GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO
|
|
- Jerónimo Armando Silveira Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos e de execução, de modo a permitir que suas atividades sejam planejadas e desenvolvidas conforme o Planejamento Estratégico Institucional. Sua concepção pautou-se nas seguintes diretrizes: Elaboração coletiva dos caminhos institucionais; Incremento da cultura de planejamento e gestão; Autonomia e independência funcionais; Busca de uma atuação finalística em sintonia com as políticas públicas; Unidade
2
3 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO A Construção do Plano Estratégico A partir da análise das características próprias do MP-GO e de sua cultura organizacional, que prezam fortemente a democracia e a gestão participativa, bem como em decorrência do constante foco na gestão estratégica, isto é, na efetiva implementação do plano, pautou-se, desde o início, pela ampla divulgação, aprendizado coletivo e participação de todos os integrantes na construção do Ministério Público do futuro. A construção coletiva iniciou-se com a etapa de escolha da metodologia de formulação estratégica. Foi realizado um seminário que contou com a presença de 55 integrantes, que, após conhecerem o Método Grumbach, validaram-no como adequado à Instituição.
4 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO A Construção do Plano Estratégico
5 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO A Construção do Plano Estratégico Considerando que não seria tecnicamente exeqüível todos os integrantes contribuírem ao mesmo tempo, em todas as etapas, foi criado, por Portaria do Procurador-Geral de Justiça, o COMITÊ DE PLANEJAMENTO, formado por 77 integrantes (membros e servidores), representantes de todas as regiões do Estado, com a finalidade de auxiliar os trabalhos do planejamento estratégico e de atuar como disseminador e multiplicador do conhecimento, das idéias e decisões tomadas. O trabalho técnico ficou sob a responsabilidade do GRUPO DE CONTROLE, formado pelos servidores da Superintendência de Planejamento e Gestão, e auxiliado pela equipe de assessoramento direto do Procurador-Geral de Justiça (Diretor-Geral, Chefe de Gabinete, Coordenadores de Centros de Apoio Operacional, Diretora da Escola Superior do MP-GO, Assessores Jurídicos, Assessores Administrativos e Superintendentes) e pelos membros da Corregedoria Geral do MP-GO. Todo o trabalho técnico realizado subsidiou o Procurador-Geral de Justiça no seu papel de decisor estratégico.
6 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO A Construção do Plano Estratégico A PARTICIPAÇÃO dos demais integrantes do MP-GO foi garantida a partir da divulgação interna das etapas do planejamento. Os membros e servidores foram constantemente atualizados por meio de newsletters, mensagens eletrônicas, notícias no portal da internet e informativos impressos. A PUBLICAÇÃO do periódico Gestão em Ação, a realização do Workshop MP Rumo à Excelência, direcionado aos membros, e os Programas de Capacitação dos Servidores e dos Gestores (PCS e PCG) iniciaram o processo de aprendizado coletivo. Todos os integrantes do MP-GO tiveram OPORTUNIDADE de participar diretamente do processo de construção do Plano Estratégico tanto na fase do diagnóstico, quanto na definição da identidade e propósito institucional, ao elegerem, por votação na intranet, a missão e a visão institucionais.
7 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO A Construção do Plano Estratégico
8 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO Diagnóstico Estratégico Definidos os papéis dos atores internos, foi realizado, em abril de 2008, o I Encontro do Comitê de Planejamento. Nele, os integrantes foram capacitados na metodologia escolhida, conhecendo as fases do trabalho de elaboração do plano e seus respectivos produtos, também tomaram ciência de como seria a atuação do comitê no processo. Em seguida, iniciou-se a análise das características atuais internas e do ambiente externo no qual o MP-GO se insere, com a realização do Diagnóstico Estratégico. Nessa etapa foi realizada ampla e participativa consulta a todos os integrantes (membros e servidores), com objetivo de mapear os pontos fortes e fracos (análise interna), bem como as oportunidades e ameaças do ambiente (análise externa).
