MÁQUINA DE COSTURA PONTO FIXO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÁQUINA DE COSTURA PONTO FIXO"

Transcrição

1

2 MÁQUINA DE COSTURA PONTO FIXO Máquina Ponto fixo: 1 agulha 2 agulhas zig-zag (simples ou 3 pontadas). Toda máquina com carretilha ou carrinho é máquina de ponto fixo. Estas máquinas são usadas para costura de fechamento nas camisarias, nas golas das camisas, e em diversos tipos de costura. As máquinas podem costurar vários tipos de tecidos. Para este processo, temos que trocar a agulha, a chapa, o dente e modificar a máquina para a costura que for necessária. Quando temos que colocar aparelho, devemos verificar a qualidade de costura da máquina. É necessário fazer a verificação das peças que estão na máquina, como dentes, agulhas, chapa, regulagem. A máquina 1 agulha, com carrinho, é ponto fixo. A costura é no processo que enrola, mas não trama, pois a laçada é feita sem amarração. As máquinas 2 agulhas, ponto fixo, tração dupla, seguem o mesmo processo de costura. As máquinas zig-zag são, também, consideradas máquinas ponto fixo. A zig-zag 3 pontadas é, também, considerada máquina ponto fixo. Apesar de sua alta velocidade, a sua costura é feita como na máquina de 1 agulha. Para selecionar a máquina, para o aparelho, temos que verificara colocação do furo, para a fixação do aparelho. Na máquina desta categoria, é preciso verificar como o aparelho vai ser feito pois, de acordo com o trabalho, será o feitio do aparelho: aberto, blindado, para tecido que possa enrolar, ou tecido plano. Temos como base o tamanho do aparelho nas máquinas. O aparelho tem o comprimento máximo de 10cm, pois as bases de fixação estão nas máquinas. Colocação de calcadores para aparelhos. Verificar a largura que vai ser necessária para o viés ou tira. Quantas viradas o aparelho terá. Para a formação do aparelho é necessário verificar a largura da tira e a largura do viés já pronto, para que não fique fora das medidas.

3 MEDIDAS E ESCALA Não temos a necessidade de trabalhar com as medidas em polegadas. Teremos todas as medidas dos aparelhos em centímetros. As escalas feitas em centímetros nos dão a facilidade para medir. Em polegadas, teríamos que trabalhar com calibre ou paquímetro; teríamos que converter em milímetros. Nas medidas com que trabalhamos, usamos a régua ou escala. Sempre que usamos as medidas, fazemos de meio em meio centímetro, pois não usamos partes em escalas mais divididas. O APARELHO O aparelho é uma figura geométrica (objeto), formado por dobras. Este objeto foi criado para facilitar e melhorar a costura. A sua formação ocorreu de aperfeiçoamento em aperfeiçoamento. Os aparelhos foram fazendo melhorias através de seus estudos, pesquisas e esforços, até os dias atuais. Para um aparelho bem feito, é necessária uma folha de aço perfeita, em diversas medidas, que facilitarão nas dobras. É necessário que as medidas estejam de acordo: para o corpo do aparelho, uma medida; para as bases, outras medidas; para o apoio, outra. Temos diversas medidas: 0,4mm; 0,5mm; 0,8mm; 1,5mm. Estas medidas que foram apresentadas estão sendo usadas, diariamente, nos aparelhos. Os aparelhos apresentam formas arredondadas, para facilitar as dobras e para o deslizamento do tecido. Não pode ter rebarbas internas para que, quando for colocado o tecido, não fique prendendo e nem deixando o viés esticado e deformado. Na fabricação do aparelho, temos que determinar o tipo de aparelho que vamos usar. Determinamos o estilo do aparelho: blindado, aberto, semi-aberto. Cada tipo tem a característica do trabalho a ser realizado. Para o tecido que tem boa firmeza, usamos o aparelho blindado ou fechado pois o tecido nos dá uma firmeza favorável ao trabalho. O tecido pode ser: plano, meia-malha mercerizada, lycra, e outros.

