ÉTICA APLICADA Ética e Moral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÉTICA APLICADA Ética e Moral"

Transcrição

1 ÉTICA APLICADA Ética e Moral ÉTICA é o ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais, é ciência que se ocupa do estudo do comportamento humano e investiga o sentido que o homem confere às suas ações. - A palavra ética deriva do grego éthos, e significa comportamento ou aquilo que pertence ao caráter. - Na Filosofia Clássica, a ética não se resumia à moral, mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, tanto na esfera privada como na pública.

2 - ÉTICA é o conjunto de princípios e valores que o indivíduo utiliza para decidir as 3 grandes questões da vida: QUERO, DEVO e POSSO: Tem coisas que eu QUERO, MAS NÃO DEVO; tem coisas que eu DEVO, MAS NÃO POSSO; e tem coisas que eu POSSO, MAS NÃO QUERO. Assim, o indivíduo é considerado um ser ético (tem paz de espírito) quando consegue fazer aquilo que quer, pode e deve.

3 - ÉTICA MORAL: a moral se fundamenta na obediência à normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos. Já a Ética busca fundamentar, investigar e explicar o (bom) modo de viver em sociedade. OU SEJA, a Ética é teórica e a Moral é prática. EXEMPLO: um indivíduo que tenha como princípio ético não pegar o que não lhe pertence. O seu comportamento moral é que dirá se ele roubará ou não, portanto, o seu comportamento será baseado ou não em um princípio ético.

4 - ÉTICA LEI: apesar da Ética constituir uma das várias fontes da Lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência. EXEMPLO: homem que é agredido por seus vizinhos, quando tomam conhecimento da prática de abuso sexual contra menores.

5 - CARACTERÍSTICAS DO SUJEITO ÉTICO: ser consciente de si e dos outros, ser dotado de vontade e capacidade para controlar impulsos e sentimentos, bem como ser capaz de distinguir e decidir entre várias alternativas possíveis; ser responsável, isto é, reconhecer-se como autor de suas ações; ser livre para fazer sua próprias escolhas. Adolfo Sánchez Vázquez conceitua Ética como a ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. É uma ciência, pois tem objeto próprio, leis próprias e método próprio. O objeto da Ética é a moral.

6 MORAL é um conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoas determinadas, ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas sociedades durante várias épocas, com culturas e costumes diferentes. - CONFUSÃO ETIMOLÓGICA: éthos (do grego) e mos (do latim) teriam o mesmo sentido = costume, modo de ser, hábito.

7 Ética e Moral Texto extraído de prova aplicada pelo CESPE, em 2006, para o cargo de técnico bancário: Ética tem origem no grego ethos, que significa modo de ser. A palavra moral vem do latim mos ou mores, ou seja, costume ou costumes. A primeira é uma ciência sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e está relacionada à Filosofia. Sua função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou investigar determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes.

8 A segunda, como define o filósofo Vázquez, expressa um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual dos homens. Ao campo da ética, diferente do da moral, não cabe formular juízo valorativo, mas, sim, explicar as razões da existência de determinada realidade e proporcionar a reflexão acerca dela. A moral é normativa e se manifesta concretamente nas diferentes sociedades como resposta a necessidades sociais; sua função consiste em regulamentar as relações entre os indivíduos e entre estes e a comunidade, contribuindo para a estabilidade da ordem social.

9 ÉTICA PRINCÍPIO PERMANENTE MORAL ASPECTO DA CONDUTA TEMPORAL UNIVERSAL CULTURAL REGRA COMPORTAMENTO TEORIA PRÁTICA REFLEXÃO = MODO DE AGIR AÇÃO

10 PRINCÍPIOS, VALORES e VIRTUDES PRINCÍPIOS são preceitos, leis ou pressupostos considerados universais, que definem as regras pelas quais uma sociedade civilizada deve se orientar. - Amor, felicidade, liberdade, paz, plenitude, verdade, justiça, igualdade e solidariedade são exemplos de princípios universais. - Em geral, os princípios regem a nossa existência e são comuns a todos os povos, culturas, eras e religiões, independentemente da nossa vontade.

