CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L

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1 CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi, bem como dos idos no treinamento c nas partidas desse desporto. Professores e técnicos nçáo de melhor 1 iz que UNITERMOS: Voleibol, treinamento desportivo. O voleibol, desporto de características particulares, nos últimos anos vem sofrendo grande evolução, devido a mudanças no regulamento e, principalmente, do aprimoramento da técnica e da tática, o que gera a necessidade dos métodos de treinamento das equipes de alto nível. De acordo com RODRIGUES (1980), "a única possibilidade de continuar elevando o rendimento de um jogador com um elevado nível de preparação técnico-tática é através do melhoramento de sua condição física, e para haver esta melhora, ou seja, aplicar a preparação física no voleibol, é necessário conhecer os elementos específicos que se produzem na competição". Com base nesses conhecimentos sobre voleibol, é possível determinar os fatores fisiológicos envolvidos no treinamento das equipes de alto nível. Durante uma partida de voleibol, o atleta faz movimentos explosivos, seguidos de curtos intervalos de repouso, de forma acíclica, esteja na rede ou no *' Professor do Departamento de Educação Flsica da Universidade Federal de Viçosa. Aiuno do Curso de Educação Flsica da Universidade Federal de Viçosa. R. min. Educ. Fla, V i l(1): 4454,

2 fundo da quadra. Essa aciclidade cria os elementos específicos do jogo, os quais ser80 estudados, neste trabalho, com base na fisiologia do exercício, a fim de que se possa adequar melhor o treinamento das equipes, ajudando-as a obter melhores resultados. REYISÁO DE LITERATURA O voleibol é uma modalidade desportiva acíclica, isto é, momentos de intensa atividade física intercalados com momentos de repouso, ativo ou náo. Um jogador de voleibol, no decorrer de uma partida, executa ações na rede e no fundo da quadra. No trabalho de rede, o jogador executa saltos máximos combinados com deslocamentos rápidos; já no trabalho de fundo de quadra, executa diversas formas de deslocamentos, que podem vir acompanhados por saltos máximos (ataque de linha de três metros), quedas e peixinhos. Esses trabalhos não acontecem continuadamente, pois, sempre que a bola está com o adversário ou quando se está armando uma jogada ofensiva, na qual um dos jogadores não participa, nos intervgos de bola morta, nos pedidos de tempo e no final de um "set", há sempre um interiralo de repouso, ativo ou não, para o jogador. O gráfico seguinte demonstra essa aciclidade do voleibol no decorrer de uma partida:.- - Tempos (segundos) (Gráfico proposto por RODRIGUES no livro "Lu Preparación Física en Voleibol", 1980, página 15). Analisando o gráfico, percebe-se, claramente, que o jogo alterna momentos de trabalho físico com outros de repouso e que há "troca de intensidade dentro da mesma jogada" (RODRIGUES, 1980). BOSCO (1985), fazendo um exame detalhado do voleibol, relata que "este tipo de atividade física está condicionado por uma insólita variabilidade de movi R. min. Educ. Fls., Viçosa, l(1): 4454, 1993

