GINCANA CIENTÍFICA: UMA ATIVIDADE DE INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS NO ENSINO MÉDIO
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- Felícia Medina Porto
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1 GINCANA CIENTÍFICA: UMA ATIVIDADE DE INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS NO ENSINO MÉDIO Resumo Geovani da Silva Bayerl 1 - CEUNES/UFES Marcia Pereira Wildemberg 2 - CEUNES/UFES Ivonecleia Gonçalves Boroto³ - CEUNES/UFES Grupo de Trabalho - Cultura, Currículo e Saberes. Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho apresenta o relato sucinto de uma gincana científica de caráter multidisciplinar na área de Ciência da Natureza e Matemática desenvolvida com alunos da Escola Estadual do Ensino Médio Manoel Duarte da Cunha, localizada no município de Pedro Canário/ES. O objetivo desta iniciativa foi propor aos alunos desafios que os levassem a perceber situações problemas do cotidiano e a compreensão da ciência como uma disciplina dinâmica e divertida. Através do raciocínio, das atitudes e do trabalho coletivo, eles deveriam estabelecer relações entre o senso comum e o conhecimento científico, aprimorando seus conhecimentos em Biologia, Física, Química e Matemática. Esta atividade pedagógica foi realizada durante o segundo trimestre de 2013, com dez turmas. As Provas foram divididas em duas partes: provas antecipadas, onde, sob a orientação dos professores, a equipe desenvolveu as tarefas propostas e as provas surpresa, reveladas no dia da culminância do projeto. As atividades foram desenvolvidas durante todo o trimestre, culminando nos dois dias de apresentação da gincana. Os resultados obtidos mostraram que os estudantes envolvidos na atividade adquiriram conhecimentos de Ciências. Além disso, percebe-se o trabalho em equipe, a competitividade e a solidariedade. Os referenciais utilizados neste trabalho foram autores da área de educação e ensino, como: Naomar de Almeida Filho, Maria Júlia Corazza Nunes, Eduardo Augusto Kull, Luiz Antônio Andrade de Oliveira, Marilda da Silva, Philippe Perrenoud, Mario Alighiero Manacorda, Diamar Ruoso, Ítalo Batista da Silva, Otávio Augusto de Oliveira Tavares e Santa Marli Pires dos Santos. Além disso, utilizamos o documento oficial: os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+ - Ciências da Natureza e suas Tecnologias). 1 Mestrando em Ensino na Educação Básica: Centro Universitário Norte do Espírito Santo/ Ceunes/UFES - Brasil. Professor de Ensino Fundamental I na rede municipal e Ensino Médio na rede estadual de Pedro Canário - ES. bayerl2008@hotmail.com 2 Mestranda em Ensino na Educação Básica: Centro Universitário Norte do Espírito Santo/ Ceunes/UFES - Brasil. Professora de Educação Infantil e Pedagoga na rede municipal de Pedro Canário - ES. marciawildemberg100@hotmail.com ³- Mestranda em Ensino na Educação Básica: Centro Universitário Norte do Espírito Santo/ Ceunes/UFES Brasil. Professora de educação Infantil na rede municipal e Ensino Médio na rede estadual de São Mateus- ES. ivoniboroto@yahoo.com.br ISSN
2 12458 Palavras-chave: Gincana científica. Multidisciplinaridade. Ciências da Natureza e Matemática. Introdução O processo ensino-aprendizagem de Ciência nos dias atuais em meios ao avanço técnico-cientifico é desafiante para a escola, que ainda utiliza metodologias/procedimentos que desmotivam os estudantes à desenvolver a aprendizagem. Ainda nos dias atuais, a escola se configura num quadro de fracasso, caracterizado pelo analfabetismo científico, evasão e exclusão social (CORAZZA-NUNES, 2006). Discutindo a organização fragmentada do conhecimento nas escolas, Manacorda (1991) e Almeida Filho (1997, p.36) abordam que: o conhecimento veiculado nas escolas vem sendo organizado de forma tão estanque e fragmentado como a organização do trabalho industrial que coloca o indivíduo como objeto de ação parcial e obriga-o a constituir-se em um homem dividido, alienado, desumanizado. A realidade social e científica da modernidade é marcada por esta fragmentação. Diante deste quadro, é necessário adotar uma metodologia de integração das disciplinas na escola, para que os alunos percebam e se sintam inseridos dentro daquilo que está estudando. E aí, entra a multidisciplinaridade. Ela é importante, porque trata da integração de diferentes conteúdos de uma mesma disciplina, porém sem nenhuma preocupação de seus temas comuns sob sua própria ótica, articulando algumas vezes bibliografia, técnicas de ensino e procedimentos de avaliação de conteúdos (SILVA e TAVARES, 2005). Almeida, (1997, p. 86) mostra que na Multidisciplinaridade as pessoas, no caso as disciplinas do currículo escolar, estudam perto, mas não juntas. A ideia aqui é de justaposição. Neste contexto, este trabalho relata a prática de uma atividade pedagógica diferenciada, fazendo o uso de atividades lúdicas para tratar de temas da área de Ciências da natureza e Matemática no Ensino Médio. Referencial teórico De acordo com os Parâmetros Curriculares do Ensino Médio (2000), o novo ensino médio, deixa de ser, simplesmente preparatório para o ensino superior ou estritamente profissionalizante, para assumir necessariamente a responsabilidade de completar a educação
