Órgãos dos sentidos. Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional V AUDIÇÃO. Orelha
|
|
- Danilo Deluca Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Órgãos dos sentidos Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional V AUDIÇÃO Orelha Funções: Audição e Equilíbrio Divisão: Orelha externa Orelha Média Orelha interna Orelha externa Estende-se do exterior à membrana timpânica Divisão: o Pavilhão auricular (Aurícula) o Capta as ondas sonoras o Meato acústico externo o Canal que liga o pavilhão à membrana timpânica (Tímpano)
2 Pavilhão Auricular Formato de funil Constituído por uma cartilagem elástica Movimenta-se pela ação de músculos auriculares específicos Volta-se em direção a origem do som Pavilhões E e D podem mover-se independentemente Meato Acústico Externo Conecta o pavilhão auricular à membrana timpânica Possui glândulas sebáceas e ceruminosas ( proteção) Possui um ramo vertical e outro horizontal o Dificulta a visualização pelo otoscópio Orelha Média Estende-se da membrana timpânica ao vestíbulo Divisão Membrana timpânica- Vibra com as ondas sonoras Cavidade timpânica - É um espaço preenchido com ar dentro do osso temporal Possui 3 Ossículos (Martelo, Bigorna e Estribo) - Transmite as vibrações do tímpano p/ orelha interna Comunica-se com a nasofaringe através do óstio timpânico da Tuba auditiva Encontra-se fechada, exceto na deglutição e bocejo Faz a equalização das pressões de ar entre as orelhas média e externa
3 Orelha interna Inicia-se no vestíbulo e termina na cóclea Vestíbulo - Aloja receptores de equilíbrio Utrículo (Origina os ductos semicirculares) Sáculo (Origina a cóclea) Cóclea - Aloja receptores auditivos Irrigação da Orelha A. auricular caudal A. auricular lateral A. auricular intermédia A auricular medial A. auricular rostral Aplicação Clínica Oto-Hematoma Consiste em um acúmulo de sangue entre a cartilagem da orelha e a pele, em decorrência de um trauma local, resultando na ruptura de um vaso sanguíneo. Como a
4 região auricular é ricamente vascularizada, qualquer trauma pode causar a ruptura de um vaso. Tipos de trauma: batidas contra móveis ou outros objetos, mordida de outros animais, quando o animal vai cocar a orelha, pela presença de moscas, otite ou carrapatos. Tumores também pode ser um fator desencadeante Tratamento: drenagem cirúrgica do conteúdo do hematoma. Importante: tratar a causa primária para evitar recidiva. Otite Externa Inflamação da orelha externa que ocorre mais comumente em cães, gatos e coelhos Causada por parasitas (ácaros), corpos estranhos (gravetos, grama, areia, insetos) ou microorganismos como bactérias e fungos. Umidade e limpeza inadequada são fatores predisponentes Sinais: balançar de cabeça, prurido, evidências de auto-traumatismo, corrimento otológico, odor fétido, edema e dor
5 VISÃO Olhos - Promovem a Visão Órbitas: Cavidades ósseas que contém os olhos Delimitada pelos ossos frontal, zigomático e maxilar Comunica-se com a cavidade craniana por onde passam os nervos e vasos sanguíneos relacionados como o globo ocular e seus anexos. Campo Visual Visão Binocular - Campo visual visualizado com os dois olhos Visão Monocular - Campo visual visualizado com um dos olhos Área cega - Campo visual não visualizado com os dois olhos Predadores (carnívoros) Olhos situados á frente Área de visão binocular menor que os herbívoros Área de visão monocular menor que os herbívoros Área cega maior Presas (demais espécies) Olhos lateralmente Área de visão Binocular maior que os carnívoros Área de visão monocular maior que os carnívoros Área cega menor Globo ocular Divisão: Túnica externa: Fibrosa, protetora Esclera e Córnea Túnica Média: Vascular, pigmentada Coróide, Corpo Ciliar, Íris e cristalino Túnica interna: Receptora Retina, nervo óptico
