PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES

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1 UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 18/04/13 ELABORAÇÃO: Andre VERIFICAÇÃO: Volnei APROVAÇÃO: Mecca

2 UNIDADE: GERAL 2 de 14 FICHA DE APROVAÇÃO DO DOCUMENTO TÍTULO: Área Responsável: Coordenação Logística de Operações REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ITENS REVISADOS 0 18/04/13 André Volnei Mecca Versão inicial

3 UNIDADE: GERAL 3 de 14 SUMÁRIO 1. OBJETIVO APLICAÇÃO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DEFINIÇÕES RESPONSABILIDADES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Range de Pressão Entrada de sinal do medidor de gás Erros Máximos Permitidos Cálculo da Compressibilidade Software Proprietário Comunicação Porta de Acesso Local Comunicação Porta de Acesso Remoto Índice de Proteção Sensor de temperatura Programa operacional Informações do display Alarmes Relatórios Unidades de Medida Alimentação externa Acessórios Senhas, Selos e Lacres Calibração e Ajuste Documentação Técnica Integração ao Sistema Supervisório Certificação Treinamento Assistência Técnica Garantia Local da Entrega dos Equipamentos ANEXOS Anexo 1 Conexão TCP/IP Anexo 2 Conexão Elétrica à Unidade Remota Anexo 3 Verificação Anexo 4 - Equipamentos Integrados ao Sistema Supervisório... 14

4 UNIDADE: GERAL 4 de OBJETIVO 1.1.A presente especificação técnica visa definir os requisitos mínimos necessários dos equipamentos eletrônicos para conversão de volume de gás natural. 2. APLICAÇÃO 2.1.É aplicável para todos os equipamentos eletrônicos para conversão de volume de gás natural a serem adquiridos pela Sulgás. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.1. AGA Report n. 8 - Compressibility Factor of Natural Gas and Related Hydrocarbon Gases 3.2. DIN EN Gas Meters conversion devices Part 1: Volume Conversion NBR 14978:2003 Medidores Eletrônicos de Gás Computadores de Vazão 3.4. OIML R 140 Measuring systems for gaseous fuel 3.5. IGEM/GM/5 Electronic Gas Volume Conversion systems. 4. DEFINIÇÕES 4.1.Equipamento eletrônico para conversão de volume Equipamento que utiliza circuito eletrônico que computa e indica o volume, nas condições de referência, do gás que passou pelas instalações de gás, e utilizando como entradas o volume nas condições de operação através de um medidor de gás volumétrico e outros parâmetros como temperatura e pressão. Os desvios da lei dos gases ideais são compensadas através do fator de compressibilidade. 4.2.Calibração em malha Calibração dos sensores (pressão e temperatura) acoplados ao equipamento conversor. 5. RESPONSABILIDADES 5.1. É responsabilidade de todos os envolvidos em procedimentos de aquisição e manutenção de equipamentos eletrônicos para conversão de volume de gás natural o cumprimento dessa especificação técnica.

5 UNIDADE: GERAL 5 de ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6.1. Range de Pressão Medir de 6 a 20 Bar absoluto Deve possuir conexão de diâmetro de ¼, preferencialmente NPT Entrada de sinal do medidor de gás Leitura de pulsos de baixa frequência (0 a 2 Hz) tipo reed switch Erros Máximos Permitidos Pressão: +/- 0,35 % do fundo de escala Temperatura: +/- 0,5 C 6.4. Cálculo da Compressibilidade Conforme AGA REPORT n 8 método detalhado 6.5. Software Proprietário Deve suportar instalação no Windows 7 Professional 32 bits e Windows 7 Starter 32 bits Deve permitir a conexão ao equipamento eletrônico através de uma rede TCP/IP, solicitando endereço IP e número da porta. Para detalhes da arquitetura da rede de comunicação, ver Devem ser fornecidas, no mínimo, 10 licenças para utilização do software Comunicação Porta de Acesso Local O equipamento deve permitir a conexão, para leitura de dados e configuração, com computador tipo PC/Notebook através de cabo serial RS-232 ou USB com terminal de conexão externo, sem a necessidade de abertura do equipamento Comunicação Porta de Acesso Remoto O equipamento deve possuir requisitos de hardware e software para comunicação com estações remotas através de interface serial RS-232(full-duplex) ou RS-485, com velocidade mínima de 9600 bps. Esta conexão deve ser independente da conexão citada no item A comunicação, através dessa porta, deve ocorrer através do protocolo Modbus Enron ou Modbus RTU; Deve ser possível a configuração, dos endereços e variáveis, conforme listado abaixo, para acesso através do protocolo Modbus: Vazão Instantânea m³/h; Vazão Instantânea m³/h; Pressão do Fluído; Temperatura do Fluído; Volume Convertido no dia atual; Volume Não Convertido no dia anterior;