11 VALORES são normas ou padrões sociais geralmente aceitos ou mantidos por determinado indivíduo, classe ou sociedade, portanto, em geral, dependem da cultura relacionada com o ambiente onde estamos inseridos, seja pessoal ou profissional. - VALORES PRINCÍPIOS: princípios são universais e inabaláveis; e valores são pessoais, subjetivos e, portanto, contestáveis. - Solidariedade, honestidade, verdade, lealdade, bondade, altruísmo são exemplos de valores = mesmos exemplos de princípios, mas a aplicação se dá de forma diferente.

12 - EXEMPLO: quanto ao conceito de felicidade, pessoas de origem humilde têm valores diferentes daquelas de origem mais abastada. Afinal, o dinheiro traz felicidade? - O que vale para um indivíduo não vale necessariamente para os demais, inclusive no âmbito profissional. A aplicação dos valores pode ou não ser ética e depende muito do caráter ou da personalidade de quem os adota. - PORTANTO, agir com base em valores éticos, é uma opção de cada indivíduo.

13 VIRTUDES são disposições constantes do espírito, as quais, por um esforço da vontade, nos inclinam à prática do bem. - Aristóteles afirmava que há duas espécies de virtudes: a intelectual, adquirida com o ensino e experiência. a moral, adquirida com o resultado do hábito (prática repetida). - Assim, segundo o filósofo, nenhum homem é virtuoso por natureza, visto que adquire esta qualidade com a prática de valores éticos.

14 - Considere-se os exemplos: Hilter conhecia os princípios, mas preferiu ignorá-los e adotar valores como a supremacia da raça ariana, a aniquilação da oposição e a dominação pela força. Significa que também não dispunha de virtudes, pois estas são decorrentes dos princípios. Madre Teresa de Calcutá e Mahatma Gandhi tinham princípios, valores e virtudes integralmente alinhados com a sua concepção de vida. Todos lutavam por causas nobres e tinham um ponto comum: a dignidade humana.

15 NOÇÕES DE ÉTICA EMPRESARIAL e PROFISSIONAL A GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS PÚBLICAS e PRIVADAS - CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL: relação de práticas de comportamentos que se espera sejam observados no exercício de uma profissão. Estas práticas são normas que visam o bem-estar da sociedade, de forma a assegurar a lisura de procedimentos de seus profissionais dentro e fora das instituições.

16 - OBJETIVO DOS CÓDIGOS DE ÉTICA: formação da consciência profissional sobre padrões de conduta esperados pela sociedade, constituindo um guia de comportamento profissional. - OS CÓDIGOS DE ÉTICA VARIAM DE ORGANIZAÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO, diferenciando-se quanto ao conteúdo, extensão e formato, ainda que possam ter conteúdos assemelhados, eis que todos têm como fundamento regras deontológicas, sendo estas adaptadas às mais variadas classes profissionais (advogados, médicos, contabilistas, servidores públicos, etc.).

17 - PRINCÍPIOS COMUNS A TODOS OS CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAIS: Responsabilidade perante a sociedade, Lealdade à instituição ou organização, Responsabilidade em relação aos deveres profissionais, Preservação da imagem profissional.

18 - ÉTICA PROFISSIONAL é o conjunto de princípios que regem a conduta funcional de uma determinada profissão. Desta forma, cada indivíduo deve proceder de acordo com os princípios éticos exigidos pela classe profissional que integra. - ÉTICA EMPRESARIAL abrange as empresas e organizações, diante da necessidade de se desenvolver uma cultura ética, que seja adotada por todos os seus integrantes (administradores, funcionários e clientes) e sirva de fundamento para os valores e convicções das empresas, sejam públicas ou privadas.

19 GESTÃO ÉTICA NAS EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS A população não espera somente das entidades públicas que observem e mantenham a prática de uma conduta ética, mas de todas as organizações que atendem ao público, abrangendo, portanto, as empresas da iniciativa privada.

