José Antonio Pagola GRUPOS DE JESUS

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1 GRUPOS DE JESUS

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3 José Antonio Pagola GRUPOS DE JESUS

4 2014, José Antonio Pagola 2014, PPC, Editorial y Distribuidora, S.A. Título original: Grupos de Jesús Tradução: Mário José dos Santos, ssp Pré -impressão e capa: PAULUS Editora Impressão e acabamento: Empresa do Diário do Minho, Lda. Depósito legal: ISBN: PAULUS Editora, 2015 Rua D. Pedro de Cristo, LISBOA Tel.: Fax: editor@paulus.pt Departamento Comercial Estrada de São Paulo APELAÇÃO Tel.: Fax: apoiocliente@paulus.pt Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrónicos ou mecânicos, incluindo fotocópias, gravações ou qualquer sistema de armazenamento e recuperação de informação sem autorização prévia, por escrito, do editor.

5 Apresentação Q uerido amigo, querida amiga: D urante quatro ou cinco anos vais fazer parte de um Grupo de Jesus. Juntamente com outros amigos e amigas, irás viver uma aventura apaixonante, pois farás uma caminhada para consolidares a tua vida com mais fé e mais verdade em Jesus. Estes grupos são de Jesus. Reúnem-se em seu nome. Ele convoca-os e assiste-os. Jesus ocupa o centro do grupo. Para fazeres parte de um Grupo de Jesus, não necessitas de uma preparação especial. Podes até nem ser crente praticante. Basta teres o desejo de te encontrares com Jesus, o Cristo. Impelidos por Jesus, estes grupos podem ser no nosso tempo um canal humilde para fazer circular a sua força renovadora e humanizadora no interior de uma Igreja em crise e no meio de uma sociedade necessitada de sentido e de esperança. Nos próximos anos notar-se-á cada vez mais como se vai reduzindo o número de religiosos, religiosas e presbíteros no ativo. Por isso, serão sobretudo mulheres e homens do povo de Deus que mobilizarão a condução e a animação destes Grupos de Jesus. Estes Grupos de Jesus poderão contribuir, juntamente com outras iniciativas e experiências, para que o Espírito de Jesus ressuscitado possa impelir o que o Papa Francisco chama «um dinamismo evangelizador que atua por atração». Jesus salvará a

6 6 JOSÉ ANTONIO PAGOLA Igreja, ainda que nós não conheçamos os seus caminhos concretos. Não te esqueças de que Jesus te acompanha e que o seu Espírito está vivo dentro de ti. Ele trouxe-te até este Grupo de Jesus. A tua vida pode mudar. A tua pouca fé basta. José Antonio

7 Grupos de Jesus Objetivos e características Voltar juntos a Jesus, o Cristo O nosso objetivo principal nos Grupos de Jesus é viver juntos um processo de conversão individual e grupal a Jesus, aprofundando de maneira simples o essencial do Evangelho. Queremos fazer juntos uma caminhada para conhecer melhor Jesus e enraizar a nossa vida com mais verdade na sua pessoa, na sua mensagem e no seu projeto de fazer um mundo mais humano. Estes grupos nascem da convicção de que Jesus responde também hoje às perguntas, aos problemas e às necessidades mais profundas das pessoas. 1 Reunidos em nome de Jesus A primeira experiência que se vive nestes grupos alimenta-se desta promessa de Jesus: «Onde dois ou três se reunirem em meu nome, aí estarei Eu no meio deles.» Por isso, os grupos reúnem- -se em nome de Jesus. É Ele quem os convoca e organiza. Ele ocupa o centro. Estes grupos são de Jesus. Não têm outro nome 1 Para entender melhor a necessidade e o sentido dos Grupos de Jesus, pode consultar-se o meu livro Voltar a Jesus. Lisboa: PAULUS Editora, 2015.

