Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N

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1 Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N EMENTA: CONSULTA CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL COM AUXÍLIO FINANCEIRO AO SERVIDOR PÚBLICO POSSIBILIDADE PERTINÊNCIA COM ATRIBUIÇÕES DESEMPENHADAS NO CARGO PREVISÃO LEGAL DO GASTO LIMITES DISPOSTOS NO ART. 29- A, CR/88 DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DOS BENEFICIÁRIOS E VALORES DO AUXÍLIO FIXADOS EM LEI ESPECÍFICA 1. Admite-se que o Poder Legislativo Municipal conceda auxílio financeiro a servidor público para cursar pós-graduação ou congênere pertinente a sua área de atuação, segundo critérios objetivos e impessoais fixados para a escolha dos beneficiários. 2. O programa de capacitação profissional deverá ser instituído mediante lei específica que estabeleça os valores a serem pagos a título de auxílio financeiro, observada a disponibilidade financeira e orçamentária, bem como os limites de gasto previstos no art. 29-A da CR/88. RELATOR: CONSELHEIRO EDUARDO CARONE COSTA RELATÓRIO Tratam os autos de consulta subscrita pelo Sr. Filipe Cardoso Carielo, Presidente da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro, por meio da qual apresenta os seguintes questionamentos: A Câmara Municipal poderá instituir/criar programa de capacitação profissional com auxílio financeiro ao servidor público efetivo que frequentar curso de pós-graduação ou congênere em sua área de atuação? Caso a resposta seja positiva, o programa será instituído mediante Lei ou Resolução? Existe algum parâmetro para fixação do valor para essa destinação? Em 14 de dezembro de 2010, recebi a referida consulta e encaminhei os autos à douta Auditoria que emitiu o parecer, a fls. 5-11, pela possibilidade de a Câmara Municipal instituir programa de capacitação profissional em que haja o custeio de curso de pós-graduação ou congênere para servidores efetivos desde que haja autorização por meio de lei específica e que os cursos guardem pertinência com a atividade desempenhada. É o relatório. 119

2 PRELIMINAR Da análise dos pressupostos de conhecimento da presente consulta, sobressai que a autoridade consulente tem legitimidade para apresentá-la e que o seu objeto guarda pertinência com a competência do Tribunal, em conformidade com as disposições dos arts. 210, inciso I, e 212, da Resolução TC n. 12/2008 (Regimento Interno). Desta feita, preliminarmente, nos termos do art. 211, do diploma regimental, ratifico o despacho a fls. 3. MÉRITO No mérito, respondo, em tese, à indagação apresentada, referente à possibilidade da instituição de programa de capacitação dos servidores da Câmara Municipal, cuja matéria, em certos aspectos, se assemelha àquela tratada nas Consultas n e n Inicialmente, cabe destacar que a temática em exame tem nítida relação com princípios relevantes da Administração Pública, tais como o da legalidade, da impessoalidade, da isonomia, da moralidade, da eficiência e da economicidade. Cumpre registrar que o ilustre Auditor, em seu parecer, opinou que a criação de programa de capacitação profissional, com o custeio de cursos para servidores efetivos, está vinculada à existência de lei específica, de caráter impessoal, de modo a permitir a participação de todos aqueles que cumpram os requisitos fixados. Além disso, o Auditor se manifestou no sentido de que, além da necessidade de os cursos guardarem pertinência com a atividade desempenhada pelo servidor, devem ser fixados critérios para a aferição de resultados, em respeito ao princípio da moralidade, tendo colacionado em seu parecer decisões desta Corte e do Tribunal de Contas de São Paulo. Cabe lembrar que, com o advento da Constituição Federal de 1988, a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve obedecer aos princípios elencados no caput do art. 37 da Carta da República, por se tratar de norma autoaplicável. Conforme ficou assentado por esta Corte, é possível que o Poder Legislativo arque com o custeio de cursos de capacitação para seus servidores, desde que haja previsão legal, disponibilidade orçamentária e financeira, e que seja observado o disposto no art. 37, XXI, da CR/88. Aliás, na Consulta n , de minha relatoria, esta Corte de Contas firmou o entendimento de que é possível que o Poder Legislativo realize despesas dessa 120