6 Túnica Externa Esclera Camada densa, branca e opaca Nela se insere os músculos oculares Função: proteção e manutenção da forma do globo ocular Córnea Localizada na porção anterior da túnica externa Altamente inervada: mecanismo de defesa Transparente (Avascularizada e Nervos desmielinizados) Túnica Média Coróide Camada marrom que forra a esclera Vascularizada: Garantem a nutrição da retina Corpo ciliar Acomodação visual: alterando a forma do cristalino Produção do humor aquoso Íris Delimita a pupila Pigmentada (cor do olho)
7 Tapetum Lucidum Camada mais profunda da coróide Superfície refletora que aumenta a visão noturna Faz com que os olhos brilhem ao olhar em direção á luz Não está presente nos suínos e primatas Câmara Anterior e Posterior Câmara anterior - Cavidade presente entre a córnea e a Íris Câmara posterior - Cavidade presente entre a Íris e o cristalino Repletas pelo humor aquoso Produzido pelo corpo ciliar Drenado pela Íris
8 Cristalino Disco biconvexo, transparente Avascular Função: Focalizar a luz sobre a retina através da acomodação visual Túnica íntima Retina - Contém células receptoras especiais sensíveis á luz Cones - receptores de cor, forma e nitidez. Promovem a visão diurna Bastonetes - Promovem a visão noturna Nervo óptico Humor Vítrio Massa gelatinosa, transparente Preenche 2/3 do globo ocular Composição semelhante ao aquoso porém possui fibras colágenas Função: Manter a transparência e a forma do olho
9 Aplicação Clínica Glaucoma O Glaucoma é uma doença caracterizada pela elevação da pressão intra-ocular e pela morte de células da retina e do nervo óptico. É causado pelo aumento da produção ou dificuldade de drenaem do humor aquoso Podem ser congênitos, primários (aparecem sem ter tido doença ocular prévia) e secundários (causados por inflamação, trauma, catarata, luxação da lente ou tumor intra-ocular). Basset Hound, Beagle, Cocker Spaniel e Poodle, têm a tendência a ter má-formação no canal que drena o humor aquoso. Em gatos a maioria dos casos de glaucoma são secundários à outras doenças oculares O tratamento clínico é realizado com colírios que diminuem a formação do humor aquoso associados com outros que aumentam a drenagem. Tratamento cirúrgico ainda experimental no Brasil. Catarata Doença ocular causada pela opacidade do cristalino Congênita Presente desde o nascimento hereditária ou não Juvenil Surge em animais até dois anos de idade. A forma mais comum de cataratas nos cães. Adulta Ocorre em animais entre os dois e os seis anos Senil Manifesta-se a partir dos seis anos. É hereditária mas podem ser provocadas por outras doenças, tais como a diabetes. Inflamações, traumas ou exposição a toxinas pode também levar ao aparecimento deste véu. Tratamento cirúrgico com ou sem substituição da lente 1. Liquefação da catarata através da técnica de facoemulsificação. Depois, a catarata é drenada por uma pequena incisão. 2. Remoção da lente
10 Anexos Oculares Palpebras Pregas móveis de pele localizadas na frente de cada órbita. Sua margem pode possuir pêlos (pestanas, cílios) Função: Proteção do bulbo ocular/ Descansar o olho da luz/ Distribuir o filme lacrimal Possui glândulas sebáceas (tarsais) e acessórias Tarsais: secretam substância oleosa que retarda a evaporação do filme lacrimal Acessórias: secretam mucina, substância que mantém o filme lacrimal aderido á córnea No canto medial da borda livre de cada pálpebra existe uma pequena abertura, que é o ponto lacrimal 3ª Pálpebra Os animais domésticos possuem uma 3ª pálpebra (membrana nictante) Emerge da face ventromedial do olho Alisa o filme lacrimal e protege a córnea Contribui com a produção de 50% do filme lacrimal Filme lacrimal: lágrima + secreções oleosas e mucosas
