RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II

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1 RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II Aline Gomes de Oliveira 1 ; Gustavo de Castro Xavier 2 ; Raphael dos Santos Mesquita 3, Lanara Ferreira Meirelles 4 1. Bolsista de Extensão discente do Curso de Engenharia Civil LECIV/CCT/UENF; 2. Professor do Laboratório de Engenharia Civil LECIV/CCT/UENF; gxavier@uenf.br; 3. Bolsista universidade aberta de nível superior. 4. Bolsista universidade aberta de nível médio. Resumo Este trabalho propõe a aplicação de resíduos de rocha ornamental na produção de tijolos ecologicamente corretos para construção de casas populares em regime de mutirão. Quando se trata de produtos a base de cimento, deve-se ter cuidado em nomeá-lo como ecologicamente correto, pois as fábricas de cimento são uma das fontes mais poluidoras do planeta, com despejo pelos fornos de produção do cimento, de grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Porém, entende-se que uma vez fabricado o cimento, este não deverá mais poluir o meio ambiente. Então, neste trabalho utilizou-se 5% de cimento, 5% de pó de calcário, 60% de resíduo de rocha ornamental, 30% de areia e 10% de água na confecção dos tijolos ecológicos, por meio de prensagem em prensa manual de laboratório. Este tijolo possui boa resistência mecânica, 3,13 MPa e 16,57% de absorção de água, estando dentro das especificações da ABNT (1994). Com isso, mostra-se viável para a construção de casas populares. A próxima fase deste projeto será o estudo de durabilidade deste material, que já está em andamento e a apresentação dos tijolos para a empresa que nos fornece os resíduos e também, para a sociedade em geral, ressaltando-se que a construção com estes tijolos deverá ser acompanhada de profissional especializado. Palavras Chaves: Cimento, resíduo de rocha ornamental, casas populares, meio ambiente. Introdução No ano de 2011, as exportações brasileiras de rochas ornamentais e de revestimento totalizaram US$ 999,65 milhões, correspondentes a um volume físico comercializado de ,59 t, ou, em números redondos, US$ 1 bilhão e 2,2 milhões t, Frente ao ano de 2010, registrou-se variação positiva de 4,22% no faturamento, devido ao incremento do preço médio dos principais produtos exportados, destacando-se: Blocos de Mármore, Ardósias, quartizos Foliados, Chapas Polidas de granito (ABIROCHAS, 2011). O município de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do estado do Espírito Santo, é um dos maiores produtores de rochas ornamentais do Brasil e tem como pilar de sua economia a indústria de beneficiamento de rochas ornamentais. Como toda grande indústria, principalmente a de beneficiamento de matérias-primas naturais, também gera um grande volume de resíduos sólidos, 15 mil toneladas/mês (ARAÚJO, 2010) devido ao seu processo produtivo. Esses resíduos ao longo do tempo vêm se tornando um sério problema ambiental para a sociedade atual, pois na maioria das vezes, são dispostos em locais inadequados, podendo provocar danos ao meio ambiente pela contaminação de águas subterrâneas e assoreamento de rios, doenças pulmonares decorrentes da inalação de partículas em suspensão entre outros graves problemas. A motivação preponderante desta pesquisa-ação é de tentar aproveitar, de forma racional, dos resíduos provenientes deste processo industrial de beneficiamento de rochas ornamentais, que se encontram em grande disponibilidade no município de Cachoeiro de Itapemirim-ES. Além disso, o setor da construção civil apesar de ser um grande gerador de resíduos nos últimos anos vem se destacando também no aproveitamento de materiais recicláveis, como por 1

