INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS"

Transcrição

1 PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 5: INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Este material contém informações classificadas como NP-1 INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS

2 INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Aproximações de dutos metálicos com outros sistemas elétricos podem gerar interferências. Geralmente a fonte da interferência não tem continuidade elétrica com o duto afetado. Principais fontes: Corrente contínua (sistemas de proteção catódica de terceiros, sistemas de transporte eletrificado, linhas de transmissão); Corrente alternada (linhas de transmissão, sistemas de transporte eletrificado). INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Correntes dispersas no eletrólito podem pegar carona em dutos enterrados. No local onde deixam a tubulação, provocam corrosão eletrolítica.

3 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC Uma estrutura metálica pode captar parte da corrente de um sistema de proteção catódica. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC FUGA DE CORRENTE

4 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC A corrosão eletroquímica ocorre na área por onde a corrente convencional sai para o eletrólito! NÍVEL DO SOLO Retorno da corrente de interferência para o retificador INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC DETECTANDO A INTERFERÊNCIA Observar a mudança no potencial nos pontos de captação e descarga da corrente de interferência é o modo mais fácil. A: Ponto de captação B: Ponto de descarga

5 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÕES Cuidado durante o projeto! Procurar instalar o leito distante outras estruturas metálicas enterradas; Remover ou realocar a fonte de interferência; Instalar juntas isolantes; Interligação entre dutos (direta ou indireta); Facilitar o retorno da corrente por um caminho alternativo (drenagem). INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO - JUNTA ISOLANTE FUGA DE CORRENTE INTERROMPIDA Junta isolante

6 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO INTERLIGAÇÃO ENTRE DUTOS INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO INTERLIGAÇÃO ENTRE DUTOS A ligação DIRETA (sem resistor) é preferencial, mas podem existir desentendimentos entre terceiros. O resistor, quando utilizado, limita o fluxo da corrente de interferência ao mínimo necessário para evitar seus efeitos nocivos.

7 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO INTERLIGAÇÃO ENTRE DUTOS Ponto de teste NÍVEL DO SOLO Fuga da corrente controlada O ajuste da resistência é feito de modo que o potencial eletroquímico do duto interferido permaneça no mesmo patamar de antes do início da interferência. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO DRENAGEM

8 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO DRENAGEM O uso de anodos galvânicos próximo do ponto de descarga da corrente cria um caminho preferencial para a corrente de fuga. Além disso, oferece uma proteção adicional ao duto interferido. A resistência total do circuito elétrico da interferência é menor, logo a corrente circulante será maior. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE PC MITIGAÇÃO DRENAGEM Ponto de teste NÍVEL DO SOLO Anodos galvânicos Anodos galvânicos

9 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Uma estrutura metálica pode captar parte da corrente de um sistema de tração eletrificado. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Esquema de funcionamento de um sistema de tração eletrificado:

10 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Detalhe do dormente: INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Correntes elétricas do sistema:

11 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Cada dormente funciona como uma resistência em paralelo: 1 R 1 R R 1 R 2 R n 1 R 1... t 1 2 R n Se R1 R2... Rn R : R t R n INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Corrente de fuga:

12 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Exemplo de um cruzamento: O duto está sofrendo algum problema? INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Os trilhos também estão em risco!

13 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS O que acontece com os potenciais do duto? REGISTRADOR DE POTENCIAL Como a malha ferroviária é composta por vários trens, que estão sempre em movimento, os potenciais variam ao longo do dia. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Esquema de um registro de potencial por 24h: PONTO A PONTO B

14 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Registro de potencial por 24h: INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Registro de potencial por 24h:

15 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Registro de potencial por 24h: INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Registro de potencial por 24h: TESTES REALIZADOS NO SISTEMA DE TRANSPORTE

16 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS Registro de potencial por 24h: AS INTERFERÊNCIAS DIMINUEM À MEDIDA QUE SE AFASTA DO CRUZAMENTO INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - DEFEITOS

17 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Remoção da fonte de interferência; Eliminar ou limitar da corrente que flui no duto enterrado (junta isolante); Melhorar o isolamento elétrico entre o trilho e o solo; Devolver a corrente de interferência de volta para a fonte (drenagem); Aumento do nível da proteção catódica (retificador automático). INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES APLICAÇÃO DA JUNTA ISOLANTE

