TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12
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- Liliana Varejão Monteiro
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1 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 12
2 AUDIÇÃO HUMANA A função do ouvido é captar e converter ondas de pressão em sinais elétricos que são transmitidos ao cérebro para produzir as sensações sonoras.
3 AUDIÇÃO HUMANA PERSEPÇÃO DO SOM FREQÜÊNCIA número de flutuações ou vibrações por segundo, sendo expressa em hertz (Hz). O ouvido humano percebe entre 20 a 20000Hz. (grave e agudo) INTENSIDADE depende da energia das oscilações e é definida em termos de potência por unidade de área. Medida em decibel (db). Percebe entre 20 a 120db. Limites diários entre 50 e 80dB, desconfortáveis acima de 120dB e dolorosos acima de 140 db. DURAÇÃO medida em segundos. Curta < 0,1s. Longa > 0,1s
4 AUDIÇÃO HUMANA PERSEPÇÃO DO SOM
5 AUDIÇÃO HUMANA PERCEPÇÃO PELO INDIVÍDUO Somos mais sensibilizados pelo que ouvimos: chuva, estrondo de trovão, musica emociona mais que quadros e cenários. Passividade não podemos fechar os ouvidos como fechamos os olhos.
6 AUDIÇÃO HUMANA PERCEPÇÃO CULTURAL Diferentes culturas diferentes tolerâncias. Percepção do espaço o que pode ser ouvido e eliminado. Casa japonesa ineficiente para Alemães e Italianos.
7 AUDIÇÃO HUMANA PERSEPÇÃO DA POSIÇÃO SE FAZ PELOS RECEPTORES VESTIBULARES, localizados no ouvido interno. Não tem ligação com o mecanismo de audição. São compostos por canais onde existem células semelhantes a pequenos fios de cabelo imersas em um fluído. A movimentação desse fluído dentro dos canais, provoca a movimentação das células e a conseqüente percepção de acelerações e desacelerações. Permitem ao homem manter a postura ereta, movimentar-se sem cair, e sentir se o corpo está sendo acelerado ou desacelerado em alguma direção sem ajuda dos olhos.
8 AUDIÇÃO HUMANA
9 NORMAS NBR 10152/ NÍVEIS DE RUÍDO PARA CONFORTO ACÚSTICO; NBR 10151/2000 AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS; NBR EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ CINCO PAVIMENTOS DESEMPENHO NBR GUIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AÉREO E AVALIAÇÃO DOS SEUS EFEITOS SOBRE O HOMEM. NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES.
10 NORMAS NBR 10152/ NÍVEIS DE RUÍDO PARA CONFORTO ACÚSTICO; Fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos.
11 NORMAS NBR 10151/2000 AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS: Fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos níveis medidos (de acordo com a duração, característica espectral e fator de pico) e uma comparação dos níveis corrigidos, com um critério que leva em conta os vários fatores ambientais.
12 NORMAS NBR EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ CINCO PAVIMENTOS DESEMPENHO....estabelece critérios e métodos de avaliação de desempenho para os principais sistemas que compõem um edifício: estrutura, pisos internos, vedações externas e internas, coberturas e instalações hidrossanitárias. Visa garantir a qualidade do conjunto construído. A publicação da norma terá impacto em todo o processo construtivo e até no pós-venda. Revista Téchne
13 ACÚSTICA RUÍDO Som indesejável, que causa perturbação. Subjetivo. Estímulo auditivo que não contém informações úteis para a tarefa que está sendo executada. Fisicamente: é uma mistura complexa de diversas vibrações, medido em uma escala logarítmica, em uma escala chamada decibel (db).
14 Ruídos O ouvido humano percebe intensidades sonoras próximas a 20 db até 120 db. 130 db máximo de ruído que o ouvido humano pode suportar. Acima pode causar dor e danos ao aparelho auditivo.
15 Ruídos Conseqüências: SURDEZ Surdez de condução: redução na capacidade de transmitir as vibrações do ouvido externo para o interno. Surdez nervosa: ocorre no ouvindo interno e é decorrente da perda de sensibilidade das células nervosas. Geralmente ocorre para freqüências altas, acima de 1000 hertz.
16 Ruídos Conseqüências: SURDEZ Pode ser temporária ou permanente, dependendo da intensidade do ruído, do tempo de exposição e freqüência da onda sonora. Tempo de exposição: até 80 db: sem problemas para uma jornada de 8 horas. Acima: começam a surgir riscos para exposição prolongada.
17 Ruídos NR-15, anexo 1 Limite de Tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes. Atividade ou operação INSALUBRE
18 Ruídos Duração Contínuo - Ruídos que, durante um período de observação, não menor que 15 minutos, tem variação de 3 db.
19 Ruídos Duração Intermitente - Ruídos que apresentam picos maiores de 3 db, com intervalos entre os picos de, até, 1 segundo.
20 Ruídos Duração Impacto - Ruídos que apresentam picos com intervalos maiores de 1 segundo.
21 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL O método mais utilizado para avaliar o ruído em ambientes é a aplicação das curvas NC (Noise Criterion) criadas por Beranek em pesquisas a partir de Em 1989 o mesmo autor publicou as Curvas NCB (Balanced Noise Criterion Curves), com aplicação mais ampla. São várias curvas representadas em um plano cartesiano que apresenta no eixo das abscissas as bandas de freqüências e, no eixo das ordenadas, os níveis de ruído. Cada curva representa o limite de ruído para uma da atividade, tendo em vista o conforto acústico em função da comunicação humana.
22 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL
23 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL
24 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL Métodos: Medidores de nível de pressão do som (decibelímetro):
25 AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL Métodos: Percepção subjetiva do ruído (sem medidor); Medição de ruídos flutuantes; Medição de ruídos contínuos; Medição de sons de impacto; Análise de freqüência.
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