da curva de US Treasury Notes Principais operações realizadas pelo mercado Mercado Futuro Títulos de Dívida Externa Contrato Futuro de Globals Módulo V 1. Mercado de Opções 1.1. Opções e os mercados de derivativos 1.2. Conceitos básicos Participantes Ativo-objeto da opção Vencimento Preço de exercício e prêmio Série 2. Visão geral das opções 2.1. Compra e venda de calls e puts 3. Quem negocia e para quê? 3.1. Uso das opções de compra 3.2. Uso das opções de venda 3.3. A parte do lançador 3.4. A questão dos juros 3.5. Opção sobre futuros e outros 3.6. Liquidação por diferença 3.7 Alavancagem 4. A Prática da Negociação com Opções 4.1 Quem fixa o preço de exercício? 4.2 Sobre o prêmio e o exercício 4.3 Como se faz o exercício de uma opção? Ativos tangíveis Ativos intangíveis Contratos futuros Valores imobiliários (ações) 4.4. Procedimentos especiais para o exercício 5. Quando e como negociar opções 5.1 Introdução 5.2 Operações de spreads Spread de alta com calls Spread de alta com puts Spread de baixa com calls Spread de baixa com puts 5.3 Estratégias sobre volatilidade Compra de butterfly com calls Compra de butterfly com puts 5.3 Estratégias assemelhadas a renda fixa: box (aplicação e investimento)
6 6. Limites do prêmio e a paridade put-call 6.1 Limites dos prêmios das opções 6.2 Arbitragem e formação de preço 6.3 A paridade put call para opções européias 7. Modelo de Black-Scholes para avaliação do prêmio das opções 7.1 Fundamentos da avaliação do prêmio 7.2 Modelo de Black & Scholes 7.3 Aplicações da fórmula de Black & Scholes 8. Modelo binomial para avaliação do prêmio das opções 8.1 Modelos de avaliação do prêmio 8.2 Modelo Binomial 9. Medidas de sensibilidade 9.1 As Gregas 9.2 Variação conjunta das gregas 10. Mercado de Opções sobre Índice de DI de Um dia 10.1 O índice IDI 10.2 Negociação e Liquidação das Opções sobre IDI 11. Mercado de opções sobre futuro de DI de um dia As opções sobre futuro de DI de Um Dia da BM&FBOVESPA 11.2 Exemplos de operações 12. Contrato de Opções sobre Taxa de Câmbio R$/US$ 12.1 Especificações Contratuais 12.2 Exemplo de Operações 08 horas 6º Encontro Presencial Outras estratégias básicas com opções Principais determinantes do prêmio das opções Black & Scholes Exemplo de cálculo dos prêmios Cálculo da volatilidade implícita Smile de volatilidade Cálculo e aplicações das gregas Delta hedging 08 horas 7º Encontro Presencial 1. Risco 1.1 Conceitos 1.2 Tipos 1.3 Principais Características 1,4 Definição de Risco de Mercado 1.5 Identificação de Fatores de Risco de Mercado 1.6 Basiléia 1.7 Visão geral 1.8 Aplicação no Brasil 2. Risco de Mercado 2.1 Visão Geral do VAR 2.2 Principais Características 2.3 Determinantes do VAR 2.4 Interpretação dos resultados 3. Risco de Crédito 3.1 Conceitos básicos 3.2 Exposição ao Default (EAD) 3.3 Probabilidade de Default (PD) 3.4 Perda dado Default (LGD) 3.5 Perda Esperada e Inesperada 3.6 Interpretação dos resultados 4. Risco Operacional e Risco de Liquidez 4.1 Risco Operacional 4.2 Conceito e formas de gestão 4.3 Regulação: Basiléia e BACEN 4.4 Risco de Liquidez 4.5 Conceito e forma de gestão
7 4.6 Visão geral dos principais modelos - VaR 08 horas 8º Encontro Presencial 1. Tributos incidentes sobre o mercado financeiro 1.2 Alíquotas 1.3 Diferenciação por operações 1.4 Diferenciação por participante 2. IR em operações a vista 2.1 Ouro e ações 3. IR em operações (normais e day trade) com derivativos 3.1 Termo 3.2 Futuro 3.3 Opções 3.4 Swaps 3.5 Exercícios 4.1 Regime especial para investidores estrangeiros 4.1 IOF em mercados a vista e de derivativos 4.2 PIS e COFINS nos mercados financeiros 4.3 ICMS na liquidação por entrega de derivativos agropecuários 4.4 Exercícios 04 horas 9º Encontro Presencial - Presencial
MERCADO DE AÇÕES: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL
MERCADO DE AÇÕES: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL a) Objetivo Este curso apresenta como as empresas podem obter financiamento por meio da abertura do seu capital e como a Bolsa se organiza
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL...