18 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Melhorar o isolamento elétrico entre o trilho e o solo: Exemplo de um sistema isolado INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Devolver a corrente de interferência de volta para a fonte (drenagem): LIGAÇÃO ELÉTRICA TRILHOS DUTO ENTERRADO

19 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Problema da ligação direta: permite a entrada de correntes interferentes. E conseqüentemente a corrente vai sair em um outro local! INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Equipamento de drenagem: DIODO LIGAÇÃO ELÉTRICA TRILHOS DUTO ENTERRADO

20 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Esquema elétrico de um equipamento de drenagem simples: INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Resultado do início da operação da drenagem: Início operação da drenagem

21 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Corrente drenada: A drenagem facilita a circulação de corrente pelo duto! INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Anodos podem substituir a ligação elétrica entre a drenagem e o trilho quando: Não é possível fazer a ligação direta, por limitação física ou por algum desentendimento com a concessionária do sistema de tração; Se quer limitar a circulação da corrente de interferência no duto.

22 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Drenagem com anodos: DUTO ENTERRADO INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES O retificador automático utiliza um sensor (uma semi-célula) para monitorar o potencial tubosolo e controlar sua corrente de saída, em função da interferência. Interferência Potencial de referência Retificador automático Duto Potencial real Semi-célula

23 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Retificador automático funcionando como drenagem: INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES Retificador automático injetando corrente no sentido contrário à saída da corrente de fuga:

24 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - MITIGAÇÕES EXEMPLO: Tensão de referência: -1,10 V Se o potencial ficar menos negativo que - 1,10 V o retificador aumenta a corrente de saída. Se o potencial ficar mais negativo que - 1,10 V o retificador reduz a corrente de saída. INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO Faz sentido realizar medições de potencial tubo-solo ON/OFF em tubulações sujeitas a interferências de sistemas de tração eletrificados? No processo ON/OFF, dá para anular a corrente do retificador, mas não a corrente de fuga.

25 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO O que fazer nestas situações? REGISTROS CONTÍNUOS NUOS DE POTENCIAIS ON INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO Critério: Procura-se manter os potenciais ON entre -1,0 e -3,0 V

26 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO CHAVE ON-OFF PTE + - VOLTÍMETRO O cupom pode ser usado mesmo com interferências!!! ELETRODO PORTÁTIL (Cu/CuSO 4 ) NÍVEL DO SOLO DUTO LINHA DE CENTRO DO DUTO CUPOM INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO Registro no cupom (chaveamento longo): Potencial OFF

27 INTERFERÊNCIAS DE SISTEMAS DE TRAÇÃO ELETRIFICADOS - INSPEÇÃO Registro no cupom (chaveamento curto): INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Uma sistema de LTCC pode afetar fortemente uma estrutura enterrada.

28 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Vantagens de um sistema de LTCC: Mais econômico que os sistemas de corrente alternada para comprimentos superiores a 1000 km de extensão; Não apresenta perdas capacitivas e indutivas como na corrente alternada; Níveis mais baixos de interferência eletromagnética. INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) LTCC hoje no Brasil:

29 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Principais modos de operação de uma LTCC: SISTEMA BIPOLAR SITUAÇÃO CRÍTICA! SISTEMA MONOPOLAR INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Aproximação da LTCC com o GASBOL: km 109 PAULÍNIA ENTRADA SAÍDA FLUXO DE CORRENTE E POTENCIAL TUBO SOLO NAS OPERAÇÕES MONOPOLARES COM O PÓLO NEGATIVO NO SOLO LINHA ALTA TENSÃO C. C. IBIUNA FOZ DO IGUAÇU SAÍDA G A S B O L CAPÃO BONITO

30 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Aproximação da LTCC com o GASBOL: km 109 PAULÍNIA SAÍDA ENTRADA FLUXO DE CORRENTE E POTENCIAL TUBO SOLO NAS OPERAÇÕES MONOPOLARES COM O PÓLO POSITIVO NO SOLO LINHA ALTA TENSÃO C. C. IBIUNA FOZ DO IGUAÇU ENTRADA G A S B O L CAPÃO BONITO INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Registros de potencial num ponto de entrada de corrente (2300A injetados no solo pela LTCC):

31 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) Registros de potencial num ponto de saída de corrente (2300A injetados no solo pela LTCC): INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) - MITIGAÇÃO Soluções adotadas para o GASBOL: Drenagem elétrica com leito de anodos distribuídos ao longo de 400 metros do km 109. Adicionalmente, retificadores automáticos instalados próximos (cerca de 1400m) ao leito de anodos da drenagem.

