DISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE. Modelagem de Dados

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1 DISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE Modelagem de Dados Modelagem de Dados é a atividade de especificação das estruturas de dados e regras de negócio necessárias para suportar uma área de negócios. Representa um conjunto de requerimentos de informações de negócio. É uma parte importante do desenho de um sistema de informação. A abordagem que se dispensa ao assunto normalmente atende a três perspectivas: Modelagem Conceitual, Modelagem Lógica e Modelagem Física. A primeira é usada como representação de alto nível e considera exclusivamente o ponto de vista do usuário criador do dado, a segunda já agrega alguns detalhes de implementação e a terceira demonstra como os dados são fisicamente armazenados. Quanto ao objetivo, podemos identificar as seguintes variações: modelagem de dados entidade-relacionamento (leitura, construção e validação dos modelos); modelagem de relacionamentos complexos, grupos de dados lógicos e ciclo de vida das entidades; modelagem de dados corporativa; modelagem de dados distribuídos (cliente/servidor); modelagem e re-engenharia de dados legados e modelagem de dados para Data Warehouse. Modelos De acordo com a abordagem que utilizam os modelos de dados normalmente são classificados da seguinte forma: Modelo Conceitual: o Representação dos conceitos e características observados no ambiente; o Ignorar particularidades de implementação.

2 Modelo Lógico: o Regras de Derivação: Normalização das estruturas de dados Derivação de estruturas de agregação e generalizaçãoespecialização Derivação de relacionamentos o Regras de Restrição: Restrição de domínio Restrição de Integridade Restrição de Implementação Modelo Físico: o Inclui a análise das características e recursos necessários para armazenamento e manipulação das estruturas de dados (estrutura de armazenamento, endereçamento, acesso e alocação física). Identificação de Objetos Os objetos podem ser identificados como: Coisas Tangíveis: elementos que têm existência concreta, que ocupam lugar no espaço. Ex: Meio de Transporte (avião, carro, etc.); Funções: percepção dos objetos através da função por eles exercida (papel, atribuição, classificação, capacitação, etc.). Ex: Organização (órgãos funcionais - venda, suporte, despacho de mercadorias, etc.), especialistas (médicos, engenheiros, etc.), cliente (pessoa atendida), atendente (pessoa que atende), etc.; Eventos ou Ocorrências: alguns objetos só conseguem ser individualizados ou percebidos enquanto certa ação se desenrola (identificam-se características que tornam determinado fato materializável). Ex: vôo comercial, acidente de trânsito, jogo de futebol, etc. Interações: resultantes das associações entre objetos em função de um processo executado - cada objeto participante da interação preserva suas características não sendo impactados pela materialização da interação. Ex: compra de um imóvel, adoção de uma criança, venda de um produto; Especificações: são elementos que definem características de outros objetos. Ex: modelos de carro (cor, dimensões, etc.), espécies animais (mamíferos, carnívoros, etc.)

3 Definição Uma definição deve: Ser única (dentro de qualquer dicionário no qual ela aparece); Ser estabelecida no singular; Estabelecer o que o conceito é (não o que ele não é), o que faz, quando algum elemento passa a ser, ou deixa de ser, pertencente a esse grupo; Ser estabelecida como uma frase ou sentença descritiva; Ser expressa sem definições embutidas de outros termos; Estabelecer o significado essencial do conceito; Ser precisa e não-ambígua; Ser concisa; Ser significativa por si só; Evitar raciocínio circular. Atributos Quanto ao tipo, podem ser classificados como: Descritivos: representam as características intrínsecas dos objetos; Nominativos: além de cumprirem a função de descritivos servem como definidores de nomes ou rótulos de identificação dos objetos (nome, código, número, sigla, etc.); Referenciais: representam uma citação ou ligação do objeto em questão com outro objeto, não propriamente definindo uma característica do objeto mas explicitando um relacionamento existente. Ex: Cidade de nascimento, Nome do fabricante do carro, Local de trabalho, etc. Relacionamentos Na descrição de um relacionamento devem aparecer: Sua função; O que ele representa; Quais as regras de seu estabelecimento; Quais as exceções a seu estabelecimento; Quando ocorre; Quando pode deixar de existir. Modelo Lógico de Dados Um modelo lógico de dados para uso meramente operacional/transacional deve: Ser completamente normalizado; Representar fielmente o NEGÓCIO, e NÃO necessariamente a base de dados desejada, a qual será construída posteriormente por ocasião do Projeto Físico; Conter descrição sucinta das entidades, atributos e relacionamentos;

