PROGRAMA DE GESTÃO EM SECRETARIADO (MODALIDADE À DISTÂNCIA) CURSO GESTÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO
|
|
- Giovanni Weber Custódio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE GESTÃO EM SECRETARIADO (MODALIDADE À DISTÂNCIA) CURSO GESTÃO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO Autoria: Anilton Sodré 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Uma vez ingressante na Administração Pública (AP), o servidor público não pode ter em mente que a AP se trata de simples local e ambiente de trabalho, para a qual se disponibilizará 30 (trinta) ou 40 (quarenta) horas semanais e ao final do mês a respectiva remuneração correspondente. Tratando-se de denominação mais ampla para o Estado, a Administração Pública está revestida de normas, princípios, prerrogativas que a diferem do setor privado. Sendo um ente cuja função precípua é a promoção do serviço publico, ultimando ações que visam a finalidade pública, os seus integrantes devem refletir, tais como espelho, a própria entidade que, ao mesmo tempo, integram e representam. Assim, diferente dos antigos perfis de AP, tal como a patrimonialista e burocrática, hodiernamente desfilamos nas passarelas da Administração Pública Gerencial, cujas características podem ser resumidas na inclusão, na Constituição Federal 1, do princípio da eficiência. Ora, a AP não existe por si só, e ela em si mesma não executa atos. Quem o faz são seus integrantes, que devem absorver os princípios e normas que para ela são imputados. Assim, quem dever ser legal, impessoal, moral, público e eficiente são os servidores públicos na execução dos seus atos. Vejamos mais sobre os princípios: Para melhor evidenciar a importância do tema, permita-nos perguntar: Você é uma pessoa de princípios? Certamente a sua resposta a esta primeira indagação será afirmativa!afinal, você 1 Art. 37 da CF: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (grifo nosso).
2 2 é servidor respeitado em seu meio, que pressupõe coerência nas ações, e fidelidade a princípios. Ao expressarem regularidades desejadas, os princípios pautam as condutas e subsidiam as análises sobre a adequação das ações e dos posicionamentos dos administradores públicos. Os Princípios da Administração Pública compreendem um conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, seus administradores, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar de forma concreta, direta e imediatamente os fins do Estado. O Direito Administrativo é o ramo do Direito Público que disciplina o exercício da função governamental, prescrevendo as normas de atividade da Administração Pública. No Direito Público há predomínio do interesse público sobre o privado e pelo menos um dos pólos da relação jurídica é titulado por sujeito detentor de prerrogativas de autoridade. O Direito, ciência normativa que opera no plano abstrato do dever-ser, é composto pelo conjunto de leis, normas de conduta humana impostas coativamente pelo Estado. As Leis, abstrações construídas sobre a realidade dos fatos sociais, são elaboradas e devem ser interpretadas e aplicadas em consonância com os princípios jurídicos. A Constituição Federal, promulgada em , também conhecida como a Constituição-Cidadã, anuncia, em seu preâmbulo: Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bemestar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Os princípios fundamentais que regem a República Federativa do Brasil estão enunciados nos primeiros quatro artigos da Carta Magna: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político.
3 3 Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. O Art. 37 da Constituição-Cidadã restringiu a discricionariedade do Gestor Público e ampliou o espaço para o controle social, ao constitucionalizar as normas da Administração Pública, fixando, no caput, os Princípios da Administração Pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência Examinam-se, a seguir, cada um dos princípios constitucionalizados pela Carta Magna, bem como outros de igual relevância para o gestor público.
