Mulheres: violência no trabalho e na vida. Melayne Macedo Silva Marcha Mundial das Mulheres

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1 Mulheres: violência no trabalho e na vida Melayne Macedo Silva Marcha Mundial das Mulheres

2 As raízes da violência Padrão social Mulher Proprie dade Masculi nidade Capitalismo

3 Base material da violência: Alimentação Cuidado das crianças Produtivo Reprodutivo Cuidado de idosos Limpeza da casa Linhas de produção Produção do Viver Participação Política Castramento Social Acompanhamento escolar Administração da casa R$?????

4 Se pudesse escolher livremente Ter uma profissão, trabalhar fora de casa e dedicar-se menos às atividades com casa e a família- 55% média. Sendo 59% entre mulheres da PEA e 51% fora da PEA. Gostariam de se dedicar mais a atividades domésticas deixando o trabalho fora de casa em segundo lugar 38% média, sendo 34% mulheres da PEA e 42% fora da PEA.

5 Distribuição do tempo semanal Divisão do trabalho doméstico cuidados com idosas/os e doentes cauidados com os filhos Cuidados com a casa Parceiro Entrevistada Trabalho doméstico Título do Eixo

6 Violência Não sofreu Já sofreu Até 2 S.M. Mais de 20 S.M. Sul N/CO NE SE

7 Violência Não Sofreu Já Sofreu Solteiras Casadas no Civil Casadas sem registro separadas Brancas Negras

8

9 Gênero e trabalho Aprovação da cota mínima de gênero de 30%, em nosso Congresso da CUT de Entre 2002 e 2006 o índice de trabalhadoras associadas a algum sindicato ter crescido 33%, ou seja, 40% dos sócios são mulheres Ainda que, a sindicalização das mulheres tenha aumentado, nas diretorias das entidades essa inserção não inclui os três cargos tradicionalmente considerados mais importantes: Presidência, Secretaria Geral e Tesouraria. As pautas que atingem diretamente a vida das trabalhadoras não sejam tidas como prioridade. Exemplos desta questão podem ser quando tratamos sobre a necessidade de creches ou da ampliação da licença maternidade, que mesmo que não seja uma questão apenas das mulheres, as negociações só avançam quando estas estão pautando

10 Assédio Moral Condutas erradas mais comuns das empresas e chefias - Escolher a vítima e isolar do grupo - Impedir que a vítima se expresse e não explicar o porquê; - Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares; - Culpar/responsabilizar, publicamente, levando os comentários sobre a incapacidade da vítima, muitas vezes, até o espaço familiar; - Desestabilizar emocional e profissionalmente (gradativamente, a vítima perde a autoconfiança e o interesse pelo trabalho); - Destruir a vítima através da vigilância acentuada e constante (ela se isola da família e dos amigos, passa a usar drogas, principalmente o álcool, com frequência, desencadeando ou agravando doenças pré-existentes. - Livrar-se da vítima: forçá-la a pedir demissão ou demiti-la, frequentemente, por insubordinação; - Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar a produtividade.

11 Há indicativos que pelo menos 1/3 da PEA já sofreu alguma forma de assédio moral aqui no Brasil. Na região Sudeste a incidência chega a 66%, seguida pela região Sul 21%. Segundo MT dos registros de assédio 66,7% são de mulheres contra 23,8% dos homens.

12 Impacto do Assédio Moral Homens Sentem-se revoltados, indignados, desonrados, com raiva, traídos e têm vontade de vingar-se. Idéias de suicídio e tendências ao alcoolismo. Sentem-se envergonhados diante da mulher e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima.

13 Impacto do Assédio Moral Mulheres São humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas. Sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima, tremores e palpitações. Insônia, depressão e diminuição da libido são manifestações características desse trauma.

14 Assédio Sexual As mulheres são as principais vítimas, elas recebem salários menores que os dos colegas homens, ainda que sejam, na maioria das vezes, mais escolarizadas que eles, têm menores oportunidades de conseguir emprego, são as primeiras a entrar nas listas de demissão quando há cortes nas empresas e, por fim, são as maiores vítimas do que a legislação denomina assédio sexual.

15 Desafios postos não é localizar a violência sexista como um problema de algumas mulheres, mas nos fortalecer a todas, aprendendo e reaprendendo a resistir, a construir e reconstruir nossas vidas sem violência Trabalhar em aliança com movimentos sociais mistos (nos quais homens e mulheres participam) para garantir a construção de um ambiente no qual a violência contra as mulheres não seja aceitável (e de espaços físicos livres de violência) como princípio que oriente estes movimentos. denunciar a cumplicidade de homens, Estados e instituições tais como as forças armadas e religiões; gerar um debate e uma ação política ampla que promova mudanças em nossas culturas patriarcais e se antecipe à violência, sendo verdadeiramente preventiva;

16 Desafios A adoção de medidas que indiquem o compromisso dos diversos atores para reconhecer às mulheres como indivíduos e cidadãs de pleno direito desde a infância. Por exemplo: a utilização de linguagem inclusiva em materiais didáticos, a promoção de uma educação não-sexista que rompa com a divisão sexual e hierárquica de papéis entre crianças e meninas, campanhas de conscientização popular e a garantia de espaços de participação política; Lutar pela implementação dos mecanismos da Lei Maria da Penha; Lutar pela instituição de uma política nacional de combate ao Assédio Moral;

17 Seguiremos em MARCHA até que todas sejamos LIVRES

18 OBRIGADA Bibliografia: is/ _arquivo_aspoliticasdecombat eaviolenciacontraamulher-fazendogenero9.pdf A mulher brasileira nos espaços públicos e privados. Fundação Perseu Abramo 2004.

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