PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM CURSO TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Renan Colpo Santa Maria, RS, Brasil. 2015

2 PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO Renan Colpo Relatório de Estágio de Habilitação Profissional apresentado ao Curso Técnico em Geoprocessamento, do Colégio Politécnico da UFSM, como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Geoprocessamento Orientador: Prof. Dr. Diogo Belmonte Lippert Santa Maria, RS, Brasil. 2015

3 Universidade Federal de Santa Maria Colégio Politécnico da UFSM Curso Técnico em Geoprocessamento A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Relatório de Estágio PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO Elaborado por Renan Colpo Como requisito parcial para a obtenção do título de Técnico em Geoprocessamento COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Diogo Belmonte Lippert (Orientador) Prof. Dr. Valmir Viera Prof. Dr. Lucio. De Paula Amaral

4 Santa Maria, 07 de Julho de Universidade Federal de Santa Maria Colégio Politécnico da UFSM Curso Técnico em Geoprocessamento PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO Relatório de Estágio realizado no Laboratório de Topografia e Geodésia da URI Campus Santiago Elaborado por Renan Colpo Prof. Dr. Diogo Belmonte Lippert (Orientador) Prof. Dr. Attus Pereira Moreira (Supervisor da empresa) Renan Colpo (Estagiário) Santa Maria, 07 de julho de 2015.

5 RESUMO Relatório de estágio Colégio Politécnico da UFSM Universidade Federal de Santa Maria PARTICIPAÇÃO NA INPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO PILOTO DE UM CADASTRO TERRITORIAL MULTIFINALITÁRIO RURAL GEORREFERENCIADO AUTOR: RENAN COLPO ORIENTADOR: DIOGO BELMONTE LIPPERT Data e Local da Defesa: Santa Maria, 07 de julho de O Estágio Supervisionado, de 200 horas, como requisito parcial para a formação no curso Técnico em Geoprocessamento do Colégio Politécnico da UFSM, foi desenvolvido no Laboratório de Topografia e Geodésia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI Campus de Santiago, RS. Teve como objetivo a realização do levantamento de uma parte da poligonal principal das características de 10 propriedades existentes numa área piloto, de aproximadamente há. Para os trabalhos de campo foi utilizado um receptor GNSS de dupla frequência (L1/L2), marca Leica Viva GS 15; e, para os trabalhos de escritório (ajustamento das coordenadas e confecção dos mapas) foram utilizados os softwares Leica Geo Office, versão 8.3, Posição, AutoCad e SPRING (Sistema de Posicionamento de Informações Geográficas). Palavras-chave: Poligonal. Imóveis Rurais. Gestão Fundiária. GNSS.

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Justificativa OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS REVISÃO DE LITERATURA Características do Sistema de Posicionamento GNSS Os Três Segmentos do Sistema GNSS Segmento Espacial Segmento de Controle Terrestre Segmento dos Usuários SISTEMAS DE POSICIONAMENTO Sistema de Referência MATERIAIS E MÉTODOS Localização da Área RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 27

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Representação gráfica do segmento espacial da constelação GPS Figura 2: locais onde estão instaladas as estações de monitoramento. 15 Figura 3: Receptores de navegação Figura 4: Técnica de posicionamento com RTK Figura 5: Mapa de localização da área Figura 6: Controladora Leica GS15, L1L Figura 7: Rastreio do marco de referência Figura 8: Monumentalização dos marcos conforme a 3ª NTGIR Figura 9: Rastreio dos vértices limítrofes do imóvel

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Classificação dos vértices quanto à finalidade, precisão e tipo

9 LISTA DE ANEXOS Anexo 1: Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) Anexo 2: Relatório dos vértices do software Leica Geo Office Anexo 3: Mapa Preliminar de Limites de Propriedades... 33

