Órgãos dos sentidos. Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional V AUDIÇÃO. Orelha

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1 Órgãos dos sentidos Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional V AUDIÇÃO Orelha Funções: Audição e Equilíbrio Divisão: Orelha externa Orelha Média Orelha interna Orelha externa Estende-se do exterior à membrana timpânica Divisão: o Pavilhão auricular (Aurícula) o Capta as ondas sonoras o Meato acústico externo o Canal que liga o pavilhão à membrana timpânica (Tímpano)

2 Pavilhão Auricular Formato de funil Constituído por uma cartilagem elástica Movimenta-se pela ação de músculos auriculares específicos Volta-se em direção a origem do som Pavilhões E e D podem mover-se independentemente Meato Acústico Externo Conecta o pavilhão auricular à membrana timpânica Possui glândulas sebáceas e ceruminosas ( proteção) Possui um ramo vertical e outro horizontal o Dificulta a visualização pelo otoscópio Orelha Média Estende-se da membrana timpânica ao vestíbulo Divisão Membrana timpânica- Vibra com as ondas sonoras Cavidade timpânica - É um espaço preenchido com ar dentro do osso temporal Possui 3 Ossículos (Martelo, Bigorna e Estribo) - Transmite as vibrações do tímpano p/ orelha interna Comunica-se com a nasofaringe através do óstio timpânico da Tuba auditiva Encontra-se fechada, exceto na deglutição e bocejo Faz a equalização das pressões de ar entre as orelhas média e externa

3 Orelha interna Inicia-se no vestíbulo e termina na cóclea Vestíbulo - Aloja receptores de equilíbrio Utrículo (Origina os ductos semicirculares) Sáculo (Origina a cóclea) Cóclea - Aloja receptores auditivos Irrigação da Orelha A. auricular caudal A. auricular lateral A. auricular intermédia A auricular medial A. auricular rostral Aplicação Clínica Oto-Hematoma Consiste em um acúmulo de sangue entre a cartilagem da orelha e a pele, em decorrência de um trauma local, resultando na ruptura de um vaso sanguíneo. Como a

4 região auricular é ricamente vascularizada, qualquer trauma pode causar a ruptura de um vaso. Tipos de trauma: batidas contra móveis ou outros objetos, mordida de outros animais, quando o animal vai cocar a orelha, pela presença de moscas, otite ou carrapatos. Tumores também pode ser um fator desencadeante Tratamento: drenagem cirúrgica do conteúdo do hematoma. Importante: tratar a causa primária para evitar recidiva. Otite Externa Inflamação da orelha externa que ocorre mais comumente em cães, gatos e coelhos Causada por parasitas (ácaros), corpos estranhos (gravetos, grama, areia, insetos) ou microorganismos como bactérias e fungos. Umidade e limpeza inadequada são fatores predisponentes Sinais: balançar de cabeça, prurido, evidências de auto-traumatismo, corrimento otológico, odor fétido, edema e dor

5 VISÃO Olhos - Promovem a Visão Órbitas: Cavidades ósseas que contém os olhos Delimitada pelos ossos frontal, zigomático e maxilar Comunica-se com a cavidade craniana por onde passam os nervos e vasos sanguíneos relacionados como o globo ocular e seus anexos. Campo Visual Visão Binocular - Campo visual visualizado com os dois olhos Visão Monocular - Campo visual visualizado com um dos olhos Área cega - Campo visual não visualizado com os dois olhos Predadores (carnívoros) Olhos situados á frente Área de visão binocular menor que os herbívoros Área de visão monocular menor que os herbívoros Área cega maior Presas (demais espécies) Olhos lateralmente Área de visão Binocular maior que os carnívoros Área de visão monocular maior que os carnívoros Área cega menor Globo ocular Divisão: Túnica externa: Fibrosa, protetora Esclera e Córnea Túnica Média: Vascular, pigmentada Coróide, Corpo Ciliar, Íris e cristalino Túnica interna: Receptora Retina, nervo óptico

