ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA

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1 ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; carlosalbertovicente@zootecnista.com.br PIVIC-CNPQ 2 Orientador(a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; regisluismissio@gmail.com RESUMO: Objetivou-se avaliar em pastagem vedada o efeito do sistema de lotação e da suplementação sobre as características do dosel e o desempenho bioeconômico de bovinos na fase de recria durante o período seco na Amazônia Legal. Os tratamentos avaliados foram: área vedada em lotação contínua + mistura mineral (C-SAL); área vedada em lotação intermitente + mistura mineral (I-SAL) e área vedada em lotação intermitente + proteinado (I-PRO). O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado, com duas repetições de área por tratamento e quatro ciclos de pastejo. As unidades experimentais referentes às avaliações do pasto foram os piquetes, e para avaliar o desempenho animal foram utilizadas seis repetições (bovinos). As características agronômicas não sofreram efeito dos tratamentos (P>0,05), entretanto, a lotação foi alterada (P<0,05), com os maiores e menores valores verificados nos tratamentos I-PRO e I-SAL, respectivamente. A lotação intermitente aliada à suplementação proteica em pastagem vedada promoveu melhor desempenho em bovinos de corte. Palavras chave: lotação contínua, lotação intermitente, recria, suplementação INTRODUÇÃO No Brasil os sistemas de produção de gado de corte baseiam-se quase que exclusivamente no uso de pastagens, por representarem a forma mais econômica de produção, onde as gramíneas do gênero Brachiaria são as predominantes, principalmente na região Norte, por sua boa adaptação. Entretanto, um entrave para a cadeia produtiva dessa região é a sazonalidade na produção de forragem, especialmente na época seca do ano, onde o pasto apresenta-se em baixa quantidade e qualidade, afetando diretamente o consumo e o desempenho dos animais em pastejo, principalmente os bovinos em recria, que apresentam elevada exigência nutricional, sendo o efeito da restrição alimentar nessa fase, determinante no aumento da idade ao abate. A vedação de pastagem garante estoque forrageiro para esse período, mas para o

2 sucesso nessa estratégia, a forragem estocada necessita ser colhida com eficiência, além de ser suplementada. O presente trabalho objetivou avaliar após vedação estratégica da pastagem, o efeito do sistema de lotação e da suplementação, como alternativa para viabilizar a bovinocultura de corte de ciclo curto na região Norte do país. MATERIAL E MÉTODOS Foi utilizada uma área de 15 hectares (12 ha área experimental + 3 ha de reserva para os animais reguladores) formada com Brachiaria brizantha cv. Piatã. A implantação do pasto se deu após calagem e adubação fosfatada, potássica e nitrogenada de acordo com a análise de solo. Dependendo dos tratamentos experimentais, a pastagem foi manejada em sistema de lotação contínua ou intermitente, conforme os tratamentos, utilizando-se o ajuste de carga animal. Como as áreas experimentais foram utilizadas durante o período de seca, foi utilizada a estratégia de vedação para acumular forragem. Os tratamentos avaliados foram: área vedada em lotação contínua + mistura mineral (C-SAL); área vedada em lotação intermitente + mistura mineral (I-SAL) e área vedada em lotação intermitente + proteinado (I-PRO). No caso dos tratamentos com lotação intermitente cada piquete foi dividido em quatro sub-piquetes, um para cada mês de seca, com um período de ocupação de aproximadamente 30 dias. Em relação aos suplementos utilizados, a mistura mineral comum foi formulada para atender em torno de 100% da exigência do animal de sódio e micronutrientes, e em torno de 50% da exigência de fósforo e cálcio. Para os animais alimentados com sal proteinado, além da mistura mineral, na proporção em torno de 7,5% cada um, foi utilizado milho (63,0%) e farelo de soja (22,0%) para elevar a proteína bruta do suplemento (35%), e os nutrientes digestíveis totais (75%). A suplementação dos tratamentos com sal mineral foi à vontade (fornecimento semanal) e, no tratamento com sal proteinado foi fornecido, a quantidade foi de um quilograma por animal/dia (fornecimento diário). Foram utilizados três animais de prova por tratamento, machos recém desmamados, totalizando-se 24 animais. Além desses, mais 10 animais reguladores ficaram disponíveis para o ajuste da carga animal, em área adjacente. Todos os animais

3 receberam as vacinas previstas pelo órgão de defesa sanitária do estado, e medicamentos para o controle de ecto e endoparasitas quando necessário. A pesagem dos animais de prova foi efetuada ao final de cada 28 dias. Para isso, os animais foram conduzidos no final da tarde ao centro de manejo, e pesados após jejum de sólidos e líquidos de horas. O ganho de peso foi obtido pela diferença entre os períodos de pastejo dividido pelo número de dias de cada ciclo. A taxa de lotação foi calculada com base nos animais de prova acrescida da carga animal adicional dos animais de equilíbrio ao longo do período de pastejo. A partir das estimativas de ganho médio diário e da taxa de lotação média para cada tratamento, foi estimado o ganho médio por hectare. As características agronômicas foram realizadas no início e fim do período de ocupação de cada piquete. A altura do dossel forrageiro foi utilizada para direcionar o ponto de amostragem utilizado para estimar a disponibilidade de forragem. O quadro de amostragem foi de 1,0 x 0,5m (0,5m 2 ), e toda a forragem contida em seu interior foi colhida rente ao solo e pesadas em laboratório, sendo amostrados três pontos por piquete avaliado. Em cada amostra foram retiradas duas alíquotas representativas, uma para a determinação da matéria seca de lâmina foliar, colmo, material morto, e a soma deles, a matéria seca total. Para a determinação da massa seca, amostras de cada componente morfológico foram secadas em estufa de ventilação forçada a 65ºC até peso constante. Com os dados de massa seca de lâmina foliar e de colmo foi determinada a relação folha/colmo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado, com duas repetições de área por tratamento e quatro ciclos de pastejo (medidas repetidas no tempo). As unidades experimentais referentes às avaliações do pasto foram os piquetes, mas para avaliar o desempenho animal foram utilizadas seis repetições (animais). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, considerando 5% como nível crítico de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não foi verificada interação (P>0,05) entre tratamentos e ciclos de pastejo para as variáveis relacionadas com as características do dossel forrageiro e desempenho animal. As estratégias de suplementação e manejo do pastejo não alteraram (P>0,05) a massa de