10 10 1 INTRODUÇÃO O uso dos sistemas globais de navegação por satélite (GNSS) foi um grande avanço tecnológico para as atividades de mapeamento, tais como os levantamentos topográficos, utilizados na descrição dos imóveis rurais. Para complementar os conhecimentos obtidos no Curso Técnico em Geoprocessamento foi optado por estagiar no Laboratório de Topografia e Geodésia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus Santiago. 1.1 Justificativa O georreferenciamento é um procedimento eficaz para desatar o nó fundiário que ainda existe em grandes porções do Brasil. Por meio do monitoramento por GPS é possível estabelecer os limites do imóvel rural com alto grau de precisão, identificando as áreas de preservação permanente (APPS), reserva legal (RL), lavouras, pastagens e florestas. O georreferenciamento de imóveis rurais consiste na determinação de seus limites do imóvel (neste estudo o imóvel rural) através de coordenadas georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro. Estas coordenadas devem ter precisão posicional fixada pelo INCRA- Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. A identificação do imóvel rural objeto de desmembramento, parcelamento, remembramento ou de qualquer hipótese de transferência deverá ser obtida a partir de memorial descritivo, firmado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, com as coordenadas dos vértices definidores dos limites do imóvel, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, que certificará que o imóvel não se sobrepõe a qualquer outro imóvel do seu cadastro georreferenciado.

11 11 A importância do projeto desenvolvimento e aplicação piloto de um cadastro territorial multifinalitário rural georreferenciado desta propriedade, quando concluído, apresentar-se-á como modelo às demais futuras áreas que serão georreferenciadas, em conformidade com a Terceira Norma Técnica de Georreferenciamento de Imóveis Rurais. (INCRA, 2013). 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Mensurar e georreferenciar uma área piloto de aproximadamente 1500 ha, através da tecnologia GNSS. 2.2 Objetivos Específicos Reconhecer e materializar os limites das propriedades localizadas dentro da área piloto. Mensurar e confeccionar os mapas de localização e de área das propriedades. Reconhecer e demostrar as dificuldades que os profissionais ligados a área do georreferenciamento enfrentarão em prol da certificação de todas as propriedades do país. 3 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS O georreferenciamento de imóveis rurais consiste na correta descrição do imóvel, com levantamento das coordenadas dos vértices limites, perímetro e

12 12 confrontações, georreferenciado ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), com precisão posicional fixada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Tem como objetivo regularizar a malha fundiária do país, acabando com as matrículas emitidas em duplicidade, às descrições de divisas pouco confiáveis; e, principalmente, acabar com a grilagem de terras. Este serviço deve ser executado por profissional habilitado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e no INCRA. A Lei Federal nº de 28 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº de 30 de outubro de 2002, que foi alterado pelo Decreto nº de 31 de outubro de 2005 criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). A referida lei torna obrigatório o georreferenciamento do imóvel para inclusão no CNIR, condição esta, necessária para que se realize qualquer alteração cartorial da propriedade, tais como: desmembramento, parcelamento, remembramento, transferência ou, em caso de utilização da matrícula da propriedade, para fins de financiamento e hipoteca. A não realização do georreferenciamento, depois de transcorridos os prazos, impede a efetivação de qualquer transcrição na matricula. A partir do dia 23 de novembro de 2013, em atendimento ao que estabelecem os parágrafos 3º e 4º, do artigo 176, e o parágrafo 3º do artigo 225, da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, incluídos pela Lei nº , de 28 de agosto de 2001, entrou em vigor a 3ª edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (NTGIR). A referida norma regulamenta os procedimentos, especificações e condições para execução dos serviços de georreferenciamento de imóveis rurais, estando a sua correta aplicação condicionada às especificações dos seguintes manuais técnicos: Manual Técnico de Limites e Confrontações, publicado pelo INCRA; Manual Técnico de Posicionamento, publicado pelo INCRA. Com o advento da 3ª NTGIR, os procedimentos para certificação dos imóveis rurais passaram a ser totalmente digital e on-line, não sendo mais necessário o protocolo de processos analógicos junto ao INCRA. Entrou em vigor o Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), que fará a análise de sobreposição dos imóveis.

