Licenças para transferência, importação e exportação de produtos militares

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1 Licenças para transferência, importação e exportação de produtos João Tiago Silveira Carolina Melo Duarte Curso de Pós-Graduação em Direito da Defesa Nacional ICJP e IDEFF/Faculdade de Direito de Lisboa 30 de abril de 2015

2 Sumário 1. Legislação relevante 2. Âmbito de aplicação da Lei 37/2011, de 22/6: baseada numa diretiva mas aplicável também a transferências extracomunitárias? 3. Controlo administrativo da transferência/ importação/exportação de produtos

3 1. Legislação relevante OS REGIMES LEGAIS RELEVANTES: Lei 49/2009, de 5/8: Regula as condições de acesso e exercício das atividades de comércio e indústria de bens e tecnologias Lei 37/2011, de 22/6, alterada pelo DL 52/2015, de 15/4: Simplifica procedimentos relativos à transmissão e circulação de produtos relacionados com a defesa (transpõe as diretivas 2009/43/CE, do PE e do Conselho, de 6/5 e 2010/80/EU, da Comissão, de 22/11) Portaria 290/2011, de 4/11: Aprova e publica as licenças gerais Portaria 109/2012, de 26/4: Aprova vários modelos do licenciamento e certificação a obter pelas entidades habilitadas ao exercício da atividade de comércio e indústria de produtos relacionados com a defesa Código do Procedimento Administrativo (DL 4/2015, de 7/1)

4 2. Âmbito de aplicação da Lei 37/2011, de 22/6 A questão: Lei 37/2011 é reportada apenas a transferências comunitárias ou também a importação/exportação relacionadas com outros Estados? Âmbito de aplicação da Diretiva 2009/43/CE não coincide com objeto da Lei 37/2011, de 22/6 A diretiva apenas respeita a transferências intracomunitárias de material militar/não afeta a liberdade de decisão dos EM em matéria de exportações/importações. Lei 37/2011, de 22/6 vai mais longe: regula os procedimentos aplicáveis às transferências intracomunitárias, exportações e importações. Aparente sobreposição de regimes (Lei 49/2009, de 5/8 vs Lei 37/2011, de 22/6) A Lei 49/2009, de 5/8 também regula a exportação, reexportação e trânsito de bens e tecnologias (arts. 22.º, 23.º, 26.º). Estas disposições não foram expressamente revogadas pela Lei 37/2011, de 22/6. Vigoram dois regimes que devem ser compatibilizados ou as disposições da Lei 49/2009 estão tacitamente revogadas?

5 NOÇÕES BÁSICAS 3. Controlo administrativo da Noção de produto militar Produtos relacionados com a defesa que incluem bens, tecnologias e serviços identificados na Lista Militar Comum aprovada pela Diretiva 2010/80/EU, subsequentemente alterada (art. 2.º-2 + Anexo I Lei 37/2011, de 22/6). Atualmente vigora a Diretiva 2014/108/EU, da Comissão, de 12/12/2014 (transposta pelo DL 52/2015, de 15/4). Distinção entre transferência e importação/exportação Definição comum): Operação de transmissão e circulação de produtos relacionados com a defesa. Definição distingue transferência intracomunitária de importação/exportação (art. 2.º-3 e 3-1- a) Lei 37/2011, de 22/6 3 e art. 3.º-2, 5 e 6 Diretiva 2009/43/CE, de 6/5) Transferência intracomunitária (art. 3.º-2 Diretiva 2009/43/CE, 6/5): Qualquer transmissão ou movimento de um produto relacionado com a defesa de um fornecedor (pessoa singular ou coletiva estabelecida na Comunidade) para um destinatário noutro Estado-Membro.

