Dr. Guilherme Galante Heuser
|
|
- Olívia Figueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dr. Guilherme Galante Heuser Medico Radiologista MEC / CBR Diretor técnico IMED Radiologia e CDI Unimed Noroeste RS Mestre em Atenção Integral a Saúde UNIJUí Unicruz Prof. Faculdade de Medicina UNIJUÍ
2 Não há conflito de interesses nesta apresentação.
3 Histerossalpingografia Cromotubagem Ecografia Histerossalpingografia Virtual Ressonância Multiparamétrica da Pelve Feminina
4 Fusão da HSG com a TCMD Histerossalpingografia Virtual (HSV). Voxel isotrópico.
5 Imagem do útero e tubas uterinas obtidas por TCMD. Grande resolução espacial e temporal Capacidade de pós-processamento, o que dispensa o pinçamento e tração do colo uterino. MIP, Volume Rendering, 3D e navegação virtual. Exame rápido, ambulatorial e com menos desconforto se comparado ao método tradicional. Carrascosa RG. 2010; 30 (03):
6 Exame realizado entre o 7 e 10 dias do ciclo menstrual. Abstenção sexual desde a última menstruação até o dia do exame. BHC coletado após o início da abstenção sexual. Ecografia transvaginal. Carrascosa RG. 2010; 30 (03):
7 Assepsia perineal. Exame especular. Assepsia do colo uterino. Canulação do orifício externo com cateter de histerossalpingografia balonado. Injeção de 20 ml de solução iodada instilados sob baixa pressão. Obtenção dos cortes tomográficos. Heuser et al Human Rep Arch. (in press).
8 Menos pressão, menos dor!
9 Bomba injetora
10 ARQUIVO PESSOAL
11 ARQUIVO PESSOAL
12 ARQUIVO PESSOAL
13 ARQUIVO PESSOAL
14 ARQUIVO PESSOAL
15 ARQUIVO PESSOAL
16 Avaliação de infertilidade. Dor pélvica. Ciclos menstruais irregulares (estenose cervical, pólipo, adenomiose, miomas uterinos). Anomalias congênitas e / ou variações anatômicas. Pacientes antes ou após a cirurgia tubária. Passado de abortamento provocado sequelas uterinas morfolóficas. Schankath, A. C. (2012) 3: Ins. Img
17 Cavidade uterina pós-operatória. Pré tratamento de reprodução assistida. Miomas uterinos repercussão endometrial. Follow-up de procedimentos de esterilização. Sequelas de gravidez ectópica - 27% Endométrio espessado ou irregular. Schankath, A. C. (2012) 3: Ins. Img
18 Idênticas ao método tradicional; Gestação; Infecção pélvica ativa. Carrascosa. Abdom. Img. 2011
19 Exame mais fisiológico Não traciona o colo uterino e a injeção não ocorre sob pressão elevada. Baixo risco de complicações quando comparado com método tradicional. Dose de radiação menor ou equivalente. Apenas uma reação vaso-vagal foi observada. desconforto e dor das pacientes.
20 426 exames realizados entre maio de 2015 e maio de 2019, todos por indicação clínica.
21 Característica N426 Média Mínima Máxima Relações sexuais por semana 2, Idade (anos) 32, Peso (Kg) 67, Altura (m) 1,656 1,31 1,8 IMC (Kg/m²) 24,83 15,98 40,63 Menarca (anos) 12, Tempo tentando gestar (meses) 26, Uso de ACO (anos) 9,43 0,25 30 Tempo de cessação do anticoncepcional (meses) 32,
22 Amostra N426 Sim Não Espermograma 263 (61,7%) 163 (38,3%) Já gestou 118 (27,7%) 308 (72,3%) Ciclo regular 277 (65%) 149 (35%) Uso de método anticoncepcional 406 (95,3%) 20 (4,7%) Uso de gel ou lubrificantes íntimos 52 (12,2%) 374 (87,8%) Já realizou exames investigativos para infertilidade 147 (34,5%) 279 (65,5%) Já usou método auxiliar para gestar 90 (21,1%) 336 (78,9%) Patologias que interfiram na capacidade gestacional 64 (15%) 362 (85%) Cirurgia abdominal ou pélvica prévia 122 (28,6%) 304 (71,4%) Corrimento 69 (16,2%) 357 (83,8%) Endometriose sabida 25 (5,8%) 401 (94,1%) SOP sabida 84 (19,7%) 342 (80,3%) DST 22 (5,1%) 404 (94,8%)
23 248 pacientes (58,2%) - nenhum desconforto durante o exame. 178 pacientes (41,8%) - desconforto ou dor escala de zero a 10 - média de 2.6 A queixa mais comum foi cólica do tipo menstrual. Foi observada apenas uma reação vasovagal leve (0,23%).