3 12459 básica. Em qualquer de suas modalidades, isso significa preparar para a vida, qualificar para a cidadania e capacitar para o aprendizado permanente, em eventual prosseguimento dos estudos ou diretamente no mundo do trabalho. Diante desta nova proposta, é necessário considerar a realidade do aluno e da escola, propor metodologias inovadoras e utilizar recursos que motivem os educandos a aprender. Um dos caminhos adotados nas escolas com intuito de envolver os alunos de forma consciente no processo de ensino e aprendizagem foi a articulação entre as disciplinas através de atividades pedagógicas estimulantes e multidisciplinar. Os Parâmetros Curriculares Nacionais orienta essa prática: [...] A articulação entre as áreas é uma clara sinalização para o projeto pedagógico da escola. Envolve uma sintonia de tratamentos metodológicos e, no presente caso, pressupõe a composição do aprendizado de conhecimentos disciplinares com o desenvolvimento de competências gerais. Só em parte essa integração de metas formativas exige, para sua realização, projetos interdisciplinares, concentrados em determinados períodos, nos quais diferentes disciplinas tratem ao mesmo tempo de temas afins (BRASIL, 2002). Existe um consenso geral da necessidade de articular as áreas de conhecimento a serviço do desenvolvimento das competências do Ensino Médio entre os educadores. Mas apenas a compreensão disso não resolve o problema. Na prática, há vários fatores que dificultam essa articulação entre as áreas de conhecimento, como por exemplo, a dificuldade em planejar coletivamente devido a organização interna da escola quanto ao tempo de aula e a disponibilidade dos educadores, falta de apoio pedagógico, considerando que a maioria dos educadores tem dificuldade com a multidisciplinaridade e falta de vontade e resistência em romper com o velho paradigma do trabalho isolado e desassociado. Em concordância a essas dificuldades, Perrenoud (1999, p.35) destaca que toda competência está fundamentalmente ligada a uma prática social de certa complexidade. Não a um gesto dado, mas sim a um conjunto de gestos, posturas e palavras inscritos na prática que lhes confere sentido e continuidade. Portanto se faz necessário uma reflexão que fazer ciências está muito além do trabalho pedagógico solitário. É preciso romper com a fragmentação das disciplinas e possibilitar aos alunos um desenvolvimento que integra a construção de competências relacionadas às múltiplas inteligências de forma que o ensino de Ciências e Matemática lhe proporcione inúmeros conhecimentos para toda à sua vida. Nesta análise, é importante que os professores busquem ferramentas e recursos pedagógicos que despertem o interesse dos alunos. Uma alternativa é a utilização das
4 12460 atividades lúdicas e dinâmicas. Elas tornam o processo de aprendizagem mais divertido e espontâneo, uma vez que os estudantes se envolvem fisicamente e cognitivamente com a atividade. Segundo Kull, Oliveira e Silva (2010) diante dos avanços científicos e das mudanças tão rápidas em todos os setores da sociedade é preciso buscar novas abordagens para focalizar a ludicidade no contexto social (KÜLL, OLIVEIRA e SILVA, 2010, p.2). A preocupação em trabalhar o lúdico está na intencionalidade da atividade. Santos destaca que a ludicidade assume, hoje, uma conotação diferente daquela que considerava o brincar como algo pejorativo, para transforma- se num tema de real significação para todas as pessoas e para todos os setores da sociedade (SANTOS, 2001). A Gincana A Gincana Científica foi uma atividade pedagógica desenvolvida durante o segundo trimestre de 2013, na Escola Estadual do Ensino Médio Manoel Duarte da Cunha no município de Pedro Canário-ES, em cumprimento do projeto interdisciplinar da área de Ciências da Natureza e Matemática. Envolveu 10 turmas das três séries do Ensino Médio, totalizando uma quantidade de 304 alunos. A gincana foi desenvolvida pela equipe de professores da área de Ciências da Natureza e Matemática sob a orientação da equipe pedagógica. Desde 2010, a escola desenvolve três projetos interdisciplinares, durante o ano letivo, um em cada trimestre, envolvendo as três áreas de conhecimentos: Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Códigos e Linguagens. Esses projetos são elaborados pela equipe da área no início do trimestre, desenvolvido nos meses subsequentes e culmina no final com a execução das atividades em um ou dois dias, dependendo da quantidade das atividades apresentadas. Nesta perspectiva, foi construída a proposta da gincana, cujos objetivos, geral e específicos foram, respectivamente: Propor aos alunos desafios que levem a perceber situações problemas do cotidiano ligado às disciplinas de Física, Biologia, Química e Matemática. Promover a integração entre estudantes, professores, funcionários, pais e comunidade, oportunizando a integração escola, família e comunidade; Desenvolver a imaginação criadora, promovendo a aprendizagem de novos conhecimentos de biologia, física, química e matemática;