6 NOÇÕES BÁSICAS 3. Controlo administrativo da Importação (art. 2.º-3-a) Lei 49/2009, 5/8): Entrada em território nacional, temporária ou definitiva, de bens e tecnologias que tenham por destino declarado Portugal. Exportação (art. 2.º-3-b) Lei 49/2009, 5/8 e art. 3.º-6 Diretiva 2009/43/CE, 6/5) A saída de Portugal, temporária ou definitiva, de bens ou tecnologias, com destino a países terceiros, bem como a transmissão para o estrangeiro, por meios telefónicos ou eletrónicos, de bens ou tecnologias e ainda a prestação de assistência técnica ou o fornecimento de dados técnicos relativos àqueles bens ou tecnologias. Fornecimento de produtos relacionados com a defesa a uma pessoa singular ou coletiva num país terceiro.

7 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Tipos de licenças A licença geral: um caso de ausência de licença (art. 6.º-1-a) e 7.º Lei 37/2011, 22/6 e Portaria 290/2011, de 4/11) Autorizam automaticamente os fornecedores estabelecidos em território nacional a efetuar transferências intracomunitárias/importações/exportações desde que respeitadas as condições específicas estabelecidas nas LG (objeto, operadores, produtos abrangidos, condições e requisitos de utilização, restrições à exportação). Permitem aos fornecedores que cumpram essas condições transferir produtos sem outras formalidades não exigem um pedido individual de transferência.. As transferências são controladas posteriormente. Os operadores económicos que pretendam usar as LG apenas notificam a DGRDN uma única vez antes da primeira utilização da LG correspondente com a antecedência de 30 dias úteis (só 1 notificação para cada tipo de LG).

8 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Tipos de licenças A licença geral: um caso de ausência de licença (art. 6.º-1-a) e 7.º Lei 37/2011, 22/6 e Portaria 290/2011, de 4/11) As LG foram aprovadas e publicadas pela Portaria 290/2011, de 4/11 Existem 5 tipos de licenças gerais (LG1 a LG5): cada tipo de licença autoriza (i) diferentes operadores (entidades habilitadas ao abrigo do art. 5.º da Lei 49/2009, de 5/8, GNR, PSP, Forças Armadas) para (ii) diferentes operações de circulação e transmissão (transferências intracomunitárias/exportações etc.) de (iii) diferentes produtos (ML3, ML 21 etc.) para (iv) diferentes destinatários (países membros da OTAN, Forças Armadas etc.) e com (v) diferentes fins (manutenção, devolução, substituição, demonstração). Não se trata de um ato permissivo, mas de uma permissão legal/regulamentar para realizar operações sem necessidade de licença.

9 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Tipos de licenças As licenças globais (art. 8.º Lei 37/2011, 22/6) Autorizam os seus titulares a efetuar transferências intracomunitárias/exportações/importações sem limite de quantidade e valor de um ou vários produtos e para um ou vários destinatários/categorias de destinatários especificados na licença,. Tornam desnecessários pedidos de licenças específicas/individuais para cada operação de transmissão de bens. Particularmente úteis no caso de transferências de rotina para clientes habituais. Validade por 3 anos, renovável sucessivamente por iguais períodos. As licenças globais são emitidas mediante apresentação de requerimento ( licenças gerais).

10 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Tipos de licenças As licenças individuais (art. 10.º Lei 37/2011, de 22/6) Apenas são utilizadas quando não possa ser concedida uma licença global ou geral. Permitem efetuar uma única transferência intracomunitária/exportação/reexportação de um ou mais produtos, com quantidades e valores determinados para um único destinatário, que podem consistir em um ou mais fornecimentos. Licença individuais de exportação têm validade de 6 meses a 1 ano. A Lei 37/2011, de 22/6 não define a validade para as licenças intracomunitárias: habitualmente é atribuída por 6 meses. Não é exigida a sua emissão para as importações que respeitem a transferências intracomunitárias (artigo 4.º-1 e n.º 17 do preâmbulo da Diretiva 2009/43/CE, 6/5), mas (i) o próprio modelo de submissão de licença o admite e (ii) por vezes é exigido pela DGRDN.

