LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS...
|
|
- Ruy Damásio Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... x xiii Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS Os conceitos de flexibilidade e segurança no emprego e no mercado de trabalho Comparação internacional A caracterização da situação em Portugal: os traços gerais do debate em curso Capítulo 3 DEFINIÇÃO DO ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO DA FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA A flexibilidade externa Panorama da legislação portuguesa Situação legal em comparação com outros países Situação comparativa de Portugal A flexibilidade interna A organização do trabalho O tempo de trabalho Comentário sobre a flexibilidade interna vii
2 viii FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS 3.3. A protecção no desemprego Regime e medidas temporárias de protecção no desemprego Prestações e períodos de concessão Comentário sobre a legislação de protecção no desemprego As medidas activas do mercado de trabalho O quadro legal Medidas e Programas Resultados incertos dos dispositivos de activação Capítulo 4 MOBILIDADE NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Taxas de actividade e desemprego Contratos com prazo e contratos sem prazo Transições: Emprego, Desemprego e Inactividade Um modelo global de análise das transições entre estados no mercado de trabalho em Portugal Capítulo 5 ESTABILIDADE NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS: ANÁLISE ECONOMÉTRICA Transições: Emprego, Desemprego e Inactividade A. Modelo probabilístico de transição A.I. Modelo dicotómico logístico de transição A.II. Modelo multinomial logístico de transição Duração: Emprego actual, último emprego e desemprego A. Durações: Medidas estatísticas sumárias B. Estimativas kernel das densidades B.1. Estimativas B.2. Análise por subgrupos: Género e nível de educação C. Taxas de retenção
3 ix Capítulo 6 SEGURANÇA DO EMPREGO Capítulo 7 SALÁRIOS E FLEXIBILIDADE NO MERCADO DE TRABALHO Capítulo 8 SÍNTESE CONCLUSIVA E RECOMENDAÇÕES A rigidez relativa da legislação sobre o emprego em Portugal Mobilidade no mercado de trabalho A promoção da flexigurança ANEXOS BIBLIOGRAFIA
4 x FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS LISTA DE FIGURAS Figura 1 Transições entre emprego, desemprego e inactividade Figura 2 Diversidade dos acordos contratuais e de emprego Figura 3 Indicador global do rigor da legislação em Figura 4 Distribuição dos TCP Isolados por grupo profissional Figura 5 Transições entre estados de actividade de 1997 para 1998 em percentagem da população activa total Figura 6 Transições entre estados de actividade de 2003 para 2004 em percentagem da população activa total Figura 7 Saldos das transições entre estados de actividade de 1997 para 1998 em percentagem da população activa total Figura 8 Saldos das transições entre estados de actividade de 2003 para 2004 em percentagem da população activa total Figura 9 Estimativas Kernel das funções de densidade das durações dos empregos actuais, Figura 10 Estimativas Kernel das funções de densidade das durações dos últimos empregos, Figura 11 Estimativas Kernel das funções de densidade para a duração do desemprego, Figura 12 Estimativas Kernel das densidades das durações dos empregos actuais, por género, Figura 13 Estimativas Kernel das densidades das durações dos últimos empregos, por género, Figura 14 Estimativas Kernel das densidades das durações do desemprego, por género, Figura 15 Estimativas Kernel das densidades da duração dos empregos actuais, por nível de educação, Figura 16 Estimativas Kernel das durações dos últimos empregos, por nível de educação, Figura 17 Estimativas Kernel da duração do desemprego, por nível de educação, Figura 18 Taxa de retenção de 2 anos, por nível de tenure e ao longo do tempo Figura 19 Salário médio da economia, por nível de escolaridade (euros) Figura 20 Salário líquido médio mensal dos indivíduos com contrato de trabalho sem termo, por nível de escolaridade (euros) Figura 21 Salário líquido médio mensal dos indivíduos com contrato de trabalho não permanente, por nível de escolaridade (euros) Figura 22 Comparação do salário líquido médio mensal dos indivíduos que têm contrato de trabalho sem termo com os que têm outro tipo de contrato de trabalho, por idade e por nível de escolaridade (euros)