24 As pacientes com algum grau de obstrução tubária atribuíram notas mais altas para a dor que as demais pacientes. Maior distensão uterina.
25 Pacientes apresentaram alterações da cavidade uterina, sendo sinéquias e malformações mullerianas as mais comuns. A dose média de radiação emitida foi de 4,83 msv, incluindo exames que precisaram ser repetidos. Dose média HSG (intensificador) 5,00 msv. Sem radiação para o Staff. Sulieman et al. 2007, 01-10, Scient. Notes
26 Imagem do útero e tubas uterinas obtidas por RM. Avaliação de múltiplas causas de infertilidade One Stop Shop Dispensa o pinçamento e tração do colo uterino. Exame com menos desconforto se comparado ao método tradicional.
27 Alterações morfológicas uterinas congênitas ou adquiridas Ovários de padrão policístico Endometriose ovariana ou profunda Perviedade tubária Outras alterações
28 * Cortes obtidos durante a injeção do meio de contraste na cavidade uterina (20 ml a diluído a 01%). ** Cortes obtidos após a injeção de meio de c Ponderação Plano FOV (cm) Matriz (cm) Espessura de corte (mm) T1 Axial 30 x x T2 Axial 30 x x T2 Coronal 28 x x T2 Sagital 28 x x T1 FS Axial 30 x x T1 FS Coronal 30 x x Difusão Axial 30 x x 96 6 T1 Volumétrico 33 x x 192 5,4 Perfusão* Axial 30 x x T1** Axial 33 x x T1** Sagital 30 x x 192 5,4
29 Característica (N =30) Média (DP) Cor branca 30 Idade(anos) 32,01 (4,23) Peso (kg) 71,76 (16,68) Altura (m) 1,63 (0,065) IMC (Kg/m²) 26,66 (5,29) Menarca (anos) 12,73 (1,38) Uso de ACO (anos) 10,69 (5,61) Interrupção de anticoncepção (meses) 20,76 (14,44) Tentando gestar há (meses) 21,64 (14,12) Relações sexuais semanais 2,85 (1,32)
30 Amostra N30 Sim (%) Não (%) Espermograma 15 (50) 15 (50) Já gestou 10 (33,3) 20 (66,6) Ciclo regular 17 (56,6) 13 (43,3) Uso de método anticoncepcional 30 (100) 0 (0) Uso de gel ou lubrificantes íntimos 6 (20) 24 (80) Já realizou exames investigativos para infertilidade 9 (30) 21 (70) Já usou método auxiliar para gestar 9 (30) 21 (70) Patologias que interfiram na capacidade gestacional 1 (3,3) 29 (96,6) Cirurgia abdominal ou pélvica prévia 12 (40) 18 (60) Corrimento 5 ( 16,6) 25 (83,3) Endometriose sabida 1 (3,3) 29 (96,6) SOP sabida 9 (30) 21 (70) DST 2 (6,66) 28 (93,3)
31 05 exames (16,66%) sem nenhuma alteração observada por ambos avaliadores 02 pacientes classificadas como incompetência istmo-cervical em ambos os métodos por ambos avaliadores 19 pacientes com alterações em ambos os exames percebidas por ambos os avaliadores
32 Concordância entre avaliadores em 23 exames (76,67%) 4 pacientes com obstrução tubária em ambos os exames 19 pacientes com tubas pérvias em ambos os exames Indice Kappa: 0,792 p<0,0001
33 ARQUIVO PESSOAL
34 ARQUIVO PESSOAL
35 17 pacientes com alteração da cavidade uterina 13 congênitas na TC e 9 congênitas na RM 01 paciente apresentou sinéquias demonstrada por ambos os métodos 06 pacientes apresentavam miomas uterinos, sendo apenas um percebido a TC
36 ARQUIVO PESSOAL
37 ARQUIVO PESSOAL
38 ARQUIVO PESSOAL
39 ARQUIVO PESSOAL
40 ARQUIVO PESSOAL
41 ARQUIVO PESSOAL
42 ARQUIVO PESSOAL
43 ARQUIVO PESSOAL
44 Alterações ovarianas em 15 pacientes 15 detectadas pela RM 1 detectada pela TC
45 ARQUIVO PESSOAL
46 ARQUIVO PESSOAL
47 09 pacientes apresentavam endometriose ovariana 02 pacientes apresentavam endometriose profunda
48 ARQUIVO PESSOAL
49 Variável Kappa Valor de p Perviedade tubária 0,792 <0,0001 Alterações Cervicais O,565 <0,0001 Alterações da cavidade uterina 0,500 <0,0001 Alterações do canal cervical 0,383 <0,0001 Alterações ovarianas 0,0503 <0,0001
50 Dor foi relatada por 09 (30%) pacientes. Tipo cólica Média de 1,8 (1 a 10)
51 Demonstramos a possibilidade de avaliação de perviedade tubária por ressonância magnética Índice Kappa foi elevado Forte significância estatística Sem relatos na literatura até o presente momento (2018).