4 4 1.1 Princípio da legalidade Consagrado no artigo 1º, caput, da Constituição, como expressão máxima do Estado de Direito, irradia-se sobre todo o ordenamento jurídico e, particularmente, sobre toda a atividade administrativa do Estado (art. 37, caput). Delimita a ação do Estado, condicionando o conteúdo das ações que a Administração Pública está autorizada a praticar e a forma dos atos administrativos ao previsto em lei. O gestor público só pode atuar nos termos estabelecidos pela lei. O uso do poder é prerrogativa da autoridade, mas o poder há que ser usado normalmente, sem abuso; usar normalmente do poder é empregá-lo segundo a lei, a moral, a finalidade do ato e as exigências do interesse público; o poder é confiado ao administrador público para ser usado em benefício da coletividade, nos limites que o bem-estar social exigir. O excesso de poder ocorre quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, vai além do permitido pela lei e exorbita no uso de suas faculdades administrativas; o excesso de poder torna o ato arbitrário, ilícito e nulo. A autoridade age claramente além de sua competência ou contorna dissimuladamente as limitações da lei, para arrogar-se poderes que não lhe são atribuídos legalmente. 1.2 Princípio da impessoalidade Previsto no artigo 37, caput, da Constituição, proscreve o favoritismo e o tratamento privilegiado. Os serviços de interesse público diferem dos serviços de interesse particular. Aproxima-se do princípio fundamental da isonomia, não cabendo à Administração Pública discriminar, nem para favorecer nem para prejudicar, senã respaldada pela lei. Impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal; e o fim legal é unicamente aquele que a norma de Direito indica expressa ou virtualmente como objetivo do ato, de forma impessoal. Desde que o princípio da finalidade exige que o ato seja praticado sempre com finalidade pública, o administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de praticá-lo no interesse próprio ou de terceiros. A impessoalidade deve ser observada em consonância com o Princípio da isonomia, expressão da igualdade dos seres humanos, vedadas distinções de qualquer natureza, salvo
5 5 as previstas em lei. A todos que se encontrem em igual situação devese conferir igual tratamento. A igualdade de todos perante a sociedade, a lei e o Estado está consagrada nos artigos 1º, inciso III, e 5º, caput, da Constituição. Configura desvio de finalidade, com violação do Princípio da impessoalidade, a prática de ato por motivos ou fins diversos dos objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. Assim ocorre na violação ideológica da lei, colimando o administrador público fins não pretendidos pelo legislador, e com o emprego de motivos e meios imorais para a prática de um ato administrativo aparentemente legal. 1.3 Princípio da moralidade Extraído do dever de construir uma sociedade justa, expresso no artigo 3º, inciso I, da Constituição, inspira e baliza os princípios da legalidade e da legitimidade. Pressupõe o respeito aos valores da convivência social, como a dignidade da pessoa humana (artigo 1º, inciso III), sua liberdade e seus bens (artigo 5º, caput). Representa a plenitude ética da ordem jurídica, indispensável para ensejar a consolidação do Estado de Justiça. Informa diretamente o Princípio da impessoalidade. Igualmente expresso no caput do artigo 37 da Constituição, volta-se ao comportamento dos entes da Administração Pública e de seus agentes. Quaisquer desvios das regras, dispostas para produzir efeitos/benefícios em favor de toda a sociedade, ao afrontarem os padrões éticos e morais preponderantes na sociedade para a gestão dos bens e interesses públicos, caracterizam a imoralidade administrativa. 1.4 Princípio da publicidade Além de dever do Estado, de propiciar a todos os cidadãos a possibilidade de tomar conhecimento dos atos administrativos, a publicidade (artigo 37, caput, da Constituição) é um poder reservado pela sociedade, imprescindível para assegurar a visibilidade sobre o atuar estatal. Todo poder emana do povo", conforme o art. 1.º, parágrafo único, da Constituição, e deve ser exercido com pleno conhecimento por parte do povo. É obrigatória a divulgação
6 6 dos atos da Administração Pública, para permitir seu conhecimento e controle pelos órgãos estatais competentes e pela sociedade. Trata-se de requisito de eficácia e moralidade. Assim, os atos irregulares não se convalidam com a publicação, nem os regulares a dispensam para sua exeqüibilidade, quando a lei ou o regulamento a exigir. Constituem desdobramentos do Princípio da publicidade o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral (art. 5.º, XXXIII, da CF), o direito à obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal (art. 5.º, XXXIV, da Constituição), e, naturalmente, o direito de acesso dos usuários a registros administrativos e atos de governo (art. 37, 3.º, II). Violados esses direitos pelo Poder Público, poderão os prejudicados valerem-se do habeas data (art. 5.º, LXXII, da Constituição), do mandado de segurança (art. 5.º, LXX, da Constituição), ou mesmo das vias ordinárias. Cabe referir a distinção entre a publicidade dos atos administrativos, condição para sua validade jurídica, e "publicidade" como propaganda dos atos de gestão administrativa e governamental. Esta é mera faculdade da Administração Pública, a ser exercida apenas nos casos previstos na Constituição e dentro das expressas limitações constitucionais existentes. Estabelece o 1.º do art. 37: a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. A divulgação dos atos de gestão pelos meios de comunicação de massa fica condicionada ao caráter educativo, informativo ou de orientação social, vedada a inserção de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção de agentes públicos, sob pena de responsabilização do gestor. Outra decorrência é o dever de prestar contas: o exercício da administração como encargo de gestão de bens e interesses alheios importa no dever de prestar contas; no caso do administrador público, a gestão se refere aos bens e interesses da coletividade e assume o caráter de múnus público, isto é, de um encargo para com a comunidade.