11 Conjuntiva Membrana fina e transparente que forra internamente as pálpebras e o globo ocular (superfície anterior, excluindo a córnea) Rica em glândulas que produzem muco, linfócitos, nervos e vasos sanguíneos Conjuntivite : inflamação da conjuntiva Músculos exta-oculares M. retrator do bulbo: retração do olho na órbita M. reto dorsal: movimento p/ cima M. reto ventral: movimento p/ baixo M. reto medial: movimento p/ a linha mediana M. reto lateral: movimento p/ a lateral M. oblíquo dorsal: movimento de rotação sentido horário M. oblíquo ventral: movimento de rotação anti-horário Aplicação Clínica Prolapso de 3ª Pálpebra Cherry eye''- olho de cereja
12 Glândula da 3ª palpebra desloca-se dorsalmente, ficando exposta a poeira e ao ressecamento (ceratoconjuntivite seca), resultando em inflamação, infecção secundária e tumefação. É caracterizada pelo aparecimento e exposição de uma massa de tecido glandular e conjuntival, edemaciado, no canto medial do olho. Ocorre majoritariamente em cães, porém há relato na espécie felina. As raças mais predispostas são Cocker Spaniel Americano, Boston Terrier, Beagle, Buldogue Inglês, Mastino Napolitano, Shar Pei, Poodle e Shih Tzu. Tratamento cirúrgico: sepultamento Conjuntivite Pink eye TATO Tegumento Comum Compreende: Cútis (pele) Cobertura de Pêlos Glândulas Cutâneas
13 Especializações: unhas, cascos e cornos Funções: Proteção: traumatismos, invasão de microrganismos Termorregulação Epiderme: epitélio superficial Derme: camada fibrosa Hipoderme: Tela Subcutânea - tecido conjuntivo Epiderme É continuamente renovada Sofre queratinização Presença de Folículos pilosos (pêlo) Somente em Mamíferos Proteção mecânica Isolante térmico: retenção e ar entre os pêlos Eliminação da secreção das glândulas sudoríparas Eliminação da secreção das Glândulas sebáceas Derme Formada por fibras Colágenas densamente unidas ( couro ) Promove a elasticidade e flexibilidade da pele Permite a abertura das bordas de feridas É vascularizada e inervada
14 Presença de folículos pilosos Glândulas sebáceas - secreção oleosa (impermeabilização) Glândulas sudoríparas - perda de calor (evaporação) e excreção de resíduos A pele encontra-se distendida além do seu ponto de equilíbrio Quando há um(corte) ela se retrai em 1/3 Em amputações deve-se deixar 3x o tamanho do raio do corte p/ aproximar a pele e suturá-la Cortes paralelos ás fibras elásticas não há retração das fibras Bordos da ferida não se separam Cortes perpendiculares ás fibras elásticas fibras contraem bordos da ferida se separam Para determinar a orientação das fibras: Introdução de um furador cilíndrico na pele A direção da fenda (corte) corresponde á orientação das fibras elásticas Hipoderme Tela subcutânea Tecido conjuntivo frouxo entremeado de gordura Espessura variável Ampla em cães e gatos Maior acúmulo de gordura no suíno e homem É onde ocorre o depósito de medicamentos quando administrados pela via subcutânea Pêlo Cresce á partir do folículo piloso Estruturas de vida restrita - quedas sazonais Folículo se une ao mm. eretor dos pelos (involuntário) Pelos de revestimento (Pelagem) Distribuídos uniformemente pelo corpo Arranjo regular é importante p/ impermeabilização Pelos táteis Espessos e protrusos Encontrados na face (lábios, olhos, carpo dos felinos)
