SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 Pagamento por Serviços Ambientais no Estado de São Paulo SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

2 Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei , de 9 de novembro de 2009) SEÇÃO XVI- Dos Instrumentos Econômicos Artigo 23 - O Poder Executivo instituirá, mediante decreto, o Programa de Remanescentes Florestais, sob coordenação da Secretaria do Meio Ambiente, com o objetivo de fomentar a delimitação, demarcação e recuperação de matas ciliar e outros tipos de fragmentos florestais, podendo prever, para consecução de suas finalidades, o pagamento por serviços ambientais aos proprietários rurais conservacionistas, bem como incentivos econômicos a políticas voluntárias de redução de desmatamento e proteção ambiental.

3 Programa Estadual de Remanescentes Florestais CLIMA + BIODIVERSIDADE + ÁGUA Objetivos do PSA: Incentivar a preservação e recuperação de florestas nativas.

4 Pagamento por Serviços Ambientais: um dos instrumentos do PRF Decreto /2010 definições, diretrizes, condições e requisitos gerais para projetos de PSA; Resoluções SMA definirão os projetos de PSA: Projetos adaptados às características ambientais e sócio-econômicas das diferentes regiões; Permite abordagem regional e/temática (água, CO 2, biodiversidade, bacia hidrográfica, APA, RPPN, etc). Lei /2011: altera a lei que criou o FECOP para possibilitar pagamentos não reembolsáveis a proprietários rurais.

5 PSA no contexto paulista Sequestro de carbono e/ou manutenção de estoques de carbono (REDD) Os projetos devem incentivar: conservação e recuperação de florestas e demais ecossistemas naturais sistemas de produção mais sustentáveis (SAF, etc) Não substitui políticas de comando e controle Em São Paulo existem mais de 300 mil unidades de produção agropecuária, que ocupam mais de 80% do território. O agricultor deve ser visto como um parceiro na preservação ambiental.

6 Serviços ecossistêmicos: Principais conceitos adotados Benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas Serviços ambientais: Serviços ecossistêmicos que têm impactos positivos além da área onde são gerados Pagamento por serviços ambientais: Transação voluntária por meio da qual uma atividade desenvolvida por um provedor de serviços ambientais, que conserve ou recupere um serviço ambiental previamente definido, é remunerada por um pagador de serviços ambientais, mediante a comprovação do atendimento das disposições previamente contratadas nos termos deste decreto

7 Programa de Remanescentes Florestais PSA - Ações contempladas Conservação de remanescentes florestais Recuperação de matas ciliares e nascentes Plantio de mudas de espécies nativas e/ou execução de práticas que favoreçam a regeneração naturalpara a formação de corredores de biodiversidade Reflorestamentoscom espécies nativas ou com espécies nativas consorciadas com espécies exóticas para exploração sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros

8 Programa de Remanescentes Florestais PSA - Ações contempladas Implantação de sistemas agroflorestaise silvo-pastoris (mínimo 50 indivíduos arbóreos / ha sp nativas) Implantação de florestas comerciais em áreas contíguas aos remanescentes de vegetação nativa para a minimização de efeito de borda Manejo de remanescentes florestaispara controle de espécies competidoras, especialmente espécies exóticas invasoras

9 Áreas prioritárias para PSA Áreas prioritárias para o incremento da conectividadeentre remanescentes de vegetação nativa Áreas situadas a montante de mananciais de abastecimento público Áreas indicadas como prioritárias para proteção ou recuperação em Plano de Bacia Hidrográficaou Plano Diretor de Reflorestamento da Bacia Áreas destinadas à conservação ambiental em planos diretores, leis de uso do solo ou planos municipais Áreas com maior potencial para o seqüestro de carbono

10 Pagamentos Operações financeiras pelo FECOP Valores proporcionais aos serviços prestados, considerando custo de oportunidade e extensão da área Limites: 100 UFESP/ha.ano (~R$1.600,00) UFESP/participante.ano (~R$80.000,00) Implantação diretamente ou por convênio

11 PSA -Recursos Financeiros Orçamento do Estado; Transferências da União; Doações (com ou sem destinação específica) e cooperação internacional; Conversão de multas por infrações ambientais; Remuneração por sequestro de Carbono no âmbito do Programa de Remanescentes Florestais; Recursos do FEHIDRO e da cobrança pelo uso dos recursos hídricos dos CBHs.

12 PSA - Implementação por convênios com prefeituras Vantagens: Incorporação das especificidades locais mantendo as regras gerais para todo o Estado; Ampliação da capacidade operacional; Redução dos custos de planejamento e Monitoramento; Continuidade do projeto em mudanças de governos alternadas

13 Projeção do montante a ser arrecadado pela cobrança pelo uso de água de domínio do Estado de SP (em milhões de reais/ano) Estimativa de arrecadação com a cobrança (em milhões de R$) ,46 135, ,

14 Projeto Mina D água É o primeiro projeto de PSA no âmbito do Programa de Remanescentes Florestais - PEMC; Tem como objetivo a conservação e recuperação de vegetação protetora de de nascentes em mananciais de abastecimento público Instituído pela Resolução SMA 123/2010

15 Fase piloto (2010): Projeto Mina D água 21 municípios (1 por UGRHI) objetivo aferir metodologias e estratégias de implementação Resolução SMA /12/2010 Diretrizes para execução do projeto Metodologia de implantação: Parceria com prefeituras (convênio) Recursos: FECOP (R$3,5 milhões para 5 anos orçamento de reservados)

16 Projeto Mina D água Requisitos para assinatura do convênio (município/sma): Existência de lei municipalque autorize o Poder Público a realizar pagamentos a título de PSA (2 alternativas de minuta sugeridas) Existência de Conselho Municipal de Meio Ambientecom participação da sociedade. Existência, em seus quadros funcionais, de profissionais para a realização das atividades de assistência técnica e monitoramento das ações decorrentes do projeto.