6 UNIDADE: GERAL 6 de Volume Convertido no dia anterior As variáveis listadas em devem ser do tipo floating point (32 bits) Deve ser possível a configuração do equipamento e verificação dos valores instantâneos medidos através de conexão remota, através de uma rede TCP/IP com o uso de software proprietário. Para detalhes da arquitetura da rede de comunicação, ver Índice de Proteção O equipamento deve possuir no mínimo índice de proteção IP-65; Deve ser fornecido certificado, nacional ou internacional, comprovando o índice de proteção Sensor de temperatura Deve ser do tipo RTD (Termorresistência), podendo ser de 100Ω, 500Ω ou 1000Ω a 0 C O sensor deve possuir range mínimo de -20 C a 60 C O sensor deve possuir diâmetro de 5,5 a 6,5 mm e comprimento de 4 cm até 12 cm. Se o comprimento do sensor for inferior a 10 cm, este deve suportar instalação submersa em fluido condutor de calor O sensor deve ser de 3 ou 4 fios. No caso em que o sensor de temperatura seja de 1000 Ohms, pode ser 2 fios O cabo de conexão do sensor deve ser de 1,8 a 2,5m Programa operacional O programa operacional deve ser armazenado em memória não volátil tipo EEPROM ou tipo FLASH A atualização do programa operacional (firmware ou base de dados) não deve interferir na curva de calibração do equipamento Informações do display O equipamento deve possuir display configurável através do qual deve ser possível acessar os valores medidos e calculados; No mínimo, deve ser possível mostrar os seguintes valores: Volume convertido; Volume não convertido; Temperatura instantânea do gás; Pressão instantânea; Vazão instantânea Alarmes O equipamento deve gerar e armazenar alarmes a cada ocorrência do evento O equipamento deve ter capacidade para armazenar no mínimo 240 eventos O equipamento deve ser capaz de gerar os seguintes eventos: Alimentação externa removida;

7 UNIDADE: GERAL 7 de 14 Alimentação externa aplicada; 6.13.Relatórios O equipamento deve gerar os seguintes registros nos relatórios: Volume convertido no período; Volume Não Convertido no período; Pressão; Temperatura A frequência dos registros deve ser horária e diária Os registros devem ser armazenados em memória não volátil O equipamento deve ter capacidade para armazenar os registros de, no mínimo, 31 dias Unidades de Medida Os parâmetros configuráveis devem utilizar unidades do Sistema Internacional de Medidas A pressão indicada no display deve ser em kgf/cm². Será aceita máscara de conversão Alimentação externa O equipamento deve possuir entrada de alimentação externa, para conexão de Dispositivo para Fonte de Alimentação, descrito em Acessórios Dispositivo para Fonte de Alimentação O equipamento deve ser fornecido, quando aplicável, com Dispositivo para Fonte de Alimentação, compatível com a classificação do equipamento conversor de volume, conforme Erro! Fonte de referência não encontrada.. Para detalhes da conexão elétrica, ver Deve ser fornecido certificado, nacional ou internacional, que comprove O Dispositivo para Fonte de Alimentação deve possuir isolação galvânica ou isolamento óptico entre o circuito de entrada e saída, com tensão mínima de isolação de 1500V Deve operar com tensões entre 10,8V e 14,5V Deve aceitar montagem em trilho DIN 35mm Deve fornecer energia para que o equipamento opere com todas as funcionalidades exigidas nessa especificação Dispositivo para Comunicação Serial O equipamento deve ser fornecido, quando aplicável, com Dispositivo para Comunicação Serial, RS-232 ou RS-485, compatível com a classificação do equipamento conversor de volume, conforme Deve ser fornecido certificado, nacional ou internacional, que comprove O dispositivo deve possuir isolação galvânica ou isolamento óptico entre o circuito de entrada e saída, com tensão mínima de isolação de 1500V O dispositivo deve operar com tensões entre 10,8V e 14,5V Deve aceitar montagem em trilho DIN 35mm Cabo de comunicação

