I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento. III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar
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- Arthur Azenha Lagos
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2 Índice I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades em termos de Energias Renováveis no Alentejo - Energia Solar Solar térmico Solar fotovoltaico Centrais existentes Microgeração Projectos de demonstração -Biomassa - Energia Eólica V Considerações finais
3 A ARECBA Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo é uma Associação Privada de Direito Privado, constituída em 15 de Maio de 1998, ao abrigo do Programa SAVE da Comissão Europeia, pelas Associações de Municípios dos Distritos de Beja e Évora. Apresenta como objectivos: Exercício de actividades de investigação, desenvolvimento técnico e económico, promoção, difusão tecnológica, informação técnica, económica e financeira nos domínios da utilização racional e conservação de energia, gestão ambiental, melhor aproveitamento energético dos recursos energéticos e demais recursos naturais. Os associados da ARECBA são fundamentalmente Associações de Municípios, Municípios, Empresas nacionais e/ou regionais ligadas ao sector energético e ambiental, Universidades e Centros de Desenvolvimento, entre outros.
4 I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades em termos de Energias Renováveis no Alentejo - Energia Solar Solar térmico Solar fotovoltaico Centrais existentes Microgeração Projectos de demonstração -Biomassa - Energia Eólica V Considerações finais
5 A Estratégia Nacional de Energia 2020, assenta claramente numa aposta forte nas Energias Renováveis. As metas podem considerar-se ambiciosas, tendo em conta o ponto em que nos encontramos! Fonte: Piedade Roberto, DGEG
6 A política de desenvolvimento das Energias Renováveis em Portugal, tem apresentado distintas fases relacionadas sobretudo com a evolução tecnológica, estratégias de desenvolvimento e apoios económico-financeiros. Fonte: DGEG
7 I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades em termos de Energias Renováveis no Alentejo - Energia Solar Solar térmico Solar fotovoltaico Centrais existentes Microgeração Projectos de demonstração -Biomassa - Energia Eólica V Considerações finais
8 A Estratégia Nacional de Energia 2020 para a Energia Solar, pretende sobretudo: Capacidade Solar instalada e prevista: 1. Inclui capacidade ligada (33,3 MW) e capacidade já paga mas ainda por ligar (9,4 MW) 2. Estimativa preliminar. Fonte: DGEG; ADENE
9 1. Estimativa preliminar Fonte: DGEG; ADENE
10 1. Não inclui os 33,3 MW da microgeração já instalados Fonte: DGEG
11 I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades em termos de Energias Renováveis no Alentejo - Energia Solar Solar térmico Solar fotovoltaico Centrais existentes Microgeração Projectos de demonstração -Biomassa - Energia Eólica V Considerações finais
12 O nosso principal recurso: O Sol Solar térmico Medida Solar Térmico 2009 Programa de incentivo à utilização de energias renováveis. A possibilidade de colocação de encomendas, para particulares, e pedidos de estudo, para Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública, terminou em 31 de Dezembro de 2009, com encomendas, das 55 marcas aderentes, representando uma área de m 2 de colectores solares
13 Central Fotovoltaica de Amareleja (Moura) (Dezembro de 2008)
14 Central Fotovoltaica de Amareleja (Moura) (Dezembro de 2008) Área de instalação N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 250 ha módulos em trackers 46 MW 93 GW/h famílias ton Investimento 261 M Proprietários Acciona
15 Parque fotovoltaico Hércules (Brinches, Serpa) (Março de 2007)
16 Parque fotovoltaico Hércules (Brinches, Serpa) (Março de 2007) Área de instalação N.º de painéis Potência Total instalada 32 ha (14 a 18% rendimento) 11 MW Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas pessoas ton Investimento 61 M Proprietários GE Energy/Sun Power/Catavento
17 Parque Solar do Interior Alentejano (Almodôvar) (Novembro 2007) Área de instalação N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 22 ha (14% rendimento) 2,15 MW 4,45 GW/h 2000 famílias 1100 ton Investimento 12 M Proprietários WPD AG
18 Central Fotovoltaica de Olva (Mértola) (Abril de 2008) Área de instalação 6 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 2,4 MW 3,8 GW/h 900 famílias 2650 ton Investimento 12 M Proprietários Cavalum SGPS
19 Central fotovoltaica de Corte Pão e Água (Mértola) (Maio de 2007) Área de instalação 3,2 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 0,75 MW 1,2 GW/h 430 famílias 826 ton Investimento Proprietários Cavalum SGPS
20 Central fotovoltaica de Ferreira do Alentejo (Março de 2009) Área de instalação 58 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 12 MW 21 GW/h (75% do consumo do Concelho) ton Investimento 50 M Proprietários Generg
21 Central fotovoltaica de Ferreira do Alentejo (Junho de 2009) Área de instalação 40 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 10 MW 19 GW/h pessoas ton Investimento 45 M Proprietários Tecneira
22 Central fotovoltaica de Ferreira do Alentejo (Março de 2009) Área de instalação 5 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual 1,8 MW 3 GW/h Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas ton Investimento 7,4 M Proprietários Netplan
23 Característica inovadora: utiliza filme fino em vez dos tradicionais módulos de silício. Central fotovoltaica de Ferreira do Alentejo (Outubro de 2010) Área de instalação 30 ha N.º de painéis Potência Total instalada Produção anual Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas 14 MW 22 GW/h 6000 famílias ton Investimento 45 M Proprietários Earthlife
24 Microgeração A aplicação do DL 363/2007 alterado pelo DL 118-A/2010, referente à Microgeração, originou no Distrito de Beja e Évora, 939 pedidos de ligação, sendo que destes estão ligados à Rede, 745. As solicitações são sobretudo de consumidores individuais, alguns deles em Sistemas de Apoio à Microgeração existentes em alguns municípios. Fonte: DGEG As autarquias locais, apesar da sua intenção de exemplo, apresentam um número diminuto de pedidos: 58.
25 Microgeração Os tipos de fonte são sobretudo energia solar e eólica. O regime bonificado (até 3,68 kw) para o qual existe comparticipação da tarifa, impõe a existência de pelo menos 2m 2 de solar térmico.
26 Deformaaserematingidosos1500MWdepotênciainstaladaemSolarPV, incluindo Solar fotovoltaico de concentração e termoeléctrico de concentração, vários dos projectos candidatados e aprovados localizam-se no Alentejo. Estes projectos são todos projectos de demonstração e como tal a potência a instalar serálimitadaa1mwparacpvede1mwa4mwparacsp,sendoactualmente reconhecido que todos eles rapidamente poderão crescer dadas as características da região, a possibilidades de injecção na rede e a fiabilidade que a tecnologia entretanto foi adquirindo. O que os diferencia é sobretudo a tecnologia apresentada.
27 Tecnologia solar fotovoltaico de concentração (CPV) Proponente -Tecnologia Sapec (Setúbal) MagPower Gllint (Évora) Emcore Luz.on (Évora) Concentrix+Amonix Tecneira (Moura) - Opel
28 Tecnologia solar termoeléctrico de concentração (CSP) SM CSP Stirling Motor ST CSP Torre CP CSP Cilindro parabólico LF CSP Fresnel Linear
29 Silício cristalino Película fina Concentrador fotovoltaico Motor Stirling Torre Fresnel Linear Cilindro Parabólico
30 Biomassa O aproveitamento da biomassa para fins energéticos é encarado em Portugal, não só como o aproveitamento de um recurso endógeno presente em larga escala mas também como um contributo para reduzir a ocorrência de fogos florestais e o aumento dos GEE e de uma perspectiva económica, como um contributo valioso para a criação de riqueza através do estabelecimento de uma fileira industrial e da criação de postos de trabalho. Neste sentido foi lançado em 2006, concurso para a implementação de 5 centrais termoeléctricas a biomassa florestal, para injecção na rede, num total de 100 MW. NaZonaSuldopaís,numaáreaqueabarcaosDistritosdeSetúbal,BejaeÉvora, situa-se 31% da área florestal do país. O concurso previa a localização na faixa litoral, numaáreaquecobreodistritodebejaefaro.
31 Biomassa Problemas associados Dificuldade na exploração ou obtenção dos resíduos Elevadas distâncias nesta região Falta de interesse e conhecimento dos proprietários Pouca motivação das organizações de produtores Possibilidades Estabelecimento de uma nova fileira com interesse económico Possibilidade efectiva de recuperação de áreas economicamente inviáveis Criação de pequenas e médias empresas a montante da central
32 Parque Eólico de Sines N.º de aerogeradores 12 Potência Total instalada 1,8 MW Proprietários Aerogeradores de Portugal
33 Parque Eólico da Costa Vicentina N.º de aerogeradores 15 Potência Total instalada 10 MW Proprietários Parque E. da CV S.A.
34 Parque Eólico da Chaminé (Sines) N.º de aerogeradores 3 Potência Total instalada 6,9 MW Proprietários Generg
35 Parque Eólico da Serra de Mú (Almodôvar) (2008) Área de instalação 25 ha N.º de aerogeradores 13 Potência Total instalada Abastecimento a Emissões de CO 2 evitadas Proprietários 22 MW pessoas 6000 ton Enernova Novas Energias Foto: Raúl Guerreiro
36 I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades em termos de Energias Renováveis no Alentejo - Energia Solar Solar térmico Solar fotovoltaico Centrais existentes Microgeração Projectos de demonstração -Biomassa - Energia Eólica V Considerações finais
37 Os projectos de Energias Renováveis são para o Alentejo - Reconhecidos com importância económica, social e estrutural - Valorizados socialmente do ponto de vista da utilização de recursos endógenos em quantidade e disponibilidade - Constituem boas práticas da relação entre entidades locais, regionais e Investidores externos - Têm possibilitado a existência de formação profissional e universitária Considerando os objectivos a que Portugal se propôs para 2020, a contribuição da região, do ponto de vista energético, poderá ser decisiva, assim se cumpram os programas de financiamento, as directivas da Micro e Mini-geração e a implementação de uma estratégia regional de apoio à Biomassa.
38 Muito obrigada. Praceta Rainha D. Leonor, nº 1 Apartado Beja Telefone: Fax: geral@arecba.pt
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