4 Aparelho blindado Corpo do aparelho fechado Apoio do aparelho fechado Base do aparelho fechado Para tecidos que enrolam, usamos o aparelho semi-aberto. Este aparelho nos dá uma abertura nos lados e facilita a colocação do viés. Na hora em que colocamos o viés, as laterais do aparelho vão desenrolando o tecido e, desta forma, temos o tecido aberto para fazer a colocação do viés. Base do aparelho semi-aberto Corpo do aparelho Tampa do aparelho Apoio do aparelho semi-aberto semi-aberto semi-aberto

5 Aparelho semi-aberto Para tecido que escorrega, usamos o aparelho aberto. Neste aparelho, temos o miolo só na ponta, para que o corpo do aparelho possa facilitar o deslizamento do tecido. Cada aparelho é feito de forma diferente um do outro. Por este motivo é que falamos de diversos tipos de aparelhos para diversos tipos de tecidos. Corpo do aparelho aberto Apoio do aparelho aberto Base do aparelho aberto Aparelho aberto (para viés americano) Para o aparelho de bainha, temos diversos tipos: bainha fina, para camisaria; bainha larga, para lençóis, toalhas e outros; galão, para frente de camisas, com diversas medidas; viés mexicano ou americano; friso na máquina de uma agulha.

6 Corpo do aparelho de galão (camisaria) Base do aparelho de galão (articulado) Aparelho de galão ou vista Base do aparelho de bainha Aparelho de bainha de lençol (articulados para lençol) Embainhador de lenço 6mm

7 Base do aparelho de bainha (camisaria) Articulado Aparelho para bainha fina Aparelho de bainha (camisaria) Aparelho de bainha articulado POLIDOR O tecido para o polidor deve ser de fibra de algodão, para não ter os caroços no polimento. Este tecido tem um atrito grande e vai ficar com a temperatura alta. O tecido de algodão não tem o problema da formação de caroços. O polidor trabalha no processo de rotação e, por esse motivo, é que acontece o polimento. No polidor, usamos o pó de esmeril, misturado com gordura, apresentado em forma de tijolo ou barra. Com o uso desta barra o tijolo é que obtemos o polimento, acontecendo o brilho. Este polimento, além de embelezar, também tira as farpas do aço. Fabricamos o nosso polidor para termos o recurso em todos os serviços, onde seja necessário. O polidor é feito em discos de tecido plano de algodão, costurados em camadas, até formar uma altura de, mais ou menos, 3 cm. O diâmetro de cada disco deve ser de 24 cm, aproximadamente. A costura é realizada na máquina ponto fixo de 1 agulha. A barra do pó polidor é esfregada neste disco, com o polidor em rotação. AÇO INOX

8 O aço inox tem uma composição na folha. O aparelhista usa o aço inox sem ferro, para facilitar o trabalho e não ficar com ferrugem. É necessário ver com o vendedor a qualidade do aço inox. Normalmente, as folhas com grande brilho contém, em sua composição, um pouco de carbono. Para ver a qualidade do aço, colocamos um ímã para ver a atração do material. Se o ímã ficar colado na folha, é porque contém ferro. Não quer dizer que o aço, com ferro, não possa trabalhar no aparelho. Só que a qualidade fica prejudicada pela atração de moléculas de ferro que existam na bancada. O material pode ficar com imantação. MODELAGEM Na modelagem, é importante ver as medidas da folha que será usada para o aparelho. As medidas serão em relação ao tipo do aparelho. Trabalhamos com diversos tipos de medidas para o corpo do aparelho. Para aparelhos pequenos, o mais usado é o 0,4mm. Para modelar o aparelho, temos que ver o tipo que vamos fazer; quantas dobras terá; qual o tecido que será usado; verificar o tipo de máquina. Todo aparelho deve ter o molde, que é feito pelo aparelhista. O aparelhista vai dar cortes na folha de aço inox, nas medidas, e dar o estilo. Quando o aparelhista está com as medidas, começa a riscar a folha de aço para, em seguida, cortar. Segue-se o polimento. Tira a rebarba da folha no esmeril, e passa-se um estilete para rebaixar a farpa. Leva-se ao polidor para o devido polimento, colocando um pouco de pó de esmeril no polidor. Este é o primeiro polimento. Segue-se a 1ª dobra. DOBRA Para fazermos a 1ª dobra, temos que estar com a folha toda polida. Para polir a folha, é preciso usarmos o polidor rotativo (que já foi feito pelo aluno). A 1ª dobra é feita na barra que determina a largura do aparelho que vamos fazer. Depois de dobrado, colocamos o enchimento e as palhetas que vão determinar a largura das dobras. O aparelho é feito em diversas etapas. Depois de colocar as palhetas, vamos ao torno de bancada ou mossa. Apertamos, para ficar bem preso e termos como dobrar. Fazemos a dobra com uma madeira que vamos preparar. Com um martelo de borracha, vamos batendo até colocarmos na posição que desejamos que fique a dobra. Depois das dobras, colocamos as palhetas e viramos o miolo, para darmos as formas. Quando o miolo está virado, tiramos o enchimento e as palhetas. Vamos para a ponteira e, no esmeril, vamos dar