8 UNIDADE: GERAL 8 de O equipamento deve ser fornecido com cabo para comunicação com PC/Notebook, podendo ser com interface RS-232 ou USB Devem ser fornecidos 10 cabos de comunicação Senhas, Selos e Lacres O equipamento deve exigir senha para acesso através da Porta de Acesso Local Deve ser possível a instalação de lacres ou cadeados a fim de impedir a abertura do equipamento Calibração e Ajuste Os equipamentos devem ser fornecidos com Certificado de Calibração da Rede Brasileira de Calibração A calibração deve ser em malha Devem ser fornecidos todos os acessórios, softwares e senhas necessários ao ajuste de pressão e de temperatura do equipamento A calibração do sensor de temperatura deve ser feita nos seguintes pontos: T1: -10 C; T2: +5 C; T3: +20 C; T4: +35 C; T5: +50 C A calibração do sensor de pressão deve ser feita em cinco pontos, descritos abaixo: P1: menor pressão nominal indicada pelo fabricante; P5: maior pressão nominal indicada pelo fabricante; P2: P1+(P5-P1)*0,25; P3: P1+(P5-P1)*0,50; P4: P1+(P5-P1)*0, A calibração de pressão e temperatura deve ser feita na ordem crescente e decrescente O ciclo descrito em deve ser realizado duas vezes Documentação Técnica Deve ser fornecido manual do equipamento, em português, e do software com no mínimo: Instruções de calibração e ajuste Instruções de configuração, através do hardware e software, incluindo desenhos das placas de circuito impresso mostrando as localizações das chaves usadas para cada propósito, assim como a configuração do sistema Instruções de instalação e aterramento Desenhos de interligação com as interfaces e identificação dos terminais, conectores, cabos, etc Integração ao Sistema Supervisório Deve ser fornecido o driver compatível com Modbus Enron ou Modbus RTU.

9 UNIDADE: GERAL 9 de As variáveis informadas ao Sistema Supervisório são as descritas em Erro! Fonte de referência não encontrada O fornecedor será responsável pela integração do equipamento ao Sistema Supervisório Caso o equipamento não possua o protocolo acima, a Sulgás disponibilizará as características e um Tool Kit para o desenvolvimento de protocolo para integração com o Sistema Supervisório da Sulgás Os equipamentos que estão integrados ao Sistema Supervisório da Sulgás estão listados em Certificação O equipamento deve possuir certificação, nacional ou internacional, para uso em atmosferas potencialmente explosivas, para Zona 2 Grupo IIB O certificado, referido no item , aplica-se a todos elementos de medição associados ao Equipamento de Conversão de Volume Treinamento O fornecedor deve propor um curso treinamento (Operação, Programação, Ajuste e Manutenção), com no mínimo 16 horas para 10 (dez) técnicos, em local a ser disponibilizado pela Sulgás, em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. O programa do treinamento e seu preço devem ser enviados junto com a proposta do equipamento Assistência Técnica Deve ser informada a disponibilidade de manutenção e assistência técnica, por exemplo, prazo para atendimento e trocas de componentes ou equipamentos Garantia O fornecedor garantirá todo o equipamento fornecido e os serviços executados. Esta garantia cobre equipamentos por ele fornecidos, mesmo sendo de fabricação de terceiros A garantia cobre defeitos originados por materiais mal escolhidos, ou de má qualidade, por defeitos de concepção e projeto, ou por impropriedade de execução Durante o período de garantia, os equipamentos que por ventura se danificarem, serão desinstalados pela Sulgás, ficando a disposição do fornecedor, em local a ser indicado por ela, para retirá-lo em até no máximo 5 (cinco dias) e devolvê-lo ao mesmo local, devidamente reparado, ou substituído, no prazo máximo de 120 dias, sem qualquer ônus para a Sulgás O período mínimo de cobertura de garantia deve ser de 12 meses após a instalação ou 18 meses após a entrega Local da Entrega dos Equipamentos Os equipamentos que fazem parte deste lote deverão ser entregues, nas instalações da Sulgás, Rua Sete de Setembro, andar, Centro, Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, com data e horário previamente agendados entre a empresa ganhadora e a Coordenadoria de Programação e Controle Integrado.

