Enquadramento Fiscal

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1 Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013

2 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações, as associações mutualistas, as cooperativas, as fundações, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), as Misericórdias, as organizações de desenvolvimento local, as federações, as uniões e as confederações.

3 Organizações Sem Fins Lucrativos Estas entidades são organizações de natureza privada, sem finalidades lucrativas e de carácter voluntário.

4 Enquadramento Em IRC As associações são sujeitos passivos de IRC conforme dispõe a alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código deste imposto.

5 Rendimentos Isentos de IRC Os incrementos patrimoniais obtidos a titulo gratuito (donativos) se se destinarem à directa e imediata realização dos fins estatutários. Quotas pagas pelos associados em conformidade com os estatutos

6 Enquadramento Em IRC São excluídos da isenção os rendimentos de natureza comercial, industrial ou agrícola ainda que obtidos em ligação com a actividade desportiva, recreativa ou cultural. Excepção: desde que não excedam o montante de euros, beneficiam também de isenção.

7 Enquadramento Em IRC Rendimentos Sujeitos e não isentos: A taxa a aplicar à associação é de 21,5%

8 Exemplo RENDIMENTOS SUJEITOS MAS ISENTOS (directamente derivados das actividades) --Venda de livros Inscrições na actividade Y Outras actividades associativas Subtotal -A ======== RENDIMENTOS NÃO SUJEITOS --Subsídios Quotas dos associados Subtotal B ========== RENDIMENTOS SUJEITOS MAS ISENTOS ATÉ 7 500,00 --Receitas de publicidade Exploração de um Bar Subtotal-C ============ :. Ficará totalmente isenta de IRC, pois os rendimentos sujeitos constantes do subtotal C ( ), não ultrapassam o limite de 7 500,00. Já se a receita do Bar ou da Publicidade fosse de mais 300,00, ou mais, a associação ficaria sujeita a IRC, pela totalidade dos rendimentos sujeitos e não só pela parte que excede os 7 500,00.

9 Enquadramento Em IVA A ENSL não beneficiam quanto a este imposto, de qualquer regime especial, sujeitando-se às taxas de tributação do CIVA: 23%, 13% ou 6%, em função do tipo de operações ou serviços prestados. Regime de isenção artº 9º do CIVA sujeitos passivos que exercem determinadas actividades de carácter, social, cultural, recreativo, de assistência etc. Ou seja, este regime é aplicável à maioria das entidades do terceiro sector

10 Enquadramento Em IVA não liquidam IVA, mas também não podem deduzir o IVA suportado a montante nas aquisições de quaisquer bens e serviços Excepto.

11 Enquadramento Em IVA Estas entidades podem obter isenções completas com a possibilidade de reembolso de IVA: Aquisições de bens ou serviços relacionados com a construção, manutenção e conservação de imóveis, desde que as facturas ultrapassem 997,60 com exclusão do IVA. Aquisições de bens ou serviços referentes a elementos do activo fixo tangível sujeitos a deperecimento, desde que as facturas não ultrapassem 9.975,60 com exclusão do IVA, Aquisições de veículos automóveis novos, ligeiros de passageiros ou de mercadorias, desde que o reembolso não exceda os 7.481,975. Nota: Estes bens e serviços tem de servir a prossecução dos fins estatutários Decreto-Lei nº 20/90, de 13 de Janeiro e Ofício-Circulado n.º da Direcção do Serviços do IVA, de 09/01/2002.

12 A tributação em sede de Imposto de selo O imposto de selo incide sobre todos os actos, contratos, documentos, títulos, papéis e outros factos previstos na Tabela Geral do Código do Imposto de Selo, incluindo as transmissões gratuitas de bens (art.º 1.º do Código do Imposto de Selo (CIS)). Este imposto não se aplica às entidades sem fins lucrativos. Relativamente aos restantes actos previstos no CIS, as pessoas colectivas de utilidade pública administrativa e de mera utilidade pública e as instituições particulares de solidariedade social são isentas de imposto de selo quando este constitui um seu encargo (al. c) e d) do art.º 6 do CIS).

13 A tributação em sede de imposto sobre o património Isenção do IMT, relativamente à aquisição, a título oneroso, de quaisquer direitos sobre imóveis destinados, directa ou indirectamente, à realização dos seus fins estatutários, por pessoas colectivas de utilidade pública administrativa ou de mera utilidade pública e por instituições particulares de solidariedade social e entidades a estas legalmente equiparadas. Esta isenção só vigora enquanto os bens estiverem destinados à directa e imediata realização dos fins estatutários das entidades relativamente às quais foi reconhecido o benefício. Fica sem efeito a isenção se os bens forem alienados ou lhes for dado outro destino, sem autorização prévia do Ministro das Finanças.

14 A tributação em sede de imposto sobre o património No que diz respeito ao imposto municipal sobre imóveis (IMI),estão isentos de IMI os prédios ou parte de prédios destinados à realização dos seus fins estatutários.

15 Mecenato e Donativos Em IRS existe a possibilidade de deduzir 25% de donativos para uma organização de utilidade pública. O contribuinte pode doar, para uma organização de utilidade pública, 0,5% do valor do imposto de IRS que paga anualmente.

16 Mecenato e Donativos Em IRC, o Estado aceita despesas de donativos como custos fiscais das empresas, ao abrigo da lei do mecenato e que podem ainda ser majorados(120% a 140%).

17 Cooperativas As cooperativas têm um estatuto especial, quer em termos de organização, quer em termos fiscais. Em termos de funcionamento geral rege o Código Cooperativo

18 Cooperativas Em termos fiscais, regia até 31/12/2011 o estatuto fiscal cooperativo A partir de 01/01/2012 o estatuto fiscal das cooperativas foi revogado e passou para o Estatuto dos Benefícios Fiscais

19 Benefícios Fiscais -COOPERATIVAS AGRÍCOLAS Estão isentas de IRC, com excepção dos resultados provenientes de operações com terceiros e de actividades alheias aos próprios fins.

20 Benefícios Fiscais -COOPERATIVAS AGRÍCOLAS São isentos de IRC: a) Os apoios e subsídios financeiros ou de qualquer outra natureza atribuídos pelo Estado, nos termos da lei às cooperativas de primeiro grau, de grau superior ou às régies cooperativas como compensação pelo exercício de funções de interesse e utilidade públicas delegados pelo Estado; b) Os rendimentos resultantes das quotas pagas pelas cooperativas associadas e cooperativas de grau superior.

21 Benefícios Fiscais -COOPERATIVAS AGRÍCOLAS Estão isentas de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis na aquisição de quaisquer direitos sobre imóveis destinados à sede e ao exercício das actividades que constituam o respectivo objecto social. Estão igualmente isentas de imposto municipal sobre imóveis relativamente aos imóveis destinados à sede e ao exercício das actividades que constituam o respectivo objecto social. Estão isentas de imposto do selo sobre os actos, contratos, documentos, títulos e outros factos, incluindo as transmissões gratuitas de bens, quando este imposto constitua seu encargo.

22 Organizações Sem Fins Lucrativos Resulta do exposto que as entidades sem fins lucrativos são objecto de uma discriminação fiscal positiva relativamente aos restantes sujeitos

23 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!! /

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