20 Ainda que visem principalmente o lucro com o desempenho de suas atividades, as empresas privadas devem atuar com honestidade, confiança e integridade, visando conquistar a lealdade de seus clientes, estabelecendo um padrão de comportamento ético, através da adoção dos códigos de ética. Atualmente, vêm crescendo os movimentos e ações relativas à Ética e Responsabilidade Social no setor privado, que cada vez mais se envolve com os temas sociais.

21 PADRÃO ÉTICO NO SERVIÇO PÚBLICO A implantação de um padrão ético na atividade pública implica avaliar a atuação das pessoas que compõem a instituição. De forma geral, essas regras aparecem organizadas na forma de código de ética ou de conduta, a exemplo do Código de Conduta Ética do Banrisul. Neste sentido, ao servidor, agente, empregado ou funcionário público caberá o exercício de uma postura ética, que garanta o cumprimento dos princípios constitucionais aplicados à Administração Pública, previstos expressamente no caput, do art. 37, CF/88 = LIMPE.

22 DILEMAS MORAIS NAS ORGANIZAÇÕES - Segundo Elizete Passos, autora da obra Ética nas organizações. - Prática do favoritismo; sacrifício dos mais fracos; obediência inquestionável às leis; tráfico de influências; suborno; propina; sonegação fiscal; pirataria; exploração do trabalho feminino e infantil. - DILEMAS MORAIS = COMPORTAMENTOS ANTIÉTICOS.

23 SOLUÇÃO PARA OS DILEMAS MORAIS ESTABELECIMENTO e APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS NAS ORGANIZAÇÕES: - Padrão de qualidade e segurança de produtos e serviços; - Padrão de responsabilidade dos colaboradores (todos os níveis); - Repúdio e banimento de qualquer espécie de discriminação.

24 PERFIL ÉTICO DAS ORGANIZAÇÕES CONCEPÇÕES ULTRAPASSADAS: - Positivista = os fins justificam os meios, em que o lucro é o objetivo primordial. - Individualista = cada organização se preocupa com seu próprio bem-estar, em detrimento da sociedade. NOVA CONCEPÇÃO = ÉTICA: - Articulação da consciência ética e produtividade = LUCRO + QUESTÕES SOCIAS E ÉTICAS.

25 PERFIL ÉTICO QUE DEVE TER UMA ORGANIZAÇÃO: (...) embora saibamos que o mercado, na maioria das vezes, é acionado por interesses individualistas, faz-se necessário que as relações sejam embasadas em valores como: honestidade, confiança, credibilidade e altruísmo, visando sempre ao desenvolvimento e à preservação da qualidade de vida. Nesse empenho, devem se envolver tanto a empresa quanto seus empregados (...).

26 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

27 01. (FCC/2013 BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO - ADAPATADA) O Banrisul espera de seus colaboradores o atendimento a elevados padrões de ética, moral, valores e virtudes, tais como: (A) aceitação de presentes oferecidos por clientes satisfeitos, sem restrição de valor. (B) associação a entidades representativas alinhadas ao pensamento da diretoria.

28 (C) repúdio a condutas que possam caracterizar assédio de qualquer natureza. (D) imposição dos princípios pessoais dos chefes aos membros da sua equipe. (E) intolerância com a diversidade do conjunto das pessoas que trabalham no conglomerado.

29 02. (IADES PG-DF - Técnico Jurídico - Apoio Administrativo) Assinale a alternativa que estabelece corretamente as características da moral. (A) A moral resulta do conjunto de leis, costumes e tradições de uma sociedade e é subordinada a ética comportamental definida em regras constitucionais. (B) Entende-se por moral, um conjunto de regras consideradas válidas para uma maioria absoluta, que se valem dela para impor conduta ética aos demais cidadãos.