4 forragem, de folhas, de colmo e de material morto, assim como, a relação folha colmo (Tabela 1). Por outro lado, verificou-se que a lotação foi alterada (P<0,05), como os maiores e menores valores verificados para o pasto manejado em sistema de lotação intermitente mais sal proteinado e lotação intermitente mais sal mineral, respectivamente. Estes resultados podem ser explicados pelo fato de que no sistema de lotação intermitente permite colheita de forragem mais eficiente e mais uniforme quando comparado a C-SAL (lotação contínua), o que diminui as perdas de forragem por rejeição e pisoteio (Parsons et. al, 1988). Tabela 1. Variáveis relacionadas com as características do pasto de capim Piatã na época seca do ano para bovinos na fase de recria Tratamentos Características do pasto CV C-SAL I-SAL I-PRO P Massa de foragem, kg de MS/ha 5.731, , ,51 13,69 0,889 Massa de laminas foliares, kg MS/ha 863,12 618,40 804,99 9,10 0,487 Massa de colmos, kg de MS/ha 1.619, , ,41 19,97 0,868 Massa de material morto, kg de MS/ha 3.249, , ,11 22,79 0,458 Relação folha/colmo 0,51 0,37 0,47 7,90 0,427 Lotação, UA/ha 1,11b 1,04c 1,22a 2,80 0,001 C-SAL = vedação + lotação contínua + mistura mineral; I-SAL = vedação + lotação intermitente + mistura mineral; I-PRO = vedação + lotação intermitente + sal proteinado; MS = matéria seca. Médias seguidas de letras distintas na linha diferem (P<0,05) pelo teste Tukey. Verificou-se ainda que I-SAL obteve média para lotação equivalente (P<0,05) a I- PRO (Tabela 1), onde a suplementação proteica em I-PRO não foi capaz de exercer efeito adicional na capacidade de suporte do pasto em relação a I-SAL, não sendo constatados os efeitos substitutivos do suplemento proteico no consumo de forragem, conforme as observações descritas por Paulino et. al, (2002). Entretanto o ganho de peso corporal dos animais (Tabela 2) foi incrementado com a estratégia de suplementação proteica, podendo-se inferir que no presente trabalho houve efeito associativo do suplemento ao desempenho dos animais, possivelmente devido a um déficit em proteína do pasto.

5 Tabela 2. Variáveis relacionadas com o desempenho de bezerros em diferentes estratégias de manejo e suplementação em capim Piatã na época seca Tratamentos Características do pasto CV C-SAL I-SAL I-PRO P Peso inicial, kg 178,75 172,25 179,08 1,81 0,199 Consumo de suplemento, g/dia 80,00b 120,00b 1000,00a 7,85 0,001 Consumo de suplemento, % PV 0,04b 0,07b 0,47a 10,47 0,001 Peso final, kg 199,58b 185,25b 242,5a 1,99 0,002 Ganho de peso corporal, kg/dia 0,18b 0,14b 0,58a 5,25 0,001 Ganho de peso por área, kg/ha/dia 0,47b 0,36b 1,48a 5,35 0,001 C-SAL = vedação + lotação contínua + mistura mineral; I-SAL = vedação + lotação intermitente + mistura mineral; I-PRO = vedação + lotação intermitente + sal proteinado; PV = peso vivo. Médias seguidas de letras distintas diferem (P<0,05) pelo teste Tukey. De acordo com Paulino et, al. (2002), durante períodos de dormência da forrageira, fato que acontece em pastagens vedadas para seca, uma vez que a qualidade da forragem não pode ser aumentada por qualquer prática de manejo do pastejo envolvendo a manipulação da planta, a suplementação demonstra-se como uma opção para permitir aos animais em pastejo a manutenção do nível de consumo dos nutrientes que estão deficientes na forragem, permitindo ganho de peso e melhoria no desempenho do rebanho, fato observado no presente trabalho, onde consumo de suplemento em I- PRO (Tabela 2) foi em média de 0,47% do PV, o que permitiu aos animais submetidos a essa estratégia de manejo, melhoria no ganho de peso corporal, e em virtude disto e da maior lotação observada (Tabela 1), obter-se o maior (P<0,05) ganho de peso por área ao final do experimento (Tabela 2). LITERATURA CITADA PAULINO, M.F.; ZERVOUDAKIS, J.T.; MORAES, E.H.B.K.; DETMANN, E.; VALADARES FILHO, S. C. Bovinocultura de ciclo curto em pastagens. In: Simpósio de Produção de Gado de corte, Anais do III Simpósio de Produção de Gado Corte p , Viçosa, MG, PARSONS, A.J.; JOHNSON, I.R.; HARVEY, A. Use of a model to optimize the interactions between frequency and severity of intermittent defoliation and to provide a fundamental comparison of the continuous and intermittent defoliation of grass. Grass and Forage Science, v.43, p.49-59, 1988.

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