5 xi Figura 23 Comparação dos salários por idade para indivíduos com contratos de duração inferior a 12 meses por tipo de contrato (permanente e não permanente) no 3. o trimestre de Figura 24 Salários médios para contratos permanentes com duração superior e inferior a 12 meses Figura 25 Salários médios para os contratos com menos de 12 meses, por natureza do vínculo contratual Figura 26 Salário líquido médio mensal, por nível de escolaridade, segundo o Skill da profissão. (euros) Figura 27 O triângulo dourado da flexigurança segundo o modelo dinamarquês 133 Figura 28 Distribuição dos indivíduos da amostra, por nível de escolaridade Figura 29 Ocupação dos indivíduos da amostra Figura 30 Proporção de indivíduos da amostra segundo o número de empregos que já tiveram Figura 31 Número de empregos anteriores, segundo o género Figura 32 Distribuição do tipo de contrato de trabalho, por nível de escolaridade Figura 33 Distribuição da idade, segundo o tipo de contrato de trabalho Figura 34 Salário médio da amostra, por região, segundo o tipo de contrato (euros) Figura 35 Distribuição da idade dos inquiridos, por Skill da profissão Figura 36 Distribuição dos níveis de escolaridade, segundo o Skill da profissão Figura 37 Distribuição das regiões, por tipo de Skill da profissão Figura 38 Distribuição do tipo de contrato de trabalho dos inquiridos, por Skill da profissão Figura 39 Salário líquido médio mensal dos TCO, por tipo de contrato de trabalho (euros), Figura 40 Salário líquido médio mensal dos TCO com contrato de trabalho sem termo, por nível de escolaridade (euros), Figura 41 Índice de rendimentos médios, por nível de escolaridade, para contratos de trabalho sem termo (secundário = base = 100), Figura 42 Salário líquido médio mensal dos indivíduos com contrato de trabalho não permanente, por nível de escolaridade (euros), Figura 43 Índice de rendimentos médios, por nível de escolaridade, para contratos de trabalho não permanentes (secundário = base = 100), Figura 44 Proporção de indivíduos com profissões High e Low Skill na amostra, Figura 45 Salário líquido médio mensal por Skill da profissão, para os indivíduos com contrato de trabalho sem termo (euros),
6 xii FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS Figura 46 Salário líquido médio mensal por Skill da profissão, para os indivíduos com contrato de trabalho não permanente (euros),
7 xiii LISTA DE QUADROS Quadro 1 Taxa de actividade e taxa de desemprego, Quadro 2 Situação no emprego, por tipo de contrato de trabalho, , frequência e percentagem Quadro 3 Habilitações dos trabalhadores por conta própria isolados, Quadro 4 Qualificações dos trabalhadores por conta própria isolados, segundo o skill da profissão, Quadro 5 Taxas de transição, Quadro 6 Taxas de transição no emprego, por tipo de contrato, Quadro 7 Peso da população activa no total da população, ao longo do ciclo Quadro 8 Taxas de transição por situação perante o trabalho, Quadro 9 Estabilidade e mobilidade global por situação perante o trabalho, Quadro 10 Regressão logística: transições do emprego para outro estado, Quadro 11 Regressão logística: transições do desemprego para outro estado, Quadro 12 Regressão logística: transições da inactividade para a actividade, Quadro 13 Regressão multinomial logística: transições do emprego para o desemprego e inactividade, Quadro 14 Regressão multinomial logística: transições do desemprego, Quadro 15 Regressão multinomial logística: transições da inactividade, Quadro 16 Durações médias, medianas e desvios padrão, por género, Quadro 17 Durações médias, por nível de escolaridade e por género, Quadro 18 Durações medianas, por nível de escolaridade e por género, Quadro 19 Desvio Padrão, por nível de escolaridade e por género, Quadro 20 Taxas de retenção de 2, 3 e 4 anos por nível de tenure, Quadro 21 Variações nas taxas de retenção de 2, 3 e 4 anos por nível de tenure, Quadro 22 Motivos que levaram ao fim do emprego, excluíndo os motivos de reforma, (em percentagem) Quadro 23 Sumário estatístico das variáveis despedimento e rescisão por mútuo acordo, por género, 1998 a Quadro 24 Resultados de regressões multivariadas do tipo probit para as variáveis despedimento e rescisão por mútuo acodo sentido estrito,