9 um corte e colocar a ponteira. Antes de colocar a ponteira, fazemos o segundo polimento. Depois de colocada a ponteira, colocamos as laterais das peças que vão segurar o tecido na saída, para não ficar fora de posição. Depois de colocada, fazemos novo polimento. Colocamos as bases de fixação. Em seguida, o arame de aço para o tecido, com o nome de serpentina ou mola. PRENSAGEM Os aparelhistas podem fazer a virada (ou dobra) do aparelho de diversas maneiras. Colocar a virada na prensa de 15 toneladas; virar na prensa de balancim; virar no torno de bancada (mossa). Cada processo é feito com os recursos que se tem disponíveis. Na maioria das vezes, viramos no processo artesanal. Não temos facilidade de usarmos a prensa, por isto é que usamos o torno de pressão. Este torno de pressão é encontrado e usado em todas as oficinas. Colocamos na mordedura do torno de pressão uma cantoneira de alumínio de 1/8 por 1, na largura. Desta maneira, temos o aço sem marca, podemos fazer o polimento e teremos a qualidade. Em todas as dobras, colocamos o alumínio. Desta forma é que trabalhamos. O aparelho fica com diversas viradas, ou dobras. Temos que usar, diversas vezes, o torno de pressão, para fazer a prensagem. REGULAGEM Na regulagem do aparelho, temos que ver as bases do mesmo. Quando estamos com a base firme, vamos ver o tipo de costura, e aplicar o viés. Depois de colocarmos no aparelho e o viés ficar bom, colocamos o tecido que vamos costurar. PARA O ALUNO Ao nosso querido aluno, quero deixar um lembrete: toda vez que o aluno ouvir falar em virada ou dobra, significa a mesma coisa. Temos, no aparelho, muitas dobras. Com este sistema é que fazemos os aparelhos. Temos a 1ª dobra. Colocamos miolo; colocamos palheta, levamos para o torno de pressão e apertamos. A 2ª virada é nas palhetas, com o martelo de borracha. Todas as vezes que usamos o martelo de borracha, usamos com um pedaço de madeira. A 3ª virada, também, é na palheta, com o martelo de borracha.

10 Vamos para o miolo, que é o centro do aparelho. Colocamos um apoio no centro, podemos bater as laterais que estão com as palhetas e viramos os dois lados do aparelho, um de cada vez. Por esta razão é que fazemos diversas dobras ou viradas. Depois do aparelho estar todo virado é que soldamos. Para soldar, usamos a solda de estanho e chumbo com a mistura em 50%. Colocamos a solda com o ferro a 200w de calor, para a solda ficar bem feita e bem presa. Depois do aparelho soldado, vamos ao polimento, e passamos o tecido dentro do aparelho. Verificamos se não existem farpas. Este cuidado é necessário quando fazemos o primeiro polimento. Colocamos o aparelho em teste de farpas. Para esta verificação, usamos um pouco de algodão em flocos, para sentir as farpas. VIÉS BLINDADO PONTEIRA BATENTE BASE

11 VIÉS SEMI-ABERTO BASE SERPENTINA BATENTE PONTEIRA CORPO MESA

Linhas, Agulhas e Costuras

Linhas, Agulhas e Costuras Linhas, Agulhas e Costuras Normalmente as linhas de costura representam aproximadamente 2% do total do custo de produção. As empresas têm investido muito em maquinários e mão de obra, sendo que geralmente

Leia mais

O quadro abaixo tem as indicações de agulhas, linhas e comprimento de pontos adequados aos vários tipos de tecidos:

O quadro abaixo tem as indicações de agulhas, linhas e comprimento de pontos adequados aos vários tipos de tecidos: Relação de Tecido, Agulha, Linha e Ponto Para obter os melhores resultados, escolha sempre uma agulha de número e ponta adequados ao tecido. A agulha mais fina é de nº 9 e a mais grossa é de nº 18. Quanto

Leia mais

Projecto de uma mini mini-hídrica

Projecto de uma mini mini-hídrica Projecto de uma mini mini-hídrica José Pinto da Cunha 1 Lista de material 1 tupperware cilíndrico em PVC transparente com 20 cm e altura 9 cm;(marca Canasta; Continente; Jumbo) (ref. 5601323101891); 1

Leia mais

Régua graduada. metro e trena

Régua graduada. metro e trena A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.