9 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO Visão de Presente Nessa fase, os pontos (fracos, fortes, ameaças e oportunidades) oriundos do diagnóstico foram analisados e agrupados por cada área meio e finalística. Em seguida, foram levantadas as causas e as conseqüências dos referidos pontos, além da propositura de medidas para potencializar os pontos fortes e as oportunidades, e corrigir ou mitigar os pontos fracos e as ameaças à Instituição. Para tanto, foram realizadas diversas reuniões de trabalho com os coordenadores dos Centros de Apoio Operacional, Superintendentes, Assessores do PGJ e da Corregedoria, bem como com os demais integrantes do Comitê de Planejamento.
10 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO Visão de Futuro Essa etapa teve início no II Encontro do Comitê de Planejamento, realizado em junho de 2008, quando foi feita a discussão orientada pelos Coordenadores dos Centros de Apoio sobre oportunidades e ameaças futuras à Instituição, a fim de preparar os presentes para a técnica do brainstorming, na qual os integrantes do Comitê foram instados a sugerir prováveis situações capazes de impactar a atuação ministerial até o ano de 2022.
11 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO Visão de Futuro Cerca de 160 sugestões foram coletadas, analisadas e sintetizadas em quinze eventos que impactarão na atuação institucional nos próximos quatorze anos, devidamente validados pelo decisor estratégico e que compõem o cenário alvo definido como foco para o MP- GO até O método Grumbach trabalha com o conceito de cenários prospectivos que parte do princípio de que o futuro não está pronto e acabado, mas sim, está para ser construído por meio de uma série de ações que possibilitem alterar, em favor da organização, as probabilidades de ocorrência dos acontecimentos abrangidos por sua esfera de competência e/ou prepará-la para o enfrentamento (ou aproveitamento) dos acontecimentos fora de sua competência.
12 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MP-GO Valores A identificação dos valores institucionais deu-se a partir do levantamento da cultura e do clima organizacionais, por meio da aplicação de um estudo científico realizado pelo Grupo de Pesquisa em Processos Grupais da Universidade Católica de Goiás, durante o II Encontro do Comitê de Planejamento, ocorrido em junho de 2008, e nas duas turmas do Workshop MP Rumo à Excelência. A partir das visões de presente e de futuro definidas, foram definidos 11 objetivos Estratégicos, 66 Estratégias e 243 Iniciativas Estratégicas a serem implementadas pela instituição, compondose, então, a versão inaugural do Plano Estratégico do MP-GO.
13 A ideia de Gestão vai além da atividade de Planejamento. Ela inclui a elaboração e atualização dos planos estratégico, táticos e operacionais. Abrange o conhecimento da Instituição em si e de suas relações com os cenários exteriores. Abarca a análise e compreensão das causas dos problemas atuais e a busca de suas soluções. Por fim, ela contempla o controle de execução das atividades e seu monitoramento por meio de modernas ferramentas de gestão. É a atualização contínua do plano estratégico, por meio do monitoramento do ambiente interno e externo e de seus reflexos sobre o sistema (MP- GO).
14 A implantação do desdobramento e gestão do plano estratégico seguiu as seguintes etapas: 2.1. Elaboração do macroprocesso de gestão estratégica; 2.2. Priorização das ações de longo prazo; 2.3. Elaboração do Mapa Estratégico Institucional; 2.4. Definição dos indicadores; 2.5. Elaboração do PGA Plano Geral de Atuação; 2.6. Elaboração dos Planos Setoriais; 2.7. Elaboração dos Modelos de Atuação; 2.8. Elaboração dos Planos Operacionais.
15 2.1. Elaboração do macroprocesso de gestão estratégica O macroprocesso é a representação visual da cadeia de atividades da gestão estratégica, incluindo as áreas responsáveis por sua execução. Trata-se de um documento que permite à instituição: a) Coordenar as atividades e responsabilidades atinentes à execução da gestão; b) Manter uma visão sistêmica de seu processo de gestão; c) Compreender melhor quais são os produtos a serem alcançados por sua atuação. Sua elaboração pelo MP-GO considerou as características peculiares da instituição e atendeu tanto as áreas-fim quanto as áreas-meio, abordando desde a elaboração do plano estratégico de longo prazo até a implementação das ações pelos órgãos de execução, análise crítica das ações e dos resultados e o redirecionamento do Plano Estratégico.