3 natureza por entender que a Constituição Federal (arts. 39, 2º e 7º), a Constituição Estadual (art. 30) e o ordenamento jurídico infraconstitucional estimulam e incentivam a capacitação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, conforme se infere do seguinte trecho do parecer, in verbis: [...] Do exame dos preceitos normativos destacados, é possível averiguar que a ordem vigente estimula e incentiva a capacitação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos, revelando-se prática consentânea com a Administração Pública contemporânea, cujos princípios e diretrizes, voltados para o alcance da eficiência e da qualidade dos serviços públicos, estão intimamente associados com a renovação da capacidade e da produtividade de seus servidores. Nesse contexto, a promoção de cursos para os agentes administrativos é medida salutar e de extrema valia para a sociedade, a qual se torna diretamente beneficiada com o aprimoramento do conhecimento daqueles que prestam diretamente as atividades e os serviços públicos aos administrados. Todavia, convém não olvidar que, em se tratando de oferta de cursos e treinamentos feita com o emprego de recursos públicos, devem ser exigidas todas as cautelas e os cuidados afetos à área das despesas públicas, como, por exemplo, a previsão legal do gasto e a disponibilidade orçamentária e financeira. Ademais, no caso específico de despesas destinadas à concessão de benefícios aos servidores públicos, devem ser fixados procedimentos de avaliação dos resultados, podendo ser exigido, por exemplo: a) a aferição do conhecimento obtido pelos servidores; b) os critérios que estabelecem o comprometimento dos agentes com a Administração Pública; c) a compatibilidade entre a matéria versada no curso e a atividade exercida pelo servidor e a atribuição do cargo ou função que exerce; d) a previsão de devolução dos recursos públicos despendidos nos casos em que o servidor abandonar o curso ou pedir exoneração, seja durante a realização do treinamento, seja em momento próximo ao seu término. No tocante à escolha da instituição que irá ministrar os cursos, é indispensável destacar que o ente municipal deve promover a devida formalização da contratação do particular, em atendimento ao disposto no art. 37, XXI, da CR/88, o qual preconiza que, ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Por fim, vale assentar que, apreciada a natureza da despesa relacionada ao custeio de curso para servidores públicos, tem-se que sua incidência não se enquadra no conceito legal previsto para despesas com pessoal, nos termos do art. 18 da Lei Complementar n. 101/2000, segundo o qual se entende como despesa total com pessoal o somatório dos gastos do ente da 121

4 Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. Do exposto, não devem ser computados como despesas com pessoal os gastos eventualmente feitos pela Administração nos casos de capacitação e treinamento de seus agentes administrativos. Posteriormente, esta Corte de Contas reiterou esta orientação, conforme se verifica do parecer da lavra do relator Conselheiro Antônio Carlos Andrada na Consulta n , aprovado na sessão do dia 12/03/2008: CÂMARA MUNICIPAL. CUSTEIO DE CURSOS PARA SEUS SERVIDORES EFETIVOS. POSSIBILIDADE. OBSERVÂNCIA DA PREVISÃO LEGAL DO GASTO, DA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E DO PROCESSO DE LICITAÇÃO PÚBLICA. REMESSA, AO CONSULENTE, DE CÓPIA DAS NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA CONSULTA N Por outro lado, cabe ressaltar que a criação de programa de capacitação, com a criação de nova despesa relativa ao custeio de cursos para servidores efetivos mediante pagamento de auxílio financeiro deve observar a disponibilidade orçamentária e financeira, bem como os limites de gastos estabelecidos pelo art. 29-A da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 58/2009. Tecidas as considerações acima, quanto às indagações do consulente conclui-se que: a) a Câmara Municipal poderá criar programa de capacitação profissional com o pagamento de auxílio financeiro a servidor público efetivo que frequentar curso de pós-graduação ou congênere, desde que os cursos guardem pertinência com as atribuições desempenhadas em razão do cargo ocupado, em observância aos princípios da moralidade e da economicidade; b) tendo em vista o princípio da legalidade, o programa deverá ser instituído por meio de lei específica que estabeleça critérios objetivos e impessoais para a escolha dos servidores a serem beneficiados com o auxílio, de modo a cumprir os princípios da impessoalidade e da isonomia; c) os valores a serem pagos a título de auxílio financeiro para capacitação profissional também deverão ser estabelecidos em lei, observadas as disponibilidades orçamentária e financeira. É o meu parecer. 122

5 Registra-se, ao final, que, após a deliberação deste Egrégio Tribunal Pleno, deverão ser adotadas as providências contempladas no art. 213, 2º, inciso II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Minas Gerais. A consulta em epígrafe foi respondida pelo Tribunal Pleno na sessão do dia 08/06/11, presidida pelo Conselheiro Antônio Carlos Andrada; presentes o Conselheiro Eduardo Carone Costa, Conselheiro Wanderley Ávila, Conselheira Adriene Andrade, Conselheiro Sebastião Helvecio, Conselheiro Cláudio Terrão e Conselheiro Substituto Edson Arger. Foi aprovado, por unanimidade, o parecer exarado pelo relator, Conselheiro Eduardo Carone Costa. 123

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