13 13 O SIGEF é uma ferramenta eletrônica desenvolvida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para subsidiar a governança fundiária do território nacional. Por ele são efetuadas a recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais, públicos e privados (INCRA/ Manual do SIGEF, 2013). 4 REVISÃO DE LITERATURA 4.1 Características do Sistema de Posicionamento GNSS Desde o lançamento dos primeiros receptores GPS no mercado, tem havido um crescente número de aplicações nos levantamentos topográficos geodésicos, geodinâmicos etc., face às vantagens oferecidas pelo sistema quanto à precisão, rapidez, disponibilidade, versatilidade e economia. Entretanto, vale a pena ressaltar que os métodos utilizados nos levantamentos são muito diferentes dos usados na Topografia clássica (SEGANTINE, 2005). Sem sombra de dúvidas, o sistema GPS é o maior avanço tecnológico das últimas décadas, na navegação e no posicionamento desde o advento da bússola que pode ser definido da seguinte forma: O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um sistema espacial de navegação, que foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA, que pode ser usado 24 horas por dia, em quaisquer condições meteorológicas. O objetivo inicial era para satisfazer as necessidades de usuários civis, das forças militares americanas e de seus aliados, de modo a determinar posição, velocidade e tempo, em relação a um sistema de referência definido, para qualquer ponto sobre ou próximo da superfície da terra (SEGANTINE, 2005). O GPS fornece fundamentalmente posições de pontos através de suas coordenadas. No entanto, associando este dado ao tempo, obtêm-se imediatamente: velocidade, aceleração, direção de deslocamento etc. Tornase, então, importante o sistema de controle da contagem de tempo da

14 14 propagação do sinal desde a antena do satélite até atingir a antena do receptor instalada numa estação fixa ou móvel (SEGANTINE, 2005). 4.2 Os Três Segmentos do Sistema GNSS O sistema GPS pode ser dividido em três grandes segmentos, segmento espacial, controle terrestre e usuário. O segmento espacial é composto pelos satélites ativos que emitem os sinais (efemérides). O segmento de controle terrestre é composto pelas estações de rastreamento para fins de controle do tempo e predição das orbitas. O segmento do usuário é composto pelos usuários, que em suas ações, utilizam qualquer tipo de receptor. (SEGANTINE, 2005) Segmento Espacial Figura 1: Representação gráfica do segmento espacial da constelação GPS. Fonte: A finalidade do segmento espacial é emitir, de maneira precisa e constante, as efemérides para todos os pontos próximos da superfície terrestre, de modo que o usuário possa utilizá-las para calcular posições, velocidades e tempo. (SEGANTINE, 2005).

15 15 Composto por satélites GPS, também conhecidos como SV (Space Vehicles veículos espaciais). - Formado por uma constelação de 24 satélites titulares e 7 reservas. - Não geostáticos (movimentam-se redor da Terra). - 6 órbitas diferentes. - 4 satélites por órbita. - Perfazem a órbita a cada 12 horas (2 vezes ao dia). - Altitude de Km Segmento de Controle Terrestre Figura 2: Locais onde estão instaladas as estações de monitoramento Fonte: Quando o sistema GPS estava sendo estudado para sua implantação, de alguns dos projetos propostos consideravam que os satélites seriam guiados por bases terrestres, utilizando raio lasers. No entanto a solução final definiu que os satélites transmitiriam, constantemente, informações relativas às suas posições e então as bases terrestres usariam estas informações de modo a obter o posicionamento dos mesmos. O propósito do segmento de controle terrestre é: -Rastrear os satélites e fornecer suas posições periodicamente;

16 16 -Comandar pequenas manobras nos satélites para mantê-los em suas órbitas previstas ou posicionar novos satélites após o seu lançamento; -Determinar o tempo GPS; -Corrigir e prognosticar as efemérides e o comportamento dos relógios dos satélites; -Atualizar, periodicamente, a mensagem de navegação para cada satélite em particular. -O segmento de controle é composto por 5 estações de monitoramento sendo que uma delas recebe o status de Estação Master de Controle. (SEGANTINE, 2005) Segmento dos Usuários O segmento dos usuários é constituído pelas antenas receptoras localizadas na superfície terrestre, no ar, a bordo de navios e de alguns satélites etc. As antenas captam sinais de quatro ou mais satélites, simultaneamente ou sequencialmente, processam os dados determinando a posição, a velocidade e a medida de tempo dos pontos observados. Existem duas categorias básicas de usuários do sistema GPS: militares e civis. É importante salientar que o interesse em desenvolver o sistema de posicionamento global nasceu para intender aos interesses militares americanos. (SEGANTINE, 2005). Atualmente, receptores GPS são utilizados nas mais variadas áreas profissionais, como por exemplo: levantamentos de campo, controles geodésicos no monitoramento de pontos de apoio à Fotogrametria, em especial à Aerofotogrametria no monitoramento do vôo e posição tomada da foto, reduzindo a tarefa de controle terrestre necessária na elaboração de mapas. (SEGANTINE, 2005).

