QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

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1 QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham excelentes aproveitamentos de estudos. É importante relembrar que no dia 16 de outubro a Câmara dos Deputados aprovou a criação de cargos para a Polícia Federal. Como ocorrido nos concursos anteriores, essas duas mil vagas podem ser aumentadas para até 3.000, ou seja, mais 50% das vagas iniciais. Existe previsão de que ainda este ano o MPOG autorizará a abertura de concurso para preenchimento de parte das vagas. Portanto, comecem a planejar seus estudos desde já porque a concorrência vai ser grande. Das vagas aprovadas, aproximadamente 350 serão destinadas ao Cargo de Perito Criminal Federal. Provavelmente umas 80 vagas para a área de Ciências Contábeis/Economia. Reflexão! Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! Machado de Assis No nosso encontro de hoje apresento a última parte da resolução de questões de AFO e Contabilidade Pública do último concurso do STM/2011. Nos nossos próximos encontros resolverei questões do TRE/ES Bons estudos! Acerca da programação orçamentária, créditos adicionais e programação financeira no âmbito da administração pública federal, julgue os itens subsequentes. 81 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) Além das despesas autorizadas na lei orçamentária, os créditos adicionais deverão ser considerados na execução da programação financeira. 1

2 A lei orçamentária prevê as receitas e fixa as despesas orçamentárias. O Poder Legislativo autoriza a execução da LOA pelos órgãos/poderes/entidades. A autorização será exercida através da LOA e ainda mediante autorização para abertura de créditos adicionais (suplementares, especiais ou extraordinários). A programação financeira está prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, estabelecendo o seguinte: Art. 8 o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4 o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Todos os créditos orçamentários previstos na LOA e mais o suplementares, especiais e extraordinários devem ser considerados na execução da programação financeira porque faz parte da execução do orçamento. Os créditos adicionais depois de autorizados incorporam ao orçamento vigente e a liberação de crédito e de recursos financeiros faz parte da programação financeira. 82 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) Os compromissos financeiros, exceto aqueles financiados por operações de crédito internas e externas, ficam subordinados aos limites fixados na programação financeira de desembolso aprovada pela Secretaria do Tesouro Nacional. Todos os compromissos financeiros, inclusive os financiados por operações de créditos internas ou externas ficam subordinados aos limites fixados na programação financeira de desembolso. A programação financeira de desembolso em nível federal é administrada pela Secretaria do Tesouro Nacional STN. Em princípio, todos os créditos orçamentários e recursos financeiros devem ser programados/planejados pela STN, exceto quanto aos créditos destinados ao plano de seguridade social dos servidores públicos. Estes são administrados pela Autarquia Federal, INSS. ERRADO. 83 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) A partir da publicação da Lei de Meios e a decretação das diretrizes de programação financeira, as unidades orçamentárias podem efetuar a movimentação dos créditos, independentemente da existência de recursos financeiros. 2

3 Lei de meios é uma denominação doutrinária às leis orçamentárias/instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LOA). Atenção para a diferença entre movimentação de crédito e a movimentação de recursos financeiros. A movimentação ou descentralização de Créditos consiste na transferência, de uma Unidade Gestora para outra, do poder de utilizar créditos orçamentários que lhe tenham sido consignados no orçamento (LOA) ou em créditos adicionais. Essa descentralização pode ser interna, se realizada entre Unidades Gestoras do mesmo órgão; ou externa, se efetuada entre órgãos distintos. Já a movimentação ou descentralização de recursos financeiros oriundos do orçamento da União (LOA), consiste na transferência de dinheiro entre as Unidades Gestoras que compõem o sistema de programação financeira e ocorre sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas através de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro Nacional. Atenção para não se confundir na hora da prova! Crédito e recurso são duas faces de uma mesma moeda. Ou seja, recurso é dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária enquanto que o crédito é dotação ou autorização de gasto. É importante esclarecer até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. A programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso serão implementados mediante a edição de Decreto do Executivo. Acerca do funcionamento do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), julgue os itens a seguir. 88 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) O documento de arrecadação de receitas federais (DARF) eletrônico foi implantado no SIAFI como consequência da criação da conta única, permitindo aos usuários do sistema o recolhimento dos tributos federais diretamente à conta do Tesouro, sem trânsito pela rede bancária. Perfeito! O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um sistema informatizado que tem por 3