32 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CC (LTCC) - MITIGAÇÃO Solução para o GASBOL: Retificador 1 desligado Retificador 2 desligado Retificadores desligados Retificadores e drenagem ligadas Retificadores e drenagem desligadas INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CA (LTCA)

33 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CA (LTCA) Normas de referência adicionais: NACE SP0177 Mitigation of alternating current and lightning effects on metallic structures and corrosion control systems IEC Protection against lightning IEEE Std 80 Guide for Safety in AC Substation Grounding

34 INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CA (LTCA) Interação LT-Duto INTERFERÊNCIAS DE LINHAS TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO CA (LTCA) Mecanismos de transferência de energia entre uma LT e o duto: Acoplamento condutivo ou resistivo; Acoplamento eletrostático ou capacitivo; Acoplamento eletromagnético ou indutivo. Estes mecanismos são estudados em duas condições da LT: Operação normal; Condição de curto-circuito.

35 ACOPLAMENTO RESISTIVO (CURTO- CIRCUITO) Fatores importantes: Corrente de curto; Aterramento das torres; Resistividade do solo; Cabo pára-raios; Distância da torre para o duto; Qualidade do revestimento do duto; Duração do curto. OCORRÊNCIAS DE CURTO-CIRCUITOS Relativamente raros; Duração curta (fração de segundo); Geralmente ocorre em condições ambientais adversas: Ventos elevados; Descargas atmosféricas.

36 PREOCUPAÇÕES RELATIVAS AO ACOPLAMENTO RESISTIVO Integridade física de pessoas em contato com dutos atingidos pelo curto PREOCUPAÇÕES RELATIVAS AO ACOPLAMENTO RESISTIVO Integridade estrutural do revestimento e do próprio duto REVESTIMENTO - SOLO - PAREDE METÁLICA V

37 GRADIENTE DE POTENCIAL NO SOLO I AT V V I AT 2 d V 1 DUTO V 2 V 3 ACOPLAMENTO RESISTIVO (CURTO- CIRCUITO) - MITIGAÇÃO A mitigação mais efetiva para evitar um arco elétrico durante um curto é afastar o duto das torres (e seus aterramentos). Diferentes autores divergem sobre qual a mínima distância de afastamento. Um referência (Sunde E.M. Earth Conduction Effects ) bastante usada é: r 0,08 I f [ ka] [ m]

38 TENSÃO SUPORTÁVEL PELO REVESTIMENTO Tensão limite adotada para revestimentos (NACE SP 0177): Asfalto, coal-tar, PE3L e PP3L = 5 kv; FBE = 3 kv. ENSAIO DE SUPORTABILIDADE DO PE3L Aplicação de potencial até ser alcançar o nível da tensão de rompimento dielétrico do revestimento.

39 ENSAIO DE SUPORTABILIDADE DO PE3L Ensaio Tensão de perfuração (kv) 01 30, , ,8 ENSAIO DE SUPORTABILIDADE DO PE3L

40 TENSÃO DE TOQUE E DE PASSO Exemplo de tensão de passo e de toque: TENSÕES DE TOQUE E PASSO MÁXIMAS TOLERADAS PELO SER HUMANO Valores obtidos na IEEE Std 80 para uma pessoa de 50 kg: Onde: V V Passo Toque 0, t 0, ,5 t ρ: resistividade do solo [Ωm]; t: tempo de duração do curto [s].

41 EFEITO DA BRITA (ρ=3000ωm) O uso da brita de alta resistividade aumenta os valores suportados: 0, S C S 2hS 0,09 Onde: C S : fator de correção; ρ: resistividade do solo [Ωm]; ρ S : resistividade da brita [Ωm]; h S : espessura da camada de brita [m]. Substituir ρ nas fórmulas originais por C S ρ S

42 EXEMPLO DE CÁLCULO Tensão de toque máxima em um surto de duração de 0,5 s para uma pessoa com 50 kg em um solo de 50 Ωm: V Toque 0, t ,5 V Mesmas condições, adicionando uma camada de 150mm de brita: V 0, ,5 C V Toque S S 732 t ESTUDOS DE INTERFERÊNCIAS O estudo é recomendável para simular a interferência gerada pelo curto em um computador. Realizado para LT de 69kV ou superior. Calcula-se o perfil de tensão no duto para verificar se supera os limites do duto e de seres humanos.

