USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO

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1 MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO O presente memorial técnico tem por objetivo estabelecer as diretrizes para a execução dos serviços de construção da cabina de medição, troca de poste, troca de transformador e adequação as normas vigentes do transformador instalado nas dependências do Sanep (transformador de alimentação dos grupos de recalque da Usina de Tratamento de Esgoto US3), cuja medição de energia elétrica está situada à Rua Gomes Carneiro, 80. Será necessário para que as obras possam ser concluídas no período estabelecido, que os serviços aqui solicitados e descritos, sejam executados por empresa qualificada, e em tempo hábil de acordo com o que segue. 1.TROCA DO TRANSFORMADOR A empresa contratada deverá instalar um novo transformador trifásico de potência nominal 112,5 kva em poste de concreto e construir uma cabina para medição indireta em BT de acordo com a proposta aqui relatada, bem como instalar os equipamentos necessários a adequação a norma vigente, de acordo com as necessidades do Sanep. O serviço deverá ser executado de forma que nenhum colaborador do SANEP participe diretamente na construção da obra e nem da montagem, APENAS acompanhando no que for necessário a fim de fazer a LIQUIDAÇÃO da obra.

2 1.1 CONDIÇÕES ATUAIS O transformador em funcionamento, hoje encontra-se instalado em um poste de aço, ao tempo, localizado de acordo com a figura 01 abaixo. As condições de funcionamento deste transformador, não estão de acordo ao que tange a segurança, já que tanto o poste quanto o transformador estão em condições precárias. Outro motivo é que a demanda atual contratada não atende mais as solicitações das cargas instaladas devido a instalação de novos equipamentos e aumento da coleta e tratamento de esgoto cloacal. Tais condições de falta segurança são ilustradas nas figuras 01 e 02 abaixo, onde percebe-se que a medição não encontram-se em bom estado, tornando fácil o acesso e a exposição de funcionários do Sanep entre outras pessoas a uma baixa tensão (380Volts). FIGURA 01: Situação do Poste Existente

3 FIGURA 02: Caixa de Medição Existente 1.2. INSTALAÇÃO DO NOVO TRANSFORMADOR E CONSTRUÇÃO DA CABINA DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O novo local de instalação do transformador em questão será ao lado da atual medição de energia da estação de tratamento de esgoto, onde deverá ser construídas uma cabina de medição em alvenaria e também a colocação de um poste de concreto em local indicado na figura 03. Local onde deverá ser construída a Cabina de medição FIGURA 03: Local a ser Construída a Cabina de Medição

4 A parte interna da cabina deverá ser construída de acordo com a Figura 14 CABINA PARA MEDIÇÃO DIRETA OU INDIRETA EM BT, devendo também atender as notas citadas nesta página (pág. 60), encontrada no RIC-MT. Externamente, a cabina deverá ser conforme o proposto no desenho em anexo (Prancha 03) e rigorosamente de acordo com os seguintes tópicos: Instalação de poste de concreto, com base concretada, capacidade de 6kN, 11 metros, equipado com estrutura do tipo N2, de acordo com o exposto no desenho em anexo (Prancha 03); Os condutores de média tensão que vão do poste de derivação até o novo poste a ser instalado deverão ser trocados. Os condutores de média tensão deverão ser cobre nú de bitola e tipo CC 6 AWG ; A instalação deverá ser protegida por Chave fusível Base C, tensão nominal 15kV, corrente nominal 300A, equipada com elo fusível 6K, instalada no poste de derivação anteriormente citado; Deverá ser instalado pára-raios em corpo polimérico, com resistores não lineares de óxido de zinco com capacidade nominal de 15kV / 10kA, no poste novo conforme (Prancha 02 e 03); A porta de acesso da cabina deverá conter dispositivo para fechadura padrão da concessionária; Deverá ser executado um sistema de aterramento de acordo com as normas NBR-5410, NBR 5419, NBR e NR-10, instalado adequadamente para proteção, da subestação (transformador, pára-raios e partes metálicas), do painel de medição e do painel do disjuntor geral; Obs.: O quantitativo de materiais específicos ao sistema de aterramento será de responsabilidade da empresa contratada e deverá ser apresentado ao SANEP para fins de fiscalização no que tange ao cumprimento das normas bem à utilização adequada de todos os materiais listados. Todo e qualquer componente da derivação que estiver danificado ou em más condições deverão ser substituídos, mesmo que os mesmos não estejam citados no quantitativo de materiais ( anexo A);

5 Os condutores de baixa tensão deverão ser flexíveis, Eprotenax Flex,90, isolação 1kV, lançados em eletroduto em PVC rígido existente indicado na figura 04 e 05; Caixa de Passagem dos Cabos dos Condutores de Baixa Tensão Eletroduto de passagem enterrado (Existente ) FIGURA 04 Caminho para passagem dos Cabos de Baixa Tensão Caixa de Passagem para os cabos de Baixa Tensão (Existente) Eletroduto de passagem enterrado (Existente) Figura 05: Caixa de Passagem.