15 Rodeados de terminações nervosas Coxins Almofadas sobre os quais os animais caminham Recobertos por uma epiderme queratinizada Hipoderme espessa Mistura de fibras colágenas e elásticas entremeadas no tecido adiposo Unhas, garras, cascos e cornos Unhas, garras e cascos o Proteção aos tecidos subjacentes o Arma o Unha: primatas o Garra: unha comprimida lateralmente; carnívoros o Cascos: ungulados (bovino, equinos e suínos) Cornos o o o o o Originam do osso frontal nos animais domésticos Se comunicam com o seio frontal São permanentes nos animais domésticos Podem ser encontrados em ambos os sexos Sua forma é fortemente uma característica da raça Glândulas sebáceas Produzem secreção oleosa Lubrifica e impermeabiliza a cútis e a pelagem Favorece a disseminação do suor Retarda crescimento bacteriano Pode funcionar como marcador territorial Tipos de Glândulas sebáceas
16 Glândulas do corno: o Presente nos caprinos Glândulas do divertículo infra-orbitário: o Presente nos ovinos (ambos os sexos) o Glândulas circum-orais: o lábios do gato; demarcar território Glândulas do carpo: o suínos o varrões marcam as fêmeas durante a cópula Glândulas do divertículo interdigital: o Presente nos ovinos o Encontradas no membros torácicos e pélvicos o Marcadores de trilha Glândulas do divertículo inguinal: o Úbere ou escroto dos ovinos o Libera substância marrom p/ demarcação e território Glândulas prepuciais: o mais desenvolvidas no porco; o Secreção sebáceas e sudoríparas; o formam o esmegma (armazenado no divertículo dorsal); Glândula da cauda: o Secreção sebáceas e sudoríparas; o superfície dorsal dos carnívoros; Glândulas circum-anais: o Presente nos carnívoros o Secreção de gl. sebáceas e sudoríparas o Atenção particular conferida á região anal quando cães se reconhecem Glândulas dos sacos anais: o Presente nos carnívoros o Secreção de gl. sebáceas e sudoríparas o Secreção liberada durante a defecação p/ marcação de território
17 Inguinais Abdominais Peitorais Glândulas Sudoríparas Equinos: suor albuminoso ( espumoso ) abundante Bovinos: algumas raças suam visivelmente no pescoço e flanco Cães e gatos: suam menos Glândulas Mamárias São glândulas sudoríparas, aumentadas, grandemente modificadas Secreção nutre o filhote Presentes em ambos os sexos Número: Varia de acordo com a espécie PALADAR LÍNGUA Responsável pelo paladar Papilas Gustativas OLFATO Epitélio olfativo na cavidade nasal QUESTÕES DE REVISÃO 1. Como é dividida anatomicamente a orelha dos animais domésticos? Quais estruturas temos em cada uma dessas divisões e qual a função delas?
18 2. O que é um oto-hematoma? Qual a sua causa? Quais são os sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 3. O que é uma otite externa? Qual a sua causa? Quais são os sinais clínicos? 4. O que é o campo visual? Quais os tipos de visão dos animais domésticos? Qual a diferença entre animais carnívoros e herbívoros? 5. Quais são as túnicas do globo ocular? Quais estruturas temos em cada uma destas? Quais as funções e particularidades destas estruturas? 6. Identifique as estruturas do olho na representação gráfica (desenho) estudada. 7. O que é o glaucoma? Quais as suas causas e sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 8. O que é a catarata? Quais as suas causas e sinais clínicos? Qual o tratamento de eleição? 9. Quais são os anexos oculares? Qual a função de cada um? 10. Qual a importância da 3ª pálpebra nos animais? 11. Explique o prolapso de 3ª pálpebra, citando seus sinais clínicos e tratamento. 12. Como é dividida a pele dos animais? 13. Caracterize a epiderme, derme e hipoderme, citando as estruturas presentes em cada região. 14. Explique como devemos calcular a quantidade de pele suficiente para fechar com segurança membros amputados. 15. Diferencie pelos de revestimento e pelos táteis. 16. Caracterize os coxins, unhas, garras, cascos e cornos dos animais domésticos. 17. Discorra sobre os diferentes tipos de glândulas sebáceas dos animais domésticos.