3 mentos que podem durar de 120 a 150 minutos". Com a introdução da disputa direta de pontos no quinto "set" ("tie break"), reduziu-se a duração das partidas com cinco "sets", mas ainda não é possfvel determinar com exatidão a sua duração. RODRIGUES (1980), citando JIMENEZ e colaboradores, faz a seguinte estatística da duração das partidas de um jogo, em termos de média: Duração mínima de uma jogada (rally) - 3" Duração máxima de uma jogada (rally) - 35" - Tempo mínimo entre jogada e jogada (bola morta) - 7" - Tempo máximo entre jogada e jogada (bola morta) - 42" - Duração média de uma jogada Tempo médio entre jogada e jogada Duração média de cada fase de permanência na rede ou no fundo da quadra - 3,06" - Duração média total de tempo na rede ou no fundo da quadra ao longo de um set - 10,18 É importante destacar que, em função das modificações das normas do voleibol a partir de 1988, alguns valores médios tendem a diminuir pelo aumento de velocidade das ações no jogo. RODRIGUES (1980) relata que durante um "set" são realizados de três a quatro rodfzios e que, em cada fase de permanência na rede, um jogador executa uma média de cinco saltos, totalizando, ao final do set, 17 saltos em média. Com base nesses dados e relacionando-se com eles a duração das partes do jogo, é possfvel determinar o volume e a intensidade das sessões de treinamento, pois o autor destaca que a única solução prática para determinar o volume das sessões de treinamento é utilizar o mesmo volume de uma partida de cinco "sets", na qual o jogador executa de 80 a 130 saltos em uma média de 90 minutos de jogo. Para o autor, a intensidade dos treinamentos deverá ser maior que a das partidas. BELIAEV, apud BOSCO (1985), sugere um método para aumentar as condições físicas dos jogadores, baseado em exercícios executados com elementos técnicos. BOSCO (1985) afirma que a repetição periódica de cargas de treinamento provoca uma adaptação, reestruturando os sistemas funcionais estimulados e de acordo com WEINECK (1986), estímulos específicos provocam reaqões específicas de adaptar,ão. P oí isso, nas sessões de txe\namento, devem-se usa1 exexcic~os c-- forme as características específicas do voleibol, a fim de conseguir a adaptação fisiológica dos jogadores, deixando-os condicionados fisicamente para cumprir com eficiência as exigências das partidas. BOSCO (1985) admite que o tipo de exercício determina O número de músculos comprometidos no trabalho; que a intensidade tem influência direta sobre a produção de energia; e que os intervalos de repouso são importantes na determinação da adaptaçáo as cargas de treinamento. Explica, ainda, que o movimento de cada segmento corporal é produzido pela contração e pelo relaxamento dos grupos musculares agonistas e antagonistas. Para serem possíveis esses dois processos, é necesshrio o uso da energia bioquímica. O trifosfato de adenosina (ATP) é a fonte básica de energia para o músculo. Um impulso originário do sistema nervoso do jogador libera o fosfato terminal do ATP, juntamente com grande quantidade de energia, que pode ser usada tanto para a contração como para o relaxamento do R. min. Educ. Fís., Viçosa, l(1): 49-54,