2 exemplo, os resíduos de rocha ornamental, buscando adequar uma metodologia clara para a determinação dos teores de incorporação dos constituintes dos materiais. O programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal está em sua segunda fase, que conta com R$ 125,7 bilhões de investimento até 2014, com a meta de construir mais de 2 milhões de unidades habitacionais, o nosso estudo procura mostrar a possibilidade das construções populares utilizarem o tijolo ecológico. O tijolo ecológico tem como um dos componentes principais o resíduo de rocha ornamental. Então, nesse trabalho utilizou-se o rejeito de rocha ornamental como matéria prima para a fabricação de tijolos do tipo prensado e de encaixe. Esta pesquisa para confecção de tijolos considerados ecológicos tem a pretensão de propor uma alternativa para a construção de residências populares. Materiais e programa experimental Materiais Resíduo de rocha: proveniente do beneficiamento de blocos de rocha em uma indústria de Cachoeiro de Itapemirim-ES. Pó de rocha calcítica da CALPAR mineração, Italva-RJ. Areia lavada do rio Paraíba do Sul; Cimento CP II 32 adquirido no comércio local; Água tratada da rede pública de abastecimento local. Para a confecção dos tijolos prensados e de encaixe chamados de tijolos ecológicos, é necessário preparar os materiais. Primeiro, separam-se os materiais necessários: resíduo de rocha ornamental, cimento, areia e calcário calcítico. Depois de todo material separado, cada um dos componentes foi peneirado para que assim se possa ter uma amostra mais homogênea que permita maior empacotamento dos materiais. Então, peneiram-se os materiais em quantidades pré-determinadas (Tabela I) e misturam-se os materiais na betoneira seguindo a ABNT 8491 (1984). Com o material devidamente misturado e homogeneizado, leva-se o material para prensa manual de laboratório para que os tijolos ecológicos possam ser confeccionados.. Na Tabela I é apresentado o traço escolhido devido ao atendimento à norma ABNT (NBR 10836, 1994). Tabela I Dosagem dos componentes do tijolo ecológico (em %) Cimento (%) Resíduo de Calcário (%) Areia (%) Umidade (%) Granito (%) Resultados e Discussões Ensaios de Resistência a Compressão e Absorção de Água Os ensaios foram feitos para o traço com 60% de resíduo de rocha. Este apresentou o resultado exigido pela ABNT (1994) de resistência mínima de 2 MPa aos 28 dias e absorção de água inferior a 20%. A média dos resultados é mostrada na Tabela IV. Tabela IV: Resultados da resistência à compressão e absorção de Água. Traço Cura (dias) Resistência à compressão (MPa) Absorção de água (%) ,13 ± 0,03 16,57 Os ensaios mostram que o traço utilizado está dentro das recomendações da ABNT (1994), obtendo o valor de 3,13± 0,03 MPa, usando 60% em massa de resíduo de rocha. Este traço apresenta também, absorção de água de 16,57%. Os resultados estão próximos encontrados por ARAÚJO et al (2010). Analise do Projeto de Casas Populares Os tijolos ecológicos apresentam dimensões diferenciadas dos tijolos usados hoje na construção civil. Para se ter exatidão da quantidade de tijolos que serão gastos por m² e também os custos, foi realizada a medição dos tijolos (Figura I a). As dimensões estão em centímetros. 2

3 Para se ter uma aproximação da quantidade de tijolos ecológicos que teriam que ser utilizados para substituir os tijolos convencionais fez-se uma estimativa baseada na planta das habitações populares financiadas pela Caixa E. Federal (Figura I b). 63,72 197,63 109,33 (a) (b) Figura I Vistas superior e laterais dos tijolos ecológicos com dimensões em centímetros (a) e planta baixa das habitações financiadas pela Caixa Econômica Federal com aproximadamente 26,2 tijolos/m 2 considerando tijolos furados de 18x18 cm (b). Além disso, considerando-se que os tijolos ecológicos não necessitam de argamassa de assentamento, chapisco e reboco para proteção mecânica, fez-se os estudos para avaliar o quanto em R$ se acrescenta ao tijolo comum, neste caso, considerado tijolo cerâmico de 8 furos com 18x18x8cm. Cálculo da área das paredes: Parede 1: Parede 2: Parede 3: Parede 4: Parede 5: Parede 6: Parede 7: Parede 8: Total: Cálculos comparativos dos custos da de uma casa popular da CEF (Figura I): Custo do tijolo cerâmico comum de18x18x8cm : R$0,35 Considerando a parede 1 da Figura I de 14,43 m² Argamassa para assentamento Altura (m) Largura (m) Espessura (m) Lados volume (m³) nº de tijolos/m² Volume total (m³) 0,015 0,18 0,18 2 0, ,3 0,37 3