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO..................................1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 2.1 Introdução...........................................5 2.2 Posições.............................................6
Leia maisApostila Mercado de Capitais Uninove. Parte XI Os Derivativos
Apostila Mercado de Capitais Uninove Parte XI Os Derivativos 1 Fundamentos dos Derivativos 2 O que são Derivativos? Os Instrumentos financeiros: Um instrumento financeiro é qualquer contrato que dá origem
Leia maisDerivativos FIDC - Diagnóstico e Perspectivas. Mercados IBEF PAULO LAMOSA BERGER. Instrumentos do Mercado Financeiro. Mercados.
Mercados Derivativos IBEF PAULO LAMOSA BERGER 1 Instrumentos do Mercado Financeiro Emissão Os ativos de renda fixa são emitidos de forma escritural e registrados em Sistemas de Custódia. Existem no Brasil
Leia maisPARTE I TEORIAS BASE APLICADAS À GESTÃO DO RISCO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Índice PARTE I TEORIAS BASE APLICADAS À GESTÃO DO RISCO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Capítulo 1 A gestão do risco 1. A noção de risco 15 2. A noção de cobertura de risco (hedging) 19 3. Os determinantes
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2011
Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2011 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de outubro de 2011 para a apuração dos
Leia maisMercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência
Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência 1º Seminário Internacional sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão 29/9/2006 Agenda Cenário Macroeconômico Transparência e Liquidez Principais
Leia maisINSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE RISCO
INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE RISCO 1. Tributação no mercado financeiro 1.1. Tributação de cotistas de fundo de investimento 1.2. Tributação
Leia maisTesouraria e Derivativos. Prof. Cleber Rentroia
Tesouraria e Derivativos Prof. Cleber Rentroia Agosto 2014 Bibliografia 2 Funções e atividades de tesouraria A finalidade básica da Tesouraria é assegurar os recursos e instrumentos financeiros necessários
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Abril 2014
Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Abril 2014 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de abril 2014 para a apuração dos preços
Leia maisSemana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;
06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para
Leia maisConjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;
Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito
Leia mais5/3/2012. Derivativos. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho
Derivativos Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho 1 Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho Currículo Economista com pós-graduação em Finanças pela FGV-SP, mestrado em Administração pela PUC-SP
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 71
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 71 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia mais1) Swap USD+cupom X Pré
1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida
Leia maisRelatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul
Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 30/09/2011 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito
Leia maisANÁLISE DE RISCO DERIVATIVOS. Prof.ª Me. Cláudia Bomfá Caldas 6/11/2012. Fundamentos de Risco e Retorno Derivativos: tipos, participantes e mercados.