4 Conter os nomes de entidades e atributos, extensos e abreviados, atribuídos de acordo com algum padrão adotado na organização e formados por termos previamente convencionados em um glossário; Contemplar, para cada um dos atributos, o tipo de dado, tamanho e opcionalidade. MER - Modelo de Entidades e Relacionamentos O Modelo de Entidades e Relacionamentos é um modelo abstrato cuja finalidade é descrever, de maneira conceitual, os dados a serem utilizados em um Sistema de Informações ou que pertencem a um domínio. A principal ferramenta do modelo é sua representação gráfica, o Diagrama Entidade Relacionamento. Normalmente o modelo e o diagrama são conhecidos por suas siglas: MER e DER. Vários Diagramas Existem muitas notações para Diagrama de Entidades e Relacionamentos. A notação original foi proposta por Chen e é composta de entidades (retângulos), relacionamentos (losangos), atributos (círculos) e linhas de conexão (linhas) que indicam a cardinalidade de uma entidade em um relacionamento. Chen ainda propõe símbolos para entidades fracas e entidades associativas. As notações modernas abandonaram o uso de símbolos especiais para atributos, incluindo a lista de atributo, de alguma forma, no símbolo da entidade. Consideramos as notações como as mais interessantes na atualidade: IDEF1X, utilizada pela ferramenta ERWIN, bastante difundida no mercado Engenharia de Informação, bastante difundida e também presente como notação alternativa no ERWIN. Notação de Setzer, difundida no Brasil por seu autor. Notação de Ceri, Bertini e Navathe [B32], pouco difundida, mas com aspectos teóricos interessantes. Uso da UML para representar modelos de dados não-orientados a objetos. Toda a notação moderna tem como característica importante definir a cardinalidade mínima e máxima em uma relação, não utilizar um símbolo especial para relacionamentos, mas sim a linha, e descrever atributos dentro do símbolo de entidades.

5 Exemplo: MER - Modelo entidade relacionamento DER - Diagrama entidade relacionamento Diagrama entidade relacionamento é um modelo diagramático que descreve o modelo de dados de um sistema com alto nível de abstração. Ele é a principal representação do Modelo de Entidades e Relacionamentos. É usado para representar o modelo conceitual do negócio. Não confundir com modelo relacional, que representam as tabelas, atributos e relações materializadas no banco de dados. MER: Conjunto de conceitos e elementos de modelagem que o projetista de banco de dados precisa conhecer. O Modelo é de Alto Nível. DER: Resultado do processo de modelagem executado pelo projetista de dados que conhece o MER.

6 Tipos de relações Os tipos de relações que são utilizadas neste diagrama: Relação 1..1 (lê-se relação um para um) - indica que as tabelas têm relação unívoca entre si. Você escolhe qual tabela vai receber a chave estrangeira; Relação 1..n (lê-se um para muitos) - a chave primária da tabela que tem o lado 1 vai para a tabela do lado N. No lado N ela é chamada de chave estrangeira; Relação n..n (lê-se muitos para muitos) - quando tabelas têm entre si relação n..n, é necessário criar uma nova tabela com as chaves primárias das tabelas envolvidas, ficando assim uma chave composta, ou seja, formada por diversos campos-chave de outras tabelas. A relação então se reduz para uma relação 1..n, sendo que o lado n ficará com a nova tabela criada. Exemplo: DER - Diagrama entidade relacionamento

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