8 xiv FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA NO MERCADO DE TRABALHO PORTUGUÊS Quadro 25 Resultados de regressões multivariadas do tipo probit para as variáveis despedimento e rescisão por mútuo acodo sentido semi-estrito, Quadro 26 Comparação do salário médio por nível de habilitação e tipo de contrato, em valor e em % do salário médio da economia Quadro 27 Salários médios em função da duração e do tipo de contrato Quadro 28 Rendimentos médios dos indivíduos com idades compreendidas entre os 15 e os 65 anos, por nível de escolaridade, segundo o Skill da profissão (secundário = base = 100), Quadro 29 Rendimentos médios dos indivíduos com idades compreendidas entre os 15 e os 65 anos segundo o Skill da profissão, por tipo de contrato (secundário = base = 100) Quadro 30 Tipo de contrato, frequência e percentagem Quadro 31 Estado civil dos indivíduos da amostra. Frequência e percentagem Quadro 32 Distribuição dos indivíduos da amostra, por região (NUTS II) Quadro 33 Salário médio, por nível de escolaridade e por tipo de contrato de trabalho (euros) Quadro 34 Salário médio da amostra, por região, segundo o tipo de contrato (euros) Quadro 35 Proporção de indivíduos da amostra, com profissões de High e Low Skill Quadro 36 Distribuição do Skill, por nível de escolaridade Quadro 37 Distribuição das regiões, por tipo de Skill da profissão Quadro 38 Salário líquido médio mensal, para as profissões Low e High Skill, segundo o nível de escolaridade (euros) Quadro 39 Indivíduos com contrato de trabalho com e sem termo, por Skill da profissão Quadro 40 Salário líquido médio mensal da economia (em euros), Quadro 41 Taxa de crescimento do salário líquido médio dos indivíduos com contrato de trabalho sem termo, por nível de escolaridade, Quadro 42 Índice de rendimentos médios, por nível de escolaridade, para contratos de trabalho sem termo (secundário = base = 100), Quadro 43 Taxa de crescimento do salário líquido médio dos indivíduos com contrato de trabalho não permanente, por nível de escolaridade, Quadro 44 Índice de rendimentos médios, por nível de escolaridade, para contratos de trabalho não permanentes (secundário = base = 100), Quadro 45 Relação entre o salário líquido médio dos indivíduos com High e Low Skill e o salário médio da economia, para contratos de trabalho sem termo,
9 xv Quadro 46 Relação entre o salário líquido médio dos indivíduos com High e Low Skill e o salário médio da economia, para contratos de trabalho não permanentes, Quadro 47 Número de transições de um estado para outro, Quadro 48 Número de transições no emprego, por tipo de contrato, Quadro 49 Regressão multinomial logística: transições do emprego sem prazo, Quadro 50 Regressão multinomial logística: transições do emprego com prazo, Quadro 51 Regressão multinomial logística: transições do emprego por conta própria isolado,
Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisANEXO II - MODELOS DE DIVULGAÇÕES RESPEITANTES A PLANOS DE BENEFÍCIO DEFINIDO
>> Voltar ao índice ANEXO II - MODELOS DE DIVULGAÇÕES RESPEITANTES A PLANOS DE BENEFÍCIO DEFINIDO O presente Anexo apresenta um conjunto de modelos que as instituições devem considerar no âmbito das divulgações
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento
Leia maisPROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL
PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Uma nova frente: combater a pobreza dos idosos ( ) Criação de uma Prestação Extraordinária de Combate à Pobreza dos Idosos, para que finalmente nenhum pensionista
Leia maisCerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento
Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira
Leia maisPARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado
Índice v Prefácio... xix Apresentação da 1ª edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 4ª edição... xxiv Os autores... xxvii PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisImpactos da Aprendizagem ao Longo da Vida «