Leia mais

BARGOA. Conjunto de Emenda Aérea Selada Vertical - CEASV

BARGOA. Conjunto de Emenda Aérea Selada Vertical - CEASV O CEASV consiste de um conjunto para a acomodação e proteção de emendas de cabos de rede externa de telefonia, em montagem de topo, para instalações aéreas. Trata-se de um sistema versátil, de fácil instalação

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

COMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice

COMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice COMO CONSTRUIR UM TELHADO Índice ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO APOIO 2 CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 CONSTRUÇÃO DO PENDURAL 7 CONSTRUÇÃO DA EMPENA 8 CONSTRUÇÃO DA DIAGONAL 10 CONSTRUÇÃO DO CHAFUZ 11 CONSTRUÇÃO DAS TERÇAS

Leia mais

Manual de Atualização dos Móveis Make-up - Nova Iluminação Fev/08

Manual de Atualização dos Móveis Make-up - Nova Iluminação Fev/08 Manual de Atualização dos Móveis Make-up - Nova Iluminação Fev/08 bandeja de metal que fica na 1ª prateleira. Os Móveis Make-up estão passando por uma atualização. Ganharam um novo display e uma nova iluminação.

Leia mais

POLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono

POLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono POLIAS DE CORRENTE E ACESSÓRIOS PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono Industries, Inc. POLIAS DE CORRENTE AJUSTÁVEIS DE FERRO DÚCTIL USADAS PARA OPERAR VÁLVULAS

Leia mais

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes:

Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador, vamos listar as coisas utilizadas mais importantes: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para sua confecção, vamos listar as coisas mais importantes que foram utilizadas: Primeiramente, vamos saber o que foi utilizado para a confecção do elevador,

Leia mais

ZJ20U93 Montagem e Operacional

ZJ20U93 Montagem e Operacional www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3

Leia mais

MANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende

Leia mais

Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana

Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana Manual da Prensa 38x38 / 40x60 Plana JD INK JET Apresentação. O desenvolvimento da prensa JD INK JET, foi criada e acompanhada por engenheiros Coreanos na China, e ao decorrer dos anos fomos aprimorando

Leia mais

Tipos de Pontos de Costura

Tipos de Pontos de Costura Tipos de Pontos de Costura São Paulo 2009 2009 Equipe responsável Elaboração Maria Luiza Veloso Mariano Joveli Ribeiro Rodrigues Diagramação Joveli Ribeiro Rodrigues Ficha catalográfica MARIANO, Maria

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

Lúcia Elisa Garcia Machado. saladecostura BAINHA ABERTA. Apostila-livro 1 Técnica de Bordado a fios tirados e contados

Lúcia Elisa Garcia Machado. saladecostura BAINHA ABERTA. Apostila-livro 1 Técnica de Bordado a fios tirados e contados Lúcia Elisa Garcia Machado saladecostura BAINHA ABERTA Apostila-livro 1 Técnica de Bordado a fios tirados e contados 2012 Esse foi um trabalho de pesquisa e autoaprendizagem que eu dedico a memória das

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Yep. Nicho para Fogão 80/90-57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Nicho para Fogão 80/90-57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Nicho para Fogão 80/90-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/ Esquerda (x) - Fechamento Frontal (x) - Travessa Inferior (x) - Travessa Traseira (x) 5- Fechamento Lateral

Leia mais

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas.

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS A máquina

Leia mais

Material. 2 Cristiane Débora

Material. 2 Cristiane Débora Feltro : - Cor de pele - Verde claro - verde escuro - Branco - Cáqui - Marrom - Laranja - Bege Papelão Paraná Palito de churrasco Manta siliconada 2 mini botões/ 2 meio pérolas pretas Linhas das cores

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

ABC DAS TESOURAS PARA TOSA MATERIAIS, FORMATOS, TIPOS DE AFIAÇÃO E MÉTODOS DE FABRICÃO

ABC DAS TESOURAS PARA TOSA MATERIAIS, FORMATOS, TIPOS DE AFIAÇÃO E MÉTODOS DE FABRICÃO ABC DAS TESOURAS PARA TOSA MATERIAIS, FORMATOS, TIPOS DE AFIAÇÃO E MÉTODOS DE FABRICÃO Introdução: O objetivo deste artigo é explorar os diferentes atributos de uma tesoura com a intenção de conscientizar