ANÁLISE DE RISCO E DERIVATIVOS Prof.ª Me. Cláudia Bomfá Caldas 09.11.2012 OBJETIVOS DA AULA Fundamentos de Risco e Retorno Derivativos: tipos, participantes e mercados. 1 Relembrando a aula de VAR... O
Leia maisSCI- 12. Nome do Documento. Código de Acesso. Manual de Marcação a Mercado - MaM CONTEÚDO DO DOCUMENTO
Nome do Documento Manual de Marcação a Mercado - MaM Código de Acesso SCI- 12 CONTEÚDO DO DOCUMENTO O presente documento fornece instruções obrigatórias para a execução dos processos de marcação a mercado
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado O ciclo de flexibilização monetária iniciado em janeiro, quando a meta para a taxa básica de juros foi reduzida em p.b.,
Leia maisMERCADO FUTURO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL
MERCADO FUTURO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL a) Objetivo Fornecer conceitos, definições e mecânica operacional do mercado futuro de derivativos. O enfoque do curso é conceitual, mas
Leia maisMercados Futuros (BM&F)
Neste segmento de mercado se negociam contratos e minicontratos futuros de ativos financeiros ou commodities. Ou seja, é a negociação de um produto que ainda não existe no mercado, por um preço predeterminado
Leia maisÍndice. Introdução 15
Índice Introdução 15 Capítulo 1 OPÇÕES FINANCEIRAS E A MODERNA TEORIA DAS FINANÇAS 1. A moderna teoria das finanças e os derivados financeiros 17 2. Teorias de base da moderna teoria das finanças 19 3.
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado A taxa Selic efetiva totalizou 8,2% em 213 e a taxa Selic real acumulada no ano, deflacionada pelo IPCA, atingiu 2,2%.
Leia maisBaixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;
20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo
Leia maisb) Público-alvo Profissionais que queiram atuar como Agentes Distribuidores de Derivativos ADD.
TREINAMENTO DE AGENTE DISTRIBUIDOR DE DERIVATIVOS MODALIDADE ONLINE a) Objetivo Atender à demanda de todos que queiram atuar no mercado financeiro como agentes distribuidores de derivativos, oferecendo
Leia maisPLANO DIRETOR DO MERCADO DE CAPITAIS 2008 DETALHAMENTO - RELATÓRIO CODEMEC 01/2009
INCLUSÃO DE PROPOSTAS NO PDMC 20008 REUNIÃO DE 14/08/2009 COMITE EXECUTIVO DOPLANO DIRETOR De acordo com o procedimento adotado no PDMC 2008 1, as propostas abaixo, foram aprovadas pelo Comitê Executivo
Leia maisPRINCIPAIS TÍTULOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO
PRINCIPAIS TÍTULOS NEGOCIADOS NO MERCADO FINANCEIRO 1. Classificação dos Títulos 1.1. Títulos públicos e privados 1.2. Títulos de crédito e de propriedade 1.3. Títulos de renda fixa e de renda variável
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
CONOMIA INTRNACIONAL: NOTAS D AULA ste documento consiste em notas de aula para o capítulo 13 de Krugman & Obstfeld (conomia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). laboração:
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA COM ÊNFASE EM INVESTIMENTOS E MERCADO DE CAPITAIS
CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA COM ÊNFASE EM INVESTIMENTOS E MERCADO DE CAPITAIS SIGA TMBAGF*06/26 Av. Conselheiro Nébias, 159 Bairro Paquetá Santos SP - CEP
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisDefinir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados pela BRB-DTVM.