8 8 JOSÉ ANTONIO PAGOLA nem protetor. Não se enquadram na espiritualidade particular de nenhum movimento nem em qualquer associação religiosa. São espaços de liberdade, abertos a quem queira viver a experiência de voltar a Jesus «recuperando a frescura original do Evangelho» escutando a partir das inquietações, problemas, sofrimentos e esperanças das mulheres e dos homens de hoje. Num clima de amizade fraterna Fazer juntos esta caminhada à procura de Jesus é uma experiência renovadora que se vive num clima de amizade fraterna. Alguns já se conheciam, outros não. Aqui todos nos sentimos atraídos por Jesus. Ninguém está acima de ninguém. Nenhum é superior aos outros. No grupo convivem mulheres e homens, crentes convictos e pessoas que procuram, leigos e presbíteros... Gradualmente, o Evangelho vai despertando em nós a comunicação e o diálogo, a confiança mútua e a alegria. Espaço de conversão pessoal a Jesus Cristo Estes Grupos de Jesus não pretendem substituir outros grupos pastorais, processos catequéticos, catecumenados ou realidades semelhantes, que têm os seus próprios objetivos e métodos. Os que fazem parte destes grupos movem-se noutro plano: reúnem-se para viver um processo de conversão a Jesus numa caminhada de quatro a cinco anos. Durante este tempo, se somos cristãos comprometidos em algum campo, continuamos a trabalhar onde já estamos. Nos Grupos de Jesus encontramos o clima apropriado para nos deixarmos transformar pelo Evangelho e para recuperar ou reavivar a nossa identidade de discípulos e de seguidores de Jesus. Ao serviço do projeto humanizador do Pai Ao longo da nossa caminhada nestes Grupos de Jesus, iremos descobrindo que não é possível seguir Jesus sem nos identificarmos com o projeto do Reino de Deus, que constitui a paixão que animou a sua vida inteira: fazer um mundo mais justo, mais digno e mais ditoso para todos, começando pelos últimos. Por isso, nestes grupos sentimo-nos chamados a «buscar o Reino de Deus e a

9 GRUPOS DE JESUS 9 sua justiça». Esta paixão por um mundo mais humano, tal como Deus o quer, vai marcando lentamente o nosso estilo de viver tanto na sociedade como no interior da Igreja. Construindo a Igreja de Cristo Estes grupos não nascem para viverem fechados em si mesmos, pensando somente nos seus problemas ou falando apenas das suas coisas. Desde o início que se situam no horizonte do Reino de Deus e no seio da Igreja. Mais em concreto, os Grupos de Jesus vivem e crescem com a vontade de contribuir para o impulso no interior da Igreja de uma conversão radical a Jesus Cristo. Por isso, esforçamo-nos por contribuir com a nossa própria conversão na construção de uma Igreja mais fiel a Cristo: uma Igreja mais simples, fraterna e acolhedora; uma Igreja samaritana, compassiva, «amiga dos pecadores»; uma Igreja onde a mulher ocupe o lugar querido por Jesus; uma Igreja que nos leve a Jesus e nos ensine a confiar no Pai. Uma Igreja de coração grande em que em cada manhã nos ponhamos a trabalhar pelo reino, sabendo que Deus faz nascer o sol para bons e maus. Como iniciar um grupo Primeiros passos Para tomar parte ativa nestes Grupos de Jesus não é necessária uma preparação especial. Basta que um grupo de pessoas queira fazer a experiência de escutar junto o Evangelho para voltar a Jesus. Não é necessário que os membros sejam praticantes. Podem fazer a caminhada crentes convictos, pouco crentes e até pessoas que andam à procura e se sentem atraídas por Jesus. Ele está no coração de todos, despertando a nossa fé e o desejo de uma vida mais digna. Podem-no acolher os cristãos convictos e os não praticantes; os simples e os ignorantes; os que se sentem perdidos e os que vivem sem esperança. Jesus é para todos. O moderador Para iniciar um Grupo de Jesus não é necessária a presença de um presbítero ou de uma religiosa. No entanto, pode ser importante