Órgãos dos Sentidos. web.educom.pt. Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental
Órgãos dos Sentidos web.educom.pt Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental TATO dicas-enfermagem.blogspot.com br A pele é o órgão do tato. Nela encontram-se os receptores sensoriais contendo fibras
Leia maisOS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene
OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;
Leia maisAPOSTILA DE CIÊNCIAS
Escola D. Pedro I Ciências - 2ª Unidade Carla Oliveira Souza APOSTILA DE CIÊNCIAS Órgão dos Sentidos Assunto do Teste SALVADOR BAHIA 2009 Os cinco sentidos fundamentais do corpo humano: O Paladar identificamos
Leia maisOS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO
OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO Profª Ana Cláudia Reis Pedroso AUDIÇÃO O ÓRGÃO DA AUDIÇÃO: A ORELHA O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido), também chamada órgão vestíbulo-coclear
Leia maisAnatomia da pele. Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira. marcos.oliveira@fadergs.edu.br
Anatomia da pele Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira marcos.oliveira@fadergs.edu.br SISTEMA TEGUMENTAR: PELE E FÁSCIA Funções: proteção regulação térmica sensibilidade Sua espessura varia de 0.5mm nas
Leia maisSistema Tegumentar. Arquitetura do Tegumento. Funções do Sistema Tegumentar Proteção 09/03/2015
Sistema Tegumentar Sistema Tegumentar É constituído pela pele, tela subcutânea e seus anexos cutâneos Recobre quase toda superfície do corpo Profa Elaine C. S. Ovalle Arquitetura do Tegumento Funções do
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883
ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento
Leia maisOCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA
EMBRIOGÊNESE DO APARELHO OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA ÓPTICA Profa. Dra. MARIA ANGÉLICA SPADELLA Disciplina Embriologia Humana FAMEMA Cronologia do Desenvolvimento: Início do desenvolvimento:
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado
Leia maisOS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO
OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO ATRAVÉS DOS SENTIDOS TEMOS A CAPACIDADE DE PERCEBER O AMBIENTE EXTERNO AO NOSSO ORGANISMO. ISSO É POSSÍVEL DEVIDO
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA OCULAR MARIA DE JESUS CLARA 2005/2006
ANATOMIA E FISIOLOGIA OCULAR MARIA DE JESUS CLARA 2005/2006 PÁLPEBRAS - 1 Pálpebras Formações musculomembranosas -finas -móveis -adaptadas à parte anterior dos olhos Função protecção contra agressões externas,
Leia maisSistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Esqueleto axial. Sistema Esquelético Humano.
Anatomia Humana Sistema Esquelético Ed. Física Prof. Cláudio Costa Osteologia: É o estudo dos ossos. Composição do Sistema Ósseo: 206 peças duras, resistentes e flexíveis chamadas ossos, pelas cartilagens
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Vagner Disciplina: ciências Nome: n o : Ano: 8º 3º bimestre ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO (CIÊNCIAS) Faça uma pesquisa com o seguinte tema: Patologias
Leia maisO Nosso Corpo Volume XXIV O Ouvido Parte 2
O Nosso Corpo Volume XXIV um Guia de O Portal Saúde Outubro de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O Portal Saúde, todos os direitos
Leia maisProfa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local
Leia maisSISTEMA SENSORIAL PALADAR E OLFATO
SISTEMA SENSORIAL TATO VISÃO AUDIÇÃO TATO, VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR E OLFATO TATO Pele (ou cútis): órgão de revestimento t externo do corpo o maior órgão do corpo humano e o mais pesado responsável pela
Leia maisSistema Sensorial. Biofísica da Audição
Sistema Sensorial Biofísica da Audição Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... SENTIDO DA AUDIÇÃO - FINALIDADE Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra - específica Som propagação
Leia maisÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2)
Disciplina: Biologia Série: 6ª série - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Órgãos dos sentidos (2) ÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2) A Audição O ouvido é o órgão coletor dos estímulos externos,