4 Argamassa para Chapisco Altura (m) área (m) Lados (m) volume total (m³) 0,005 14,43 2 0,14 Argamassa para Reboco Altura (m) área (m) Lados volume total (m³) 0,015 14,43 2 0,43 Volume total geral (m³) 0,95 p/ 14,43 m² Para cada 1m³ de argamassa 1:3 tem-se: Material Massa (kg) nº de sacos Massa total/m³ de argamassa Cimento Areia 1050 Preço de mercado do saco de cimento Preço de 1 m³ de areia R$ 20,00 R$ 35,00 Custos: Para uma parede com alvenaria convencional, tem-se os seguintes gastos adicionais: Acrescentará em uma parede de 14,43 m² de tijolo cerâmico convencional o gasto com argamassa para assentamento+chapisco+reboco: Volume total: 0,95 m³ Quantidade de Sacos de cimento Preço (R$) 6,62 132,40 Areia (1 m 3 ) 35,00 Total: 167,40 Número total de tijolos para a parede 1: nº de tijolos/m² área da parede 1 (m²) Total de tijolos da parede 1: 26,3 14, Custo por tijolo convencional+argamassa (379/167,4) = R$ 2,26/tijolo Custos Comparativos: 1 tijolo cerâmico convencional custa R$ 0,35, O acréscimo de valor por tijolo com o assentamento e proteção mecânica será de R$ 2,26, logo, o valor total será de: R$ 0,35+2,26 = R$ 2,61. Este cálculo não foi considerado o custo do rasgo de parede para embutir as tubulações de água, esgoto e elétrica. O valor do tijolo ecológico para compra é de R$ 1,10 Conclusões Nesta fase do projeto, a resistência mecânica e a absorção de água estão garantidas e o custo do tijolo ficou abaixo do custo do tijolo convencional. Deve-se ressaltar que este custo não levou em consideração a mão de obra e equipamentos necessários para o bom desempenho do trabalho. A mão de obra deverá ser qualificada para executar a obra com tijolos ecológicos. Próximas Etapas Serão realizados os ensaios de durabilidade com ciclos de umidade e secagem para verificar a degradação do tijolo ecológico. Serão realizadas visitas a indústrias de rochas ornamentais troca de experiências e de saberes quanto ao aproveitamento de resíduo de rocha ornamental em Cachoeiro de Itapemirim-ES. 4

5 Referências Bibliográficas ABIROCHAS (2011), Balanço das exportações e importações de rochas ornamentais no ano 2011, Acessado em 18/06/ ARAÚJO, P.H.V.; XAVIER, G.C.; ALEXANDRE, J.; ALBUQUERQUE, F.S.J.; MAIA, P.C.A.; QUEIRÓZ, L.F. Blocos Prensados e de Encaixe a Base de Cimento com Rejeito de Rocha Ornamental. Anais do 54º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Foz do Iguaçu-PR. (2010). Pág ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS ABIROCHAS. BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO 1º SEMESTRE DE Disponível em: - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT, Tijolo maciço de solo-cimento. NBR 8491, Rio de Janeiro, - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural Determinação da resistência à compressão e da absorção de água - Método de ensaio - NBR Rio de Janeiro. - MINHA CASA, MINHA VIDA 2 TEM NOVAS REGRAS E PRIORIZA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA. Disponível em: - PROJETO DE CASAS POPULARES DA CAIXA. Disponível em: 5

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