17 17 Figura 3: Receptores de navegação. Fonte: 5 SISTEMAS DE POSICIONAMENTO Segundo MONICO (2008), desde os primórdios todos temos a necessidade de nos posicionarmos, ora utilizado como referência o sol, planetas, estrelas, bússolas, mesmo que imprecisos. Conforme foi acontecendo á evolução da eletrônica, foram surgindo equipamentos como o astrolábio, que apenas determinava a latitude. Logo após, surgiram o Loran (Long-Range Navigation System), o Decca (Low frequency continuous wave phase comparison navigation), o Omega (Global low frequency navigation system) e o NNSS (Navy Navigation Satellite System), sendo o NNSS muito utilizado em posicionamento geodésico, porém, as órbitas dos satélites eram muito baixas, acarretando em dificuldades para se obter as posições, com precisão confiável. Na década de 1970, com o desenvolvimento de um sistema de radionavegação pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos DoD (Departament of Defense), surge o projeto NAVSTAR-GPS (Global Positioning System). Sistema este que revolucionou praticamente todas as atividades que dependiam da determinação de posições, pois permite que um usuário, em qualquer local da superfície terrestre, ou próximo a esta, realize o seu posicionamento em tempo real, sobre quaisquer condições climáticas, tendo à sua disposição, no mínimo quatro satélites, para serem rastreados. O princípio básico de navegação pelo GPS consiste na medida de distâncias entre o usuário e os satélites, onde é calculada a coordenada da antena do usuário. O GPS foi declarado operacional em 27 de abril de 1985, com 24 satélites em

18 18 orbita. Na mesma década, em 1970, a antiga URSS, de forma independente, desenvolve um sistema muito similar ao NAVSTAR-GPS, o GLONASS (Global Orbiting Navigation Satellite System), que atualmente é desenvolvido e operado pela Rússia. Assim como o GPS, o GLONASS também é um sistema de uso militar; e, declarado totalmente operacional no fim de 1995, com uma constelação de 24 satélites. Já no final da década de 1990, com a decisão do governo norte-americano de não autorizar outras nações a participarem do controle de uma configuração básica de GPS, é proposto pela União Européia e a Agência Espacial Européia, o desenvolvimento independente do sistema Galileo, que deverá ser aberto e compatível com os outros sistemas, porém com o controle civil, como os demais sistemas. O Galileo encontra-se em desenvolvimento até os dias atuais. No ano de 1991, durante a 10ª Conferência de Navegação Aérea, foi atribuído o nome de GNSS (Global Navegation Satellite System) à integração dos sistemas de posicionamento citados anteriormente, que juntos, vieram para revolucionar as atividades que necessitam de posicionamento. O sistema GPS oferece dois tipos de serviços, conhecidos como SPS (Standard Positioning Service Serviço de Posicionamento Padrão) e PPS (Precise Positioning Service Serviço de Posicionamento Preciso). Ambos os serviços, até o dia 1º de maio de 2000, proporcionavam uma acurácia de baixa qualidade, devido à adoção do AS (Anti-Spoofing) e da SA (Selective Availability), que são uma técnica para deterioração da acurácia no SPS, porém, o PPS apresentava melhores resultados, visto que, era de uso restrito aos militares e usuários autorizados, como se mantém até hoje. A acurácia do PPS proporcionava resultados de 22,0 metros horizontal, 27,7 metros vertical e 200 ns (nanossegundos), enquanto o SPS proporcionava resultados de 100 metros horizontal, 140 metros vertical e 340 ns. No dia 2 de maio de 2000, à 0h TU (Tempo Universal), foi abolida a técnica de deterioração da acurácia no SPS, acarretando em uma melhora da acurácia em torno de 10 vezes. Em 18 de setembro de 2007, foi definitivamente abolida esta técnica dos futuros satélites GPS (GPSIII). Com essa melhora da acurácia, os receptores GNSS evoluíram, surgindo equipamentos de diversos tipos, marcas e funcionalidades, como:

19 19 GNSS pós-processados, DGPS (Differential GPS) e RTK (Real Time Kinematic), conforme segue: Pós-Processado: há necessidade de um receptor ocupar o vértice de coordenadas conhecidas, enquanto outro, coleta dados dos vértices de interesse, sendo necessário que os receptores GNSS coletem dados simultaneamente. Neste método de posicionamento podemos usar as observáveis: fase da onda portadora, pseudodistância ou as duas em conjunto, sendo que a fase da onda portadora proporciona melhor precisão. A disponibilidade das coordenadas se dá por meio de pósprocessamento dos dados. O conceito de posicionamento pelo DGPS e RTK, baseia-se na transmissão instantânea de dados de correções dos sinais de satélites, do receptor instalado no vértice de referência aos receptores que percorrem os vértices de interesse. Desta forma, proporciona o conhecimento instantâneo (tempo real) de coordenadas precisas dos vértices levantados. Abaixo a diferença de funcionamento entre os dois sistemas. DGPS: tem fundamento análogo ao RTK, utilizando a observável da pseudodistância a partir do código C/A. Neste sistema um receptor é instalado em um local de coordenadas conhecidas, isto permite conhecer-se a diferença entre a posição obtida pelo receptor e a posição real do equipamento, possibilitando a correção do erro. Baseando-se no fato de que o erro na determinação de um ponto é semelhante para todos os receptores localizados a certo número de quilômetros, a eliminação deste erro reduz significativamente o erro total presente. RTK: é um método bastante semelhante com o DGPS, no entanto, ao invés de utilizar a pseudodistância, utiliza-se a fase da portadora, visando melhorar, de forma considerável, a qualidade dos resultados. Possui uma precisão milimétrica. É um dos métodos de posicionamento mais avançados no momento. Para que esse conceito seja realizado na prática, é necessário que os dados coletados na estação de referência sejam enviados para a estação móvel, através de um rádio de comunicação e um link de rádio, conforme a figura 4.

20 20 Figura 4: Técnica de posicionamento com RTK Fonte: 3ª edição da norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. Um fator que limita a área de abrangência para a realização de levantamentos por RTK, é o alcance de transmissão das ondas de rádio. Basicamente, o alcance máximo é definido em função da potência do rádio e das condições locais em termos de obstáculos físicos. 5.1 Sistema de Referência De acordo com a NTGIR, para os serviços de georreferenciamento, o INCRA adota para a execução do cálculo de coordenadas, distância, área e azimute, o plano de projeção Universal Transversa de Mercator (UTM), e o Sistema Geodésico Brasileiro deve ser referenciado ao Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS), em sua realização do ano de 2000 (SIRGAS/2000), conforme resolução nº 01 de 25 de fevereiro de 2005, definido da seguinte forma: Sistema geodésico de referência: sistema de referência terrestre internacional ITRS (International Terrestrial Reference System); Figura geométrica para a terra: elipsoide do sistema geodésico de referência de 1980 (Geodetic Reference System 1980 GRS80). Semi-eixo maior a = 6.378,137 m

21 21 Achatamento f = 1/298, Origem: Centro de massa da terra; Orientação: pólos e meridianos de referência consistentes em +/- 0,005 com direções definidas pelo BIH (Bureau International de L Heure), em 1984; Estações de referência: estações da rede continental SIRGAS/2000; Época de referência das coordenadas: 2000,4; Sistema de coordenadas: geodésicas; 6 MATERIAIS E MÉTODOS 6.1 Localização da Área Os trabalhos de campo foram realizados numa propriedade de aproximadamente hectares localizada em Tupantuba, distrito de Santiago, conforme mostra a figura 5. Utilizou-se um receptor GNSS de dupla frequência (L1/L2), marca e modelo Leica Viva GS15 (figura 6); e, para os trabalhos de escritório (ajustamento das coordenadas e confecção dos mapas) foram utilizados os softwares Leica Geo Office, versão 8.3, Posição, AutoCad e SPRING (Sistema de Posicionamento de Informações Geográficas).

22 22 Figura 5: Mapa de localização da área. Fonte: Google Earth (adaptado), Figura 6: Controladora Leica Viva GS15, L1/L2. Fonte: Renan Colpo, 2015.