4 finalidade contabilizar e controlar toda a execução orçamentária, financeira e patrimonial da União em tempo real. Em outras palavras, o SIAFI é um sistema integrado de administração financeira implantado pelo Governo Federal com o intuito de promover a modernização e a integração dos sistemas contábeis e de programação financeira da União. O DARF eletrônico foi implantado no SIAFI. Quando do pagamento de faturas de prestadores de serviços da administração pública, os usuários do SIAFI podem recolher os tributos devidos diretamente para a conta única do Tesouro Nacional sem passar pela rede bancária tradicional. O ingresso dos recursos financeiros (estágio da arrecadação) se dá quando o contribuinte efetua o pagamento de seus tributos junto à rede bancária. Esta deverá efetuar o recolhimento dos recursos arrecadados ao BACEN, no prazo de um dia. Através do DARF Eletrônico e da GRPS Eletrônica os usuários do sistema podem efetuar o recolhimento dos tributos contribuições previdenciárias federais diretamente à conta única do Tesouro Nacional, sem trânsito pela rede bancária. De forma concomitante, a Receita Federal do Brasil recebe informações da receita bruta arrecadada, esse valor deve corresponder ao mesmo montante registrado no BACEN. 89 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) O SIAFI foi utilizado, em sua implantação, apenas pelo Poder Executivo, tendo se expandido pelos demais Poderes a partir da percepção, pelos usuários, das vantagens oferecidas pelo sistema. O SIAFI foi concebido em 1986 e sua efetiva utilização ocorreu apenas em No início foi concebido para ser de utilização obrigatória pelo Poder executivo. Com a passar dos anos o SIAFI foi se aperfeiçoando e inúmeras vantagens disponibilizadas. Assim sendo, o Poder Judiciário Federal passou a utilizá-lo, inicialmente de forma bastante tímida e aos poucos foi ampliando, alcançando atualmente a sua total utilização. Exemplo de documento utilizado no SIAFI com reflexos no Poder Judiciário: GRU Judicial É um documento não compensável, que tem por objeto os recolhimentos especificados pelo Poder Judiciário, devendo ser paga na Caixa Econômica 4

5 Federal ou no Banco do Brasil, obedecendo a legislação afeta à receita correspondente. 92 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) Os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada e saída do SIAFI, pertencendo cada classe a um documento distinto, sem exceção. Funcionamento do fundamento lógico do evento: O fundamento lógico funciona da seguinte forma: Os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do SIAFI, a exceção dos eventos de classe 50, 60, 70 e 80, que podem aparecer indistintamente na nota de lançamento - NL, ordem bancária OB e na guia de recolhimento GR. Exemplo: O evento da classe 40, ou seja, EMPENHO DA DESPESA, possui correlação com pré-empenho, anulação e reforço de empenho. A sua relação é somente com esses documentos. Já o evento da classe 80, ou seja, RECEITA possui relação com outros documentos, a exemplo da Ordem Bancária - OB (transferência de receitas entre unidades gestoras) e da guia de recolhimento de receitas GR (recolhimento de receitas arrecadadas pelos órgãos públicos). Os eventos da classe 10.0.xxx são preenchidos de forma individual na NL nota de lançamento de receita e se destinam a registrar a previsão da receita. Esse é um dos eventos mais cobrados em concurso! Os eventos da classe 20.0.xxx são indicados na nota de dotação - ND e objetivam registrar a dotação da despesa. Tais eventos são preenchidos de forma individual, com algumas exceções de utilização conjugada, porém, com eventos da mesma classe. Os eventos da classe 30.0.xxx são indicados de forma individual na nota de crédito - NC e se destinam a registrar a movimentação de créditos orçamentários. Os eventos da classe 40.0.xxx são preenchidos na nota de empenho - NE ou no pré-empenho PE, de forma individual e objetivam registrar a emissão de empenhos ou pré-empenhos. ERRADO. 93 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) O uso da tabela de eventos para o preenchimento de telas e documentos de 5