Leia maisÓptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015
Óptica da Visão Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 O Olho Humano Partes do Olho Humano Córnea: Transparente. Serve para a passagem da luz. Umedecida pelas lágrimas. Humor Aquoso: Líquido incolor
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisC O NJUNTIVO D I C E T
C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos
Leia maiscomponentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago
Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SISTEMA SENSORIAL
COLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SISTEMA SENSORIAL MICHEL FELIPE PRASNIEVSKI ROSIMAR RODRIGUES VINICIUS ARAUJO 2013 Sistemas Sensoriais É o sistema constituído
Leia maisSistema Vestíbulo-Coclear. Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP
Sistema Vestíbulo-Coclear Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP Salvador BA 27 de março de 2012 Componentes Orelha Externa Pavilhão Auditivo Meato Acústico Externo até a membrana
Leia mais- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL
- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL VISÃO 1. Observe a figura esquemática de um olho humano logo abaixo e identifique as estruturas indicadas. LETRA ESTRUTURA LETRA ESTRUTURA A G B H C I D J E K F 2. O que
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC
0 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Wilson Junior Weschenfelder Santa Cruz do Sul, junho de 2001. 1 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisAtividade O olho humano e os defeitos da visão
Atividade O olho humano e os defeitos da visão A atividade proposta pode ser desenvolvida para aprimorar seus conhecimentos sobre o olho humano e os defeitos da visão. Sugere-se que seja desenvolvida em
Leia maisCOMO SURGEM OS TECIDOS
TECIDO EPITELIAL COMO SURGEM OS TECIDOS Nos seres de reprodução sexuada, que constituem a maioria dos organismos, todas as células surgem a partir de uma única célula, a célula-ovo. Esta sofre divisões
Leia maisTecido conjuntivo 1º ano Pró Madá Componentes da matriz extracelular A matriz é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. É constituída principalmente por água e glicoproteínas e uma parte
Leia maisEmbriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com
Embriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Anteriormente... Zigoto Mórula Blástula Gástrula Neurula Organogênese Anexos embrionários Gêmeos Dos
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maisOblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz
Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO
ORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO TECIDO EPITELIAL MUITAS CÉLULAS; CÉLULAS JUSTAPOSTAS; POUCA OU NENHUMA SUBSTÂNCIA INTERCELULAR; FORMADO POR UMA OU VÁRIAS CAMADAS DE CÉLULAS; NÃO POSSUI FIBRAS; É AVASCULARIZADO;
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Características Gerais Funções: Condução e troca de gases Funções protetoras - ar seco umidificado por secreções glandulares e material particulado Fonação Olfação Regulação da temperatura
Leia maisÉ um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.
É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul
Leia maisMatéria: biologia Assunto: fisiologia humana Sistema NERVOSO Prof. Enrico blota
Matéria: biologia Assunto: fisiologia humana Sistema NERVOSO Prof. Enrico blota Biologia FISIOLOGIA HUMANA SISTEMA NERVOSO Tem por função receber, associar, armazenar ou emitir informações garantindo assim
Leia maisOsteologia. Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de
Osteologia Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de Ossos Ossos são orgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se aos outros por meio de junturas ou articulações, constituem o esqueleto.
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 O olho humano O papel da retina e do cérebro A Pupila - É a estrutura do olho responsável por regular a entrada da quantidade de luz para a formação da imagem; - Em
Leia maisERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO
ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as
Leia maisLentes de bordas finas: quando as bordas são mais finas que a região central.