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Introdução Padronização e Definições Tipos e Usos de Parafusoso Introdução Elementos de fixação: Importância Por que estudar elementos de fixação. Papel em projetos

Leia mais

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA Wind Charger Felipe Cezimbra Rubo Guilherme Vier Lucas Dagostin Roveda Muriel Müller Becker Introdução Nosso projeto

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Página 1 de 9 Informativo nº 9 VENTILADOR DE MESA 30cm VENTNK1200 ASSUNTO: Lançamento. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Alimentação: Cor: Potência do aparelho: Consumo de energia: Característica diferencial: Período

Leia mais

Desnatadeiras. Casa das MANUAL DE INSTRUÇÃO DAS DESNATADEIRAS MOD. GR. Obs: Todas com Vasilhame A o Inox. Op o para Motor Monofásico ou Trif

Desnatadeiras. Casa das MANUAL DE INSTRUÇÃO DAS DESNATADEIRAS MOD. GR. Obs: Todas com Vasilhame A o Inox. Op o para Motor Monofásico ou Trif MANUAL DE INSTRUÇÃO DAS DESNATADEIRAS MOD. GR 9 GR - 50 LITROS / HORAS 18 GR - 100 LITROS / HORAS 36 GR - 225 LITROS / HORAS 154 GR - 275 LITROS / HORAS 108 GR - 650 LITROS / HORAS 29 GR - 1000 LITROS

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

Tamanho da arte. Margens. O que é Sangra? Caixa de informações

Tamanho da arte. Margens. O que é Sangra? Caixa de informações Tamanho da arte O site disponibiliza para download os Arquivos padrão, que são arquivos modelo para auxiliar a confecção do seu material. Eles possuem margens predefinidas e tamanho adequado ao tipo de

Leia mais

- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS.

- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. - FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Máquinas Para Agroindústrias METALÚRGICA LTDA ME A empresa Metalúrgica Maggisan foi fundada no ano de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES EMEF CIDADE NOVA BAIRRO CIDADE NOVA MOBILIÁRIO COZINHA, DESPENSA E DEPÓSITO MATERIAIS DE LIMPEZA MEMORIAL DE INTENÇÕES 1. OBJETIVO: A presente especificação tem por objetivo estabelecer os critérios para

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

.com.br. Boneca Técnica MATERIAL

.com.br. Boneca Técnica MATERIAL MOLDESROBERTO MARQUES na sua medida Molde: 024 - Longo, Curto ou um Top Com Lastex? Tamanhos: PP, P, M, G, GG e EG PESO DESTE ARQUIVO: 32 KB. Confira periodicamente as medidas para saber, segundo a nossa

Leia mais

Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes

Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes 1 Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes por d Avila, Edson. 2004, versão 1.0. Autorizada reprodução se mantido os créditos do autor 2 O autor acredita que todas as informações aqui apresentadas estão

Leia mais

TÉCNICAS DE ARTESANATO Tita Mascarenhas CURSO BÁSICO DE BORDADOS BORDADO À MÃO PONTOS BÁSICOS

TÉCNICAS DE ARTESANATO Tita Mascarenhas CURSO BÁSICO DE BORDADOS BORDADO À MÃO PONTOS BÁSICOS TÉCNICAS DE ARTESANATO Tita Mascarenhas CURSO BÁSICO DE BORDADOS BORDADO À MÃO PONTOS BÁSICOS Bordado é uma forma de criar desenhos e figuras ornamentais em um tecido, utilizando para este fim diversos

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista

Leia mais

2 Os protótipos avaliados foram: biombos em painéis de vidro totalmente jateado (PJJ1 e PJJ4) e biombos em painéis de tecido (PT1 e PT4).

2 Os protótipos avaliados foram: biombos em painéis de vidro totalmente jateado (PJJ1 e PJJ4) e biombos em painéis de tecido (PT1 e PT4). Assunto: ANÁLISE DE PROTÓTIPOS REF: PGE 019/7050-2011 Item II À GILOGBE08 Senhora Coordenadora 1 De acordo com as especificações e desenhos pertinentes ao Pregão 019/7050-2011, procedeu-se à avaliação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas.