7 7 1.5 Princípio da eficiência Eficiência não é um conceito jurídico, mas econômico. Não qualifica normas, qualifica atividades. Eficiência significa fazer acontecer com racionalidade, o que implica medir os custos que a satisfação das necessidades públicas representa em relação ao grau de utilidade alcançado. O Princípio da eficiência orienta a atividade administrativa no sentido de conseguir os melhores resultados com os meios escassos de que se dispõe e ao menor custo. Há que se buscar o maior benefício social com o menor custo possível. A mera adoção do procedimento legal é insuficiente: há que se alcançar resultados concretos, positivos, para a sociedade. Poder-dever de agir. Cumpre destacar que o poder tem para o agente público o significado de dever para com a comunidade e para com os indivíduos, no sentido de que quem o detém está sempre na obrigação de exercitá-lo; esse poder é insuscetível de renúncia pelo seu titular. Se para o particular o poder de agir é uma faculdade, para o administrador público é uma obrigação de atuar, desde que se apresente o ensejo de exercitá-lo em benefício da comunidade. A omissão na Administração Pública é conduta que, quando ofende o direito individual ou coletivo dos administrados, se sujeita à correção judicial e à reparação decorrente da inércia. A inércia da Administração, retardando ato ou fato que deva ser praticado, é abuso de poder que enseja correção judicial e indenização ao prejudicado. 1.6 Princípio licitatório A ampliação da gama de necessidades coletivas públicas a serem satisfeitas pelo Estado, em decorrência da universalização dos direitos à saúde, previdência, educação, alimentação, segurança e lazer, e de maiores investimentos em desenvolvimento científico e tecnológico, por exemplo, provoca a necessidade de maior oferta de bens e serviços públicos. Caracterizados pelo uso simultâneo e não excludente, e por apresentarem custo zero para o usuário e demanda crescente, tendente ao infinito, os bens e serviços públicos são propiciados pelo Estado através da conjugação do emprego de mão-de-obra própria (funcionalismo público) e de bens e serviços adquiridos de terceiros. A aquisição de bens e
8 8 serviços, bem como a concessão ou permissão para prestar serviços públicos devem ocorrer mediante procedimento licitatório, conforme previsto no artigo 37, inciso XXI, e no artigo 175, da Constituição Federal: "Art. 37, inciso XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações." "Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos." A licitação é obrigatória para todas as entidades da Administração Pública: órgãos da administração direta, fundos especiais, autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta e indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios (parágrafo único, art. 1, da Lei federal 8.666/93). A Constituição Federal de 1988 e a Lei nº 8.666/93 exigem procedimento licitatório para as contratações de obras, serviços (inclusive publicidade), compras, alienações, concessões, permissões e locações. A licitação é um procedimento administrativo composto de uma série de atos seqüenciais que levam ao objetivo final e esperado, qual seja o de escolher um fornecedor de bens ou serviços de que o Estado necessita. É também uma seleção, onde a Administração Pública escolhe a proposta mais vantajosa, aquela que melhor atenda ao interesse público. Logo que se pensa em proposta mais vantajosa vem à mente o menor preço, mas nem sempre este fator é fundamental, apesar de o administrador público ter como objetivo preservar os recursos que têm à sua disposição, tendo em vista que ao Estado, mais do que a qualquer outro setor, deve buscar a máxima economia, tendo em conta que os recursos são limitados e as necessidades coletivas públicas são ilimitadas. Mesmo assim, às vezes, interessam outros itens no julgamento das