10 10 JOSÉ ANTONIO PAGOLA que alguém dirija e anime discretamente o grupo. Não é exigido que saiba mais que os outros. O grupo não se reúne para escutar este ou aquela, mas para escutar Jesus, que nos fala a partir do seu Evangelho. A missão do moderador é convocar os membros, assegurar que todos tomem parte dialogando amigavelmente, com respeito mútuo e de maneira positiva, que se escute o Evangelho e se crie um clima de oração e de conversão a Jesus, seguindo os diversos passos do encontro. A iniciativa dos leigos Sem dúvida, os padres e as religiosas podem ter um papel muito importante para animar estes Grupos de Jesus, sobretudo no início. Porém, no futuro serão os leigos que encontrarão nestes grupos um espaço novo de compromisso evangelizador. Serão homens e mulheres do povo de Deus quem se mobilizam para constituir e animar os Grupos de Jesus. Não se deve pensar em grupos grandes e complexos, mas, sobretudo, em pequenas células com cerca de doze pessoas, mais ou menos. Nestes momentos estão em marcha grupos de vizinhos praticantes, casais cristãos, famílias em situação irregular, antigos alunos de um colégio, religiosas e mães... Duplo compromisso Iniciar a caminhada num Grupo de Jesus supõe um duplo compromisso em que todos temos de nos sentir solidários. Em primeiro lugar, comprometemo-nos a preparar o melhor possível o encontro: o bom andamento do grupo vai depender, em boa parte, do trabalho pessoal que cada um de nós faz em casa, antes de vir para o encontro. Em segundo lugar, comprometemo-nos a tomar parte ativa no encontro; nem todos temos a mesma facilidade para falar e dialogar, porém, todos participamos no grupo para o construir com toda a simplicidade, e não apenas para receber. Criatividade do grupo No grupo propõe-se um caminho com sete etapas (veja-se o índice). Em cada tema trata-se de um texto evangélico. Aos participantes são oferecidas diferentes ajudas: para descobrir entre todos a mensagem do Evangelho; para motivar a conversão

11 GRUPOS DE JESUS 11 pessoal; para estimular o compromisso do grupo no projeto de Jesus. É conveniente que a caminhada seja feita corretamente; porém, é o grupo quem há de determinar a sua própria criatividade para decidir a periodicidade e o ritmo dos encontros, assim como o lugar mais adequado para as reuniões e a sua duração. No grupo propõem-se também sugestões para a oração, porém, como é natural, convém que o grupo desenvolva a sua própria criatividade (cânticos, símbolos, gestos, música ambiente...). Antes de iniciar a caminhada Antes de iniciar a caminhada, é conveniente fazer um encontro ou dois para tomar contacto com os participantes, para conhecer o que é um Grupo de Jesus e para definir, entre todos, qual o lugar e a periodicidade das reuniões, a distribuição das tarefas, a aquisição dos materiais, a preparação do primeiro encontro... (pode utilizar-se o material desta introdução sobre os Grupos de Jesus lida e comentada por todos). Dinâmica dos encontros A cada tema dedicaremos dois encontros. No primeiro temos como objetivo aproximar-nos do texto evangélico. É a primeira coisa. Entender o melhor possível a mensagem do Evangelho. No segundo encontro propomo-nos trabalhar em vista da nossa conversão pessoal e do compromisso do grupo no projeto de Jesus. Se o grupo considerar necessário, pode marcar outro encontro. Começamos todas as reuniões escutando a proclamação do Evangelho num clima de silêncio e de escuta atenta. Concluímo-las com a oração, juntos, do Pai Nosso, de pé e com as mãos unidas, formando um círculo. Ao terminar, damos uma saudação de paz. Primeiro encontro (aproximação ao Evangelho) Em casa. A primeira coisa a fazer, sempre, é ler o Evangelho. No entanto, antes de começar, fechamos os olhos e em silêncio tomamos consciência do que vamos fazer: «Vou escutar Jesus,

12 12 JOSÉ ANTONIO PAGOLA Deus vai-me falar, que hei de d Ele escutar nestes momentos da minha vida?» Esta breve pausa serve para dispor o nosso coração à mudança profunda da nossa maneira de ler o Evangelho. De seguida, lemos o texto evangélico indicado. Fazemo-lo muito lentamente. Sem pressa. O importante é perceber o que o texto quer comunicar. Se o lemos compassadamente, muitas palavras de Jesus que escutámos tantas vezes de forma rotineira começarão a tocar o nosso coração. Nesta leitura podemos fixar-nos sobretudo em Jesus. Temos de compreender bem o que nos diz e tudo o que Ele faz. Temos de gravar em nós as suas palavras e o seu estilo de vida. D Ele é que aprendemos a viver. Uma vez terminada a leitura começamos a aprofundar o texto evangélico, seguindo as perguntas ou sugestões do guião. Assim escutaremos a mensagem e preparamo-nos para dar ao grupo o nosso pequeno contributo. No encontro. Começamos sempre por criar um clima de silêncio e de recolhimento para escutar a proclamação do Evangelho de Jesus, lido pela pessoa designada. Depois aprofundamos entre todos o texto evangélico. Seguimos as perguntas e sugestões do guião. O diálogo tem de ser aberto, espontâneo, mas também ordenado. O moderador pode ir lendo as perguntas ou recolher outras que surgirem dos membros do grupo. Não se trata de discutir, mas de expor o eco que o Evangelho encontra no nosso coração. Ao terminar o diálogo, lemos entre todos o comentário e vamo-lo comentando com tranquilidade. O importante é que a mensagem evangélica vá penetrando no nosso coração. Por razões pedagógicas, convém que não leiamos esse comentário antes de nós mesmos o havermos trabalhado buscando a mensagem do texto evangélico. Terminamos o encontro em oração seguindo as sugestões do guião ou a criatividade do grupo. Oração do Pai Nosso e saudação da paz, no final. Segundo encontro (aproximação à vida) Em casa. Antes mais nada, recolhemo-nos, lembramo-nos de como vivemos o último encontro e lemos novamente o Evangelho. Agora já o conhecemos melhor.