Página 1/35 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: APROVAÇÃO: NORMA EXECUTIVA Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia mais2 Opções e Carteiras não lineares
22 2 Opções e Carteiras não lineares 2.1 Distinção entre derivativos lineares e não-lineares No capítulo 1 foram apresentados os principais derivativos utilizados no mercado de petróleo e derivados. Neste
Leia maisTesouro Direto. Brasília, Setembro de 2011
Tesouro Direto Brasília, Setembro de 2011 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor
Leia maisSimulado CPA 20 Gratis
1 Simulado CPA 20 Gratis Question 1. O risco de crédito está associado a capacidade do emissor de um título em não honrar os pagamentos: ( ) Somente dos Juros ( ) Dos juros e do principal da dívida ( )
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia maisFinanciamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II
Financiamento de Longo Prazo Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio Financiamento com Dívida O financiamento com dívida é uma alternativa ao capital próprio
Leia maisUFIR, Taxa Selic, Taxa Referencial de Juros
1. UFIR, Taxa Selic, Taxa Referencial de Juros, Taxa de Câmbio, Caderneta de Poupança, Títulos do Governo, Investimentos de Longo Prazo, Bolsas De Valores (IBOVESPA, DOW JONES, NASDAQ, ETC.) UFIR, Taxa
Leia maisDERIVATIVOS. Por Abraão Maia. Ulisses Malveira
DERIVATIVOS Por Abraão Maia Ulisses Malveira REVISÃO DE DERIVATIVOS Contratos a Termo O que é? Um contrato que lhe dá o direito de receber uma quantidade X de um produto Y. Quem? Duas pessoas, um comprador
Leia maisBoletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015
Boletim de Risco Ano III. Nº. Agosto/ Cenário O mês de julho foi marcado por uma nova rodada de turbulências políticas e macroeconômicas que resultaram numa expressiva alta do CDS soberano brasileiro (gráfico.),
Leia maisESTUDO DA RACIONALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE HEDGE CAMBIAL OFERECIDOS PELO BANCO SANTANDER BANESPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO - EA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS - DCA CRISTIANO KÖHLER SILVA ESTUDO DA RACIONALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE HEDGE CAMBIAL OFERECIDOS
Leia maisBOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FUTUROS E DE OPÇÕES
BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FUTUROS E DE OPÇÕES São Paulo SP Julho/2004 BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FUTUROS E DE OPÇÕES Material de apoio ao 76º Curso
Leia maisCARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS MERCADOS 239 questões com gabarito
239 questões com gabarito FICHA CATALOGRÁFICA (Catalogado na fonte pela Biblioteca da BM&F BOVESPA Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros) CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS : 239 questões com gabarito. São
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500)
CONTRATOS DERIVATIVOS Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) Opções sobre Futuro de S&P 500 Diversifique o seu portfólio com derivativos que possuem exposição no mercado financeiro internacional
Leia maisComo investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012
Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade
Leia maisFundos de Investimento. Prof. Esp. Lucas Cruz
Fundos de Investimento Prof. Esp. Lucas Cruz Fundos de Investimento Fundos de Investimento são condomínios constituídos com o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes.
Leia maisConheça mais sobre dividendos, direitos de subscrição e bonificações clicando aqui.
Fonte: CVM O que é uma Ação? Ação é a menor parcela do capital social das companhias ou sociedades anônimas. É, portanto, um título patrimonial e, como tal, concede aos seus titulares, os acionistas, todos
Leia maisOperador de Mercado Financeiro
Operador de Mercado Financeiro APRESENTAÇÃO DO CURSO Coordenadores Prof. Dr. José Roberto Securato - Presidente do Conselho do LABFIN e Professor Titular da FEA USP. Prof. Dr. Claudio Felisoni de Angelo
Leia maisMercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio
Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Fabio Dutra Diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercados 16/06/2015 1 AGENDA DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO MERCADO DE CAPITAIS
Leia maisSUMÁRIO. Agradecimentos 17 Apresentação : 19 Prefácio 23 Lista de Abreviaturas 29 I ntrod ução 33 CAPÍTULO 1. Uma Mercadoria chamada Dinheiro, 43
SUMÁRIO Agradecimentos 17 Apresentação : 19 Prefácio 23 Lista de Abreviaturas 29 I ntrod ução 33 CAPÍTULO 1 Uma Mercadoria chamada Dinheiro, 43 1. Breve histórico da atividade financeira.44 1.1. O mundo
Leia maisCusto de Capital das Empresas Industriais e as Novas Oportunidades do Mercado de Capitais -FIESP
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Custo de Capital das Empresas Industriais e as Novas Oportunidades do Mercado de Capitais -FIESP 12/03/2012 São Paulo C. A. Rocca INDICE 1. CEMEC: natureza,
Leia maisMercado de Capitais e Fundos de Investimento
Curso de pós-graduação Lato Sensu Especialização em Mercado de Capitais e Fundos de Investimento Os cursos de Especialização do ampliam o conhecimento e são destinados a quem precisa atualizar-se ou qualificarse
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria 1 OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma visão prática do ponto de vista de mercado e correta
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia mais2) No Brasil, o índice de preço cuja taxa de variação é adotada como meta de Inflação é o: a) IPA b) IPCA c) INCC d) IGP M
MÓDULO I 1) O Comitê de Política Monetária COPOM reúne se com o objetivo de fixar e divulgar a taxa básica de juros. Uma vez definido o viés, este poderá ser exercido: a) Pelo Comitê de Política Monetária
Leia maisFundos de Investimento
Fundos de Investimento Luiz Fernando Figueiredo Setembro de 2012 Fundos de Investimento Poupança CDBs Fundos de Investimento Ações Imóveis Pool de investidores que reúnem seus recursos e delegam a gestão
Leia maisAssunto: Derivativos Prof. Ms Keilla Lopes
Assunto: Derivativos Prof. Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA Assunto: DERIVATIVOS Objetivos da aula: Conceito
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações
Workshop Financiamento da Economia Brasileira III - FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Brasília 15/Setembro/2010 - Objetivo CENTRO DE ESTUDOS DE Utilizar a visão consolidada do sistema
Leia maisMANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO
MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT ÚLTIMA VERSÃO: 24/06/2010 RESPONSÁVEL: MARIA CARLOTA SENGER MARIA.SENGER@BR.BNPPARIBAS.COM SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. PROCESSOS E ESTRUTURAS
Leia maisVITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros. GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos
VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos 1 CENÁRIO ECONÔMICO Economia Internacional RECUPERAÇÃO Produção Industrial (total) 115.00 Revisões
Leia maisPós-Graduação em Finanças Empresariais MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso agosto 2010. ESPM Unidade Porto Alegre
Pós-Graduação em Finanças Empresariais MANUAL DO CANDIDATO Ingresso agosto 2010 ESPM Unidade Porto Alegre Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51)
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisManual de Precificação de Ativos. Fundos de Investimento. e Carteiras Administradas
Manual de Precificação de Ativos Fundos de Investimento e Carteiras Administradas Janeiro de 2009 ÍNDICE Introdução 03 Títulos Públicos Federais 05 Pós fixados LFT 06 Pré fixados LTN 07 NTN-B Indexador
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 060, DE 11 DE MAIO DE 2011
DELIBERAÇÃO Nº 060, DE 11 DE MAIO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 297ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de maio de 2011, e considerando
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I ÉTICA PROFISSIONAL INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I MATEMÁTICA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I Noções gerais da contabilidade. Conceito, Função, Objeto e Finalidade da contabilidade. Patrimônio, Fontes Patrimoniais, Atos e Fatos Administrativos.