6 Túnica Externa Esclera Camada densa, branca e opaca Nela se insere os músculos oculares Função: proteção e manutenção da forma do globo ocular Córnea Localizada na porção anterior da túnica externa Altamente inervada: mecanismo de defesa Transparente (Avascularizada e Nervos desmielinizados) Túnica Média Coróide Camada marrom que forra a esclera Vascularizada: Garantem a nutrição da retina Corpo ciliar Acomodação visual: alterando a forma do cristalino Produção do humor aquoso Íris Delimita a pupila Pigmentada (cor do olho)

7 Tapetum Lucidum Camada mais profunda da coróide Superfície refletora que aumenta a visão noturna Faz com que os olhos brilhem ao olhar em direção á luz Não está presente nos suínos e primatas Câmara Anterior e Posterior Câmara anterior - Cavidade presente entre a córnea e a Íris Câmara posterior - Cavidade presente entre a Íris e o cristalino Repletas pelo humor aquoso Produzido pelo corpo ciliar Drenado pela Íris

8 Cristalino Disco biconvexo, transparente Avascular Função: Focalizar a luz sobre a retina através da acomodação visual Túnica íntima Retina - Contém células receptoras especiais sensíveis á luz Cones - receptores de cor, forma e nitidez. Promovem a visão diurna Bastonetes - Promovem a visão noturna Nervo óptico Humor Vítrio Massa gelatinosa, transparente Preenche 2/3 do globo ocular Composição semelhante ao aquoso porém possui fibras colágenas Função: Manter a transparência e a forma do olho

9 Aplicação Clínica Glaucoma O Glaucoma é uma doença caracterizada pela elevação da pressão intra-ocular e pela morte de células da retina e do nervo óptico. É causado pelo aumento da produção ou dificuldade de drenaem do humor aquoso Podem ser congênitos, primários (aparecem sem ter tido doença ocular prévia) e secundários (causados por inflamação, trauma, catarata, luxação da lente ou tumor intra-ocular). Basset Hound, Beagle, Cocker Spaniel e Poodle, têm a tendência a ter má-formação no canal que drena o humor aquoso. Em gatos a maioria dos casos de glaucoma são secundários à outras doenças oculares O tratamento clínico é realizado com colírios que diminuem a formação do humor aquoso associados com outros que aumentam a drenagem. Tratamento cirúrgico ainda experimental no Brasil. Catarata Doença ocular causada pela opacidade do cristalino Congênita Presente desde o nascimento hereditária ou não Juvenil Surge em animais até dois anos de idade. A forma mais comum de cataratas nos cães. Adulta Ocorre em animais entre os dois e os seis anos Senil Manifesta-se a partir dos seis anos. É hereditária mas podem ser provocadas por outras doenças, tais como a diabetes. Inflamações, traumas ou exposição a toxinas pode também levar ao aparecimento deste véu. Tratamento cirúrgico com ou sem substituição da lente 1. Liquefação da catarata através da técnica de facoemulsificação. Depois, a catarata é drenada por uma pequena incisão. 2. Remoção da lente

10 Anexos Oculares Palpebras Pregas móveis de pele localizadas na frente de cada órbita. Sua margem pode possuir pêlos (pestanas, cílios) Função: Proteção do bulbo ocular/ Descansar o olho da luz/ Distribuir o filme lacrimal Possui glândulas sebáceas (tarsais) e acessórias Tarsais: secretam substância oleosa que retarda a evaporação do filme lacrimal Acessórias: secretam mucina, substância que mantém o filme lacrimal aderido á córnea No canto medial da borda livre de cada pálpebra existe uma pequena abertura, que é o ponto lacrimal 3ª Pálpebra Os animais domésticos possuem uma 3ª pálpebra (membrana nictante) Emerge da face ventromedial do olho Alisa o filme lacrimal e protege a córnea Contribui com a produção de 50% do filme lacrimal Filme lacrimal: lágrima + secreções oleosas e mucosas