10 UNIDADE: GERAL 10 de 14

11 UNIDADE: GERAL 11 de ANEXOS 7.1. Anexo 1 Conexão TCP/IP Diagrama de Blocos Conversor de volume Unidade Remota Servidor de Telemetria Sistema Supervisório E3 Computador (Software Proprietário) Figura 1- Conexão TCP/IP Descrição do Funcionamento O Equipamento de Conversão de Volume é conectado à Unidade Remota através de uma interface serial RS-232 ou RS-485. O protocolo de comunicação é o Modbus. A Unidade Remota, através da rede de telefonia celular, conecta-se ao Servidor de Telemetria. O Servidor de Telemetria e o Sistema Supervisório estabelecem comunicação usando o protocolo TCP/IP. O Servidor de Telemetria possui uma porta de serviço para acesso à Unidade Remota e ao Equipamento de Conversão de Volume. O software proprietário estabelece conexão ao equipamento através da porta de serviço do Servidor de Telemetria.

12 UNIDADE: GERAL 12 de Anexo 2 Conexão Elétrica à Unidade Remota Diagrama de Blocos Conversor de Volume Dispositivo para Fonte de Alimentação Unidade Remota ALM 1 ALM 2 ALM 3 ALM 4 Dispositivo para Comunicação Serial COM 1 COM 2 COM 3 COM 4 Figura 2- Conexão Elétrica à Unidade Remota Descrição do Funcionamento Dispositivo para Fonte de Alimentação A Unidade Remota é responsável pela alimentação elétrica do Equipamento Conversor de Volume. A saída da Unidade Remota ALM 4 fornece tensões entre 10,8V e 14,5V. O Dispositivo para Fonte de Alimentação deve fazer a adaptação dos níveis de tensão entre a Unidade Remota e o Equipamento para Conversão de Volume. Sua saída ALM 2, deve ser compatível com a classificação do Equipamento Conversor de Volume, conforme Será instalado em local sem presença de atmosfera potencialmente explosiva Dispositivo para Comunicação Serial O Dispositivo para Comunicação Serial é responsável por fazer a conexão da comunicação serial entre a Unidade Remota e o Equipamento para Conversão de Volume. Sua interface COM 2, deve ser compatível com a classificação do Equipamento para Conversão de Volume, conforme Será instalado em local sem presença de atmosfera explosiva. Utilizará como alimentação ALM 4.

13 UNIDADE: GERAL 13 de Anexo 3 Verificação Os requisitos especificados nessa Especificação Técnica serão verificados conforme descrição abaixo: Item Método de Verificação 6.1 Manual do Equipamento e Certificado de Calibração 6.2 Manual do Equipamento 6.3 Certificado de Calibração 6.4 Manual do Equipamento 6.5 Manual do Equipamento 6.6 Manual do Equipamento 6.7 Verificação em Laboratório da Sulgás 6.8 Certificado de Aprovação 6.9 Manual do Equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.10 Manual do equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.11 Manual do Equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.12 Manual do Equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.13 Manual do Equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.14 Manual do Equipamento e Verificação em Laboratório da Sulgás 6.15 Manual do Equipamento 6.16 Manual do Equipamento e Certificado de Aprovação 6.17 Verificação em Laboratório da Sulgás 6.18 Certificado de Calibração e Manual do Equipamento 6.19 Verificação em Laboratório da Sulgás 6.20 Verificação de funcionamento em Laboratório da Sulgás 6.21 Verificação em Laboratório da Sulgás

14 UNIDADE: GERAL 14 de Anexo 4 - Equipamentos Integrados ao Sistema Supervisório Os equipamentos listados abaixo estão integrados ao Sistema Supervisório da Sulgás: Fabricante: Emerson Process Management Modelo: Floboss 504 Fabricante: Emerson Process Management Modelo: Floboss 104 Fabricante: Eagle Research Corporation Modelo: XARTU/1 Fabricante: Mercury Instruments, Inc. Modelo: Mini-Max Fabricante: Mercury Instruments, Inc. Modelo: Mini-AT Fabricante: Galvanic Applied Sciences, Inc. Modelo: GAS Micro

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