16 2.1. Elaboração do macroprocesso de gestão estratégica Macroprocesso resumido
17 2.2. Priorização das ações de longo prazo Para identificar os pontos a serem tratados prioritariamente nos próximos 2 anos, período de vigência do Plano Geral de Atuação (PGA), foram trabalhados os dados do diagnóstico estratégico realizado em Foram elaboradas matrizes, com o intuito de confrontarem-se as forças e fraquezas com as oportunidades e ameaças matrizes SWOT. O método consiste em verificar a capacidade da instituição em fazer frente às demandas do ambiente no qual ela está inserida. Para tanto, foram realizadas diversas reuniões com os Coordenadores de Centro de Apoio Operacionais (CAOs), Superintendentes e as respectivas equipes de cada área.
18 2.2. Priorização das ações de longo prazo
19 2.2. Priorização das ações de longo prazo A partir da pontuação SWOT por área foram elaborados os diagramas de causa e efeito setoriais, que contemplam as prioridades institucionais por área de atuação. Estes diagramas são compostos por: Objetivos Estratégicos (OE) => São oriundos das maiores Forças e Oportunidades pontuadas da matriz SWOT e devem ser tratados até o final do segundo ano de vigência do Plano Geral de Atuação (PGA); Fatores Críticos de Sucesso (FCS) => São oriundos das maiores Fraquezas e Ameaças pontuadas da matriz SWOT. Por serem críticos para o alcance do sucesso das estratégias institucionais eles devem ser tratados prioritariamente.
20 2.2. Priorização das ações de longo prazo III Encontro do Comitê de Planejamento em 2009
21 2.2. Priorização das ações de longo prazo A denominação causa e efeito vem do entendimento de que a solução dos fatores críticos identificados leva ao alcance dos objetivos estabelecidos. Da mesma forma, o alcance de um objetivo pode levar ao alcance de outro objetivo. Em resumo, um fator crítico de sucesso é sempre identificado como uma causa, já objetivos estratégicos podem ser tanto causa quanto consequência, como se vê na figura abaixo.
22 2.2. Priorização das ações de longo prazo Graficamente: objetivos estratégicos retângulos; fatores críticos de sucesso elipses. As setas representam as relações de causa e efeito.
23 2.3. Elaboração do Mapa Estratégico Institucional Elaborado em 2009 a partir da junção dos diagramas de causa e efeito setoriais, o Mapa Estratégico do MP-GO sintetiza visualmente as prioridades institucionais que receberão especial atenção no biênio Significa dizer que, das ações previstas para serem executadas a longo prazo, até 2022, serão identificadas aquelas prioritárias e que devem ser implementadas nos próximos 2 anos. Ele tem como elementos tanto os Objetivos Estratégicos de curto prazo quanto os respectivos fatores críticos de sucesso, ambos inseridos no contexto das perspectivas do BSC.
24 2. GESTÂO DO PLANO ESTRATÉGICO 2.3. Elaboração do Mapa Estratégico Institucional O Mapa Estratégico deve ser lido de baixo para cima. Assim, as perspectivas da base contem os objetivos e fatores críticos de sucesso das áreas de apoio (03 primeiras perspectivas abaixo) às atividades finalísticas da instituição: 1 A perspectiva FINANÇAS é a base do mapa, representando a aplicação dos recursos orçamentários e extra-orçamentários na consecução dos demais objetivos institucionais; 2 A perspectiva PESSOAS vem em seguida e indica a aplicação dos recursos financeiros no desenvolvimento e aquisição das competências necessárias, melhoria da qualidade de vida das pessoas e maior integração entre os integrantes do MP-GO; 3 Em seguida, temos a perspectiva PROCESSOS, indicando que pessoas capacitadas e motivadas podem desenvolver melhor o seu trabalho, aprimorando continuamente os processos críticos da organização e buscando a excelência na prestação de serviços ao cidadão.