11 Conjuntiva Membrana fina e transparente que forra internamente as pálpebras e o globo ocular (superfície anterior, excluindo a córnea) Rica em glândulas que produzem muco, linfócitos, nervos e vasos sanguíneos Conjuntivite : inflamação da conjuntiva Músculos exta-oculares M. retrator do bulbo: retração do olho na órbita M. reto dorsal: movimento p/ cima M. reto ventral: movimento p/ baixo M. reto medial: movimento p/ a linha mediana M. reto lateral: movimento p/ a lateral M. oblíquo dorsal: movimento de rotação sentido horário M. oblíquo ventral: movimento de rotação anti-horário Aplicação Clínica Prolapso de 3ª Pálpebra Cherry eye''- olho de cereja

12 Glândula da 3ª palpebra desloca-se dorsalmente, ficando exposta a poeira e ao ressecamento (ceratoconjuntivite seca), resultando em inflamação, infecção secundária e tumefação. É caracterizada pelo aparecimento e exposição de uma massa de tecido glandular e conjuntival, edemaciado, no canto medial do olho. Ocorre majoritariamente em cães, porém há relato na espécie felina. As raças mais predispostas são Cocker Spaniel Americano, Boston Terrier, Beagle, Buldogue Inglês, Mastino Napolitano, Shar Pei, Poodle e Shih Tzu. Tratamento cirúrgico: sepultamento Conjuntivite Pink eye TATO Tegumento Comum Compreende: Cútis (pele) Cobertura de Pêlos Glândulas Cutâneas

13 Especializações: unhas, cascos e cornos Funções: Proteção: traumatismos, invasão de microrganismos Termorregulação Epiderme: epitélio superficial Derme: camada fibrosa Hipoderme: Tela Subcutânea - tecido conjuntivo Epiderme É continuamente renovada Sofre queratinização Presença de Folículos pilosos (pêlo) Somente em Mamíferos Proteção mecânica Isolante térmico: retenção e ar entre os pêlos Eliminação da secreção das glândulas sudoríparas Eliminação da secreção das Glândulas sebáceas Derme Formada por fibras Colágenas densamente unidas ( couro ) Promove a elasticidade e flexibilidade da pele Permite a abertura das bordas de feridas É vascularizada e inervada

14 Presença de folículos pilosos Glândulas sebáceas - secreção oleosa (impermeabilização) Glândulas sudoríparas - perda de calor (evaporação) e excreção de resíduos A pele encontra-se distendida além do seu ponto de equilíbrio Quando há um(corte) ela se retrai em 1/3 Em amputações deve-se deixar 3x o tamanho do raio do corte p/ aproximar a pele e suturá-la Cortes paralelos ás fibras elásticas não há retração das fibras Bordos da ferida não se separam Cortes perpendiculares ás fibras elásticas fibras contraem bordos da ferida se separam Para determinar a orientação das fibras: Introdução de um furador cilíndrico na pele A direção da fenda (corte) corresponde á orientação das fibras elásticas Hipoderme Tela subcutânea Tecido conjuntivo frouxo entremeado de gordura Espessura variável Ampla em cães e gatos Maior acúmulo de gordura no suíno e homem É onde ocorre o depósito de medicamentos quando administrados pela via subcutânea Pêlo Cresce á partir do folículo piloso Estruturas de vida restrita - quedas sazonais Folículo se une ao mm. eretor dos pelos (involuntário) Pelos de revestimento (Pelagem) Distribuídos uniformemente pelo corpo Arranjo regular é importante p/ impermeabilização Pelos táteis Espessos e protrusos Encontrados na face (lábios, olhos, carpo dos felinos)