Lentes Esféricas Uma lente é um meio transparente que tem duas faces curvas ou uma face curva e outra plana. Na figura temos os tipos usuais de lentes,sendo as faces curvas esféricas. Lentes de bordas
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Circulatório A função básica do sistema circulatório é a de levar material nutritivo e
Leia maisOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série E.M. - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Órgãos dos sentidos OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Os sentidos fundamentais do corpo humano - visão, audição, tato,
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisPerda Auditiva Induzida Pelo Ruído
Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração
Leia maisSistema reprodutor masculino e feminino
ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia mais1) (Osec-SP) Na espécie humana, a cor dos olhos se deve à pigmentação da(o): a) Retina; b) Córnea; c) Íris; d) Pupila; e) Cristalino.
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 2 Ano Disciplina: Biologia 1) (Osec-SP) Na espécie humana, a cor dos olhos se deve à pigmentação da(o): a)
Leia maisA relação com o ambiente e a coordenação do corpo
Daltonismo Algumas pessoas nascem com um ou mais tipos de cone em número reduzido ou ausente e, consequentemente, têm dificuldade de distinguir certas cores. Conjuntivite ANNABELLA BLUESKY / SCIENCE PHOTO
Leia maisFisiologia Sentidos Especiais
O Olho Fisiologia Sentidos Especiais Profa. Ana Maria Curado Lins, M.Sc Anatomia do Olho Esclerótica: membrana mais externa do olho, é branca, fibrosa e resistente; mantém a forma do globo ocular e protege-o;
Leia maisAnatomia e Histologia do Limbo
Anatomia e Histologia do Limbo Introdução: O limbo é a zona intermediária anular com cerca de 1,5mm de largura que fica entre a córnea transparente e a esclera opaca. Sua relativa opacidade se explica
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisOrganismo. Sistemas. Órgãos. Tecidos. Células
Organismo Sistemas Órgãos Tecidos Células Histologia animal O ramo da ciência que estuda os tecidos é a Histologia (histo= tecido; logia=estudo). A célula-ovo contém toda a informação genética do futuro
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisData: /10/14 Bimestr e:
Data: /10/14 Bimestr e: 3 Nome : Disciplina Ciências : Valor da Prova / Atividade: 2,0 Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação Professo r: 8 ANO Nº Ângela Nota: 1.O neurônio é a célula do sistema nervoso
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª TURMA(S):
Leia maisÍndice. 1. Inclusão Teoria e Prática...3. 2. Crianças com Deficiência Visual...6
GRUPO 5.2 MÓDULO 4 Índice 1. Inclusão Teoria e Prática...3 1.1. Inclusão Escolar: Definição e Procedimentos de Intervenção... 3 1.1.1. Definição... 3 1.2. Movimentos Internacionais e Nacionais a Favor
Leia maisANÁTOMO-HISTOLOGIA FUNCIONAL DO OLHO
PRINCÍPIOS DA OFTALMOLOGIA ANÁTOMO-HISTOLOGIA FUNCIONAL DO OLHO Jailton Vieira Silva 1 Bruno Fortaleza de Aquino Ferreira 2 Hugo Siquera Robert Pinto 2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Conhecer as estrutura s
Leia mais22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.
BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O
Leia maisOFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão
Leia maisProjeto CAPAZ Básico O Olho Humano
1 Introdução Ao assistir à aula, você teve acesso ao olho humano e ao funcionamento deste órgão que nos permite enxergar. O que mais nos surpreende é capacidade que ele tem de transformar qualquer imagem
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA
TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS: - Unem e sustentam outros tecidos - Não apresentam células justapostas - Possuem vários tipos de células - Possuem matriz intercelular material gelatinoso
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Ao lançar
Leia maisAUDIÇÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. O valor da comunicação verbal faz com que a audição, em alguns momentos, seja ainda mais importante que a visão.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar O valor da comunicação verbal faz com que a audição, em alguns momentos, seja ainda mais importante que a visão. 1 CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
Leia maisANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema tegumentar. Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR. Prof. Me. Fabio Milioni. Conceito Estruturas. Pele Anexos.