4 músculo. A concentração de ATP e de outro composto parecido, a creatina fosfato (CP), está disponível em quantidade limitada e dura apenas 10 segundos, quando o exercício é intenso. Quando se precisa manter uma intensidade de trabalho elevada, por mais de 10 segundos, a energia bioquímica necessária é completada pela dissociação anaeróbica do glicogênio muscular. É importante destacar que, no voleibol, é improvável que a dissociação anaeróbica do glicogênio ocorra durante toda a partida, pois um trabalho prolongado com esse mecanismo (40 a 100 segundos) não pode manter-se, porque essa dissociação leva ao acúmulo de ácido Iático (HLA) nas fibras musculares, diminuindo a sua capacidade contrátil. Além disso, Beliaev, citado por BOSCO (1985), afirma que um trabalho intenso no voleibol não se prolonga por mais de 10 segundos. Por isso, a ressíntese de ATP e CP é complementada pelo metabolismo aeróbico de produção de energia - transformação dos carboidratos e das gorduras em C02 e água mais energia - que se verifica geralmente nos intervalos entre as fases de maior intensidade. Convém ressaltar que as fontes de energia encontram-se ligadas entre si e que no decurso de um mesmo esforço todas entram em açáo, variando apenas a porcentagem de uma e de outra, sendo a maior a que caracteriza o esforço (BAR- BANTI, 1986). Esses sistemas de produção de energia podem ser aprimorados com eficiência por meio de treinamento, previamente planificado, de exercícios específicos do voleibol. Os exercícios característicos do voleibol são classificados por BOSCO (1985) em quatro grupos, de acordo com seu volume, sua intensidade e suas variações fisiológicas. São eles: Grupo 1 - exercícios com efeito principal aeróbico (treinamento do sistema cardiocirculatório e respiratório). Exercícios realizados com intensidade moderada e freqüência cardíaca (FC)não superior a 150 BPM (batimento por minuto), com duração em torno de 10 minutos ou mais. Grupo 2 - exercícios com efeito aeróbico/anaeróbico. FC em torno de BPM. com intensidade variada. Grupo 3 - exercícios com efeito anaeróbico alático (melhoramento da força e da velocidade). Duração de 1 a 5 segundos, intensidade máxima, 1 a 2 minutos de repouso e de 5 a 7 repetições. Grupo 4 - exercícios com efeito anaeróbico glicolítico (treinamento da resistência específica, velocidade e capacidade de salto). Intensidade próxima da máxima, 1 a 2 minutos de duração, 2 a 4 minutos de repouso e de 5 a 8 repetições. É importante salientar que "na fase de treinamento anterior à competição, está o perigo de se perder a alta capacidade de trabalho físico por via do emprego de exercícios sobretudo táticos no treinamento; é eficaz executar os exercicios dos grupos 2,3 e 4 nesta fase. Porém o efeito do treinamento se obterá somente quando os exercícios de um s6 grupo forem executados em cada um dos treinamentos" (BOSCO, 1985). Portanto, o técnico deverá variar os grupos de exercicios no decorrer dos dias da semana (microciclo), intercalando períodos de recuperação e adequando volume e intensidade. Propóe-se, após um dia de exercícios de intensidade forte, um dia de exercícios de intensidade fraca ou de descanso, ativo ou não. É importante que durante o microciclo os dias de jogos coincidam com dias de intensidade alta. 52 R min. Educ Fls, V i l(1): 4454, 1993

5 Antes de se iniciar um treinamento de alto rendimento no voleibol, é necessário fazer a sua planificação, dividindo-o em períodos. Sugere-se a seguinte periodização para o voleibol de alto nível: período pré-preparatório, período de competição e período de transição. No período pré-preparatório, elabora-se o projeto de treinamento, mobilizam-se recursos humanos, materiais e financeiros e, ainda, fazem-se avaliaçoes física, técnica, tática, psicológica e intelectual dos futuros membros da equipe. O período preparatório ocupa, normalmente, dois terços de todo o treinamento e está dividido em fase básica e fase específica. Na fase básica, deve-se procurar desenvolver o condicionamento físico geral dos atletas, sendo esta uma preparação para a fase específica, na qual o treinamento visa à obtenção da forma desejada ("peak) para a competição por meio da preparação técnico-tática, preparaçiío psicológica e desenvolvimento da preparação física específica. O período de competição divide-se em pré-competitivo, no qual são realizados jogos de menor importância, e em competitivo, quando se atinge a competitiçáo-alvo do treinamento. No período de competição, deve-se fazer a manutenção da forma obtida e prosseguir no aperfeiçoamento técnico-tático e físico, para que o "peak atingido no final do período específico seja mantido ou até elevado um pouco mais ao final do pré-competitivo. O período de transição inicia-se após o término da competição-alvo e é o intervalo entre uma e outra periodização; serve para a recuperação dos desgastes físico e psicológico da equipe, podendo ser ativo ou passivo, considerando o desgaste na temporada ou na competição-alvo. Com o desenrolar dos períodos de treinamento das equipes de voleibol, é importante observar a porcentagem dos componentes físico, técnico e tático, assim como o seu volume e sua intensidade. É lógico que na fase básica do período preparatório, o físico deve prevalecer sobre o técnico e o tático; que, na fase específica, há aumento do técnico e tático, mas sem desprezar o físico; e que, durante a competição-alvo, deve haver um polimento de detalhes técnicos e táticos. Por isso a principal preocupação dos treinadores é com a variação desses componentes durante os períodos de treinamento, sem que haja prejuízo de um deles. Isso poderá ser atingido se observarem as características específicas do voleibol e se adequarem as situaçóes dos treinamentos aos objetivos. Caso um técnico, no período preparatório especifico, deseje aprimorar o condicionamento aeróbico e anaeróbico de sua equipe, sem deixar de treinar a técnica, sugere-se, como exemplo, diminuir o tempo de bola morta durante os coletivos, fazendo com que rapidamente outra bola entre em jogo. Por meio de soluções simples, os técnicos poderão variar o volume e a intensidade e os componentes físico, técnico e tático, sem perdas na preparação global dos jogadores. O voleibol C um desporto de características específicas. Ao longo de uma partida são executados trabalhos físicos intensos, intercalados por repouso, ativo ou náo. Isso dá ao desporto característica acíclica. Apesar de, em 1988, o "tie break ter sido introduzido no quinto set, para reduzir a duração das partidas, estas continuaram com duração indeterminada. Por isso, ao analisar o voleibol de alto nível, deve-se observar a duração médias das partes de um jogo, bem como as ações nelas desenvolvidas, para que se possa R min. Educ. Fls, V i 1(1): 4454,