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. A U A UL LA Introdução aos elementos de fixação Introdução Elementos de fixação constitui uma unidade de 3 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. Nessa unidade, você vai estudar os principais

Leia mais

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm)

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm) Barras de Pesagem Beckhauser Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes

Leia mais

LIMAGEM. Introdução Noções de limagem Tipos de Lima

LIMAGEM. Introdução Noções de limagem Tipos de Lima LIMAGEM Introdução Noções de limagem Tipos de Lima Temas a abordar Limagem manual; Classificação de limas; Métodos e regras de trabalho; Materiais industriais; Outros tipos de limagem; Exercícios simples

Leia mais

ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA

ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA PÁG. / 6 EMEX 6 kv Edição: DEZ 09 A emenda EMEX é um acessório de cabo de média tensão isolado com EPR ou XLPE com camada semi-condutora

Leia mais

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou

Leia mais

1. Osciloscópio com as seguintes especificações mínimas. 2. Gerador de funções com as seguintes especificações mínimas

1. Osciloscópio com as seguintes especificações mínimas. 2. Gerador de funções com as seguintes especificações mínimas ANEXO 4 Especificação básica de alguns equipamentos utilizados na manutenção de equipamentos médico-hospitalares Equipamentos para manutenção de materiais eletrônicos 1. Osciloscópio com as seguintes especificações

Leia mais

Tecidos Técnicos e Feltros Agulhados. Filtração Industrial. A linha completa de tecidos filtrantes para sua empresa

Tecidos Técnicos e Feltros Agulhados. Filtração Industrial. A linha completa de tecidos filtrantes para sua empresa Tecidos Técnicos e Feltros Agulhados Filtração Industrial A linha completa de tecidos filtrantes para sua empresa O grupo Casfil A Casfil Tecidos Filtrantes é uma empresa especializada na fabricação e

Leia mais

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1 CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo

Leia mais

Conta com um equipado pátio industrial, fabricando mais de 80.000 amortecedores ao mês.

Conta com um equipado pátio industrial, fabricando mais de 80.000 amortecedores ao mês. Nossa História Líder desde 1956, a empresa VIBRA-STOP consolidou-se no segmento de amortecedores para vibração e impacto em todos os ramos industriais, sempre propondo soluções práticas, inteligentes e

Leia mais

Projecto Ciência Viva: Ao Encontro do. Património. II Parte Tema: É HÚMIDO?

Projecto Ciência Viva: Ao Encontro do. Património. II Parte Tema: É HÚMIDO? Projecto Ciência Viva: Ao Encontro do Património II Parte Tema: É HÚMIDO? INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia utilizamos frequentemente o termo húmido(a), que significa levemente molhado. Usamos expressões como:

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade.

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Especializada em engenharia de projetos que garantem a segurança contra quedas

Leia mais

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade.

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Especializada em engenharia de projetos que garantem a segurança contra quedas

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 2015-2016. 1ª Edição PARABÉNS! VOCÊ ACABOU ADQUIRIR UMA PORTA DE AÇO AUTOMATIZADA SIEG. Agora vamos instalar?

MANUAL DE INSTALAÇÃO 2015-2016. 1ª Edição PARABÉNS! VOCÊ ACABOU ADQUIRIR UMA PORTA DE AÇO AUTOMATIZADA SIEG. Agora vamos instalar? 1 MANUAL DE INSTALAÇÃO 2015-2016 1ª Edição PARABÉNS! VOCÊ ACABOU ADQUIRIR UMA PORTA DE AÇO AUTOMATIZADA SIEG. Agora vamos instalar? 2 3 Índice Quem é a SIEG... 06 Instalação passo-a-passo... 09 Kit Porta

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

Colimação de um telescópio. Newtoniano

Colimação de um telescópio. Newtoniano Colimação de um telescópio Newtoniano Uma leve introdução Geralmente quando um iniciante se decide comprar um telescópio, ele se depara com vários tipos de instrumentos ópticos, disponíveis no mercado,

Leia mais

Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento

Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento Alguns conselhos para melhorar a qualidade do polimento Página 1 de 7 Conselhos para melhorar a Qualidade do Polimento INTRODUÇÃO Para conferir um polimento de excelente qualidade às chapas ou ladrilhos

Leia mais

a solução em fitas de borda a solução em fitas de borda QUALIDADE MUNDIALMENTE RECONHECIDA.