Impactos da Aprendizagem ao Longo da Vida Seminário Aprendizagem ao Longo da Vida: o que nos dizem as estatísticas? sticas?» Francisco Lima Prof. do IST / Consultor do INE 25/11/2009 IMPACTOS DA APRENDIZAGEM
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura
ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisTEMPOS DE MUDANÇA NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE
TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SUB Hamburg A/609638 TEMPOS DE MUDANÇA NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE AS DINÂMICAS EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO NUNO MIGUEL FERNANDES AZEVEDO FUNDAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO NÍVEL I
PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTRODUÇÃO As probabilidades e estatística funcionam hoje em dia como uma ferramenta não só de apoio, mas sim de iluminação para as diferentes ciências. Qualquer profissional não poderá
Leia maisPERFIL DO ALUNO 2008/2009
PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística
Leia maisSUMÁRIO. Introdução... PRIMEIRA PARTE A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
SUMÁRIO Abreviaturas... Nota à 2 1 edição... xix xxi Prefácio....................................... xxiii Introdução.................................... 1 PRIMEIRA PARTE A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E COMUNICAÇÕES DE NATAL
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E COMUNICAÇÕES DE NATAL DEZEMBRO 2008 Sobre a Netsonda A Netsonda, em actividade desde Julho de 2000, é líder e pioneira em Portugal na recolha e análise de
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 27-01-2015 Nº 12 O salário mínimo: a decência não é um custo A tendência dos últimos anos é de diminuição do peso dos ordenados e salários no Produto Interno Bruto (PIB). Por isso,
Leia maisSistema Prospectivo de Indicadores do Mercado de Emprego
Sistema Prospectivo de Indicadores do Mercado de Emprego Introdução Poderemos considerar a existência de 5 fases que precedem a actual no desenvolvimento do Sistema Prospectivo de Indicadores do Mercado
Leia maisA Política Regional Portuguesa e as Economias de Aglomeração
A Política Regional Portuguesa e as Economias de Aglomeração por José Pedro Pontes (Instituto Superior de Economia e Gestão/Universidade Técnica de Lisboa) 1 Conceitos e medidas da aglomeração "Economia
Leia maisviii BAIXAS QUALIFICAÇÕES EM PORTUGAL
ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS................................................................ x ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES............................................................ x ÍNDICE DE GRÁFICOS...............................................................
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisde Trabalho e Segurança Social da Assembleia da República realizado em 17.4.2007 Eugénio Rosa - Economista
Banco de Portugal abandonou a independência e o rigor técnico a que está obrigado Pág. 1 BANCO DE PORTUGAL ABANDONOU INDEPENDÊNCIA E RIGOR TECNICO A QUE ESTÁ OBRI- GADO E ENTROU NA CAMPANHA PARA BAIXAR
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0
ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d
Leia mais(Setembro de 2002) sobre as Determinantes e Estratégias Empresariais do Investimento Directo Português em Cabo Verde.
RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AO INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL EM CABO VERDE PATROCINADO PELA CÂMARA DE COMÉRCIO INDÚSTRIA E TURISMO PORTUGAL CABO VERDE 1 (Setembro de 2002) 1 O presente trabalho foi elaborado
Leia maisO bairro. A urbanização
Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de
Leia maisENQUADRAMENTO DAS PROFISSÕES E CATEGORIAS PROFISSIONAIS EM NÍVEIS REMUNERATÓRIOS E DIUTURNIDADES (não negociada)
Açores SEÇÃO COORDENADORA REGIONAL DO SINTAP-AÇORES Rua do Barcelos, 21/23 9700-026 ANGRA DO HEROÍSMO www.sintapazores.com E-mail: sede@sintapazores.com ENQUADRAMENTO DAS PROFISSÕES E CATEGORIAS PROFISSIONAIS
Leia maisLEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998.
LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. Concede Benefício Fiscal às Micro Empresas e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia mais3. As Receitas Públicas
3. As Receitas Públicas 3.1.Enquadramento geral 3.1.1.Noção de receitas públicas 3.1.2.Classificação e tipologias 3.2.Estrutura e importância das receitas públicas 3.2.1.Receitas tributárias e sistema
Leia maisPROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO
PORTUGAL PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Actualização para o período 2004-2007 Dezembro 2003 Í N D I C E I. INTRODUÇÃO...1 II. OBJECTIVOS DE POLÍTICA ECONÓMICA...2 III. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO...3
Leia maisO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO
Alice Pereira de Campos O CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Uma forma de trabalho precário? LISBOA 2013 Notas de Leitura Quando nos referirmos a «termo», sem outra indicação, referimo-nos a termo resolutivo.
Leia maisJOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE
1. Apresentação JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE O INOV-JOVEM, é um programa destinado a estimular o processo de inovação e desenvolvimento nas PME portuguesas, permitindo assim, a promoção de um emprego
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 11,9%
5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais
Leia maisFórum de Pesquisas CIES 2008. e Estilos de Vida
Fórum de Pesquisas CIES 2008 Classes Sociais e Estilos de Vida Classes Sociais e Estilos de Vida A Modernização das Estruturas Sociais, João Ferreira de Almeida, 2000 Os Estudantes Universitários e a Sociedade
Leia maisEconomia Não Registada: Actualização do índice para Portugal
Economia Não Registada: Actualização do índice para Portugal Nuno Gonçalves e Óscar Afonso 1 Nota Prévia 2 O (OBEGEF) constituiu-se no dia 21 de Novembro de 2008, como associação de direito privado sem
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisPERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA
PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...
Leia maisCONJUNTO DA ACTIVIDADE
INSTITUTO DESEGU UROS DE PORTUGAL ACTIVIDADE SEGURADORA EM PORTUGAL PESSOAL A 31 DE MARÇO DE 2011 CONJUNTO DA ACTIVIDADE LISBOA, 2011 Página 1 ÍNDICE Tabela Salarial... 2 01. Número de Trabalhadores e
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisSumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: 31.12.2015 Relatório Gerado em: 13.01.2016
Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2015 Relatório Gerado em: 13.01.2016 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA** CEA Total Inscrições
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisPROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO
PORTUGAL PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO Actualização para o período 2005-2007 Dezembro 2004 Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2007 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO...1 II. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO...2
Leia maisMATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA
MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos
Leia maisEvolução do Número de Beneficiários do RSI
Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisNFSP (% PIB) ' 8. indexador: dezembro (%) 9. produto potencial (% a.a.) 15. idade (%) 24. anual (%) 24
Sumário de tabelas TABELA 1.1 Taxas de crescimento - médias por período (% a.a.) 5 TABELA 1.2 Indicadores sociais 6 TABELA 1.3 Brasil - Dívida externa - fim de período (US$ bilhões) 7 TABELA 1.4 Necessidades
Leia maisPágina CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4
ÍNDICE GERAL Página CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4 CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO DA ILHA E SUAS TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS 2.1.DESCRIÇÃO DAS CARACTERISTICAS
Leia maisASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)
Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas
Leia maisTipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores
ESTATÍSTICAS EM SÍNTESE Tipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores No inquérito de Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses com Menores em Idade Escolar, realizado em Outubro de
Leia maisPreçário BANCO INVEST, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-Jun-16
Preçário BANCO INVEST, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01Jun16 O Preçário completo do Banco Invest, contém o Folheto de Comissões
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisSecção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7. 2. Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8
Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação
Leia maisÍndice. Indicadores Emprego
NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População
Leia maisResolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1
RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de
Leia maisLeituras Complementares de Direito Administrativo: Licitações e Contratos
Leituras Complementares de Direito Administrativo: Licitações e Contratos Organizadores Fernanda Marinela e Fabrício Bolzan Autores: Alexandre Guerra Alice Bianchini Ana Maria Goffi Flaquer Scartezzini
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
ESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) INSTITUIÇÕES DE I&D Este documento sintetiza a informação estatística sobre as Instituições de I&D financiadas pela FCT, focando essencialmente
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisCIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA
CIRCULAR DE OFERTA CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA A COF Circular de Oferta de Franquia FORMULA PIZZARIA é um exemplar com todas as informações e dados relevantes direcionados
Leia maisnewsletter Nº 86 MARÇO / 2014
newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,
Leia maisAtividade Turística com resultados positivos em 2014
Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,
Leia maisBoletim Económico Angola
Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013
Leia maisÍndice. Recursos terrestres
Introdução Índice INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO 1 Recursos terrestres 1. Considerações gerais 17 2. O problema do sobrepovoamento humano do espaço terrestre 19 3. Os grandes problemas colocados hoje à Humanidade.