6 adequar o volume e a intensidade dos treinamentos à especificidade do jogo. Em um treinamento, quando se deseja obter adaptações fisiológicas específicas da modalidade nos jogadores, é necessário que se treinem atividades específicas usadas no desenrolar da partida. No voleibol, tanto no trabalho de rede como no de fundo de quadra, os jogadores executam saltos máximos e várias formas de deslocamentos e quedas. Esses exercícios, executados de forma acíclica, logicamente têm influência direta sobre os sistemas metabólicos dos atletas, assim como o nível de condicionamento desses sistemas influenciam a eficiência de execução dos exercicios. De acordo com BOSCO (1985), o ATP é a fonte básica de energia para o músculo. A creatinafosfato (CP) também estáligada àprodução de energia. Quando chega às fibras musculares o impulso originário do SNC, o fosfato terminal desses compostos é liberado com grande quantidade de energia, que pode ser usada na contração ou no relaxamento do músculo. Quando o exercício t intenso, a concentraçáo de ATP e CP dura no máximo 10 segundos. Após isso, a energia é complementada pela dissociação anaeróbica do glicogênio muscular, porém esta não pode manter-se ao longo de 40 a 100 segundos, pois isso leva ao acúmulo de ácido lático nas fibras musculares, que têm sua contratilidade reduzida. O processo aeróbico de produção de energia auxilia na ressíntese de ATP e QP, havendo, assim, no decorrer de um mesmo esforço, a ação de todos os sistemas de produção de energia, variando apenas a porcentagem de um ou de outro. Por isso é importante o treinamento de todos esses sistemas energtticos, com base nas características específicas do voleibol de alto nível, conforme descrito na fase inicial do desenvolvimento deste estudo. Portanto, a aplicação desses conhecimentos certamente elevar6 ainda mais o nível dos jogos de voleibol. E somente a seriedade profissional na aplicação desse conhecimento levará aos resultados almejados. BARBANTI, WALDIR J. Treinamento Físico: Bases Cientfticas. São Paulo: Baliero, BOSCO, Carmelo. ia Preparación Fisica en el Voleibol y el Desarollo de Ia Fuerza en 10s Deportes de Caracter Explosivo-Balfstico. México, Sociedade de Prensa Deportiva, NADEAU, M. e PERONET, F. Fisiologia Aplicada na Atividade Física. São Paulo: Manole, RODRIGUES, R. Vargas. La Preparación Fisica en Voleibol. Madrid: Minuesa, WEINECK, Jurge. Manual de Treinamento Esportivo. Sáo Paulo: Manole, R. min. Educ Fls.. V i l(1): 49-54, 1993

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