11 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Tipos de licenças As licenças individuais e certificado de destino (ou utilizador) final (arts. 10.º e 15.º Lei 37/2011, de 22/6 e artigo 4-6 e n.º 12 do preâmbulo da Diretiva 2009/43/CE, 6/5)) Acompanha o pedido de emissão da licença individual para fins de transferência intracomunitária ou exportação. Documento que possibilita ao Estado Português obter a confirmação do país importador de que é o destinatário final dos produtos e que esses produtos não são usados para fins diversos dos que motivaram a sua importação, nem cedidos a qualquer título, modificados ou replicados sem autorização do Estado Português. Período de validade: entre a data a concretização da importação e a transferência do bem para outro Estado. Documento pode ser exigido ou não. Trata-se de poder discricionário: Na prática, a DGRDN exige este documento para as transferências intracomunitárias de material que considera especialmente sensível.

12 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Outros certificados Certificado internacional de importação (art. 14.º-1 e 2 Lei 37/2011, de 22/6) Documento que autoriza importação de produtos. Acompanha pedido de emissão de licença individual para fins de exportação (a emitir por país importador). Também pode ser emitido quando um país terceiro exportador o requeira (controlo e autorização de exportação). Validade: 6 meses a contar da sua emissão. Não se aplica a transferências intracomunitárias, uma vez que apenas se referem importações e estabelecer licenças/autorizações transferências intracomunitárias tendo como destino PT seria contrário ao artigo 4.º-1 e n.º 17 do preâmbulo da Diretiva 2009/43/CE, 6/5. Certificado de garantia de entrega (art. 14.º-3 Lei 37/2011, de 22/6) Documento que confirma que os produtos importados deram entrada em PT. É emitido a pedido do importador até 30 dias após a validação dos serviços aduaneiros que confirma a importação dos elementos descritos no certificado com os elementos desalfandegados.

13 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Procedimento de emissão Licenças (Global e Individual) Pressupostos (art. 4.º e 21.º Lei37/2011, 22/6) O negócio em que o requerente se propõe intervir não pode ser contrário a interesses do Estado Português; No caso de exportações/reexportação/importação temporária O negócio em que o requerente se propõe intervir não pode ser incompatível com as disposições da Posição Comum n.º 2008/944/PESC, do Conselho, de 8 de Dezembro, em conformidade com o parecer do Ministério dos Negócios Estrangeiros (art. 19.º) Condições para concessão de licenças (art. 22.º Lei 37/2011, 22/6) Portaria ainda não publicada.

14 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Procedimento de emissão Licenças (Global e Individual) Legitimidade (Art. 4.º e 21.º Lei 37/2011, 22/06) O requerente deve estar devidamente habilitado a exercer a atividade de comércio de produtos relacionados com a defesa, nos termos do artigo 5.º da Lei 49/2009, 5/8 ou registado ao abrigo do artigo 14.º da mesma lei. Competência (artigo 3.º, 18.º e 20.º Lei37/2011, de 22/06) Autorização compete ao MDN. Pode ser delegada no Diretor-Geral da DGRDN. Competência está atualmente delegada (Despacho n.º 4265/2015 do Ministro da Defesa Nacional de 09/04/2015, publicado no Diário da República n.º 82/2015, Série II de 28/04/2015).

15 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Procedimento de emissão Licenças (Global e Individual) Documentos a submeter Licença Individual Modelo de licença individual Anexos I e II da Portaria 190/2012, 26/4. Certificado de destino final, se for aplicável e for solicitado (arts. 15.º e 22.º Lei 37/2011, de 22/6). Licença Global Modelo de licença global Anexos I e II da Portaria 190/2012, 26/4. Certificado de destino final se for necessário (arts. 15.º e 22.º Lei 37/2011, de 22/6).

16 LICENÇAS E PROCEDIMENTOS: Procedimento de emissão Licenças (Global e Individual) Prazo (art. 26.º Lei 37/2011, de 22/6) Prazo legal: 45 dias úteis contados da data da receção do pedido. Prática da DGRDN: habitualmente menos de 1 semana mas pressupõe que o pedido seja submetido com toda a documentação necessária (implica coordenação prévia com serviços da DGRDN). Audiência dos interessados (arts. 121.º e segs. CPA) Fundamentação (art. 152.º CPA) Utilização de meios eletrónicos: prática da DGRDN Regra: submissão de pedido de emissão da licença através de página eletrónica da DGRDN ou correio postal (art. 18.º Lei 37/2011, 22/6). Prática DGRDN: correio postal. Sugestão: adoção de correio eletrónico como meio de submissão de pedido de licença.

