SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE Karina Barros Calife Batista Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste
2 MUNICIPIO DE SÃO PAULO habitantes (SEADE 2014) Coordenadoria regional de Saúde Sudeste 05 Supervisões Técnicas de Saúde: Penha; Ipiranga; Jabaquara/Vila Mariana; Aricanduva/Mooca; Vila Prudente/Sapopemba 08 Subprefeituras
3 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE EQUIPAMENTOS DE SAÚDE UBS DESAFIO: Organizar a rede de atenção à saúde, garantindo: acolhimento, acesso e integralidade nos processos de cuidado
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5 Grandes Desafios Resgate da Gestão Pública: Diretriz única Empoderamento das equipes no território Fortalecimento da gestão participativa Articulação do Sistema de Saúde em Redes converse com a agenda nacional Trabalho conjunto com os Parceiros OSS no município/região partilhar da construção do SUS com a sociedade civil Articulação com a Gestão Estadual Recomposição da rede própria
6 Apostas Criação de dispositivos de Construção de Redes Reuniões semanais da CRS com os Supervisores para aproximação, troca de conhecimentos e agendas administrativa, política e de Educação Permanente Criação do Fórum da Redes da Região Sudeste em fevereiro de 2013, com reuniões quinzenais Projeto Entra na Roda Seminário A produção do cuidado na perspectiva do bem comum Fortalecimento da Regulação na Sudeste
7 Fórum de Redes da Sudeste Encontros quinzenais deliberativos, com a participação da Equipe Técnica da CRS Sudeste, Supervisões Técnicas de Saúde, AHM, SUVIS, COVISA, Parceiros, SES e convidados. OBJETIVOS: articular a Rede de Atenção à Saúde na CRS Sudeste, trocar experiências, planejar as ações, definir redes temáticas e linhas de cuidado, articular ações intersetoriais.
8 Fórum de Redes da Sudeste
9 Projeto Entra na Roda Educação Permanente em Saúde como política e conceito que ancora os pressupostos e diretrizes do Sistema Único de Saúde, considerando a interface entre a saúde e a educação, a partir da prática dos profissionais de saúde.
10 Seminário : A produção do cuidado na perspectiva do bem comum.
11 Programa Mais Médicos A Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste dispõe atualmente de 53 médicos do Programa: STS Vila Mariana/ Jabaquara 07 STS Vila Prudente/ Sapopemba 33 STS Mooca / Aricanduva - 04 STS Ipiranga 06 STS Penha -03 Os profissionais trabalham em Unidades com ESF em jornada de 32 horas semanais, mais 8 horas para formação e recebem bolsa do Ministério da Saúde, REUNIÕES CLÍNICAS MENSAIS
12 PROVAB- Programa de Valorização da Atenção Básica Para diminuir o déficit de médicos de Atenção Básica nas STSs, a partir deste ano a Sudeste passou a contar com 09 Profissionais médicos e 03 enfermeiros do Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (PROVAB) STS Vila Mariana/ Jabaquara 01 médico e 01 enfermeiro STS Vila Prudente/ Sapopemba 04 médicos STS Mooca / Aricanduva 02 médicos e 1 enfermeiro STS Ipiranga 02 médicos STS Penha -01 enfermeira Os profissionais trabalham em Unidades com ESF em jornada de 32 horas semanais, mais 8 horas para formação e recebem bolsa do Ministério da Saúde.
13 REGULAÇÃO DO ACESSO Reconhecimento e distribuição dos recursos assistenciais, garantindo equidade Fluxos/ Protocolos/ Normatização do Processo Regulatório Regionalização do SIGA Regulação das Vagas: alta prioridade, serviços terciários, recursos insuficientes e de acordo com os fluxos estabelecidos pela Regulação Central Gestão da Fila de Espera: Validação e Qualificação Resolutividade da Atenção Básica Articulação da Rede
14 Regulação da Atenção à Saúde Gestão da Oferta Capacidade Instalada Oferta Total Impedimento Oferta Real Perda primária Absenteísmo Taxa de Eficácia
15 40000 Evolução da Fila de Espera Especialidade Médicas - CRS Sudeste JAN_15 FEV_15 MAR_15 ABR_15 MAI_15 JUN_15 JUL_15
16 4000 Evolução da Fila de Espera - Cirurgias CRS Sudeste JAN_15 FEV_15 MAR_15 ABR_15 MAI_15 JUN_15 JUL_15
17 Regulação Diminuição da Fila de espera na Região
18 Proposta de organização do trabalho em unidades Básicas de Saúde Dinâmica de trabalho nas Equipes Organizando as Agendas
19 CONTEXTO O desenvolvimento da Atenção Básica na cidade de São Paulo nos últimos 15 anos gerou a convivência de diversos modelos de organização de serviços, com UBS ditas tradicionais, UBS com modelo da Estratégia de Saúde da Família e Unidades mistas nas quais esses dois serviços estão em processo de integração.