30 (C) A moral é mutável e varia de acordo com o desenvolvimento de cada sociedade. Ela norteia os valores éticos na Administração Pública. (D) A moral é mais flexível do que a lei, por variar de indivíduo para indivíduo, e afeta diretamente a prestação dos serviços públicos por criar condições para uma ética flexível no atendimento às necessidades básicas da população.

31 (E) A ética confunde-se com a moral como um dos parâmetros para a avaliação do grau de desenvolvimento de determinada sociedade e, consequente, padronização da prestação dos serviços públicos comunitários.

32 03. (CESGRANRIO Caixa - Engenheiro Civil) Um dirigente de organismo financeiro internacional privilegiou, em promoção na carreira, pessoa com quem manteve relacionamento afetivo por determinado período. À luz das normas de conduta ética, tal atitude (A) é corriqueira e depende da cultura de cada instituição, que define os comportamentos dos indivíduos segundo as relações de poder.

33 (B) é inaceitável nas empresas que editam códigos de ética, uma vez que discriminam sem utilizar critérios objetivos, mas pessoais. (C) é aceitável, mesmo quando existe código de ética, porque os dirigentes das instituições financeiras são livres para promover quem queiram. (D) seria aceitável se o comitê de promoção adotasse os mesmos critérios para todas as relações afetivas dos dirigentes. (E) realiza o principio da pessoalidade que deve ser aplicado nas relações empresariais.

34 04. (FCC NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO Advogado) No que concerne ao tema ética profissional e empresarial, está correto afirmar: (A) A empresa necessita que a conduta ética de seus integrantes, bem como os valores e convicções primárias da organização se tornem parte de sua cultura. (B) A ética empresarial é o conjunto de princípios que regem a conduta funcional de uma determinada profissão.

35 (C) O indivíduo deve agir com respeito ao procedimento ético de sua profissão, não sendo necessária a observância dos princípios éticos comuns a todos os homens. (D) Execução do trabalho no mais alto nível de rendimento, assiduidade e frequência ao serviço, embora louváveis, não são exemplos de condutas éticas no exercício profissional. (E) A boa empresa atua apenas com foco no lucro, não importando se oferece um ambiente moralmente gratificante.

36 05. (CESNGRANRIO/2015 BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO) Um indivíduo está buscando inspiração para prosseguir nos seus estudos e se depara com um pensamento aristotélico assim desenvolvido: trata-se do produto dos usos e costumes; ela não existe nos homens naturalmente, pois nada do que é natural se adquire pelo costume.

37 Nesse caso, a referência do filósofo grego está relacionada à (A) interpretação natural (B) virtude moral (C) cosmologia universal (D) integração social (E) percepção individual

38 GABARITO: 01. C 02. C 03. B 04. A 05. B

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

Apresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.

Apresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento. CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

ÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal

ÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal ÍNDICE Introdução 02 Abrangência 03 Objetivos 03 Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal 05 Relações com clientes, parceiros e no ambiente de trabalho 06 Condutas não aceitáveis 06 Gestão

Leia mais

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR INTRODUÇÃO Ciente de sua responsabilidade como fornecedora de refeições coletivas e prestadora de serviços, o Grupo Vivo Sabor divulga seu Manual

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA PÓS-GRADUAÇÃO MBA PRÁTICAS EMPRESARIAIS II GESTÃO EMPRESARIAL. Kátia Liliane A Canguçú

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA PÓS-GRADUAÇÃO MBA PRÁTICAS EMPRESARIAIS II GESTÃO EMPRESARIAL. Kátia Liliane A Canguçú CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA PÓS-GRADUAÇÃO MBA PRÁTICAS EMPRESARIAIS II ÉTICA VOLTADA PARA GESTÃO EMPRESARIAL Kátia Liliane A Canguçú INTRODUÇÃO Características da Ética: É atemporal, ou seja, não fica cristalizada

Leia mais

Capítulo I Princípios Gerais. Capítulo II Responsabilidade Institucional. Capítulo III Responsabilidade Social