13 GRUPOS DE JESUS 13 Depois, refletimos sobre a nossa conversão pessoal. As perguntas do guião são apenas um ponto de partida. Cada um deixa-se guiar pelo Espírito de Jesus. Para muitos será uma experiência de comunicação muito íntima com Jesus. Por isso, sugerimos algumas orientações para um diálogo com Ele. Por último, refletimos sobre o compromisso possível de todo o grupo no projeto de Jesus. Se nos ajudar, podemos tomar algumas notas em vista de um nosso contributo para o grupo. No encontro. Começamos, como sempre, fazendo silêncio para escutar a proclamação do Evangelho de Jesus. Logo a seguir partilhamos a nossa reflexão sobre o apelo que ouvimos em vista da nossa conversão pessoal. Fazemo-lo com muito respeito mútuo. Cada um comunica ao grupo o que lhe parecer conveniente. Todos vamos perfilando melhor os nossos passos para seguir Jesus. Depois passamos a dialogar sobre o nosso compromisso no projeto de Jesus. Aqui, seguramente, o diálogo será mais vivo e variado. Cada um falará a partir do seu próprio contexto familiar, do ambiente em que nos movemos da vizinhança, trabalho, paróquia... Seguimos as sugestões do guião ou detemo-nos noutras questões de interesse para o grupo. Entre todos vamos concretizando o nosso compromisso com realismo, humildade e grande confiança em Jesus. Ele sustém-nos e acompanha-nos. Terminamos o encontro em oração, num clima de alegria e de ação de graças. Oração do Pai Nosso e saudação da paz. No fim da caminhada No fim da caminhada, cada Grupo de Jesus dedica um tempo de reflexão para tomar uma decisão entre diferentes alternativas. Em alguns casos, o grupo termina e os seus membros vão-se comprometendo, cada um por seu lado, com tarefas pastorais e evangelizadoras diversas. Noutros casos, o grupo termina como Grupo de Jesus, porém os seus membros tomam a decisão de se continuarem a reunir para escutar juntos o Evangelho (seguindo, por exemplo,

14 14 JOSÉ ANTONIO PAGOLA algum dos textos evangélicos dos domingos). Inclusivamente podem convidar novas pessoas. Noutros casos, o grupo decide permanecer unido para se oferecer ao serviço das necessidades pastorais de uma paróquia concreta, ou constituir-se como uma equipa evangelizadora, concretizando a sua atuação em algum campo determinado (marginalização social, atenção a crianças ou idosos necessitados de ajuda, atenção a imigrantes, apoio a famílias divididas...). A melhor alternativa pode ser a seguinte: o Grupo de Jesus termina, porém os seus membros comprometem-se a dar início a dois ou mais Grupos de Jesus, acompanhando-os com a sua experiência. Esta decisão seria de grande importância, pois iria multiplicando a difusão de Grupos de Jesus. Desta forma circularia no interior da Igreja a força renovadora do Evangelho, reavivando a fé das comunidades cristãs e abrindo caminhos ao Reino de Deus na sociedade. Assim, estes Grupos de Jesus poderiam contribuir, junto de outras experiências e iniciativas, para que o Espírito possa suscitar o que o Papa Francisco chama «um dinamismo evangelizador que atua por atração» (A alegria do Evangelho, n.º 131). Ao longo da sua caminhada, os grupos poderão criar um blogue para partilhar a sua experiência, pedir orientação ou oferecer sugestões. Em alternativa, poderão aceder online ao endereço Assim ajudar- -nos-emos uns aos outros.

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