15 Rodeados de terminações nervosas Coxins Almofadas sobre os quais os animais caminham Recobertos por uma epiderme queratinizada Hipoderme espessa Mistura de fibras colágenas e elásticas entremeadas no tecido adiposo Unhas, garras, cascos e cornos Unhas, garras e cascos o Proteção aos tecidos subjacentes o Arma o Unha: primatas o Garra: unha comprimida lateralmente; carnívoros o Cascos: ungulados (bovino, equinos e suínos) Cornos o o o o o Originam do osso frontal nos animais domésticos Se comunicam com o seio frontal São permanentes nos animais domésticos Podem ser encontrados em ambos os sexos Sua forma é fortemente uma característica da raça Glândulas sebáceas Produzem secreção oleosa Lubrifica e impermeabiliza a cútis e a pelagem Favorece a disseminação do suor Retarda crescimento bacteriano Pode funcionar como marcador territorial Tipos de Glândulas sebáceas

16 Glândulas do corno: o Presente nos caprinos Glândulas do divertículo infra-orbitário: o Presente nos ovinos (ambos os sexos) o Glândulas circum-orais: o lábios do gato; demarcar território Glândulas do carpo: o suínos o varrões marcam as fêmeas durante a cópula Glândulas do divertículo interdigital: o Presente nos ovinos o Encontradas no membros torácicos e pélvicos o Marcadores de trilha Glândulas do divertículo inguinal: o Úbere ou escroto dos ovinos o Libera substância marrom p/ demarcação e território Glândulas prepuciais: o mais desenvolvidas no porco; o Secreção sebáceas e sudoríparas; o formam o esmegma (armazenado no divertículo dorsal); Glândula da cauda: o Secreção sebáceas e sudoríparas; o superfície dorsal dos carnívoros; Glândulas circum-anais: o Presente nos carnívoros o Secreção de gl. sebáceas e sudoríparas o Atenção particular conferida á região anal quando cães se reconhecem Glândulas dos sacos anais: o Presente nos carnívoros o Secreção de gl. sebáceas e sudoríparas o Secreção liberada durante a defecação p/ marcação de território

17 Inguinais Abdominais Peitorais Glândulas Sudoríparas Equinos: suor albuminoso ( espumoso ) abundante Bovinos: algumas raças suam visivelmente no pescoço e flanco Cães e gatos: suam menos Glândulas Mamárias São glândulas sudoríparas, aumentadas, grandemente modificadas Secreção nutre o filhote Presentes em ambos os sexos Número: Varia de acordo com a espécie PALADAR LÍNGUA Responsável pelo paladar Papilas Gustativas OLFATO Epitélio olfativo na cavidade nasal QUESTÕES DE REVISÃO 1. Como é dividida anatomicamente a orelha dos animais domésticos? Quais estruturas temos em cada uma dessas divisões e qual a função delas?

18 2. O que é um oto-hematoma? Qual a sua causa? Quais são os sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 3. O que é uma otite externa? Qual a sua causa? Quais são os sinais clínicos? 4. O que é o campo visual? Quais os tipos de visão dos animais domésticos? Qual a diferença entre animais carnívoros e herbívoros? 5. Quais são as túnicas do globo ocular? Quais estruturas temos em cada uma destas? Quais as funções e particularidades destas estruturas? 6. Identifique as estruturas do olho na representação gráfica (desenho) estudada. 7. O que é o glaucoma? Quais as suas causas e sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 8. O que é a catarata? Quais as suas causas e sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 9. Quais são os anexos oculares? Qual a função de cada um? 10. Qual a importância da 3ª pálpebra nos animais? 11. Explique o prolapso de 3ª pálpebra, citando seus sinais clínicos e tratamento. 12. Como é dividida a pele dos animais? 13. Caracterize a epiderme, derme e hipoderme, citando as estruturas presentes em cada região. 14. Explique como devemos calcular a quantidade de pele suficiente para fechar com segurança membros amputados. 15. Diferencie pelos de revestimento e pelos táteis. 16. Caracterize os coxins, unhas, garras, cascos e cornos dos animais domésticos. 17. Discorra sobre os diferentes tipos de glândulas sebáceas dos animais domésticos.

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