9 9 propostas, por isso existem os diversos tipos de licitação: além da de menor preço, a de técnica e preço, a de melhor técnica e a de maior lance ou oferta, esta última para os casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso. 1.7 Princípio da responsabilidade administrativa O art. 37, 6.º, da Constituição Federal, determina: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadores de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. A responsabilidade civil do Estado é objetiva, independe da existência de dolo, negligência, imperícia ou imprudência de quem causar o dano ao agir no exercício de função pública, em nome de uma pessoa de direito público ou de direito privado prestadora de serviços públicos. Enquanto a responsabilidade civil do Estado para com os administrados é objetiva, a responsabilidade dos agentes públicos perante a Administração Pública é subjetiva, conferindo ao Estado nos termos do art. 37, 6º, da Constituição, direito de regresso que pode ser exercido contra aquele que causou o dano, "nos casos de dolo ou culpa". 1.8 Princípio da participação O princípio da participação do usuário na Administração Pública foi introduzido pela Emenda Constitucional nº 19/98, que deu nova redação ao parágrafo 3º do art. 37: Art. 37, 3º. A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando especialmente: I. as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços;
10 10 II o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observando o disposto no art. 5.º, X (respeito à privacidade) e XXXIII (direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse ou de interesse coletivo em geral); III a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública. 1.9 Princípio da autonomia gerencial O princípio da autonomia gerencial é regido pelo 8.º do art. 37, da Constituição Federal, introduzido pela Emenda Constitucional nº 19/98: Art. 37, 8.º. A Autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: I o prazo de duração do contrato; II os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes; III a remuneração do pessoal Livre iniciativa O artigo 1º, inciso IV, da Constituição, assegura a cada indivíduo e a todas as associações de indivíduos, a liberdade para atuarem em todos os campos de atividade humana, respeitados os limites postos pela própria Constituição. Estende-se à manifestação do pensamento (artigo 5º, inciso IV), ao exercício de cultos religiosos (artigo 5º, inciso VI), à expressão intelectual, artística, científica e de comunicação (artigo 5º, inciso IX), ao exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão (artigo 5º, inciso XIII), à reunião pacífica (artigo 5º, inciso XVI) e a associação de qualquer natureza (artigo 5º, inciso XVII). Consiste na afirmação
11 11 da soberania popular, uma evolução dos conceitos limitativos de soberania estatal e de soberania nacional Livre concorrência A competição econômica, destinada a assegurar à sociedade a redução dos preços e a melhoria da qualidade dos bens e serviços que lhe são ofertados, é prevista no artigo 170, inciso IV, da Constituição. O princípio da livre concorrência é temperado pelo poder de regulação, deferido ao Estado para estabelecer padrões mínimos, e pelo poder de sanção, a fim de coibir práticas que subvertam o livre mercado.
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisFormação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)
Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos
Leia maisBIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos:
Quadro de Avisos: Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! A fim de auxiliá-los(as) no estudos da Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos
Leia maisO que é uma administração transparente?