ANATOMIA HUMANA II Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema tegumentar Conceito Estruturas Pele Anexos Funções 1 CONCEITO Estudo Microscópico Maior orgão do corpo humano Proporciona
Leia maisComo sentimos o mundo?
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisCAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO
CAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO Conjuntivite Olho seco Hemorragia subconjuntival Blefarite Erosão córnea e corpos estranhos córnea Pós trauma Episclerite Uveite anterior Queimaduras químicas Esclerite
Leia maisCITOLOGIA organelas e núcleo
Biologia CITOLOGIA organelas e núcleo Professor: Fernando Stuchi Níveis de Organização do Corpo Humano Conceitos Fundamentais População - Conjunto formado pelos organismos de determinada espécie, que vivem
Leia maisO Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisAudição. Audição. Audição e equilíbrio. Capta e direcciona as ondas sonoras para o canal auditivo externo.
Sistema auditivo Audição Audição Audição e equilíbrio Capta e direcciona as ondas sonoras para o canal auditivo externo. Possui glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas apócrinas modificadas glândulas
Leia maisBIOLOGIA HISTOLOGIA ANIMAL
ANIMAL Módulo 12 Página 15 à 36 FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS TECIDOS = Conjunto
Leia maisEstrutura do OLHO HUMANO:
ÓPTICA DA VISÃO Estrutura do OLHO HUMANO: É um fino tecido muscular que tem, no centro, uma abertura circular ajustável chamada de pupila. Ajustam a forma do cristalino. Com o envelhecimento eles perdem
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisDiversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo. Prof. Mauro. Quanto ao formato da célula:
TECIDO EPITELIAL Diversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo Característica principal: Células justapostas, permitindo a existência de pouco material
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisFibro Edema Gelóide. Tecido Tegumentar. Epiderme. Epiderme. Fisiopatologia do FibroEdema Gelóide
Lipodistrofia Ginóide Estria Discromia Distúrbios inestéticos O termo "celulite" foi primeiro usado na década de 1920, para descrever uma alteração estética da superfície cutânea (ROSSI & VERGNANINI, 2000)
Leia maisANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS. Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada.
ANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada. 1. Liste todos os ossos do esqueleto axial. 2. Liste todos os
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL.
11 PROVA DE BIOLOGIA Q U E S T Ã O 1 6 Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Partícula de LDL (Lipoproteína de baixa densidade) Receptores de LDL Endossomo
Leia mais- Anatomia e Fisiologia do Ouvido. - Avaliação Básica do Ouvido e da Audição. - Principais manifestações patológicas
Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Problemas da Função Sensorial - do Ouvido - Avaliação Básica do Ouvido e da Audição - Principais manifestações patológicas três partes: ouvido externo, médio e interno.
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisALREX. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml
ALREX BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml ALREX etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 2 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR USO
Leia maisCIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 14 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ACREDITE EM VOCÊ Profª Elaine Terroso Esse material foi elaborado
Leia maisAs nossas sensações. Quem comanda as nossas sensações?
As nossas sensações Quem comanda as nossas sensações? No córtex cerebral, para além da área motora, existem outras áreas, onde as impressões recebidas pelos receptores sensoriais existentes nos órgãos
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional
Leia maisSejam bem vindas Mulheres de Honra
Sejam bem vindas Mulheres de Honra Conhecendo a pele Qual é o nome da camada mais externa da pele? Epiderme: É a camada mais externa, que se regenera constantemente para formar uma barreira de proteção.
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisO ser Humano e o Ecossistema
SISTEMA SENSORIAL O ser Humano e o Ecossistema Assistir a prática esportiva Ouvir o canto de um pássaro Sentir o vento no rosto Sabor de uma fruta gostosa Sentir o perfume de uma flor Isso ocorre graças
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Leonardo M. Crema
Tecido Conjuntivo Prof Leonardo M. Crema Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide,
Leia mais- BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss. Programa de Pós Graduação em Biologia Animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss Programa de Pós Graduação
Leia mais