43 Exemplo 1: Paralelismo, 230kV, páraraios, I CC =12,69kA Exemplo 2: Cruzamento, 69kV, sem páraraios, I CC =3,14kA

44 Exemplo 3: Cruzamento, 230kV, páraraios, I CC =14,5kA Exemplo 3: Retirada dos contra-pesos da torre

45 ACOPLAMENTO INDUTIVO Fatores importantes: Função da corrente, não da tensão; Paralelismo entre a LT e o duto; Balanceamento entre fases; Distância da torre para o duto; Corrosão CA. PREOCUPAÇÕES RELATIVAS AO ACOPLAMENTO INDUTIVO Integridade física de pessoas em contato com dutos atingidos pelo curto

46 PREOCUPAÇÕES RELATIVAS AO ACOPLAMENTO INDUTIVO Evitar corrosão por corrente alternada ANÁLISE ELÉTRICA Representação elétrica da tensão induzida em uma seção de duto

47 ANÁLISE ELÉTRICA Um duto é uma associação destas seções. Representação elétrica da tensão induzida em duas seções de duto Tensão induzida ao longo do duto ANÁLISE ELÉTRICA Efeito da distância na tensão induzida:

48 EXEMPLO REFINARIA DO NE Tensão alternada induzida na extremidade de gasoduto MITIGAÇÃO DA TENSÃO INDUZIDA Aterramento elétrico Aterramento das extremidades do duto

49 MITIGAÇÃO DA TENSÃO INDUZIDA Cuidado ao aterrar dutos em pequenas extensões Aterramento em apenas uma extremidade EXEMPLO REFINARIA DO NE Corrente alternada circulante com o aterramento do duto Cuidado em áreas classificadas com centelhas!

50 MITIGAÇÃO DA TENSÃO INDUZIDA Aterramento elétrico indireto, por meio de dispositivos desacopladores para evitar problemas com a proteção catódica. ACOPLAMENTO CAPACITIVO Tensão que aparece entre estruturas metálicas aéreas e o solo, devido ao campo elétrico gerado por LT s; Não afeta dutos enterrados; É particularmente crítica durante a construção e montagem dos dutos.

51 FIM DA PARTE 5

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI

ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI 0a Revisão do item 5 10/12/2010 KCAR/SMMF 10/12/2010 AQ 0 Emissão inicial 19/11/2010 KCAR/SMMF 19/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS

00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS 00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS N.º DATA REVISÃO ELAB./ VERIF. ENGEPRO APROV. ENGEPRO APROV. CLIENTE ENG10A-LT-013 ATE XVI PROJETO BÁSICO - LOTE A LEILÃO Nº 007/2012 - ANEEL ELAB. VERIF. LT S 500

Leia mais

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias: Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:

Leia mais

PROTEÇÃO CATÓDICA PROGRAMAÇÃO

PROTEÇÃO CATÓDICA PROGRAMAÇÃO PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 2: PROTEÇÃO CATÓDICA DE DUTOS TERRESTRES Este material contém informações classificadas como NP1 PROGRAMAÇÃO 1.Introdução: Projeto de dutos;

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

DPS Dispositivo de proteção contra surto de tensão

DPS Dispositivo de proteção contra surto de tensão Produtos de Baixa Tensão DPS Dispositivo de proteção contra surto de tensão Por: Sergio Prestes Engenheiro de Aplicação 1. Danos causados por sobretensão Sobretensão é a maior causa de danos em equipamentos

Leia mais

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE

ANEMÔMETRO A FIO QUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO

Leia mais

Medição da Resistividade de Solo e Resistência de Terra

Medição da Resistividade de Solo e Resistência de Terra Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Medição da Resistividade de Solo e Resistência de Terra Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br 1. Medição de Resistividade

Leia mais

Estudo de Corrosão em Fundação de Torres Estaiadas

Estudo de Corrosão em Fundação de Torres Estaiadas Estudo de Corrosão em Fundação de Torres Estaiadas Neusvaldo Lira de Almeida 1, Sidney O. Pagotto Jr. 2, Leandro Santos Escudero 3 Marcus Garbelotti 4, José Antonio Jardini 5, Mário Masuda 6 Resumo - Estruturas

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A nova NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas Jobson Modena GUISMO Engenharia NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203

GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203 GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203 1. Instalação do equipamento 1. Fixação placa de montagem Retire uma Estação de Controle de Acesso, desmontar o parafuso entre o corpo da máquina e placa de montagem até que ele