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18 OBS: Ano Projeção que não se concretizou

19 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal, SMA/IF, 2009)

20 Cobertura Florestal 2010 / Área Total Município - (%) M u n i c í p i o s Votuporanga Ubatuba São João da Boa vista São Bento de Sapucaí Santa Rosa de Viterbo Santa Fé do Sul Regente Feijó Piracaia Novo horizonte Monteiro Lobato Itapecerica da Serra Ibiúna Guararapes Guapiara Garça Eldorado Cristais Paulista Colina Brotas Bertioga Assis 6,53% 5,38% 6,05% 5,26% 4,39% 13,59% 11,80% 12,02% 15,05% 14,02% 14,08% 13,82% 19,30% 38,46% 50,05% 48,85% 56,47% 46,18% 78,13% 82,17% 88,08% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% %

21 Quantidade de Nascentes Totais / Municípios - (un) Votuporanga Ubatuba São João da Boa vista São Bento de Sapucaí Santa Rosa de Viterbo Santa Fé do Sul Regente Feijó Piracaia Novo horizonte Monteiro Lobato Itapecerica da Serra Ibiúna Guararapes Guapiara Garça Eldorado Cristais Paulista Colina Brotas Bertioga Assis Quantidade (un)

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28 Projeto Mina D água Abrangência: áreas prioritárias previamente definidas (manancial de abastecimento público) 150 nascentes/município; até 4 nascentes/produtor Adesão voluntária de produtores Contratos entre produtores e a Prefeitura (define atividades e condições) Prazos: entre 2 e 5anos Valores dos pagamentos: diferenciados (entre R$ 75 e R$ 300/nascente/ano) calculados considerando situação e importância da nascente

29 Seleção dos participantes: assegurar os princípios da publicidade, isonomia e impessoalidade Prioridade para agricultor familiar Projeto Mina D água Critérios para participação Ocupação regular do imóvel (proprietário ou posse mansa e pacífica) Inexistência de pendências no CADIN Adequação à legislação ambiental ou assinatura de termo de compromisso de adequação (ações e prazos)

30 Projeto Mina D água Ações contempladas Eliminação de fatores de degradação (presença de animais, fogo, focos de erosão, entre outros) Execução de ações que favoreçam a regeneração (eliminação de espécies competidoras, implantação de técnicas de nucleação, entre outras) Plantio de mudas de espécies nativas de ocorrência regional Monitoramento e vigilância

31 Parceira estado/município funciona bem Custos operacionais: em avaliação Projeto Mina d Água Questões importantes Manual de procedimentos ajuda (prevendo espaço para as questões locais) Desafio: ganhar escala (quantidade/qualidade) Expectativas: continuidade e expansão (mais ações nas mesmas áreas? Mesma ação em outras áreas?) Adequação ambiental como requisito para participação: dificuldade para tratar ocupações irregulares em APP (casas, estufas, culturas) Custo restauração incompatível com valores pagos pelos serviços ambientais

32 Projeto Mina d Água Avaliação de Impacto Objetivo: Construir conhecimento para apoiar o desenho de futuros projetos de PSA Questões, indicadores e métodos: 1. O PSA incentiva o produtor a proteger os corpos de água por meio de mudanças no uso da terra? Mudanças no uso da terra entre o início e o fim do projeto levantadas por meio de imagens de satélite, informações de campo e questionários 2. O PSA induz a uma mudança na percepção ambiental do produtor? Mudanças na percepção ambiental dos participantes no início e no fim do projeto levantadas por meio de questionários realizados no início e no fim do projeto

33 Avaliação de Impacto: Desenho 4 municípios selecionados: Assis, Ibiúna, Guapiara, Piracaia Comparar mudanças nos indicadores entre as áreas de tratamento e controle Área tratamento: Áreas prioritárias escolhida pelos municípios em bacias de abastecimento público, validadas pela SMA Área controle: bacias próximas e semelhantes às áreas prioritárias Exceção: todo o município de Piracaia foi selecionado como área prioritária, avaliação com dois cenários: 1.Número de nascentes >150 = aleatorização para participação no projeto 2.Número de nascentes <150 = parear produtores semelhantes participantes e não participante

34 Avaliação de Impacto

35 Avaliação de Impacto Ações: Cadastro das propriedades (área prioritária e área controle) elaborado pelas prefeituras Linha de Base Questionário (definido pela SMA/BIRD) Imagens de satélite Manifestação de Interesse Acompanhamento regular

36 PSA Perspectivas no Estado de SP PDRS Microbacias II SAA/CATI e SMA/CBRN; Expansão das parcerias com prefeituras; Testar parcerias com OSCIPS; Testar implementação direta; Projetos com escopo mais específico: RPPN, bacias hidrográficas (alavancar recursos da cobrança), zonas de amortecimento de UC, seqüestro de carbono, biodiversidade, SAF, restauração, etc.; Leis e programas municipais de PSA

37 PSA e o Código Florestal Expectativa de anistia geral e manutenção das ocupações consolidadas em APP -sem considerar funções (artigo 8º ): PRA não prevê remoção, prazos excessivos para iniciar eventual regularização Incertezas quanto à RL (art. 39): vai existir reserva fora das fronteiras agrícolas? Ninguém quer descaracterizar situações consolidadas! Resultado: Dificuldades para adesão a projetos que tem a adequação como requisito

38 Obrigada! Helena Carrascosa von Glehn Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Secretaria de Estado do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo hcarrascosa@sp.gov.br

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