20 Há Unidades gerenciadas pela Administração Direta e outras por Contratos de Gestão, além de algumas ainda sob Convênios. Essa profusão de situações gera diferentes possibilidades de organização dos processos de trabalho, mas também tem provocado diferentes entendimentos sobre missões dos serviços.
21 É fundamental reiterar a importância da Atenção Básica no processo de estruturação das redes de atenção, sendo ela a principal porta de acesso ao sistema, responsável pelo acolhimento e vinculação dos usuários, assim como pela prestação da atenção primária e pela coordenação dos cuidados integrais à saúde dos usuários que através dela acessam outros pontos da rede de saúde.
22 CONVITE A CRS Sudeste convida os Gerentes das suas UBS e AMA e os técnicos das Supervisões Técnicas de Saúde para uma reflexão sobre a rede básica de saúde dos seus territórios, com ênfase nos aspectos do acesso, do acolhimento e da responsabilização pelo cuidado. E para, a partir dessa reflexão, engajarem-se num processo de organização do trabalho nas unidades.
23 OBJETIVOS Sistematizar os investimentos e resultados da CRSSE, a partir dos dispositivos de rede; Fomentar discussões a partir dos dados da Regulação da CRSSE; Construir a diretriz da agenda da CRSSE, propiciar o alinhamento de conceitos e uso da agenda como ferramenta de gestão; Propiciar a reflexão sobre a realidade dos territórios em atividades de concentração e dispersão; Propiciar a troca de conhecimentos e reflexões, visando o incremento no acesso, acolhimento e produção do cuidado.
24 ETAPAS No dia 25/08- Oficina com a participação da equipe técnica da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste e das Supervisões Técnicas de Saúde e gerentes das UBSs, utilizando metodologia ativa, possibilitando a escuta dos gerentes e propiciando a elaboração de projetos de intervenção por Unidade Básica de Saúde. Durante 30 dias, os participantes da oficina, em atividade de dispersão, debaterão a implantação dos projetos de intervenção nas Unidades.
25 ETAPAS Após este período, cada supervisão realizará oficina para apresentação do relato do andamento do projeto de intervenção bem como dos processos vivenciados e resultados alcançados. A Coordenadoria constituirá um grupo de apoio e monitoramento ao trabalho, com o envolvimento da equipe técnica da CRSSE e das Supervisões Técnicas de Saúde
26 Oficina: Acolhimento e Acesso na atenção Básica Cuidado na Região Sudeste Fortalecimento a Atenção Básica
27 Oficina: Acolhimento e Acesso na atenção Básica Cuidado na Região Sudeste Dispersão nas Unidades de Saúde
28 Oficina: Acolhimento e Acesso na atenção Básica Cuidado na Região Sudeste Dispersão nas Unidades de Saúde
29 Oficina: Acolhimento e Acesso na atenção Básica Cuidado na Região Sudeste Dispersão nas Unidades de Saúde
30 O Programa JOVEM SUS é um projeto intersecretarial desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e pela Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE). Integra as políticas do Trabalho e da Saúde, atuando na perspectiva da transformação social. Nesse sentido, o projeto visa preparar jovens para a formação cidadã, associada a uma política de reinserção social produtiva de jovens em situação de desemprego, abertos a aprendizagem por meio de atividades formativas nas Unidades Básicas de Saúde do Município de São Paulo.
31 Objetivos do trabalho a ser desenvolvido pelo JOVEM SUS Contribuir com a qualificação do acolhimento, adequada orientação e encaminhamento da população atendida nas Unidades Básicas de Saúde da Secretaria Municipal da Saúde (SMS); Consolidar políticas públicas de juventude, propiciando estratégias de informação e formação no tocante ao aprendizado em saúde e às possibilidades de interação com as políticas sociais; Desenvolver o conceito de cidadania e valorizar a dimensão subjetiva e social nas práticas de atenção no SUS. Propiciar ao jovem participante do Programa, conhecimento do SUS, experiência na área de Saúde Pública e maior participação na comunidade; Oferecer diferencial no currículo para o mercado de trabalho; Potencializar a interação entre as várias áreas do saber e fortalecer a responsabilidade social.
32 Recepção JOVEM SUS CRS SUDESTE Recepção JOVEM SUS Anhembi por SMS
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34 OBRIGADA! KARINA CALIFE COORDENADORA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE SMS/PMSP - (11)
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