17 EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES E REGIME SANCIONATÓRIO Obrigações de comunicação e Fiscalização da DGRDN: Registo de operações e comunicações obrigatórias Regra comum: manutenção de registo das operações durante pelo menos 10 anos (art. 4.º-4 b) da Portaria 290/2011 e art. 24.º-2 da Lei 37/2011, 22/6) eventual apresentação para controlo pelo MDN ou DGRDN (art. 7.º-4 e 24.º-3, 32.º-2 Lei 37/2011, 22/6 e art. 4.º-4-c) da Portaria 290/2011 ). Licenças gerais: comunicação de alterações ao pacto social no prazo de 15 dias após a alteração (art. 4.º-4 d) da Portaria 290/2011). Licenças globais: comunicação de elementos respeitantes às transações efetuadas ao abrigo da licença ou a não utilização no prazo de 5 dias úteis após o fim do semestre ao qual a licença se refere (art. 9.º da Lei 37/2011, 22/6).

18 EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES E REGIME SANCIONATÓRIO Obrigações de comunicação e Fiscalização da DGRDN Competência (art. 31.º da Lei 37/2011, de 22/6 e art. 14.º-2-l) DL 183/2014, de 29/12) Fiscalização e supervisão compete ao MDN. Pode ser delegada no Diretor-Geral da DGRDN. Competência está atualmente delegada (Despacho n.º 4265/2015 do Ministro da Defesa Nacional de 09/04/2015, publicado no Diário da República n.º 82/2015, Série II de 28/04/2015). Direito de acesso (art. 32.º da Lei 37/2011, de 22/6)

19 transferência/importação/exportação de produtos EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES E REGIME SANCIONATÓRIO Infrações criminais e responsabilidade Falsas declarações ou omissões de elementos de menção obrigatória para a emissão de licença (art. 33.º Lei 37/2011, de 22/6) prisão até 5 anos ou multa até 600 dias. Contrabando - operações efetuadas sem a respetiva licença ou através de licença/certificado obtido mediante a prestação de falsas declarações (art. 34.º Lei 37/2011, de 22/6) prisão de 2-10 anos ou multa até 1200 dias (agravada em casos de associação criminosa). Penas acessórias: i. Proibição de requerer licenças/certificados (período 2 anos); ii. Perda, a favor do Estado, dos meios de transporte/equipamentos utilizados para prática do crime/produtos (art. 35.º Lei 37/2011, de 22/6). Responsabilidade e punição de pessoas coletivas (art. 36.º e 37.º Lei 37/2011, de 22/6): i. Multa: cada dia de multa corresponde entre 25 a 5000 ii. Dissolução: associação criminosa/intenção de praticar crimes através de pc/prática reiterada de crime iii. Penas acessórias

20 transferência/importação/exportação de produtos EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES E REGIME SANCIONATÓRIO Contraordenações e coimas Contra-ordenações (artigo 38.º Lei 37/2011, de 22/06) Violação de dever de informação Não conservação e apresentação de documentos/registo Não devolução de licenças/certificados etc. Coimas (artigo 39.º Lei 37/2011, de 22/06) Sanções acessórias (artigo 40.º Lei 37/2011, de 22/06) Suspensão de concessão de autorizações/licenças e certificados até 2 anos; Impossibilidade de efetuar transferências intracomunitárias/exportações através de licença geral até 5 anos; Não concessão de nova licença global durante 2 anos comunicações obrigatórias (art. 9.º Lei 37/2011, de 22/6) Competência (artigo 41.º Lei 37/2011, de 22/06) Instrução - DGRDN Decisão compete ao MDN.

21 Obrigado

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