Justiça e educação: parceria para a cidadania Varas Especiais da Infância e Juventude. Um projeto de justiça restaurativa.

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1 Justiça e educação: parceria para a cidadania Varas Especiais da Infância e Juventude. Um projeto de justiça restaurativa. Heliópolis/SP

2 Noções sobre Justiça Restaurativa É um modelo alternativo/complementar de resolução de conflitos lógica distinta da punitiva/retribuitiva (buscando a efetiva responsabilização). Numa de suas dimensões, pauta-se pelo encontro da Numa de suas dimensões, pauta-se pelo encontro da vítima, ofensor, seus suportes e membros da comunidade, para, juntos, identificarem as possibilidades de resolução de conflitos a partir das necessidades dele decorrentes, notadamente a reparação de danos, o desenvolvimento de habilidades para evitar nova recaída na situação conflitiva e o antendimento, por suporte social, das necessidades desveladas.

3 Promessas não cumpridas do Sistema de Justiça Função dissuassória ou intimidatória. Perspectiva da ressocialização educação. Complexo e custoso aparato institucional. Não funciona para a responsabilização. Não produz justiça (retaliação). Não satisfaz a vítima ou repara o dano.

4 Justiça Restaurativa histórico de construção institucional. Existe há 30 anos primeiros registros: mediação vítima-ofensor Resgate de uma forma de resolução baseada no consenso tradição comunais. Movimento sendo incorporado por inúmeros países: Nova Zelândia, Inglaterra, EUA, Chile, Argentina, Africa do Sul, Colombia... Promovido pela ONU (Resolução 2002/12 do Conselho Econômico e Social ECOSOC).

5 JR no Brasil Brasil : 3 Projetos pilotos Porto Alegre/RGS Brasilia/DF e São Caetano do Sul - Ministério da Justiça Secretaria da Reforma do Judiciário PNUD Secretaria Especial de Direitos Humanos Departamento da Criança e do Adolescente. Simpósio Brasileiro, Carta de Araçatuba, Carta de Brasilia, Centro de Estudos da EPM etc Secretaria Estadual da Educação Coordenadoria de Ensino da Grande São Paulo COGSP, Fundação Para o Desenvolvimento da Educação FDE Ministério da Educação e Cultura Heliópolis e Guarulhos.

6 Justiça e Educação: parceria para a cidadania em Heliópolis Referência: modelo de SCSul. Primeira etapa: abranger adolescentes em conflito com a lei que possuem residência em Heliópolis (duas fases: 1a. Até março/07; 2a. Até outubro/07). Objetivo geral: a) desenvolver a metodologia de implementação de práticas restaurativas no sistema de justiça ligado à Infância e Juventude; b) diagnosticar as dificultades estruturais e institucionais para a implementação de práticas restaurativas no referido sistema de justiça.

7 Parceiros O projeto constitui uma parceria do Poder Judiciário com a Secretaria Estadual da Educação - Coordenadoria de Ensino da Grande São Paulo COGSP e Fundação Para o Desenvolvimento da Educação FDE.

8 Iniciativa A Secretaria Estadual da Educação, a COOGSP e a FDE por meio de apoio do MEC, viabilizam financeiramente a capacitação de 10 educadores em 20 escolas públicas de ensino médio na grande São Paulo (Heliópolis e Guarulhos). Possibilitam a capacitação concomitante de pessoas que integram o Judiciário e a comunidade do entorno das escolas. Inicia-se, assim, pioneiramente, a implementação do projeto de JR na cidade de São Paulo e Guarulhos.

9 Eixos do projeto Se estrutura em 3 eixos: Procedimento de resolução de conflitos: círculos restaurativos ; Facilitação de mudanças educacionais; e Aglutinação e articulação da comunidade (rede sistemas).

10 Comunidade Sistema Educacional Enfocar o conflitos como uma questão comunitária trabalhar os valores regentes do grupo específico. Escola como referência na comunidade. Na escola se expressam os próprios conflitos que desembocam na exclusão e marginalização e/ou o reflexo de um processo de degradação da garantia de direitos. É para escola que se busca o retorno do adolescente em conflito com a lei. Ampliação do acesso à justiça.

11 Rede Abordagem sistêmica Mudança dos papéis governamentais para fortalecimento de redes comunitárias vítima-ofensor- comunidade Mudança do papel institucional da Justiça: de Mudança do papel institucional da Justiça: de experts do que seja o certo, o justo e o bom, os representantes do Judiciário se tornam seus agentes provedores de suporte para que os afetados e a comunidade encontrem a solução mais adequada à situação.

12 Fluxos procedimentos oriundos dos círculos restaurativos. Processos sigilosos e voluntários prévia autorização dos pais; Espaços apropriados para a realização dos círculos de paz; Acordos encaminhados ao MP e Judiciário; Acordos homologados (quanto se tratar de ato infracional remissão pelo Juiz da Vara da Infância e Juventude) ou arquivados de plano, quando se referirem a ato disciplinar ou a mero conflito relacional.

13 10 escolas públicas de ensino médio, localizadas em Heliópolis e entorno. Capacitação: 10 educadores em cada escola (5 facilitadores em práticas restaurativas e 5 lideranças educacionais); Integrantes das equipes técnicas (Varas Especiais e da Inf. e Juv.). Integrantes do Conselho Tutelar, Conselho de Direitos, integrantes de organizações comunitárias parceiras do PJ.

14 Locais dos círculos restaurativos: (a) Fórum; (b) escola e (c) comunidade. Campo de atuação: transgressões disciplinares e atos infracionais.

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