a solução em fitas de borda a solução em fitas de borda QUALIDADE MUNDIALMENTE RECONHECIDA. w w w. p ro a d e c. c o m. b r A NOSSA EMPRESA 01 01 EMPRESA A Proadec é um dos líderes na produção e comercialização de fitas de borda em PVC e ABS* para móveis e arquitetura de interiores. A sua proposta

Leia mais

Fresando engrenagens cilíndricas com dentes retos

Fresando engrenagens cilíndricas com dentes retos Fresando engrenagens cilíndricas com dentes retos A UU L AL A Na aula passada você viu como furar na fresadora, utilizando a mesa divisora. Nesta aula você vai aprender a fresar engrenagens, utilizando

Leia mais

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-2001

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-2001 3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-2001 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Plásticos Classes: F 2 horas T 0, 1,5 e 2 horas (veja o item 3) L (temperatura ambiente) 7 CFM/sq ft (2,1 m³/m²)

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DIVISÃO DE MATERIAL DIM Maria Edite Jesus Brandão DIVISÃO DE MATERIAL

Leia mais

Horário Segunda a Sexta 08,00-12,00 14,00-18,00. Coordenadas: 38 36 00" N 009 04 17" W. www.catm.pt catm@catm.pt 2840-754 SEIXAL

Horário Segunda a Sexta 08,00-12,00 14,00-18,00. Coordenadas: 38 36 00 N 009 04 17 W. www.catm.pt catm@catm.pt 2840-754 SEIXAL C.A.T.M., Lda Coordenadas: 38 36 00" N 009 04 17" W R. José Vicente Gonçalves nº. 14-B-Parque Industrial do Seixal 2840-754 SEIXAL Tel : - 212552043-212551741 Fax: 212542806 www.catm.pt catm@catm.pt Horário

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.

Leia mais

Potência, uma coisa mais que complicada Parte V

Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Cálculo de potência necessária em um ambiente fechado No artigo anterior, disponível em http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=180,

Leia mais

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS

TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS TECNOLOGIAS DEMONSTRADAS NO ECHO: PRENSAS DE BRIQUETES PARA COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS DE JASON DAHLMAN COM CHARLIE FORST Uma NOTA TÉCNICA de ECHO Publicado 2001 INTRODUÇÃO Briquetes feitos de materiais

Leia mais

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Sumário 1 - Instalação 1.1 - Ambiente de Instalação... 3 1.2 - Fixação Mecânica... 3 1.3 - Rede Elétrica... 4 1.4 - Fiação... 5

Leia mais

ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção.

ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção. ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2 Manual de instalação, uso e manutenção. Parabéns, ao adquirir o Ecofogão, você tem em mãos uma das tecnologias mais simples, eficiente e limpa atualmente disponível, para o

Leia mais

Tutorial: Quenn Anne Game Table Passo-a-Passo elaborado por Marco Pepe (HobbyFun)

Tutorial: Quenn Anne Game Table Passo-a-Passo elaborado por Marco Pepe (HobbyFun) A mesa que vamos construir! Tutorial: Quenn Anne Game Table Projeto: Queen Anne Game Table Lista de Materiais Madeira de 1, 2 e 3 mm de espessura. Pode ser mogno, cedro, balsa, etc. No nosso modelo eu

Leia mais

PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DO MOBILIÁRIO PARA INSPETORIA REGIONAL DE MOSSORÓ

PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DO MOBILIÁRIO PARA INSPETORIA REGIONAL DE MOSSORÓ ANEXO VII Item Descrição Pedido mínimo por fornecimento 01 Tampo em formatos retangular, medindo 90 x 60 cm, em chapa de madeira aglomerada de alta densidade revestida em ambas as faces em laminado plástico

Leia mais

CLIPPER DE LA COURONNE

CLIPPER DE LA COURONNE Gebruiksaanwijzing Instructions for use Mode d emploi Anleitung Instrucciones de Uso Istruzioni d uso Bruksanvisning Brugsanvisning Bruksanvisning Käyttöohje Instruções de utilização TYPE 535409 V1 CLIPPER

Leia mais

O FORMATO DO PÃO. (Francisco Tejero)

O FORMATO DO PÃO. (Francisco Tejero) O FORMATO DO PÃO (Francisco Tejero) No processo de panificação uma vez a massa dividida em bolas e depois de descansar, a etapa seguinte é o formato das peças. Esta operação consiste em dar forma simétrica

Leia mais

CATÁLOGO DE ACESSÓRIOS

CATÁLOGO DE ACESSÓRIOS CATÁLOGO DE ACESSÓRIOS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 ACESSÓRIOS... 2 COSTURA CIRCULAR... 2 PREGAS E FRANZIR... 3 BOBINAS... 3 CONJUNTO DE SAPATILHA PARA BORDAR COM FIOS... 4 PALHETA PARA NERVURAS... 4 SAPATILHAS...