Leia mais

OS DEZ MANDAMENTOS PARA O PROJETO, A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE DUTOS SEGUROS

OS DEZ MANDAMENTOS PARA O PROJETO, A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE DUTOS SEGUROS OS DEZ MANDAMENTOS PARA O PROJETO, A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE DUTOS SEGUROS Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda. LPgomes@iecengenharia.com.br www.iecengenharia.com.br

Leia mais

Protecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa

Protecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)

Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Proteção 76 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Zonas de proteção contra raios, características e aplicações do DPS do tipo I Por Sérgio Roberto Santos* Os Dispositivos de Proteção contra Surtos

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz ATERRAMENTO ELÉTRICO Sistema de aterramento elétrico ATERRAMENTO ELÉTRICO Mas o que é o terra? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa(carcaça do Equipamento)?

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

TD de Física 2 Capacitores

TD de Física 2 Capacitores 1. (Ufpr 2014) No circuito esquematizado abaixo, deseja-se que o capacitor armazene uma energia elétrica de 125 μ J. As fontes de força eletromotriz são consideradas ideais e de valores ε1 10 V e ε2 5

Leia mais

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: +358 29 006 260 Fax: +358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.com 1/11 GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Copyright

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 9. Sistema de Aterramento 02 9.1. Geral 02 9.2. Normas 02 9.3. Escopo de Fornecimento 02 T-9.1. Tabela 02 9.4. Características Elétricas 03 9.4.1. Gerais 03 9.4.2. Concepção Geral

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações MATERIAIS PARA SISTEMAS DE ATERRAMENTO Rinaldo J. Botelho ABNT NBR-5419 1/4 -TERMOS E DEFINIÇÕES 3.15 sistema de aterramento Sistema completo

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

ENGENHEIRO ELETRICISTA

ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS

APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS Título APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS Autores Eng o. Luiz Rodrigues Leite Jr. - Engenheiro II. Engenheiro Eletricista Eng o. Nilton Franco

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

Aterramento. 1 Fundamentos

Aterramento. 1 Fundamentos Aterramento 1 Fundamentos Em toda instalação elétrica de média tensão para que se possa garantir, de forma adequada, a segurança das pessoas e o seu funcionamento correto deve ter uma instalação de aterramento.

Leia mais

ÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e-

ÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e- 1 Proteção catódica A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). Assim, tubulações e tanques de

Leia mais

Sistemas e Circuitos Eléctricos

Sistemas e Circuitos Eléctricos Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO?

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? É a manutenção da temperatura de fluidos mediante a reposição de calor perdido através do isolamento térmico. Fluido a 40ºC Perda de Calor Isolamento térmicot Cinta térmicat

Leia mais

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio

2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),

Leia mais

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

Saída dupla - 2 NA 16A, interrupção dupla, abertura tanto na fase (L) quanto no neutro N

Saída dupla - 2 NA 16A, interrupção dupla, abertura tanto na fase (L) quanto no neutro N Série - Relé fotoelétrico 12-16 A SÉRIE Características.32.41 Relé para acionamento de lâmpadas em função do nível de luminosidade ambiente Sensor fotoelétrico integrado Montagem em poste ou parede.32-2

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de 138kV

Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de 138kV XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 010 a 6 de novembro São Paulo - SP - Brasil Estudo de Caso das Falhas em Transformadores de Corrente de Neutro em Banco de Capacitores de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos.

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos. Segurança da bateria A HP encara a segurança com muita seriedade e disponibiliza Material Safety Data Sheets (MSDS) (Fichas de dados de segurança de material; em inglês) que fornecem informações gerais

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Manual de Instruções. Carregador de Baterias BC800W 12V/50A A&C12V/50A A&C. A&C Automação e Controle. Rua: Itápolis nº 84 SBC.

Manual de Instruções. Carregador de Baterias BC800W 12V/50A A&C12V/50A A&C. A&C Automação e Controle. Rua: Itápolis nº 84 SBC. Manual de Instruções Carregador de Baterias BC800W 12V/50A A&C12V/50A A&C A&C Automação e Controle Rua: Itápolis nº 84 SBC. SP CEP: 09615-040 Tel: (11) 4368-4202 Fax: (11) 4368-5958 E-mail: aec@aecautomacao.com.br

Leia mais

10.32 10.41. Saída dupla - 2 NA 16A, interrupção dupla, abertura tanto na fase (L) quanto no neutro N

10.32 10.41. Saída dupla - 2 NA 16A, interrupção dupla, abertura tanto na fase (L) quanto no neutro N Série 10 - Relé fotoelétrico 12-16 A SÉRE 10 Características Relé para acionamento de lâmpadas em função do nível de luminosidade ambiente Sensor fotoelétrico integrado Montagem em poste ou parede 10.32-2