52 Reduz a angustiante espera por respostas etiológicas Pode reduzir os gastos financeiros Eliminação da emissão de radiação ionizante Avaliação tubária com baixos índices de desconforto
53 Baixo número de pacientes Não houve medida de desfecho -> gestação Ausência de correlação cirúrgica
54 UTERO: posição, morfologia CAVIDADE ENDOMETRIAL: se há alteração de sua forma ou defeitos de enchimento pelo meio de contraste TUBAS UTERINAS: alterações de sua topografia, se pérveas ou não Outras alterações se houverem.
55
56 HSV e RMMP pelo mundo
57
Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016
Mario Vicente Giordano UNIRIO / SOGIMA 2016 Anamnese / Exame Físico Disfunção Ovulatória Anormalidades Uterinas Permeabilidade Tubária Análise Seminal Atenção! Associação de Fatores... diagnóstico anamnese
Leia maisInfertilidade. Propedêutica básica do casal infértil
Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se
Leia maisCopyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisPRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR
RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
Leia maisSANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan
SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA Carla Milan CAUSAS Gestação com evolução normal Ameaça de aborto Abortamentos Gestação ectópica Doença trofoblástica gestacional
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA ) Mulher de 6 anos, com prole constituída, optou por método contraceptivo cirúrgico. Após avaliar o caso, o médico
Leia maisAbril IST INFERTILIDADE HUMANA
VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)
Leia maisENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS
ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 ENDOMETRIOSE E GRAVIDEZ 11 A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM AJUDA ESPECIALIZADA EM FERTILIDADE 14 CONCLUSÃO 16 SOBRE A CLÍNICA ORIGEN
Leia maisAmenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou)
Amenorréia Amenorréia Definição: Amenorréia Primária: Ausência de menstruação aos 14 anos de idade sem características sexuais visíveis, ou aos 16 anos de idade na presença de características secundárias
Leia maisSANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA
SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ABORTAMENTO PRENHEZ ECTÓPICA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (outra aula) ABORDAGEM 1. Confirmar
Leia maisSUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE
ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A
Leia maisENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM
ENTENDA A INFERTILIDADE FEMININA E AS DOENÇAS QUE A CAUSAM INTRODUÇÃO 3 AFINAL, O QUE É A INFERTILIDADE FEMININA? 5 QUAIS AS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM INFERTILIDADE? 7 QUAIS OS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR
Leia maisMANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE
MANUAL PRÁTICO DOS EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DA INFERTILIDADE INTRODUÇÃO... 3 O QUE CARACTERIZA A INFERTILIDADE?... 5 CONHEÇA OS 5 PRINCIPAIS EXAMES PARA AVALIAR A INFERTILIDADE... 9 É POSSÍVEL CORRIGIR
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisIMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO
DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
Leia mais-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO.
