Sistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos

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1 Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos

2 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma codificação em binário puro Todos os sistemas digitais usam alguma forma de numeração binária em suas operações internas; Devido ao mundo externo ser naturalmente decimal, conversões entre os sistemas decimal e binário são realizadas freqüentemente São usados apenas 10 dos 16 possíveis grupos de 4 bits 2

3 Exemplo Conversão do número decimal 874 para BCD: Exemplificando novamente, vamos converter 943 em código BCD: 3

4 Comparação entre BCD e binário BCD não é um sistema de numeração como os sistemas binário, decimal e hexadecimal Um número BCD não é o mesmo que um número binário puro O binário puro é obtido a partir do número decimal completo No código BCD, cada dígito decimal é convertido, individualmente, em binário 4

5 Exemplo O número 137, comparando os códigos BCD e binário puro: 5

6 Comparação entre BCD e binário (Continuação) A vantagem do código BCD é a relativa facilidade de conversão em decimal e vice-versa Essa característica de fácil conversão é importante do ponto de vista do hardware, porque nos sistemas digitais há circuitos lógicos que realizam as conversões mútuas entre BCD e decimal 6

7 2.5 O código Gray Desenvolveu-se com o intuito de reduzir a probabilidade de um circuito digital interpretar mal uma entrada que está mudando Representa uma seqüência de números Sua única característica distintiva é que apenas um bit muda entre dois números sucessivos na seqüência 7

8 2.5 O código Gray (Continuação) A tabela 2.2 mostra a transição entre valores binários de três bits e do código Gray Para converter binários para Gray Comece pelo bit mais significativo e use-o como o Gray MSB com o próximo bit binário (B1) Se forem iguais, então G1 = 0. Se forem diferentes, nesse caso G1 = 1. G0 pode ser encontrado comparando-se B1 com B0 8

9 2.5 O código Gray (Continuação) Para converter Gray em binários Observe que o MSD em Gray é sempre o mesmo que o MSD em binário O próximo bit de binário é encontrado, comparando-se o bit binário da esquerda com o correspondente bit em código Gray Bits similares produzem um 0 e bits diferentes produzem um 1 9

10 B B B G G G Tabela 2.2 Equivalentes entre binários de três bits e código Gray Conversão >> 10

11 12

12 2.5 O código Gray (Continuação) A aplicação mais comum do código Gray é nos codificadores de rotação de eixo como mostra a fig. 2.3 Esses dispositivos produzem um valor binário que representa a posição de um eixo mecânico em rotação Um codificador de rotação prático usaria mais do que três bits e dividiria a rotação em mais do que oito segmentos, de modo a poder detectar incrementos de rotação muito menores 13

13 14

14 2.6 Relações entre as representações numéricas Decimal Binário Hexa BCD GRAY A B C D E F

15 2.7 Bytes, nibbles e palavras Bytes A maioria dos microcomputadores manipula e armazena informações e dados binários em grupos de 8 bits Nibbles O termo surgiu nos primórdios dos sistemas digitais para descrever um grupo de 4 bits Números muitas vezes são representados em grupos de 4 bits, assim como nas conversões de BCD e de números hexadecimais 16

16 2.7 Bytes, nibbles e palavras (Continação) Palavras (Words) É um grupo de bits que representa uma certa unidade de informação Seu tamanho pode ser definido como o número de bits da palavra binária sobre o qual um sistema digital opera 17

17 Exemplo parcial da tabela ASCII Caractere HEX Decimal Space 20 32! A a : 3A 58 = 3D 60? 3F 63 18

18 2.8 Códigos alfanuméricos Um computador deve reconhecer dígitos que representem letras do alfabeto, sinais de pontuação e outros caracteres especiais, assim como números Tais códigos são denominados códigos alfanuméricos Um código alfanumérico completo inclui: 26 letras minúsculas, 26 maiúsculas, 10 dígitos numéricos, 7 sinais de pontuação e em torno de 10 a 40 caracteres como +, /, #, %, * e assim por diante. 19

19 Código ASCII Código Padrão Americano para Troca de Informações (Americam Standard Code for Information Interchange) ASCII Código alfanumérico mais utilizado É um código de 7 bits (128 representações) 20

20 Bit de paridade (Continuação) Paridade ímpar Usado exatamente da mesma maneira Exceto que o bit de paridade é determinado para que o número total de 1s seja ímpar (incluindo o bit de paridade) Por exemplo, o conjunto de bits (código ASCII do caractere A ) Esse conjunto de bits tem dois 1s Portanto anexamos um bit de paridade ímpar igual a 1, tornando ímpar o número total de 1s. O novo conjunto de bits passa a ser: 21

21 Detecção de erros pelo método da paridade A movimentação de dados e códigos binários de um local para outro é a operação mais freqüente realizada em sistemas digitais. Eis alguns exemplos: A transmissão de voz digitalizada por um enlace (link) de microondas O armazenamento e a recuperação de dados armazenados em dispositivos de memorização externa, como fitas e discos magnéticos A transmissão de dados digitais de um computador para outro que esteja distante por meio da linha telefônica 22

22 Detecção de erros pelo método da paridade (Continuação) Quando uma informação é transmitida, há a possibilidade de ocorrência de erros Isso ocorre quando o receptor não recebe uma informação idêntica a que foi enviada pelo transmissor A principal causa de erro é o ruído elétrico Ruídos elétricos: consistem em flutuações espúrias (aleatórias) na tensão ou corrente que estão presentes em todos os sistemas em intensidades diversas 23

23 24

24 Detecção de erros pelo método da paridade (Continuação) O transmissor envia um sinal digital, no formato serial, por meio de uma linha de sinal para o receptor No momento em que chega ao receptor, apresenta um certo nível de ruído sobreposto ao sinal original O ruído pode ter amplitude grande o suficiente para alterar o nível lógico do sinal (ponto x fig.2.4) O receptor pode interpretar incorretamente que o bit em questão tenha nível lógico 1, o que não corresponde a informação enviada pelo transmissor 25

25 Bit de paridade Consiste em um bit extra anexado ao conjunto de bits do código a ser transferido Pode ser 0 ou 1 Dois métodos são usados Paridade par Paridade ímpar 26

26 Bit de paridade (Continuação) Paridade par O valor do bit de paridade é determinado para que o número total de 1s no conjunto de bits do código (incluindo o bit de paridade) seja um número par Por exemplo, o conjunto de bits (código ASCII do caractere C ) Esse conjunto de bits tem três 1s Portanto anexamos um bit de paridade par igual a 1, tornando par o número total de 1s. O novo conjunto de bits passa a ser: 27

27 Bit de paridade (Continuação) Quer a paridade utilizada seja par, ou ímpar, o bit de paridade passa a ser parte do código atual da informação É utilizado para detectar erros de um só bit que ocorram durante a transmissão Suponha que o caractere A seja transmitido e que seja usada a paridade ímpar. O código seria: 28

28 Bit de paridade (Continuação) Quando o circuito receptor recebe esse código, ele verifica se contém um número ímpar de 1s Suponha que devido a algum ruído ou mau funcionamento do circuito receptor seja recebido o código: O receptor identificará que o código tem um número par de 1s, o que significa para o receptor que há um erro no código Não há uma maneira do receptor identificar qual bit está errado 29

29 Bit de paridade (Continuação) O método de paridade não funciona se ocorrer erro em dois bits Tem de haver concordância entre transmissor e receptor com relação ao tipo de paridade a ser usada 30

30 Exemplo 2.15 Quais seriam as cadeias de caracteres de bits transmitidas por um computador para enviar a mensagem HELLO usando ASCII com paridade par? 31

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