25 2.3. Elaboração do Mapa Estratégico Institucional 4 Perspectiva SOCIEDADE vem em seguida, nela são identificadas as estratégias relacionadas às áreas finalísticas do MP-GO. Na representação gráfica podemos verificar que a atuação sinérgica das áreas meio supracitadas servirá de apoio fundamental para que os objetivos aqui presentes sejam alcançados. É na perspectiva sociedade que todos os órgãos de execução estão alinhados e que a ação Ministerial alcança de fato seu objetivo maior que é a garantia dos direitos dos cidadãos; 5 Por fim temos a perspectiva FINALÍSTICA, que, como já mencionado acima, representa o alinhamento dos objetivos de curto prazo, elencados nas quatro perspectivas anteriores, aos objetivos de longo prazo, presentes no Plano Estratégico
26 2.3. Elaboração do Mapa Estratégico Institucional
27 2.4. Definição dos indicadores A elaboração dos indicadores do MP-GO foi feita pelas próprias áreas, CAOs, apoiados pelos NATs (Núcleos de Apoio Técnico), e Superintendências, em reuniões conjuntas com a Superintendência de Planejamento e Gestão e Centro de Segurança da Informação (CSI). O trabalho buscou identificar aqueles indicadores que melhor representavam, quantitativamente, cada objetivo ou o fator crítico de sucesso. Além disso, foram analisados os seguintes requisitos: a existência de dados desses indicadores; a instituição responsável por esses dados; a facilidade de obtenção dos dados; a frequência necessária para as medições; e a possibilidade utilização de referenciais comparativos.
28 2.4. Definição dos indicadores Esses indicadores compõem um sistema de medição e monitoramento, que visa acompanhar o resultado da atuação do Ministério Público e fornecer informações para apoiar a tomada de decisões pela alta direção. Além disso, fornecerá informações, por meio de painéis de bordo, primordiais aos órgãos de execução, apoiando-os no planejamento e execução de suas ações e, consequentemente, em sua tarefa de defensores dos direitos da sociedade.
29 2.5. Elaboração do PGA Plano Geral de Atuação Todos os indicadores que compõem o Mapa Estratégico institucional para o biênio e suas respectivas metas para cada área de atuação estão contempladas no documento PGA , aprovado no dia 26/04/2010 pelo Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público de Goiás.
30 2.6. Elaboração dos Planos Setoriais Plano Setorial é o plano tático das áreas de apoio Os Centos de Apoio Operacional (CAOs) e as Superintendências e órgãos equivalentes. O Plano Setorial dos CAOs contempla o conjunto de ações que concorrem para o alcance das metas finalísticas definidas para cada indicador, por área de atuação. Ele contém, basicamente, ações gerais (planos de ação) e tarefas (detalhamento das ações) de responsabilidade da área. Visa preparar o CAO para prestar auxílio material, técnico e logístico aos membros que aderiram às metas que estão sob seu gerenciamento. O Plano Setorial das Superintendências e áreas equivalentes visa alcançar as metas específicas da área-meio. Coordenadores e Superintendentes são os responsáveis pela elaboração e execução de tais planos.
31 2.7. Elaboração dos Modelos de Atuação O Modelo de Atuação contém, basicamente, ações gerais (planos de ação) e tarefas (detalhamento das ações) de responsabilidade da Promotoria ou Procuradoria. Trata-se de um roteiro básico para o alcance de cada meta. Visa alcançar efetivamente a meta escolhida no âmbito de cada Promotoria ou Procuradoria. Os Modelos de Atuação são elaborados pelos CAOs a título de sugestão, porém sob a perspectiva do órgão de execução. Eles são a principal referência para a elaboração do Plano Operacional.