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

INTRODUÇÃO. Nesta apostila são apresentados os procedimentos de recarga para cerca de 99% dos cartuchos utilizados no mercado.

INTRODUÇÃO. Nesta apostila são apresentados os procedimentos de recarga para cerca de 99% dos cartuchos utilizados no mercado. INTRODUÇÃO A recarga é um procedimento que deve ser feito com muito cuidado e atenção, depende diretamente das condições de uso de seu cartucho original. Nesta apostila são apresentados os procedimentos

Leia mais

Um variador de velocidade electrónico permite adaptar a velocidade de utilização aos diferentes tipos de materiais.

Um variador de velocidade electrónico permite adaptar a velocidade de utilização aos diferentes tipos de materiais. A LIXADEIRA A lixadeira elétrica serve para executar vários tipos de trabalhos de lixar e polir a seco materiais em bruto, envernizados ou pintados: madeira, metal, plástico, gesso, betume, etc. A escolha

Leia mais

Capítulo 59. Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis

Capítulo 59. Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis Capítulo 59 Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis Notas. 1. Ressalvadas as disposições em contrário, a designação tecidos, quando

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

Álbum Sanfonado. Técnica utilizada: cartonagem com utilização de papel reciclado com sisal

Álbum Sanfonado. Técnica utilizada: cartonagem com utilização de papel reciclado com sisal Álbum Sanfonado 1 Técnica utilizada: cartonagem com utilização de papel reciclado com sisal Materiais 2 Papel reciclado com sisal. Papelão Paraná. Papel color plus gramatura 180 g/m² ou cartolina. Lápis

Leia mais

Capitulo II - Máquinas e equipamentos

Capitulo II - Máquinas e equipamentos Invenções, desenhos, ideias e projectos por Mário Loureiro Capitulo II - Máquinas e equipamentos 1988 - Mesa de corte de madeira Para fabricar colunas de som é necessário cortar as placas de contraplacado

Leia mais

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE DE BOBINAS DE AÇO

BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE DE BOBINAS DE AÇO BRASIAÇO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. BERÇO METÁLICO PARA TRANSPORTE DE BOBINAS DE AÇO APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO JUATUBA, 27 DE FEVEREIRO DE 2015 1. INTRODUÇÃO Localizada na cidade

Leia mais

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar A U A UL LA Rebites I Introdução Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte: qual elemento de fixação é o

Leia mais

Manual Descritivo para Construção do ASBC

Manual Descritivo para Construção do ASBC Manual descritivo para construção do ASBC 1 Felipe Marques Santos Manual Descritivo para Construção do ASBC (Aquecedor Solar de Baixo Custo) Coordenador: Prof. Dr. Rogério Gomes de Oliveira 2 Manual descritivo

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento

Leia mais

Dimensionamento de espaço

Dimensionamento de espaço Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MÁQUINA DE COSTURA

MANUAL DE INSTRUÇÕES MÁQUINA DE COSTURA MANUAL DE INSTRUÇÕES MÁQUINA DE COSTURA Modelo: GF1000 (Bivolt) Leia atentamente este Manual, antes de usar sua Máquina de Costura. Guarde-o em local seguro, para futuras consultas. SAC: (11) 5660.2600

Leia mais

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA 584 SC 584 SC www.giragrill.com ELEVGRILL Medidas: E A C B D QUADRO BASE Modelo Prime / SC Medidas em centímetros A B C D E Qtde. Espetos ELEVGRILL 584 49 38 59 49

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Nº POR Liberação de Arquivo Ari Jr 04/13 1009-09-05 789786 REV.0 0 MODIFICAÇÃO SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃOPODERÁ SER UTILIZADO

Leia mais

MÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL

MÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL MÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL MANUAL DE APLICAÇÃO PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS 2 PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS MANUAL DE APLICAÇÃO e aplicação manual A PRECIOSA Crystal Components oferece uma grande

Leia mais

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

Manual para Construção de Cercas

Manual para Construção de Cercas Manual para Construção de Cercas Introdução A Morlan, sempre sintonizada com as necessidades do homem do campo, coloca à disposição, este manual com dicas para construção de cercas. O material básico para

Leia mais