Qualidade de Software MPS.BR - Questões CESPE (2010 a 2013)
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- Neuza Branco Barbosa
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1 Qualidade de Software MPS.BR - Questões CESPE (2010 a 2013) Professor Gledson Pompeu gledson.pompeu@gmail.com
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3 Conceitos básicos e níveis de maturidade MPU 2010 Analista de Desenvolvimento 124 O plano de avaliação deve conter o roteiro para realização da análise de conformidade de um processo de criação de software empresarial com o modelo MPS.BR; esse plano prega que nenhum dos processos envolvidos nessa criação deve estar fora do escopo de análise para que se diagnostique o nível de maturidade existente. 125 O nível de maturidade C nível definido do MPS.BR, além de conter todos os processos dos níveis anteriores, engloba também os processos desenvolvimento para reutilização, gerência de decisões e gerência de riscos. 126 Uma das principais bases técnicas para a criação do modelo de referência do MPS.BR foi uma norma ISO/IEC, a qual estabeleceu uma arquitetura para o ciclo de vida dos processos de software. 127 O modelo MPS.BR prevê atividades, processos, produtos e equipes de desenvolvimento de software durante todo o ciclo de vida deste, tendo sido desenvolvido para atender à complexidade dessa atividade em organizações de grande porte, não sendo, portanto, indicada a sua utilização por micro ou pequenas empresas. 128 O MPS.BR é formado por três componentes e respectivos guias. O modelo de referência é formado pelos guias geral, de aquisição e de implementação. 122 De acordo com o modelo MPS.BR, um atributo de processo é algo que a organização considera relevante para atingir os seus objetivos estratégicos. 123 O modelo MPS.BR é descrito por meio de documentos em formato de guias: guias gerais, de aquisição, de avaliação e de implementação. O guia de aquisição descreve o processo de aquisição de software e serviços correlatos. 124 Uma organização privada pode-se credenciar para atuar como instituição implementadora. Para isso, deve estabelecer convênio com a SOFTEX e cumprir requisitos institucionais, como demonstrar conhecimento em processos de software e ter uma estratégia para implementação do MR.MPS. Cabe a SOFTEX definir a estratégia de selecionar e capacitar os membros da equipe de implementação da instituição implementadora. 125 O MPS.BR é dividido em três partes: Modelo de Referência (MR.MPS), Método de Avaliação (MA-MPS) e Modelo de Negócio (MN-MPS). O MR.MPS descreve os requisitos que os processos das organizações devem atender. 126 Conforme o modelo MPS.BR, a capacidade do processo é mostrada por meio de um conjunto de atributos que expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização. INPI 2013 Desenvolvimento de Sistemas 72 O nível G indica que o processo está em otimização e engloba os processos dos níveis de maturidade de A a F. 73 Segundo o guia, o modelo MPS baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e da produtividade de software e serviços correlatos envolvidos. 61 O guia geral MPS.BR de software descreve sete níveis de maturidade acumulativos, que estabelecem patamares de evolução de processos. Essa escala se inicia no nível G e progride até o nível A, não havendo, nesse guia, abordagem de níveis de capacidade dos processos. Processos ABIN 2010 Analista de Sistemas 141 Nos processos de aquisição do nível F, um acordo formal que expresse claramente as expectativas, responsabilidades e obrigações de ambas as partes (cliente e fornecedor) é estabelecido e negociado entre elas. 142 No nível E, é estabelecida uma rede de especialistas na organização e implementado um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos. 143 No nível G, o planejamento e as estimativas das atividades do projeto são feitos com base no repositório de estimativas e no conjunto de ativos de processo organizacional. 144 A escala de maturidade inicia-se no nível A e progride até o nível G. Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por sete atributos de processo. 