-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. DECLARANTE: Paciente: Idade: Endereço: Tel.:( ) Identidade nº:
Leia maisCAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:
Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,
Leia maisDOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA
DOENÇAS SILENCIOSAS QUE AFETAM AS FERTILIDADES FEMININA E MASCULINA INTRODUÇÃO 03 O QUE É INFERTILIDADE?05 QUAIS DOENÇAS SILENCIOSAS AFETAM A FERTILIDADE DA MULHER? 08 QUAIS DOENÇAS SILENCIOSAS AFETAM
Leia maisInfertilidade conjugal: Definição e Protocolo básico de investigação Paula Andrea Navarro
Infertilidade conjugal: Definição e Protocolo básico de investigação Paula Andrea Navarro Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -
Leia maisPAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA
PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos
Leia maisUltrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A
Ultrassonografia nos Tratamentos de Infertilidade C A R O L I N A P E R E I R A M É D I C A G I N E C O LO G I S TA E O B S T E T R A Carolina Pereira Médica Ginecologista e Obstetra Ultrassonografia na
Leia maisATLAS RADIOLOGIA. 5ª Edição. Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki
Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki ATLAS DE RADIOLOGIA Um guia completo para atualizar seus estudos sobre a Radiologia. 5ª Edição AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Médico atende, em um hospital de referência para procedimentos em endoscopia ginecológica no Sistema Único de Saúde (SUS), uma mulher de 32 anos, nuligesta, que se queixa
Leia maisGlândulas suprarrenais
Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais
Leia maisAS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER
AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS (SOP) 10 MIOMATOSE 14 VARICOCELE 17 ENDOMETRITE CRÔNICA 20 DOENÇA INFLAMATÓRIA
Leia maisPROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS -
PROTOCOLO DE EXAMES DE RM GINECOLÓGICA - ORIENTAÇÕES GERAIS - Todas as sequências efectuadas deverão ser optimizadas de acordo com as especificidades do aparelho disponível. Preparação: 4-6h de jejum Esvaziar
Leia maisHisterectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisINTRODUÇÃO BOA LEITURA!
INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina
Leia maisO transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento
Nº 21 Transplante Uterino O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento de infertilidade causada por fator uterino (IFU), em pacientes com útero que não pode ser recuperado
Leia maisTudo o que você precisa saber
Tudo o que você precisa saber para identificar e tratar a doença. Equipe do Núcleo de Endometriose da Clínica da Mulher do H9J. Março é o mês de conscientização sobre a Endometriose. Uma doença que afeta
Leia maisAUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki
6ª AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da Residência de Radiologia da Universidade Federal de
Leia maisGUIA SOBRE ENDOMETRIOSE
GUIA SOBRE ENDOMETRIOSE INTRODUÇÃO +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++3
Leia maisRessonância Magnética (Protocolo Pelve) José Pedro Gonçalves TN esp. em Radiologia
Magnética (Protocolo Pelve) TN esp. em Radiologia Indicações -Tumores pélvicos -Endometriose; -Cistos -Fistulas; -Incontinências -Entre outros.. Preparo prévio -Jejum de 4 horas -Buscopan simples ( infusão
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia maisInfertilidade no consultório: Autora: Lara Morales- R2 Orientadora: Dra. Maria Albina
Infertilidade no consultório: como conduzir Autora: Lara Morales- R2 Orientadora: Dra. Maria Albina Infertilidade Definição: Ausência de concepção após um ano mantendo relações sexuais sem proteção PRIMÁRIA
Leia maisXIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CRM-MT Nº 14/2013 INTERESSADO: Dr. J. A. K. Casal: D. M. F. e R. P. de F. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes EMENTA: Autorização para utilização de
Leia maisVeja as respostas do Dr. Maurício Simões Abrão sobre endometriose:
Fonte: www.atmosferafeminina.com.br Veja as respostas do Dr. Maurício Simões Abrão sobre endometriose: 1 - Sempre menstruei normalmente, tinha um fluxo médio em tono de 5 dias. Desde que parei de tomar
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisGESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO
GESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO Thainá Marina Furlanetti Mariane Amado de Paula João Alfredo Piffero Steibel UNITERMOS GRAVIDEZ ECTÓPICA /manifestações clinicas; GRAVIDEZ ECTÓPICA /diagnóstico;
Leia maisEndometriose: Diagnóstico e Tratamento
Endometriose: Diagnóstico e Tratamento Alysson Zanatta Diretor de Comunicação, Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Doutor em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de São
Leia maisABORDAGEM INICIAL DE PACIENTE COM QUEIXA DE INFERTILIDADE
ABORDAGEM INICIAL DE PACIENTE COM QUEIXA DE INFERTILIDADE UNITERMOS INFERTILIDADE; FATORES DE RISCO. Fernanda Borsatto Caruso Rodrigo Schoroeder Canova Ana Gaudio de Oliveira Bartira Ercília Pinheiro da
Leia maisPatologia das trompas de falópio
Patologia das trompas de falópio Hugo Maia SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MAIA, H. Patologia das trompas de falópio. In: Histerosalpingografia: introdução ao estudo da radiologia ginecológica.
