DIA MUNDIAL DA ÁGUA. 22 de março de 2014

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1 DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 de março de 2014 No dia 22/3/2014 comemora-se o dia mundial da água cujo tema é Água e Energia pelo que é sinalizada a seguinte informação. REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 1. FATOS GERAIS SOBRE A ÁGUA E ENERGIA 780 milhões de pessoas, no mundo, não têm acesso a água potável segura; de pessoas não gozam do direito à água; milhões de pessoas não têm condições de saneamento básico; O mundo precisa de duplicar ou triplicar os gastos-estimados para cumprir a meta das Nações Unidas de levar eletricidade limpa e moderna a todas as pessoas em 2030; 1,2 bilhões de pessoas ainda vivem sem acesso à eletricidade, ao passo que 2,8 bilhões de pessoas dependem de madeira, resíduos de culturas, esterco e outros tipos de biomassa para cozinhar e aquecer suas casas; Mesmo com o crescimento da energia eólica mundial a uma taxa média de 25 % e da energia solar a uma taxa de 11,4 %, desde 1990, estas duas formas de energia renovável, juntamente com a energia geotérmica, a proveniente de resíduos e energia marítima, contribuem em apenas para1 % do consumo da energia mundial; 80 % de toda a energia gerada renovável vem do setor hidroelétrico. 2. DESAFIO GLOBAIS DA SAÚDE: PREVENIR A DOENÇA RELACIONADA COM A QUALIDADE DA ÁGUA E ENERGIA Quase 1 bilhão de pessoas sem água potável segura no mundo; 2 milhões de mortes anuais por doenças diarreicas atribuíveis à água insalubre, saneamento e higiene; Mais de 50 países ainda relatam cólera à OMS; Milhões de expostos a níveis inseguros de ocorrência natural de arsênico e flúor (Cancro e dente / dano esquelético); Existe uma estimativa de 260 milhões de infetados por esquistossomose, a nível mundial;

2 3,5 milhões de pessoas, principalmente mulheres e crianças, morrem anualmente de doenças respiratórias devido à poluição do ar interior nocivo de fogões de madeira e biomassa. Isso é mais que o dobro das mortes anuais atribuídas à malária (1,2 milhões) e ao VIH / SIDA (1,5 milhões); A diminuição do fluxo de petróleo pode afetar a saúde pública e os cuidados de saúde, especialmente em quatro áreas: abastecimento de equipamentos médicos, transporte, geração de energia e produção alimentar. 3. AS OPORTUNIDADES DA SAÚDE: IMPLEMENTAR AS BOAS PRÁTICAS 4% da carga global da doença pode ser prevenida através do melhoramento do abastecimento de água, saneamento e higiene; Existência de evidência, de apoio à decisão, para direcionar e assegurar a qualidade da água para maximizar os benefícios de saúde; Melhores ferramentas e procedimentos para proteger a qualidade da água potável na comunidade e nível urbano, por exemplo, através de Planos de Segurança da Água; Difundir e disponibilizar abordagens simples e de baixo custo para tratar e armazenar com segurança a água para consumo ao nível do agregado familiar e ainda organizar o meio envolvente para reduzir o risco de proliferação de vetores com desenvolvimento em fases aquáticas (ex: vetor da dengue). As próprias organizações de Saúde podem encontrar formas de melhorar o conforto dos utentes e reduzir os custos de energia no curto prazo através de vários esforços, tais como: - Medir e acompanhar o desempenho energético; -Certificar-se de que as instalações e os equipamentos estão a funcionar de acordo com o projetado e específico, melhorando o desempenho energético dos edifícios e equipamentos existentes; -Ajustar a iluminação ineficiente e calibrar os termostatos para mudanças sazonais e níveis de ocupação, ajustando os horários de funcionamento.

3 4. REALIDADE NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (RAM) 4.1. Água canalizada, instalações sanitárias e de higiene 98,9 % da população residente é servida por água canalizada; 98,7 % da população residente beneficia de instalações básicas (retrete/esgotos); 97,2 % da população residente possui instalação de banho e duche; Os alojamentos clássicos que não têm pelo menos uma infraestrutura (água canalizada, sistema de esgotos e instalação de banho ou duche) representam 1,9%, valor idêntico ao registado para o total do país; Na última década, assistiu-se a uma melhoria muito significativa nas condições de habitabilidade na região. Em 2001,a proporção de alojamentos sem pelo menos uma infraestrutura básica era ainda de 11,6%; Nos concelhos da Ribeira Brava (4,4%) e Câmara de Lobos (2,9%) os alojamentos sem pelo menos uma infraestrutura estão mais representados. Em oposição, Funchal (1,3%) e Porto Santo (0,6%) apresentam os valores mais baixos Energia A produção de energia elétrica caiu 4,7% entre 2012 e 2013, atingindo neste ano os 849,4 Gigawatt hora (Gwh). A desagregação de acordo com a origem evidencia que, comparativamente a 2012 apenas se registaram crescimentos nas fontes, fotovoltaica e hídrica, de 4,4% e 2,2%, respetivamente. Não obstante, a principal fatia (cerca de três quartos) da energia total produzida proveio de fonte térmica. Setor Doméstico Os consumos médios neste sector correspondem às utilizações para iluminação e eletrodomésticos, águas quentes sanitárias e cozinhas, aquecimento e outros. Destes valores revela-se a importância que as opções familiares podem ter nos consumos energéticos de uma região. A necessidade dos novos eletrodomésticos mais eficientes bem como iluminação de menor consumo, são medidas importantes a incentivar.

4 (tep) REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Ano Legenda: tep- Tonelada equivalente de petróleo Electricidade Petróleo Total Gráfico 1: Consumo energético de petróleo, eletricidade e total no setor doméstico, Gráfico 2: Distribuição do consumo de energia no alojamento, RAM, 2010

5 Gráfico 3: Alojamentos que consomem energia por tipo de fonte, RAM, 2010 Fontes: 1. Censos Resultados definitivos na RAM; INE; 2012; 2. Balanço energético DREM, ; 3. Inquérito ao consumo de energia no sector doméstico; INE/DGEG; 2010.

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