23 23 Após a visita de reconhecimento do imóvel e identificação dos confrontantes, procedeu-se e rastreio do marco de referência (base), no qual a base receptora GNSS ficou coletando o ponto por mais de duas horas, no modo estático, em local livre de obstáculos na mascara de elevação, conforme figura 7. Figura 7: Rastreio do marco de referência. Fonte: Renan Colpo, Após o levantamento do marco de referência, os dados foram processados pela metodologia do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é um serviço on-line para o pós-processamento de dados GNSS, onde é possível fazer o ajustamento dos pontos do levantamento. Ele permite aos usuários do sistema de posicionamento por GNSS, obterem coordenadas com precisão confiável no datum SIRGAS2000. No posicionamento com GNSS, o termo Posicionamento por Ponto Preciso normalmente refere-se à obtenção da posição de um ponto utilizando as observáveis da fase da onda portadora, coletadas por receptores de duas frequências e em conjunto com os produtos precisos (órbitas e erro dos relógios dos satélites), como por exemplo, aqueles disponíveis no IGS (International GNSS Service) ou NRCan.

24 24 O resultado do PPP independe de qualquer ajustamento de rede geodésica e não está associado às realizações ou ajustamentos de rede planimétrica. (IBGE, 2013, p. 3). Este processamento de dados deve ser efetuado após 15 dias do rastreio, afim de que, já estejam disponíveis as efemérides precisas para utilização no ajustamento. (Anexo 1). O próximo passo foi a materialização das coordenadas dos vértices limítrofes do imóvel, através da implantação dos marcos de concreto, devidamente identificados com a plaqueta. Figura 8: Monumentalização dos marcos conforme a 3ª NTGIR. Fonte: Renan Colpo, Na codificação dos vértices, deve-se observar o que estabelece a norma técnica, de modo que não ocorra mais de um vértice com a mesma codificação. Então, para realizar-se a codificação dos vértices, os três primeiros caracteres serão o código de credenciamento do profissional habilitado, o próximo caractere será o tipo de vértice (M, P, V), sendo: M é utilizado para vértices ocupados e materializados com marco e plaqueta; P emprega-se para vértices ocupados e não materializados e V para vértices virtuais, que são obtidos através de cálculos matemáticos utilizando-se interseções de alinhamentos pré-determinados. Por fim, vem o número do vértice, que a partir desta norma será composto somente por números inteiros, sendo incrementados à medida que o profissional efetue a definição de um novo vértice.

25 25 Após a implantação dos marcos, efetuou-se o rastreio dos vértices limítrofes do imóvel, através da metodologia de posicionamento por RTK. A utilização deste método, para determinação de limites artificiais, está condicionada a solução do vetor das ambiguidades como inteiro (solução fixa), além disso, deve ser observada a precisão posicional dos vértices, conforme tabela 1. Tabela 1: Classificação dos vértices quanto à finalidade, precisão e tipo. CLASSE FINALIDADE PRECISÃO (M) TIPO LA Limites artificiais 0,50 M, P, V LN Limites naturais 3,00 P LN Limites inacessíveis 7,50 V Fonte: Elaborada conforme 3ª edição da norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. Utilizou-se um par de receptores GNSS de dupla frequência (L1/L2), marca e modelo Leica Viva GS, ambos equipados com rádio externo de comunicação RTK, conforme figura 9. Figura 9: Rastreio dos vértices limítrofes do imóvel. Fonte: Renan Colpo, De posse das informações de campo, devem-se gerar as declarações de reconhecimento de limites, que necessita conter as informações do proprietário