O que é uma administração transparente? Uma prefeitura transparente É quela que respeita o cidadão Expõe as suas contas para toda a população Uma prefeitura transparente É aquela que publica seus atos
Leia maisO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO. Antônio Fernando Guimarães Pinheiro
O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO Antônio Fernando Guimarães Pinheiro INTRODUÇÃO O Estado de direito veio consagrar o processo de afirmação dos direitos humanos que constitui um dos
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013
ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94
Leia maisNoções Gerais de Direito Administrativo. Profª Paula d Oran Pinheiro Manaus/AM 23 a 27 de julho 2012 1 / 1
Noções Gerais de Direito Administrativo Profª Paula d Oran Pinheiro Manaus/AM 23 a 27 de julho 2012 1 / 1 Unidade I - Noções Preliminares 1.Conceito de Direito Conjunto de regras impostas pelo Estado,
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)
*C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e
Leia maisSEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO
SEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO Plano horizontal diferenciação funcional (Legislativo, Executivo e Judiciário) Plano vertical ordens jurídicas especiais (União, Estados, DF e Municípios) Impõe limites e
Leia maisConsiderando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;
PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisCONCEITOS GERAIS DE GESTÃO PÚBLICA. Ciclo Formativo CPOP Palestrante: Ursula Dias Peres EACH/USP
CONCEITOS GERAIS DE GESTÃO PÚBLICA Ciclo Formativo CPOP Palestrante: Ursula Dias Peres EACH/USP O QUE É GESTÃO PÚBLICA A Gestão Pública se incumbe da organização, processo decisório de formulação, implementação
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisDEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS
AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisI. DO OBJETIVO II. DOS FATOS
Nota Técnica nº 001/2009 CNS Em 02 de setembro de 2009. Assunto: A Natureza Deliberativa e a Executoriedade das Decisões do Conselho Nacional de Saúde. I. DO OBJETIVO Trata a presente nota jurídica de
Leia maisAgências Executivas. A referida qualificação se dará mediante decreto do Poder Executivo. Agências Reguladoras
Agências Executivas A Lei nº 9.649/98 autorizou o Poder Executivo a qualificar, como agência executiva aquela autarquia ou fundação pública que celebre contrato de gestão com o Poder Público. A referida
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA
ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Autoridades Administrativas e o Abuso de
Leia maisPLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo
PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães
Leia maisÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal
ÍNDICE Introdução 02 Abrangência 03 Objetivos 03 Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal 05 Relações com clientes, parceiros e no ambiente de trabalho 06 Condutas não aceitáveis 06 Gestão
Leia maisPRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL
PRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS INTEGRAM O DIREITO NÃO-ESCRITOS ESCRITOS ESTABELECEM PADRÕES DE CONDUTA VALORES FUNDAMENTAIS EXEMPLOS: PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (art. 5º, II, CR) PRINCÍPIO DA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DA POSSE. Ana Luísa de Souza Beleza
A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DA POSSE Ana Luísa de Souza Beleza Belo Horizonte Março de 2009 1 INTRODUÇÃO Iustitĭa est constans et perpetŭa voluntas ius suun cuĭque tribŭens - a justiça é a constante
Leia maisPOTENCIAL DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEADE IMOBILIÁRIA PARA MOBILIZAÇÃO DE RECEITA MUNICIPAL. Cintia Estefania Fernandes cintia@pgm.curitiba.pr.gov.
POTENCIAL DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEADE IMOBILIÁRIA PARA MOBILIZAÇÃO DE RECEITA MUNICIPAL Cintia Estefania Fernandes cintia@pgm.curitiba.pr.gov.br TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA: ANÁLISE LEGAL COMPARATIVA BRASIL
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL É a atividade que fixa a política financeira do país, determinando as regras de sua atuação e impondo os meios necessários para conseguir os recursos financeiros necessários
Leia maisJUIZ FEDERAL TRF 1ª REGIÃO
DIREITO FINANCEIRO I. Finanças Públicas na Constituição Federal... 02 II. Orçamento... 04 III. Despesa Pública... 39 IV. Receita Pública... 76 V. Dívida Ativa da União de Natureza Tributária e não-tributária...