32 2.8. Elaboração de Planos Operacionais Plano Operacional é um conjunto de ações e tarefas elaborado por cada promotoria/procuradoria de justiça para o alcance das metas escolhidas por ela no processo de adesão. Na elaboração desse plano, os Membros contam com a orientação dos CAOs por meio dos Modelos de Atuação. Plano Estratégico (14 anos) Mapa Estratégico (2 anos) PGA e PAA (2 anos) Plano Operacional, projetos e planos de ação (2 anos)
33 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! EDUARDO ABDON MOURA
O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisGrupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará
ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisProposição de Projeto
Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisPlano Anual de Educação Institucional 2015
Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito
Leia maisWORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS
WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS Superintendência de Planejamento e Gestão Escritório de Processos Organizacionais Goiânia, 27 de maio de 2009 Objetivos: WORKSHOPS DE MELHORIA DE PROCESSOS Promover o mapeamento,
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisGESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012
GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia mais- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo
Leia maisSaiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.
GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisANEXO II DOS TERMOS DE REFERÊNCIA
ANEXO II DOS TERMOS DE REFERÊNCIA GLOSSÁRIO DE TERMOS DO MARCO ANALÍTICO Avaliação de Projetos de Cooperação Sul-Sul: exercício fundamental que pretende (i ) aferir a eficácia, a eficiência e o potencial
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA
PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA A reformulação da Política de Recursos Humanos é imprescindível para a Administração alcançar a modernização do serviço
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisSECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO
SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz
Leia maisO USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA
Painel 18 SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL: novas perspectivas para o aumento da eficiência na gestão dos recursos públicos. O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisPOLÍTICA RISCO OPERACIONAL
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1 POLITICA DE RISCO OPERACIONAL Conceito A definição de Risco Operacional adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, é a seguinte: Risco Operacional
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisFerramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda
para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisEscritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group
Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Agenda Algumas confusões práticas As funções básicas do(s) escritório(s) de
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011
PPGHIS/ICHS/UFOP PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NA ÓTICA DE SEUS EGRESSOS DO TRIÊNIO 2009-2011 Projeto elaborado pela Prof.ª Dr.ª Anna Lúcia Cogo (Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia) 1. Introdução/Justificativa
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº 008/2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 08 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a metodologia
Leia maisDisciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira
Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre CONCEITOS CONCEITOS Atividade Ação executada que tem por finalidade dar suporte aos objetivos da organização. Correspondem
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia mais3 Gerenciamento de Projetos
34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisDiretoria de Gestão Interna
Diretoria de Gestão Interna Objetivo 13: Garantir que os processos de trabalho e seus produtos sejam oportunos e primem pela qualidade, com uso intensivo de tecnologia Iniciativas Ações Produtos ou resultados
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisPROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS. Programa Ensino Integral
PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS Programa Ensino Integral 1 PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBE JUVENIL VERSÃO 03 02 15 Definição: Os Clubes Juvenis constituem um dos espaços privilegiados que
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DISPÕE SOBRE A REVISÃO GERAL ANUAL DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE ALAGOAS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO X, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ALTERA O QUADRO DE SERVIDORES EFETIVOS
Leia maisINFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS
INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.
Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisDIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA
PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO
PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos
Leia maisCompetências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
Leia maisRELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 16ª REGIÃO SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E ESTATÍSTICA RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2011 1 - INTRODUÇÃO O Tribunal Regional do Trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria Executiva Departamento de Órgãos Extintos
Sumário 1 Apresentação 3 2 Planejamento Estratégico do Ministério do Planejamento 4 3 Nossa Missão 5 4 Nossa Visão de Futuro 6 5 Nossos Valores 7 6 Nosso Mapa Estratégico 9 7 Nossos Objetivos Estratégicos
Leia mais1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015
1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015 1.1 Metodologia O Planejamento Estratégico (PE) é definido através de reuniões períódicas, a cada dois anos, com par cipação de colaboradores de todas as áreas e unidades
Leia maisAbordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões
Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento
Leia mais