Capítulo I Princípios Gerais. Capítulo II Responsabilidade Institucional. Capítulo III Responsabilidade Social 4 5 5 6 7 7 7 8 9 9 10 10 Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo III Responsabilidade Social Capítulo IV A Ética nas Relações Internas Capítulo V

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A Weatherford construiu sua reputação como uma organização que exige práticas comerciais éticas e altos níveis de integridade em todas as nossas transações comerciais. A

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948)

Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948) Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948) Resolução XXX, Ata Final, aprovada na IX Conferência Internacional Americana, em Bogotá, em abril de 1948 A IX Conferência Internacional Americana,

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Direitos Humanos e Serviço Social

Direitos Humanos e Serviço Social Direitos Humanos e Serviço Social ÉTICA E DEONTOLOGIA EM SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO SERVIÇO SOCIAL (1º CICLO) Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em Intervenção

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Código de Ética Rastru

Código de Ética Rastru CÓDIGO DE ÉTICA RASTRU O objetivo desse Código de É tica é definir com clareza os princípios éticos que norteiam as ações e os compromissos da organização Rastru, tanto da parte institucional como da parte

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ) Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução

Leia mais

Principais Vultos: Peter F. Drucker, Willian Newman, Ernest Dale, Ralph C. Davis, Louis Allen e George Terry.

Principais Vultos: Peter F. Drucker, Willian Newman, Ernest Dale, Ralph C. Davis, Louis Allen e George Terry. Abordagem Neoclássica da Administração Todas as teorias administrativas assentaram-se na Teoria Clássica, seja, como ponto de partida, seja como crítica para tentar uma posição diferente, mas a ela relacionada

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS Toda empresa tem o dever ético de cumprir a lei. Em relação ás normas deste conjunto, não pode haver qualquer dúvida quanto ao dever moral

Leia mais

Tribunais Exercícios Gestão de Pessoas Atendimento Ao Público Keyvila Menezes

Tribunais Exercícios Gestão de Pessoas Atendimento Ao Público Keyvila Menezes Tribunais Exercícios Gestão de Pessoas Atendimento Ao Público Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Qualidade no Atendimento ao Público Profa.: Keyvila

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados na 5ª série.

R E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados na 5ª série. RESOLUÇÃO CONSEPE 54/00 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, REGIME SERIADO ANUAL, TURNO NOTURNO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA.

Leia mais

Dilemas Éticos das Sociedades Contemporâneas. 95º fórum do Comitê da Cultura de Paz parceria UNESCO Associação Palas Athena

Dilemas Éticos das Sociedades Contemporâneas. 95º fórum do Comitê da Cultura de Paz parceria UNESCO Associação Palas Athena 1 Dilemas Éticos das Sociedades Contemporâneas 95º fórum do Comitê da Cultura de Paz parceria UNESCO Associação Palas Athena A sociedade é um mecanismo que ajuda os seres humanos a lidar com o destino

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

convicções religiosas...

convicções religiosas... apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;

Leia mais

Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização

Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização 1 ÍNDICE Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ROBERTO SANTIAGO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ROBERTO SANTIAGO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 Dispõe sobre o exercício domiciliar de profissão liberal (home office). Autor: SENADO FEDERAL Relatora: Deputada

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO. Tema: A Ética e os Administradores. Apresentação: Lélio Lauretti (lauretti@osite.com.

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO. Tema: A Ética e os Administradores. Apresentação: Lélio Lauretti (lauretti@osite.com. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO Tema: A Ética e os Administradores Apresentação: Lélio Lauretti (lauretti@osite.com.br) 1 Roteiro da Apresentação I) ÉTICA -- CONCEITOS II) ÉTICA E CONDUTA

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

Política de direitos humanos

Política de direitos humanos Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

Ética como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca

Ética como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca 822 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Ética como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca Joel Extramar, Reinholdo Aloysio Ullmann (orientador)

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Estrutura do Código de Ética e Conduta 1. Introdução pág. 03 2. Mensagem da Diretoria pág. 04 3. Relações no Ambiente de Trabalho pág. 05 4. Relacionamento Externo pág. 07 5.

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais