Combate à dengue. 1. Justificativa. Sandra Margarete de Oliveira Cajaíba

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1 Combate à dengue Sandra Margarete de Oliveira Cajaíba O projeto Combate à dengue será desenvolvido no Colégio Municipal Centro Educacional de Tremedal (CET), localizado na cidade de Tremedal (BA), com os alunos do 9º- ano, turma A, do período matutino, ao longo do primeiro bimestre. Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos estarão envolvidos em todas as atividades, buscando informações e dados e participando de atividades de leitura, oralidade e escrita, obedecendo às etapas de desenvolvimento. Combate à dengue é um trabalho focado no gênero Folheto, que proporciona ao educando o desenvolvimento das competências de leitura, escrita e habilidades orais, ao levar a mensagem dos folhetos para o público. 1. Justificativa No ano de 2013, muitas aulas foram suspensas por necessidade de dedetização do Colégio Municipal Centro Educacional de Tremedal devido à proliferação do mosquito transmissor da dengue e ao consequente aumento de casos da doença tanto em professores quanto em alunos, prejudicando, assim, o cumprimento da carga horária anual, bem como o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Então, em uma conversa entre docente e alunos do 9º- ano, matutino, turma A, da escola acima citada, constatou-se a falta de conhecimento sobre a doença e as prevenções por grande parte dos alunos e da população local, além de familiares de alunos. 1

2 Posto que há uma possível epidemia de dengue no município e sendo a escola concebida como um espaço privilegiado de construção do saber e da disseminação da informação, justifica-se a importância da elaboração e implementação de um projeto de intervenção na saúde da comunidade escolar e local intitulado COMBATE À DENGUE. Objetivo geral Sensibilizar os alunos para a importância do desenvolvimento de atividades comprometidas com o saber intelectual e, ao mesmo tempo, úteis à comunidade escolar e local, proporcionando um ambiente de convívio que garanta a saúde e o bem-estar de todos. Objetivos específicos inteirar-se a respeito do assunto dengue e o número de indivíduos que já foram infectados com a doença (na escola, no bairro, na cidade); praticar a atividade de pesquisa; selecionar, sintetizar e organizar as informações obtidas com pesquisas; assistir a palestras sobre casos, causas da dengue na cidade, riscos de contrair a doença, tipos da dengue, sintomas da doença e como combatê-la; refletir sobre os perigos causados pela dengue; conhecer os direitos e deveres que possui; estabelecer semelhanças e diferenças entre a linguagem falada e a escrita; compreender o teto lido; ler e produzir folhetos informativos; empregar a variante linguística formal; conhecer a estrutura do gênero Folheto e sua finalidade; estabelecer relações entre os tetos lidos; identificar e empregar elementos linguísticos em teto; desenvolver a habilidade na produção de tetos orais e escritos, individuais e coletivos; produzir cartazes informativos; distribuir os folhetos à comunidade escolar e local. 2. Fundamentação teórica O ser humano é um ser social, por isso ninguém aprende sozinho. Para que haja conhecimento é preciso a interação entre os falantes de uma mesma língua. A aprendizagem ocorre quando há troca de saberes, pois é na interlocução que se verifica o sentido da comunicação. 2

3 Na sociedade atual o homem se comunica por dois tipos de linguagem: 1. verbal, que usa a palavra falada e/ou escrita; 2. não verbal, por meio de imagens, figuras, desenhos, símbolos. A leitura de tetos verbais e não verbais é condição para a pessoa conhecer o mundo e interagir umas com as outras e com aquilo que cada uma delas epressa. Em função da intenção do escritor, do objetivo a ser alcançado e do tipo de público que se quer atingir, faz-se necessário estudar os gêneros tetuais que circulam na sociedade. Como afirma Bakhtin (1997), esses gêneros estão diretamente relacionados à noção de uso social da linguagem nas diversas esferas de atividade: escolar, familiar, religiosa, profissional e política, entre outras. Assim, cada gênero tetual dispõe de elementos próprios, que vão desde sua forma e organização até a elaboração tetual. Segundo Dolz, Gagnon e Decândio (2010, p. 40): Enfim, porque o gênero, objeto de ensino, também é um instrumento cultural e didático. E, sobretudo, porque eles permitem o reagrupamento de uma imensa variedade de tetos disponíveis em função de aspectos genéricos, tais como os conteúdos, a estrutura comunicativa e as configurações de unidades linguísticas. Também o professor Egon Rangel (2012, pp ), sobre o trabalho com os gêneros, salienta que:... alunos e professores são conduzidos a pensar e a eercitar a escrita como um discurso que se organiza num gênero determinado. Em consequência, o ato de escrever é visto como uma forma de (inter)ação verbal sustentada por um sujeito particular, em uma situação histórico-social singular; e dirigida a um interlocutor específico, com objetivos relativamente definidos. Porém, para que o estudante e o profissional da educação possam desempenhar seus papéis de forma plena é preciso que o ambiente onde se realiza o ensino e a aprendizagem como também o seu entorno ofereçam condições mínimas para que esse processo se verifique. Professor e aluno precisam estar em boas condições de saúde para o eercício de suas funções. O Programa Saúde na Escola (PSE, 2015) assegura que a Escola é a área institucional privilegiada deste encontro da educação e da saúde: espaço para a convivência social e para o estabelecimento de relações favoráveis à promoção da saúde pelo viés de uma Educação Integral. 3

4 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o foco da educação em saúde está voltado para a população e para a ação. De uma forma geral, seus objetivos são encorajar as pessoas a: a) adotar e manter padrões de vida sadios; b) usar de vida judiciosa e cuidadosa os serviços da saúde colocados à sua disposição; e c) tomar suas próprias decisões, tanto individual como coletivamente, visando melhorar suas condições de saúde e as condições do meio ambiente. (LEVY, 1996) Pensando nesse aspecto, salienta-se a importância de trabalhar com a pedagogia de projeto que contemple o conhecimento didático atrelado a uma questão de saúde pública de modo que contribua para a transformação social. O fazer pedagógico, de forma consciente e planejada, alcança resultados positivos quando se compromete com o bem comum, não apenas na escola, mas também no entorno dela. Atividades em sequências didáticas e com a participação de todos os alunos garantem que eles construam seu próprio conhecimento. Conforme afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a característica básica de um projeto é a de ter um objetivo compartilhado por todos os envolvidos, que se epressa num produto final em função do qual todos trabalham e que terá, necessariamente, destinação, divulgação e circulação social dentro da escola e fora dela. 3. Pré-projeto de práticas de letramento em sala de aula 3.1. Desenvolvimento Por se tratar de alunos do 9º- ano do Ensino Fundamental, inicialmente a eles será apresentada a proposta de trabalho com o projeto COMBATE À DENGUE: como se desenrolará o trabalho, em quantos e em quais dias, os objetivos e o porquê. Junto com os alunos, a professora relacionará os assuntos mais relevantes que serão discutidos, pesquisados mais profundamente e fundamentais para se produzir o gênero que estarão trabalhando, ou seja, serão usados como atividades (para alimentação temática, e/ou levantamento de dados, e/ou como estratégias de leitura, estudo e produção de tetos). A professora solicita aos alunos que tragam para a próima aula notícias sobre a dengue no Brasil e no Estado (Bahia). Na próima semana, de posse do material solicitado pela professora e mais tetos impressos trazidos por ela, os alunos farão a leitura e eploração do conteúdo. Um debate será desenvolvido com o seguinte conteúdo: por que temos uma epidemia de dengue? Quais são as causas? De quem é a responsabilidade? O que pode ser feito para combater esse mal? Quem pode e deve intervir no combate à dengue? Como 4