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA HISTEROSSALPINGOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DA HIDROSSALPINGE NUM QUADRO PÓS-DIP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisXVI Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalasen.
XVI Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO 1 Paciente: M. G. A., 38 anos, sexo feminino. Queixa: Infecção do trato urinário de repetição. Realizou ultrassonografia
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia maisABORTAMENTO HABITUAL CASO I5
ABORTAMENTO HABITUAL CASO I5 CASO Beatriz, 20 anos, casada, procedente de Laranjal paulista, dona de casa. Extrabalhadora de fábrica de bonecas (contato com solventes). G3P0A2C0 TS= O+ DUM=28/11/2014 US=DUM
Leia maisENP 375 ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER, MATERNA E NEONATAL ESTUDOS DE CASOS - AFECÇÕES GINECOLÓGICAS. 03 de maio de 2018
ENP 375 ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER, MATERNA E NEONATAL Recomendação: ESTUDOS DE CASOS - AFECÇÕES GINECOLÓGICAS 03 de maio de 2018 Para cada Grupo - realizar busca bibliográfica sobre o tema, apresentar
Leia maisUltrassonografia na miomatose uterina: atualização
Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do
Leia maisAbdome agudo ginecológico. Raphael Garcia Moreno Leão
Abdome agudo ginecológico Raphael Garcia Moreno Leão Abdome agudo ginecológico 1- Hemorrágico: - G. Ectópica Rota - Cisto Hemorrágico Roto - Endometrioma roto 2- Inflamatório: - Abcesso tubo-ovariano 3-
Leia maisHisterectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU JOÃO PESSOA, OUTUBRO DE 2018 A NOVEMBRO DE 2020 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TERESINA, FEVEREIRO DE 2019 A MARÇO DE 2021 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão
Leia maisRM da Vagina. 1. Anatomia. 1. Anatomia. 2. Características da Imagem. 3. Técnica de RM 24/01/2016. Organização do Conteúdo
RM da Vagina Joana Almeida, Teresa Margarida Cunha Serviço de Radiologia Director: Dr. José Venâncio INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA de Lisboa Francisco Gentil Organização do Conteúdo 1. Anatomia 2. Características
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisMétodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças
Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças Como planejar seu futuro e garantir uma vida sexual saudável. planejamento FaMILIaR É o conjunto de ações que auxilia o casal que deseja ter filho ou prevenir
Leia maisGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA
Leia maisSEXUALIDADE. SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano
SEXUALIDADE SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos: Espermatozóides Nos testículos existem os túbulos seminíferos, onde são
Leia maisVULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL
GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse
Leia maisPLANO DE CURSO. MÓDULO: Saúde Materno Infantil I CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula CRÉDITOS: 07 6º PERÍODO - SEMESTRE:
1 FACULDADE DE MEDICINA NOVA ESPERANÇA Reconhecida pelo MEC: Portaria nº 1.084, de 28 de dezembro 2007, publicada no DOU de 31 de dezembro de 2007, página 36, seção 1. PLANO DE CURSO MÓDULO: Saúde Materno
Leia maisAula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
Leia maisAbstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal
EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos
Leia maisRespostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.
Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 2.a CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 Respostas CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10, b, d, a CAPÍTULO 11 CAPÍTULO
Leia maisIMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento
Leia maisCAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO
CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisEXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS:
EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: 40901483 Duplex Scan color ou Doppler colorido venoso de membros inferiores. Sistema venoso superficial (safena
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia maisProcesso Seletivo dos Programas de Residência Médica:
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Hospital Materno Infantil Presidente Vargas MANUAL DO CANDIDATO Processo Seletivo dos Programas de Residência Médica: R 4 GO Medicina
Leia maisHOSPITAL FEMINA PROVA R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (2017) 22/11/2016. Nome:
HOSPITAL FEMINA PROVA R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (2017) 22/11/2016 Nome: Data: / / Assinatura do Candidato 1 O diagnóstico definitivo da endometriose é cirúrgico, porém a suspeição e o diagnóstico clínico
Leia maisMetformina no primeiro trimestre. Dra Isabel L A Corrêa
Metformina no primeiro trimestre da gestação-pode? Dra Isabel L A Corrêa Porque usar Metformina na gestação?? Diminuir taxa de abortamento em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos ( SOP)? Diminuir
Leia maisSistema Reprodutor Feminino Isadora Signorini de Souza, Flávia Rios, Thiago Broduk Teixeira, Márcia Helena Mendonça, Ruth Janice Guse Schadeck
Sistema Reprodutor Feminino Isadora Signorini de Souza, Flávia Rios, Thiago Broduk Teixeira, Márcia Helena Mendonça, Ruth Janice Guse Schadeck A mídia começa com uma tela inicial com a figura humana feminina
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 2 3 4 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisDr. Jarbas Magalhães
Dr. Jarbas Magalhães DIU de Cobre TCu380A MLCu375 SIU liberador de LNG(SIU-LNG) reservatório de 52 mg de LNG 19mm polimetilsiloxane liberação de 20 ug /24hs comprimento total de 32 mm O SIU-LNG combina
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia mais24ª Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010
24ª Jornada de e Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo 10 a 12 de junho de 2010 Centro de Convenções Rebouças São Paulo Centro de Estudos Ayres Netto Condutas em Ginecologia e (10/3/2010)
Leia maisDIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica
apresentam DIU - Dispositivo intrauterino: possibilidades de inserção na Atenção Básica Evelyn Anny Sonobe Médica de família e comunidade Eric Silveira Ito Aparecida de Cássia Rabetti Maria Simone Pan
Leia maisAvaliação da Infertilidade
Avaliação da Infertilidade Dr. Eduardo Camelo de Castro Ginecologista e Obstetra Professor do Curso de Pós Graduação em Reprodução Humana da PUC-GO Experiência devastadora, comparanda ao divórcio e ao
Leia maisJournal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 11.09.2013
Leia maisDIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL
ATENÇÃO ÀS MULHERES O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato em Ginecologia e Obstetrícia IGOB. Carga Horária Prática 480. Habilitação / Modalidade Bacharelado
CURSO: MEDICINA Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: Primeiro Docente Responsável: Lectícia de Siqueira Ribeiro Rios Currículo 2016 Período 11º Tipo Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato
Leia maisReprodução e Manipulação da fertilidade
Bio12 Unidade 1 Reprodução e Manipulação da fertilidade De que modo os processos reprodutivos interferem na qualidade de vida dos seres humanos? Capítulo 1. Anatomia, gametogénese e controlo hormonal Em
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisDiagnóstico Inicial Tratamento de Fertilização
Diagnóstico Inicial Tratamento de Fertilização Você está iniciando seu tratamento de fertilização. Preencha com atenção todos os campos para que possamos fazer um diagnóstico mais preciso. Data 1ª Consulta:
Leia maisR2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03.
Módulo R. Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi a
Leia maisPRINCIPAIS DOENÇAS GINECOLOGIA PROFª LETICIA PEDROSO
PRINCIPAIS DOENÇAS GINECOLOGIA PROFª LETICIA PEDROSO NOMENCLATURA DOS DESVIOS MENSTRUAIS Amenorreia: falta de menstruação por 2 ciclos consecutivos. Dismenorreia: menstruações dolorosas. As dores podem
Leia mais1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11)
e Pelve: Tipos de concentração de Iodo: A concentração de Iodo comercialmente mais utilizada é de 300 mg/ml. Existem maiores concentrações disponíveis no mercado, que determinam uma maior densidade / contrastação
Leia maisEnfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri.
Enfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri. Menstruação. É a perda periódica que se origina na mucosa uterina, caracterizada por sangramento uterino, que ocorre na mulher desde
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisF1. Quando foi a última vez que a sra fez um exame preventivo para câncer de colo do útero?
Módulo F - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. F1. Quando foi
Leia maisSistema Reprodutor 1
Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia
Leia maisSUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS
1 de 11 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência
Leia maisGravidez após os 40 Anos
Gravidez após os 40 Anos Helena Gonçalves Serviço de Obstetrícia MDM / CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro / Fevereiro 2017 Gravidez após os 40
Leia maisMódulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade)
Módulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi
Leia maisPLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I - OBJETIVOS DO PROGRAMA Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas
Leia mais