Leia mais

1) Entendendo a eletricidade

1) Entendendo a eletricidade 1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:

Leia mais

Guia Rápido de Instalação

Guia Rápido de Instalação Biofinger 115K Guia Rápido de Instalação Apresentação O BIOFINGER 115K da CS é um controle de acesso biométrico e proximidade RFID que possui um elevado desempenho. Seu avançado algoritmo proporciona velocidade

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS

ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS 2 RESUMO As fraturas de trilho são eventos indesejáveis a operação e a manutenção de uma ferrovia. Além de causar a interrupção da circulação de

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Siemens Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Processo: 48500.000560/2015-44 EMENTA (Caso exista):

Leia mais

O que é uma Sobreintensidade?

O que é uma Sobreintensidade? O que é uma Sobreintensidade? Uma sobreintesidade é uma corrente de intensidade superior à nominal. Para este efeito, a intensidade de corrente máxima admissível num condutor é considerada como a sua intensidade

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Localizador de cabos avançado AT-7000-EUR

Localizador de cabos avançado AT-7000-EUR Localizador de cabos avançado AT-7000-EUR Localização de cabos reinventada Obtenha resultados precisos em minutos com novas funcionalidades e tecnologias que simplificam a localização de cabos e a identificação

Leia mais

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.

Circuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX. (048) 3721-7538 PLANO DE ENSINO - DISCIPLINA: Proteção

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

Constituição - Núcleo. Constituição. Tipos de núcleos. Núcleo ferromagnético. Constituição - Enrolamentos. Tipos de núcleos 02/03/2015

Constituição - Núcleo. Constituição. Tipos de núcleos. Núcleo ferromagnético. Constituição - Enrolamentos. Tipos de núcleos 02/03/2015 02/03/2015 es monofásico Eletricista de Instalações trifásico es de tensão de medida 2014/ 2015 de intensidade 1 monofásico 2 4 Simbologia es: o aparelhos eletromagnéticos o sem partes móveis o destinados

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

Figura 2.1 Localização de uma APU em aeronave e seu sistema pneumático

Figura 2.1 Localização de uma APU em aeronave e seu sistema pneumático 1 Capítulo 2 - Seleção do local para a APU Os passos que devem ser dados desde a concepção de uma aeronave são: 1) No Planejamento: Admitir que a seleção e a instalação da APU são tão importantes quanto

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Powador Mini-Argus Mini-Argus FR

Powador Mini-Argus Mini-Argus FR Powador Mini-Argus Mini-Argus FR Esta caixa de terminais do gerador Powder Mini-Argus inclui protecção para cada via, protecção contra sobrecargas e interruptor de corte DC num caixa separada e pode ser

Leia mais

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0007 MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE

Leia mais

BEDIENUNGSANWEISUNG EMA 950.0. mit Montageanweisungen

BEDIENUNGSANWEISUNG EMA 950.0. mit Montageanweisungen BEDIENUNGSANWEISUNG mit Montageanweisungen GB F NL I E P Instructions for use and installation instructions Instructions d'utilisation e avis de montage Gebruiksaanwijzing en montagehandleiding Istruzioni

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc. Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente

Leia mais

Camada Física. Camada Física

Camada Física. Camada Física Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física

Leia mais

Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento

Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento Ferramenta Computacional para Dimensionamento de Malhas de Aterramento Leandro do Nascimento Silva leandro.nasciment o@vmetais.com.b r Patrick Pena Gomes patrick.gomes@csn.c om.br Hélio de Paiva Amorim

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;

Leia mais

Materiais usados em resistores

Materiais usados em resistores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:

Leia mais

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Guia do Usuário Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Introdução Parabéns pela sua compra do Testador de Isolamento/Megômetro da Extech. O Modelo 380360 fornece três faixas de teste além de

Leia mais

Formas de onda em uma fonte de alimentação linear

Formas de onda em uma fonte de alimentação linear Tipos de fontes de alimentação As fontes de alimentação podem ser construídas com duas tecnologias: linear ou chaveada. As fontes de alimentação lineares pegam os 127 V ou 220 V da rede elétrica e, com

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001 MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO Universidade Federal do Pará - UFPA Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica TE - 05181 Turma 20 Professor: Bruno Lyra Alunos: Adam Dreyton Ferreira dos Santos

Leia mais