5 estão os casos de dengue em nossa cidade, município e Estado? E, nas outras regiões do país, como se tem proliferado a transmissão da doença? Quais são os índices de crescimento em relação ao último período chuvoso? Para concretização do conhecimento, será convidado um Agente de Endemias, que fará uma palestra (em sala de aula) sobre os casos de dengue na cidade, os riscos de contração, os tipos, os sintomas da doença e como combatê-la. As informações coletadas serão aplicadas em posterior produção de material impresso destinado ao combate da doença. Já munidos de informações sobre o tema, será o momento de conhecimento e análise da estrutura do folheto cujo gênero trará a principal mensagem que será registrada e repassada aos leitores. A professora disponibilizará à turma alguns folhetos fazendo demonstração seguida de análise. No início, oralmente e, depois, por meio de instrumento que contemple as unidades sociocomunicativa, semântica e formal. Em seguida, será o momento de elaboração de frases e pequenos tetos (primeiro, em dupla; depois, em grupo; e, por fim, o teto coletivo) para a produção do folheto contendo informações sobre como combater o mosquito transmissor da dengue, identificar os sintomas da doença e como evitá-la. Além do folheto, também alguns cartazes serão produzidos. Após essa produção, haverá a revisão dos tetos. Na lousa, a professora e os alunos farão os ajustes necessários: conteúdo informativo, recursos linguísticos, letras maiúsculas e minúsculas, paragrafação, margens, variante formal, desenhos, fotos, gravuras e ortografia; identificação do emissor e do destinatário da mensagem. Definida essa etapa, será designada uma equipe responsável pelo trabalho de impressão dos folhetos, que será na própria escola. E, por fim, a distribuição dos folhetos e cartazes. Os folhetos serão distribuídos aos alunos da escola, professores, pais, vizinhos, em reunião na escola; e os cartazes, afiados em locais estratégicos: padarias, bares, lanchonetes e na escola de Ensino Fundamental I da cidade. O projeto promoverá eventos de letramento como conversa entre alunos da classe e da escola, com a família e com a comunidade. O material impresso, vídeos sobre a dengue do YouTube e palestra serão o suporte para que os alunos tenham conhecimento do assunto que será estudado e repassado ao público. As múltiplas linguagens (oral, visual e escrita) contribuirão para escuta e produção de tetos. Elas serão articuladas na constituição da tetualidade: teto/desenho/ foto/vídeos. 5

6 3.2. Cronograma As atividades do projeto COMBATE À DENGUE serão desenvolvidas uma vez por semana em duas horas-aula no período de 23 de abril a 11 de junho, conforme tabela abaio. 23/4 30/4 7/5 14/5 21/5 28/6 4/6 11/6 Apresentação da proposta de trabalho (procedimento) Leitura de material impresso e audiovisual Refleões e debate sobre o tema Palestra sobre a dengue Análise da estrutura do folheto Produção de cartaz e de folheto Revisão de tetos e impressão Distribuição de folhetos e cartazes à comunidade escolar e local 3.3. Resultados esperados Espera-se que os alunos se envolvam na proposta de trabalho e eecutem as atividades com eficiência e entusiasmo. Espera-se, ainda, que os alunos se sensibilizem com o tema trabalhado e estejam dispostos a combater o mal que assola a população, interagindo e socializando o saber adquirido. Além disso, espera-se que a escola alcance um patamar mais elevado com relação à mudança da cultura de que conteúdos estão desvinculados da realidade. O aluno, de fato, aprende aquilo que faz sentido em sua vida, especialmente se esse conhecimento for construído por ele com o propósito de repassá-lo a outros. É fundamental que os alunos adquiram habilidades de pesquisa, de seleção de material necessário àquilo que lhes é proposto, além de praticar leitura (de tetos verbais e não verbais), escrita, reescrita e oralidade ao trocar eperiências com colegas e professora. Será também um momento para conhecer e aplicar os conhecimentos de metalinguagem. Assim, ao final do projeto, o aluno deverá ter-se apropriado das características do gênero Folheto, que, certamente, terá contribuído de maneira significativa para o desenvolvimento das competências de leitura e escrita. 6

7 4. Referência bibliográfica BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. 2ª- ed. São Paulo: Martins Fontes, BRASIL. Programa Saúde na Escola (PSE). MEC. Disponível em acompanhamento-da-frequeencia-escolar/194-secretarias /secad-educacaocontinuada /14578-programa-saude-nas-escolas. Acesso em 9 de outubro de BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua portuguesa. Brasília: DOLZ, J.; GAGNON, R.; DECÂNDIO, F. Produção escrita e dificuldades de aprendizagens. São Paulo: Mercado das Letras, GARCIA, A. L. M.; RANGEL, E. O. Glossário. Caminhos da escrita. Curso online de formação de professores. Programa Olimpíadas de Língua Portuguesa. KLEIMAN, A. B. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? Campinas: Cefiel/Unicamp; Brasília, SEB/MEC, LEVY, S. N. et al. Educação em saúde: histórico, conceitos e propostas. 10ª- Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, RANGEL, E. O.; GARCIA, A. L. M. A Olimpíada de Língua Portuguesa e os caminhos da escrita na escola pública: uma introdução. Cadernos Cenpec, v. 2, nº- 1, jul., Sites 7

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