Leia maisAS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais
Leia maisPROGRAMA DETALHADO COM BIBLIOGRAFIA
CERTIFICAÇÃO DE DIRIGENTES DAS EFPC PROGRAMA DETALHADO COM BIBLIOGRAFIA Versão 25/08/2010 1 I. Administração Geral 1) Fundos de Pensão Coletânea de Normas MPS/SPC Junho/2009; 2) LegNormas eletrônico disponibilizado
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTO
FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma
Leia maisBrazilian Securities Companhia de Securitização Informações Trimestrais Setembro de 2015
Brazilian Securities Companhia de Securitização Informações Trimestrais Setembro de 2015 03 de novembro de 2015 Brazilian Securities Cia de Securitização Relatório da Administração 3T15 03 de novembro
Leia maisInstrumentos Financeiros. Instrumentos financeiros Ativos: Renda. Instrumento Financeiro - Conceito. Renda variável
USP-FEA Curso de Economia Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores 7. Instrumentos Financeiros (Aplicações Financeiras, Títulos, Contas a Receber, empréstimos) Instrumentos Financeiros
Leia maisTipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes
Tipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes grupos: as ações ordinárias e as ações preferenciais. As
Leia maisQueluz Trader Fundo de Investimento Multimercado (CNPJ nº 09.052.643/0001-53) (Administrado pela BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
Queluz Trader Fundo de Investimento Multimercado (CNPJ nº 09.052.643/0001-53) (Administrado pela BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Relatório dos auditores independentes sobre
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisPROGRAMA DETALHADO da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA
PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA Controle: D.04.12-01 Data da Elaboração: 10/11/2009 Última atualização: 13/05/2010 Programa Detalhado da Certificação de Especialista
Leia maisMudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro
Mudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro As contas externas do país registraram a seqüência de cinco anos de superávits em transações correntes entre 2003 e 2007, proporcionando a ocorrência de
Leia maisInstruções para Apuração e Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) Carta-Circular 3.376/09
Instruções para Apuração e Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) Carta-Circular 3.376/09 I. OBJETIVO: O Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) tem por objetivo apresentar
Leia maisOperações com derivativos (item 7 do edital BB)
Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Prof.Nelson Guerra set / 2012 INTRODUÇÃO Os preços gerais das mercadorias agrícolas, das taxas de juros e do câmbio têm-se mostrado altamente instável no
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Os títulos de renda fixa, públicos ou privados, são aqueles cuja remuneração é definida no momento da contratação, isto é, cujo rendimento é conhecido previamente (juro prefixado)
Leia maisTaxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;
05-mai-2014 Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda; Ibovespa avançou 3,1% na semana, influenciado
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GERAL I FILOSOFIA INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO MATEMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO E
Leia maisCódigo Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)
6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica
Leia maisDerivativos de Balcão. Opções Flexíveis
Derivativos de Balcão Opções Flexíveis Opções Flexíveis Proteção contra a volatilidade de preços O produto Opção flexível é um contrato em que o titular tem direito, mas não obrigação, de comprar (ou vender)
Leia maisResolução 3792. Principais Aspectos
Resolução 3792 Principais Aspectos Diretrizes para as aplicações princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; boa fé, lealdade e diligência; elevados padrões éticos; cumprimento
Leia maisTestes de Estresse para Risco de Liquidez
Testes de Estresse para Risco de Liquidez O caso do sistema bancário brasileiro Benjamin M. Tabak, Solange M. Guerra, Rodrigo C. Miranda e Sérgio Rubens S. Souza Banco Central do Brasil Working Paper Series
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisABC DO INVESTIDOR. Título em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) ainda não foram exercidos.
ABC DO INVESTIDOR Ação Título negociável, que representa a parcela do capital de uma companhia. Ação Cheia (com) Título em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) ainda não foram exercidos.
Leia maisAnálise da Necessidade e Periodicidade de Resgates para Aportes Periódicos Mensais em Cdb
Análise da Necessidade e Periodicidade de Resgates para Aportes Periódicos Mensais em Cdb Fabiana de Jesus Peixoto fabi.contato@hotmail.com FATEC-BP Priscila Gandolfi Dell Orti priscilagandolfi@hotmail.com
Leia maisRelatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013
Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial
Leia maisFluxo de Caixa e Planejamento Financeiro
Fluxo de Caixa e Planejamento Financeiro Um guia prático de como negociar e controlar as principais operações de empréstimo e aplicação financeira A moderna Tesouraria está cada vez mais comprometida com
Leia maisDiretoria de Agronegócios
Proteção de Preços no Mercado Agropecuário Renato Barreto Riscos da atividade agropecuária Climáticos e/ou intempéries Preço Crédito... Mitigadores de Risco de Preço Risco: Oscilação nos preços das mercadorias
Leia maisRelatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições
Leia mais