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1 Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale

2 Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação e operação; NBR /04 Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes. Aterros. Diretrizes para projeto, implantação e operação; NBR /04 Resíduos sólidos da construção civil. Áreas de reciclagem. Diretrizes para projeto, implantação e operação;

3 Normas Técnicas -RCD NBR /04 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil. Execução de camadas de pavimentação. Procedimentos; NBR /04 Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural.

4 Áreas de transbordo e triagem -ATT A norma define ATT como: área destinada ao recebimento de resíduos da construção civil e resíduos volumosos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual transformação e posterior remoção para destinação adequada, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente. NBR /04

5 Áreas de transbordo e triagem -ATT CUIDADOS BÁSICOS ISOLAMENTO:devesercercadaparaimpediraentradadepessoaseanimais.Deveter também barreira para melhorar o aspecto visual, formada por cerca viva. IDENTIFICAÇÃO: deve haver placa em local visível, informando sobre as funções da unidade e da aprovação de sua operação. SEGURANÇA: deve ser dotada de dispositivos de segurança: equipamentos de proteção individual (EPI); pára-raios; proteção contra incêndios; iluminação externa; energia de emergência. SISTEMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL: é uma das coisas mais importantes. Envolve a contençãodeemissãodepóeruídocom:aspersãodeáguanadescargadosresíduosnopátio e nas zonas de acumulação dos resíduos; instalação de dispositivos de contenção de ruídos nos veículos e equipamentos; sistema de drenagem com contenção de material particulado; revestimento do piso da instalação com pedra britada natural ou reciclada, priorizando locais onde trafegam veículos. NBR /04

6 Áreas de transbordo e triagem -ATT SUPORTE À DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS Implantação dos controles para a destinação dos resíduos Formulário CTR Controle de Transporte de Resíduos: informações sobre gerador, transportador e destinatário com assinaturas para comprovação da destinação NBR /04

7 Áreas de transbordo e triagem -ATT NBR /04

8 Áreas de transbordo e triagem -ATT

9 Áreas de transbordo e triagem -ATT

10 Áreas de transbordo e triagem -ATT

11 Aterro para resíduo de construção classe A A norma define esses aterros como área onde são empregadas técnicas de disposição de resíduos da construção civil classe A, conforme classificação da Resolução CONAMA n 307/2002, e resíduos inertes no solo, visando a reservação de materiais segregados, de forma a possibilitar o uso futuro dos materiais e/ou futura utilização da área, conforme princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente. NBR /04

12 Aterro para resíduo de construção classe A CUIDADOS BÁSICOS ISOLAMENTO:devesercercadaparaimpediraentradadepessoaseanimais.Deveter também barreira para melhorar o aspecto visual, formada por cerca viva. IDENTIFICAÇÃO: deve haver placa em local visível, informando sobre as funções da unidade e da aprovação de sua operação. SEGURANÇA: deve ser dotada de dispositivos de segurança: equipamentos de proteção individual (EPI); pára-raios; proteção contra incêndios; iluminação externa; energia de emergência. SISTEMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL: é uma das coisas mais importantes. Envolve a contençãodeemissãodepóeruídocom:aspersãodeáguanadescargadosresíduosnopátio e nas zonas de acumulação dos resíduos; instalação de dispositivos de contenção de ruídos nos veículos e equipamentos; sistema de drenagem com contenção de material particulado; revestimento do piso da instalação com pedra britada natural ou reciclada, priorizando locais onde trafegam veículos. NBR /04

13 Aterro para resíduo de construção classe A PLANO DE MONITORAMENTO Monitoramento das Águas Superficiais Monitoramento do Lençol Freático Aterroscomáreamenorque10.000m 2 ouvolumemenorque10.000m 3 estão dispensados deste monitoramento. Caso seja necessário, o sistema de monitoramento será composto de quatro poços, um a montante e três a jusante. NBR /04

14 Aterro para resíduo de construção classe A

15 Aterro para resíduo de construção classe A

16 Recicladora de resíduo de construção classe A Anormadefineáreadereciclagemderesíduosda construção como área destinada ao recebimento e transformação de resíduos da construção civil classe A, já triados, para produção de agregados reciclados. NBR /04

17 Recicladora de resíduo de construção classe A CUIDADOS BÁSICOS ISOLAMENTO:devesercercadaparaimpediraentradadepessoaseanimais.Deveter também barreira para melhorar o aspecto visual, formada por cerca viva. IDENTIFICAÇÃO: deve haver placa em local visível, informando sobre as funções da unidade e da aprovação de sua operação. SEGURANÇA: deve ser dotada de dispositivos de segurança: equipamentos de proteção individual (EPI); pára-raios; proteção contra incêndios; iluminação externa; energia de emergência. SISTEMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL: é uma das coisas mais importantes. Envolve a contençãodeemissãodepóeruídocom:aspersãodeáguanadescargadosresíduosnopátio e nas zonas de acumulação dos resíduos; instalação de dispositivos de contenção de ruídos nos veículos e equipamentos; sistema de drenagem com contenção de material particulado; revestimento do piso da instalação com pedra britada natural ou reciclada, priorizando locais onde trafegam veículos. NBR /04