26 26 e imóvel que esta sendo georreferenciado, as informações pessoais e do imóvel dos confrontantes, além, de constar os vértices que fazem divisa com suas respectivas codificações Finalizado os trabalhos de campo, inicia-se a etapa de ajustamento dos dados e montagem das peças técnicas. O ajustamento dos dados foi realizado no software Leica Geo Office, versão 8.3, (Licença número A2251), onde foi gerado o relatório dos pontos, com suas respectivas coordenadas e precisões. (Anexo 2). A montagem das peças técnicas é feita através do software livre LibreOffice Calc., que é um software de planilha eletrônica multiplataforma de código aberto, onde o credenciado deve preencher a planilha.ods com as informações geradas pelo Leica Geo Office e de acordo com a 3º edição da NTGIR. As informações necessárias para preenchimento da planilha são: Identificação do proprietário (nome completo e CPF), identificação do imóvel (denominação, código do imóvel, matrícula e localidade) e descrição do perímetro (vértice, coordenadas, precisões, metodologia de posicionamento e confrontantes), conforme anexo 2. 7 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os trabalhos de implementação do referido projeto ao qual foi prestado o estágio estender-se-ão até o final do corrente ano, quando terá sua conclusão. No entanto, durante a participação viu-se que é de suma importância o cuidado por parte do profissional, para que todo o trabalho esteja de acordo com o que estabelece a 3ª edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Para realização deste trabalho, foram seguidos os passos de acordo com a NTGIR, sendo, primeiramente, estabelecidas as coordenadas do ponto de referência, através do método estático rápido; após foram ajustadas pelo sistema de Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) do IBGE. Posteriormente, foi feito a materialização dos vértices do perímetro com marcos de concreto e o

27 27 levantamento das coordenadas dos mesmos. Após foi realizado o ajustamento das coordenadas do perímetro e montagem das peças técnicas, verificou-se que as precisões alcançaram os parâmetros estabelecidos pelo INCRA. Após os trabalhos de campo e escritório, serão encaminhada ao INCRA, através do Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), a planilha contendo todos os dados técnicos para análise. Após a análise, a certificação dos imóveis será homologada, gerando a planta e memorial descritivo de cada propriedade. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o advento da 3ª edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais, houve uma mudança drástica na apresentação das peças técnicas com relação à 1ª e 2ª edição da NTGIR. A partir desta norma, o processo passou a ser totalmente digital e on-line, através do Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), acarretando no fim dos processos analógicos e de análise demorada por parte do comitê, para um moderno sistema de recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais, que através da inserção da planilha com os dados técnicos do levantamento, gera, automaticamente, a planta, memorial descritivo e certificação do imóvel. Constatamos também a necessidade de que haja uma maior comunicação entre o INCRA e os Cartórios de Registro de Imóveis, para o estabelecimento de uma padronização nas descrições dos limites e confrontações, para que os profissionais habilitados no processo de certificação não fiquem à mercê das exigências de cada titular de seu respectivo cartório. Até o momento, não possui nenhum imóvel registrado pelos cartórios de registro de imóveis no estado do Rio Grande do Sul, sendo este, um dos problemas enfrentados atualmente pelos profissionais, pois, realizam os trabalhos com muito esmero, dentro dos padrões exigidos pelo INCRA, e acaba trancando na hora do registro da certificação, devido a desatualização dos

28 28 registradores, que acabam não recebendo estas informações por parte do INCRA. Outro problema é a dificuldades em conseguir a documentação e informação dos confrontantes, também por desinformação dos mesmos, que muitas vezes não querem repassar as respectivas informações achando que os profissionais poderão prejudica-los se estiver de posse dos seus dados. 9 CONCLUSÃO O Estágio Supervisionado, de 200 horas, realizado no Laboratório de Topografia e Geodésia da URI Câmpus Santiago, contribui muito para o conhecimento pessoal, prático e teórico na área de Geoprocessamento. Foi realmente importante por contribuir com mais conhecimento nessa área, conhecimento dos instrumentos e métodos utilizados para a realização dos trabalhos e as dificuldades encontradas no decorrer das tarefas de um georreferenciador.

29 29 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apostila de GPS. Disponível em Pesquisado em 16 de Maio de IBGE. Manual do Usuário Aplicativo Online IBGE-PPP. Versão INCRA. 3ª edição Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. Agosto de Manfra e Cia LTDA. Leika FlexLine TS02/TS06/TS/09. Manual de utilização. Patrimônio do Laboratório de Topografia e Geodésia, URI Câmpus de Santiago, RS. MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: INESP, p. Segantine P. C. L.. GPS: Sistema de Posicionamento Global. Editora USP, 364 pg, 2005.

30 Anexo 1: Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) 30

31 31

32 Anexo 2: Relatório dos vértices do software Leica Geo Office 32

33 Anexo 3: Mapa Preliminar de Limites de Propriedades 33

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