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 2013 (Autoria do Projeto: Vários Deputados) Insere dispositivos no Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal para criar a Comissão de Fiscalização, Governança,
Leia maisDECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE
Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
Leia maisTOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Da Sra. Tia Eron) Estabelece Diretrizes para o acesso ao direito social à educação e para a priorização dos ideais de coletividade, de solidariedade, do trabalho voluntário
Leia maisAdotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
PARTE A Módulo I Acordos/Convenções Internacionais 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de
Leia maisCompromisso com um plano de governo
Anexo 2 Compromisso com um plano de governo A partir de uma iniciativa da Rede Nossa São Paulo, a capital paulista aprovou, em fevereiro de 2008, a Emenda nº 30 à Lei Orgânica do Município de São Paulo
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 02/2004
CÓDIGO DE ÉTICA RESOLUÇÃO Nº 02/2004 O Conselho Diretor Nacional (CDN) do IBEF, no uso de suas atribuições estatutárias, leva ao conhecimento dos quadros sociais das seccionais membros do IBEF Nacional
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2004 (Da Comissão de Legislação Participativa) SUG nº 84/2004 Regulamenta o art. 14 da Constituição Federal, em matéria de plebiscito, referendo e iniciativa
Leia maisSeguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o
O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,
Leia maisLegislação Aplicada à Logística de Suprimentos Lei nº 8.666/93, pregão e registro de preços
Legislação Aplicada à Logística de Suprimentos Lei nº 8.666/93, pregão e registro de preços Módulo A Importância e Necessidade 1 da Lei de Licitações Brasília 2015 Fundação Escola Nacional de Administração
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 41, de 2013 (nº 564, de 2012, na origem), da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisQuanto ao órgão controlador
Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisCapítulo I Princípios Gerais. Capítulo II Responsabilidade Institucional. Capítulo III Responsabilidade Social
4 5 5 6 7 7 7 8 9 9 10 10 Apresentação Capítulo I Princípios Gerais Capítulo II Responsabilidade Institucional Capítulo III Responsabilidade Social Capítulo IV A Ética nas Relações Internas Capítulo V
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia maisCONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 456, de 2009, do Senador Gim Argello, que autoriza a União a
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA FERNANDES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS,
Leia maisPor que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas?
Por que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas? Autora: Edna Delmondes: Mestre em Adminstração de Empresas, pela Universidade Federal da Bahia. Auditora do Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Para
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Dado) Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Servidor Público - SESP e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Serviço Público - SENASP. O Congresso Nacional
Leia maisParágrafo Terceiro. O caixa do ICP não poderá conter valores elevados, mas somente o suficiente para realizar pequenas compras ou pagamentos.
Regulamento interno para aquisição de bens e contratação de obras e serviços, do ICP, com fundamento na Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e na Instrução Normativa nº 01/97 da Secretaria do Tesouro Nacional.
Leia maisCÓDIGO ÉTICA E CONDUTA FRANCO ADVOGADOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DE FRANCO ADVOGADOS ÍNDICE CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES 1 CAPÍTULO II OBJETIVO 2 CAPÍTULO III AMBIENTE DE TRABALHO 2 CAPÍTULO IV - REGRAS E PROCEDIMENTOS 2 CAPÍTULO V - VANTAGEM INDEVIDA
Leia mais5 CONTRATAÇÃO DIRETA 5.1 DISPENSA DE LICITAÇÃO
5 CONTRATAÇÃO DIRETA ENUNCIADO DE SÚMULA N. 89. Quem ordenar despesa pública sem a observância do prévio procedimento licitatório, quando este for exigível, poderá ser responsabilizado civil, penal e administrativamente,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005. (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005 (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07) Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência
Leia maisPEDRO DUTRA Advogado. São Paulo, 09 de outubro de 1998
São Paulo, 09 de outubro de 1998 À ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações Protocolo Geral SAS, Quadra 6, Bloco H 70313-900 Brasília-DF Via E-mail PEDRO DUTRA, advogado inscrito na OAB-SP sob o nº
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisNota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota
Leia maisParecer formulado em 10 de janeiro de 2014 Consultor Jurídico do SINDI-CLUBE Dr. Valter Piccino OAB/SP 55.180
Novas disposições do estatuto social necessárias à postulação de incentivos fiscais e manutenção da isenção do imposto de renda da pessoa jurídica das associações sem fins lucrativos. Parecer formulado
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador CRISTOVAM BUARQUE I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 69, de 2015, do Senador Romário, que dispõe sobre a contratação de APAES e PESTALOZZIS,
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL
CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República em Cáceres Mato Grosso RECOMENDAÇÃO N. 32/2014
IC n. 1.20.001.000046/2014-84 RECOMENDAÇÃO N. 32/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, nos autos dos Inquérito Civil n.º 1.20.001.000046/2014-84, pela Procuradora da República signatária, no cumprimento de
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015. (Do Sr. Izalci)
1 PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional decreta: Art.1º. Esta lei dispõe sobre a
Leia maisCOMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA
São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 2.245, DE 2007 Regulamenta a profissão de Tecnólogo e dá outras providências. Autor: Deputado REGINALDO LOPES Relator: Deputado
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisO Licenciamento Ambiental Municipal
O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,
Leia mais