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisPartido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015
DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para conceder dispensas em ofertas públicas de distribuição de contratos de investimento
Leia maisDesemprego e regulação do mercado de trabalho. António Dornelas ISCTE-IUL e CIES-IUL 28 de Outubro de 2011
Desemprego e regulação do mercado de trabalho António Dornelas ISCTE-IUL e CIES-IUL 28 de Outubro de 2011 Proposições fundamentais 1. O trabalho não pode ser tratado como uma mercadoria sem sérias consequências
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisIndicadores de Sustentabilidade do Turismo nos Açores: o papel das opiniões e da atitude dos residentes face ao turismo na Região
Indicadores de Sustentabilidade do Turismo nos Açores: o papel das opiniões e da atitude dos residentes face ao turismo na Região 1 2 Alguns números sobre o Turismo nos Açores: Dados relativos a Hotelaria
Leia maisO estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos
Leia maisResumo do relatório de estudo do Regime da Segurança Social
Resumo do de estudo do Regime da Segurança Social Introdução De acordo com o de estudo principal do dia 18 de Abril e os dois anexos respectivamente dos dias 29 de Maio e 27 de Junho (Análises 1 e 2 dos
Leia maisIndicadores de Desempenho Junho de 2014
Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO DE 2012 Ministério da Solidariedade e da Segurança Social
Leia maisA REVISÃO DO ACTO TRIBUTÁRIO: Do mea culpa à reposição da legalidade
PAULO MARQUES Jurista Inspector Tributário A REVISÃO DO ACTO TRIBUTÁRIO: Do mea culpa à reposição da legalidade Prefácio: Prof. Doutora Paula Rosado Pereira PREFÁCIO A obra que ora se apresenta A Revisão
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisHOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos
HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia
Leia maisO curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância.
1 - Objectivo Geral Com este curso pretende-se capacitar os participantes com saberes e competências em conceitos, métodos e técnicas de gestão agrícola para acompanharem os agricultores nas suas acções
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisAspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos e Trabalho Infantil
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisAquicultura. Breves Notas e uma Sugestão
Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura
Leia maisEscola Secundária Fernão de Magalhães
Escola Secundária Fernão de Magalhães Teste de Avaliação - Economia A 11º ANO - TURMA A teste nº 03 Nome: Class: Grupo I Relativamente às questões apresentadas, assinale com (X) a resposta correcta. 1.
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisFase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO. Universidade de Aveiro
Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO O relatório foi elaborado pela equipa da UA Celeste Coelho (coordenação) Fátima Alves Filomena Martins Teresa Fidélis Sandra Valente Cristina Ribeiro
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisÍNDICE GERAL. INTRODUÇÃO Capítulo 1
ÍNDICE GERAL PRESENTACIÓN 33 PREÂMBULO 39 LISTA DE SÍMBOLOS 49 1. Símbolos utilizados na transcrição de textos escritos 49 2. Alfabeto fonético 49 2.1. Vogais simples 49 2.2. Vogais longas 50 2.3. Ditongos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 25 DE 02 DE ABRIL DE 2012.
RESOLUÇÃO Nº. 25 DE 02 DE ABRIL DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 16/2012
Leia maisJOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011
JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 Ficha Técnica Título Jovens no Pós 2011 Autoria Centro de Investigação e Estudos em Sociologia Instituto Universitário de Lisboa Fernando Luís Machado (coord.); David Nóvoas;
Leia mais