6 Deverão ser executados arremates finais em todos os terminais e conexões nas caixas de ligações de forma que não fiquem visíveis os cabos partindo do transformador, até o disjuntor da medição e do disjuntor da medição até o disjuntor instalado dentro da casa de máquinas, trecho (aproximadamente 17 metros) indicado na figura 06. As bitolas dos cabos devem ter secção nominal mínima de 70mm² por fase e 25 mm² para neutro e aterramento indo do transformador até o disjuntor geral; Medição Casa de Máquinas FIGURA 06: Trecho entre a Medição e a Casa de Máquinas. Instalação de disjuntor termomagnético tripolar, geral, com capacidade de ajustável de 165A à 200A, capacidade de interrupção máxima de 35kA em 380 Vca. Sua instalação deverá ser em caixa metálica (Módulo Disjuntor), assim como a Caixa de Medição, deverão estar de acordo com o desenho da figura 07 abaixo:

7 CAIXA DE MEDIÇÃO MÓDULO DISJUNTOR mín 35 mín 60 max DETALHES INTERNOS painel superior painel inferior Fonte: RIC-MT - Figura 33 / pág. 79 FIGURA 07: Caixa Metálica para Medição indireta em BT A caixa de medição deve ter acabamento com tinta antiferruginosa e ter profundidade de 40cm, dotada de fecho trinco e dispositivo para lacre; O tamanho do módulo do disjuntor deve ser proporcional ao tamanho do disjuntor, conforme dimensões indicadas na figura 07; Os equipamentos que compõe a medição deverão ficar dispostos de acordo com a figura 08 a seguir;

8 MÓDULO MÓDULO 1 disposição opcional quando a entrada for pela direita CONDUTOR DE PROTEÇÃO Fonte: RIC-MT - Figura 31 / pág. 77 FIGURA 08: Disposição dos Equipamentos na Caixa de Medição. O disjuntor geral e o disjuntor instalado dentro da casa de máquinas deverão possuir dispositivo de travamento mecânico impedindo o rearme durante intervenções de manutenção proporcionando maior nível de segurança aos funcionários, conforme as normas NR10 e NBR 5410; 1.3 INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR DENTRO DA SALA DE MÁQUINAS Dentro da sala de máquinas deverá ser instalado um disjuntor termomagnético tripolar, com capacidade de 150 A, capacidade de interrupção máxima de 35kA em 380 Vca, já mencionado anteriormente, em substituição ao existente (Figura 08).

9 Disjuntor existente Mangueira de passagem dos cabos de alimentação do disjuntor FIGURA 08: Local a ser Instalado o Novo Disjuntor A instalação do disjuntor deverá atender rigorosamente as seguintes determinações: Sua instalação deverá ser em painel metálico IP 55 com acabamento em epóxi e chapa de montagem. O painel deverá ter dimensões adequadas ao acondicionamento do disjuntor e os cabos de ligação e barramentos; O disjuntor deverá ser instalado de forma que possibilite as manobras sem necessitar abrir a porta do painel; O interior do painel deverá ter uma proteção acrílica transparente e removível, a fim de evitar contatos acidentais com os bornes do disjuntor; A mangueira de passagem dos cabos de alimentação do disjuntor deverá ser substituída por eletrocalha galvanizada conforme anexo A. O disjuntor instalado dentro da casa de máquinas deverá possuir dispositivo de travamento mecânico impedindo o rearme durante intervenções de manutenção proporcionando maior nível de segurança aos funcionários, conforme as normas NR10 e NBR 5410;

10 1.4 DA LIQUIDAÇÃO DA OBRA Concluídas as construções em alvenaria assim como a instalação de todos os equipamentos, já citados, as quais serão vistoriadas pelo fiscal da obra indicado pelo SANEP, a obra só será considerada LIQUIDADA após ser realizada o fornecimento de energia por parte da concessionária na nova medição. Será de responsabilidade da empresa contratada a remoção e transporte dos equipamentos da medição antiga (poste de aço e transformador) para local indicado pelo SANEP, assim como a demolição da caixa de medição atual. OBSERVAÇÕES Tendo em vista o comprometimento do recalque do esgoto cloacal quando os grupos de motores e bombas da ETE não estão em uso, o tempo de permanencia dos grupos deste desligado deverá ser minimizado o tanto quanto for possível. Tendo em vista este fato, a vencedora da licitação deverá executar o serviço rigorosamente de acordo com o cronograma a ser estabelecido pelo SANEP. A empresa contratada deverá comunicar o início das obras ao SANEP, através de ofício em papel timbrado, o qual deverá conter a relação de funcionários da mesma dispostos durante a execução, plano de trabalho e cronograma físico dos serviços a serem executados. Além disso, para início das obras, deverá a empresa contratada apresentar ao SANEP a Anotação de Responsabilidade Técnica ART devidamente preenchida e assinada pelo seu Responsável Técnico, referente aos serviços a serem executados. As eventuais considerações, dúvidas e/ou solicitações da empresa contratada em relação aos serviços da obra deverão ser expressas por escrito, para avaliação e resposta posterior da fiscalização do SANEP. Os materiais utilizados na execução desta obra deverão respeitar as quantidades e especificações constantes no Anexo A, porém o SANEP não se responsabiliza por acréscimos e modificações efetuados nesta lista necessários a execução da obra dentro da técnica e do bom senso, os quais deverão ser custeados pela empresa contratada.

11 2 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA EMPRESA A EXECUTAR O SERVIÇO Para que a empresa possa provar sua qualificação técnica, deverá apresentar a seguinte documentação de acordo com o exposto a seguir. 2.1 REGISTRO CREA Registro no conselho regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) ou visto do mesmo no caso de empresa não sediada no estado. 2.2 PROVA DO QUADRO PROFISSIONAL Prova da empresa possuir, no quadro funcional permanente, profissional(ais) Engenheiro Eletricista-nível superior- detentor(es) de atestado de responsabilidade técnica por execução de obras e/ou serviços de complexidade tecnológica operacional equivalente ou superior ao objeto desta licitação da seguinte forma: A prova da empresa possuir no quadro funcional permanente profissional(ais) Engenheiro Eletricista-nível superior- será feita, em se tratando de sócio da empresa, por intermédio da apresentação do contrato social e no caso do empregado, mediante cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); A prova de que o profissional(ais) Engenheiro Eletricista-nível superior- é detentor de atestado de responsabilidade técnica, será feita mediante a apresentação do atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado no CREA.

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