18 Recicladora de resíduo de construção classe A EQUIPAMENTOS BÁSICOS BRITADOR: para diminuição das dimensões do resíduo PENEIRAS: para separação dos produtos nos diversos tamanhos NBR /04

19 Recicladora de resíduo de construção classe A EQUIPAMENTOS BÁSICOS BRITADORES NBR /04

20 Recicladora de resíduo de construção classe A EQUIPAMENTOS BÁSICOS PENEIRAS NBR /04

21 Recicladora de resíduo de construção classe A Processo de Reciclagem Seleção preliminar; Limpeza Limpeza; Moagem; Classificação granulométrica dos materiais moídos. NBR /04

22 Recicladora de resíduo de construção classe A NBR /04

23 Recicladora de resíduo de construção classe A NBR /04

24 Recicladora de resíduo de construção classe A NECESSIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DA RECICLAGEM Privatização desenvolver mercado Normalização -Agregados - Pavimentos -Técnicas de Caracterização Desenvolvimento de técnicas para outras aplicações Incentivos governamentais

25 Pontos de recepção de pequenos volumes Para os pequenos geradores, deve-se criar rede de pontos de recepção distribuídos pela cidade segundo algumas diretrizes básicas: Os pontos devem ser locados onde há número significativo de deposições irregulares, preferencialmente perto das grandes. Suas posições devem facilitar o acesso dos usuários, considerando que muitos deles transportarão os resíduos em carrinhos de mão, carroças a tração animal, pequenos veículos e até mesmo a pé. Assim, obstáculos urbanos podem dificultar o acesso, incentivando as deposições irregulares. Exemplos destes obstáculos são: grandes vias movimentadas; morros ou terrenos íngremes; rios sem ponte; ferrovias; parques etc.

26 Pontos de recepção de pequenos volumes Um ponto de recepção é formado basicamente pelos elementos: Terreno com dimensões variáveis, dependendo da capacidade de recepção. Um ponto de recepçãopadrãoocupaáreaaproximadade600m 2,maspode-seviabilizarinstalaçõescom terrenosdeaté100m 2. Cercamento com portão e cerca viva(desejável). Sinalização com placa. Guarita de alvenaria, madeira ou fibra de vidro e sanitário pequeno. Rampa e local para estacionamento de caçambas brooks(caixas estacionárias de aço). Baias descobertas e cobertas para estoque provisório de resíduos triados. Iluminação externa, energia elétrica, água, esgoto. Cobertura do piso com pedra convencional ou reciclada.

27 Pontos de recepção de pequenos volumes

28 Pontos de recepção de pequenos volumes

29 Pontos de recepção de pequenos volumes

30 Pontos de recepção de pequenos volumes

31 Experiência em Belo Horizonte SIMÔES, 2009 apud ALBUQUERQUE, 2015

32 Experiência em São Paulo Usina de reciclagem em aterro de inertes Obrigatoriedade de utilizar no mínimo 10% de RCD retirado das ruas em editais de novos contratos públicos Estimulou o mercado de reciclagem novas instalações 79pontosinstaladosemoperação;metapara2016éde143pontos Carvalho, 2012 apud ALBUQUERQUE, 2015

33 Experiência em São Paulo EcopontoVila Madalena ALBUQUERQUE, 2015

34 Experiência em São Paulo EcopontoVila Madalena ALBUQUERQUE, 2015

35 Experiência em São Paulo Ecoponto Glicério ALBUQUERQUE, 2015

36 Experiência em São Paulo Ecoponto Liberdade ALBUQUERQUE, 2015

37 Experiência em São Paulo Ecoponto Armênia ALBUQUERQUE, 2015

38 Experiência em Recife 08 PRR em funcionamento Falhas operacionais, a exemplo do armazenamento de resíduos orgnânicos em compactadores gerando rejeição pela população Não há prioridade nem a correta segregação do RCD, inviabilizando a sua reutilização e/ou reciclagem Não atendimento dos requisitos para implantação deste tipo de unidade (localização, isolamento, layout e sinalização) LIMA etal., 2014

39 Experiência em Recife PRRemBoaviagem(a)eAfogados(b) LIMA etal., 2014

40 Experiência em Recife A partir do Decreto /2013: Ecoestações(05 no total) Agamenon Magalhães ALBUQUERQUE, 2015

41 Experiência em Recife Ibura Imbiribeira ALBUQUERQUE, 2015

42 Experiência em Recife Imbiribeira ALBUQUERQUE, 2015

43 Comparativo emtre São Paulo e Recife ALBUQUERQUE, 2015

44 FIM

Normas Técnicas -RCD

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