6 entrada no SIAFI permite transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos. Evento é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos. Em outras palavras, a tabela de eventos é um artifício utilizado pelo SIAFI para contabilização dos atos e fatos contábeis de forma prédefinida pelo sistema e controlados pela STN. Utilizando o evento, as rotinas contábeis adotadas (inserção de dados no sistema) pelos Órgãos e Unidades Gestoras usuárias do SIAFI serão padronizadas. Importante! A tabela de eventos é parte integrante do Plano de Contas (adendo A ) e este é a lógica do sistema siafi. Considerando a tabela ao lado, que apresenta a demonstração das variações patrimoniais de uma entidade pública, em determinado exercício financeiro encerrado, julgue os itens a seguir. 94 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) O resultado patrimonial do exercício indica que a situação permanente da entidade é deficitária. 6

7 Analisando a DVP apresentada no comando da questão pode-se extrair as seguintes conclusões: 1. O comando da questão afirma que o resultado patrimonial do exercício indica que a situação permanente da entidade é deficitária. O que significa esta afirmação? O que é situação permanente deficitária? Situação permanente deficitária ocorre quando todos os itens permanentes adquiridos/incorporados no ano são inferiores aos gastos para fins de incorporação, somados os decréscimos patrimoniais. Em princípio, com os dados constantes da DVP apresentada, a situação permanente pode ser calculada da seguinte forma: Variações ativas Variações passivas Mutações ativas Mutações passivas Acréscimos Decréscimos patrimoniais patrimoniais Total Total Assim, = (déficit). Este resultado indica, em princípio, situação permanente deficitária. Porém, não se pode afirmar apenas com os dados da questão que houve situação permanente deficitária. Quando uma entidade pública adquire um bem permanente haverá incorporação do bem e concomitante registro no lado das variações passivas, uma mutação passiva pela realização de despesa de capital. Portanto, ocorre um fato permutativo. Porém, com os dados apresentados não se pode afirmar com absoluta certeza de que as mutações ativas ocorreram apenas com a incorporação de bens permanentes. Isso porque a realização de operações de crédito (empréstimos) é mutação passiva e o fato é permutativo (entrada de receita e concomitante registro de empréstimos tomados). Empréstimo tomado se constitui uma mutação passiva. 2. Quanto aos decréscimos e acréscimos patrimoniais a explicação é semelhante ao das mutações ativas e passivas. Exemplo: os acréscimos patrimoniais podem ocorrer incorporação de bens por doação e também por cancelamento de dívidas passivas. Nos decréscimos patrimoniais podemos ter tanto uma perda de bens quanto um cancelamento de dívida ativa. Conclusão: somente com os dados apresentados não se pode afirmar que o resultado patrimonial do exercício indica que a situação permanente da entidade é deficitária. ERRADO. 7

8 95 (CESPE/STM/2011 ANAL. JUD. CONTABILIDADE) A diferença entre as mutações ativas e passivas indica que houve diminuição patrimonial decorrente da execução orçamentária. Perfeito! Houve diferença de R$ entre as mutações ativas e passivas, ou seja, as mutações passivas foram superiores em R$ Observe exemplo de itens que podem compor as mutações ativas e passivas: Mutações ativas Construção de bens móveis e imóveis Aquisição de títulos e valores Empréstimos concedidos Aquisição de material de consumo para estoque em almoxarifado Amortização de dívida interna e externa contraída Mutações passivas Cobrança da dívida ativa Alienação de bens móveis e imóveis Empréstimos tomados Amortização da dívida interna e externa (recebimento) Recebimento de créditos diversos Portanto, analisando os dados da questão (DVP) pode-se concluir que se as mutações passivas foram superiores em R$ às mutações ativas. Assim sendo, implica dizer que houve diminuição patrimonial decorrente da execução orçamentária. Fique em PAZ! 8

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