127 O nível F é considerado gerenciado, contempla os processos do nível de maturidade G e recebe o acréscimo de outros processos, como o processo de gerência de portfólio de projetos (GPP). O processo GPP visa iniciar e manter projetos que sejam necessários e sustentáveis, atendendo os objetivos estratégicos da organização. 128 Para o MPS.BR, é inaceitável a exclusão de qualquer processo, independentemente do nível de maturidade que esteja sendo avaliado na organização, com exceção para o processo de aquisição, desde que a organização execute esse processo. 129 O nível G contém dois processos: gerência de requisitos e gerência de projetos. Nesse nível, a gerência de projetos deve contar com um subprocesso para a gestão de riscos em projetos, o qual deve identificar e avaliar os riscos e adotar as ações para controlar, eliminar ou diminuir esses riscos. 130 No nível C, ocorre o processo de desenvolvimento para reutilização, que inclui, entre seus resultados esperados, a implantação, a monitoração e a avaliação do programa de reutilização. CNJ 2013 Analista de Sistemas 113 No processo de garantia da qualidade do nível F do MPSBR, o resultado de um processo de seleção de fornecedor acontece com base na avaliação das propostas. 114 O nível F do MPSBR é considerado gerenciado e inclui mais processos que o nível G. Entre esses processos, está a gerência de configuração, que tem como um de seus resultados esperados, o controle das modificações de seus itens de configuração. Professor Gledson Pompeu - gledson.pompeu@gmail.com 3
4 62 O modelo de referência MPS.BR para serviços, que é um dos quatro componentes do MPS.BR, está em consonância com a ISO/IEC n.º /2011, e seu nível de maturidade G é composto, entre outros fatores, pelos processos entrega de serviços, gerência de incidentes e gerência de nível de serviços. 63 O propósito do processo gerência de projetos evolui à medida que a organização cresce em maturidade. É iniciado no nível G, no qual o escopo do projeto é definido; a partir do nível E, o esforço e o custo são incorporados na gestão; e a partir do nível B, há planejamento com base em estimativas quantitativas. MC 2013 Analista de Sistemas 86 Gerência de Portfólio de Projetos é um processo do MPS/BR exigido para se alcançar inicialmente o nível de maturidade E, que constitui um processo vital para alcançar o nível de qualidade, a qual não permite sua exclusão no escopo de uma avaliação MPS. 87 O processo Gerência de Requisitos do MPS/BR, exigido inicialmente para se alcançar o nível de maturidade F, visa ao gerenciamento dos requisitos do produto e dos componentes do produto do projeto, bem como identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. MPOG Temporário 2013 Cargo 2 63 No processo de gerência da qualidade, os componentes do produto são implementados e verificados conforme o que foi projetado. 64 O processo de gerenciamento dos riscos tem como principal objetivo reduzir continuamente os riscos em um projeto, mediante a identificação e o registro dos problemas. 65 O estabelecimento de critérios para a avaliação das alternativas de solução, caracterizadas por ordem de importância para que critérios de maior importância sejam mais influentes em uma avaliação, é atividade que integra o processo de gerência de decisões. 66 A compatibilidade entre as interfaces internas e externas do produto consiste em um resultado esperado que faz parte do processo de integração do produto. Professor Gledson Pompeu - gledson.pompeu@gmail.com 4
5 Gabaritos Conceitos básicos e níveis de maturidade MPU 2010 Analista de Desenvolvimento 124 E 125 C 126 C 127 E 128 C 122 E 123 C 124 E (anulada) 125 C (anulada) 126 C INPI 2013 Desenvolvimento de Sistemas 72 E 73 C 61 E (questionável) Processos ABIN 2010 Analista de Sistemas 141 C 142 C 143 E 144 E 127 C 128 E 129 E 130 C CNJ 2013 Analista de Sistemas 113 E 114 C 62 C 63 E MC 2013 Analista de Sistemas 86 E 87 E MPOG Temporário 2013 Cargo 2 63 E 64 E 65 C 66 C Professor Gledson Pompeu - gledson.pompeu@gmail.com 5
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