5 12461 Exercitar o espírito de liderança. Compreender a integração das disciplinas na resolução de problemas e nos aparatos tecnológicos. Na organização da gincana, as provas foram divididas em duas partes: provas antecipadas, onde, sob a orientação dos professores, a equipe desenvolveu as tarefas propostas e provas surpresas, reveladas no dia da culminância do projeto. As provas antecipadas foram: 1. Grito de Guerra: foi apresentado durante a culminância da gincana com intuito de animar as torcidas. Todos os alunos da equipe participaram. Foi exigido pela comissão organizadora que o grito de guerra deveria conter obrigatoriamente o nome da equipe. Os itens avaliados foram: Criatividade, ritmo, animação e sintonia entre os participantes. Figura 01. Equipe verde Titanium. Fonte: os autores. 2. Mascote: Constituído com a cor da equipe e fazendo referência à área de Ciências da Natureza, as mascotes foram representados por dois integrantes de cada equipe. Nesta prova foi avaliado o figurino, criatividade e a capacidade de animar a torcida. 3. Encenação da vida de um cientista: Dentre os cientistas Albert Einstein, Isaac Newton e Charles Darwin, as equipes representaram a vida/obra desses personagens através de uma encenação (peça teatral); 4. Ciência Maluca: As equipes apresentaram um show envolvendo experimentos de Química, Física e Biologia.
6 12462 Figura 02. Ciência Maluca: equipe Verde Fonte: os autores. 5. Molécula em 3D: foram construídas moléculas de materiais reciclados. As equipes representaram substâncias orgânicas com mais de 10 carbonos. Dois alunos de cada equipe apresentaram a molécula. 6. Maquete sobre as principais fontes energéticas do Brasil: Dentre as principais fontes energéticas (hidráulica, térmica, eólica, solar e nuclear) escolhidas pela comissão organizadora, as equipes selecionaram uma, preparam uma maquete com materiais reciclados e apresentaram, explicando os processos de transformação de energia envolvidos. Figura 03. Maquete de uma usina térmica: equipe azul Fonte: os autores. 7. Desfile geométrico: As equipes produziram roupas contendo figuras geométricas e duas mães de cada equipe desfilaram apresentando o figurino e ao final do desfile, um integrante de cada equipe explicaram como o figurino foi confeccionado.
7 Frase com os elementos químicos: As equipes criaram frases de cinco ou mais palavras (sem repetição de elementos químicos) com os símbolos dos elementos químicos da tabela periódica 9. Modelo de uma célula animal ou vegetal: a célula foram construída de materiais recicláveis representando uma célula animal ou vegetal com suas respectivas organelas celulares. Os alunos apresentaram, explicando a constituição da célula escolhida e os materiais utilizados. Figura 05. Modelo de uma célula animal: equipe amarela Fonte: os autores 10. Comida nutritiva (reciclável): As equipes elaboraram uma comida com matérias que iriam para o lixo. Na apresentação, os alunos explicaram os benefícios nutritivos da comida escolhida ex: vitaminas, valores calóricos, sais minerais etc. avaliaram a criatividade, fidelidade, sabor e apresentação do prato. 11. Paródia: Rio Itaúnas : as equipes criaram e apresentaram paródias com o tema Rio Itaúnas. 12. Lançamento de foguete: Nesta prova as equipes desenvolveram estratégias cientificas e tecnologia para produzir foguetes de ar comprimido. Os foguetes foram construídos com garrafa PET, adaptando asas e aletas para estabilização de vôo. Cada equipe teve direito a três lançamentos, sendo somadas todas as distâncias alcançadas em cada lançamento. Os jurados avaliaram o desempenho dos foguetes que obtiveram o maior alcance na soma dos três lançamentos.
8 12464 Figura 05. Lançamento de foguete: equipe azul Fonte: os autores. 13. Casal Reciclado: as equipes confeccionaram roupas com materiais reciclados e que já foram utilizados. Uma dupla de cada equipe desfilou apresentando as peças e outro integrante explicou como o figurino foi confeccionado. O corpo de jurado avaliou Figurino, criatividade, fidelidade e desempenho no desfile. Figura 04. Casal com o figurino reciclado: equipe azul Fonte: os autores As provas surpresas foram: 1. Perguntas e respostas: foram selecionadas vinte questões da área de Ciências da natureza e matemática. Cada equipe escolheu um representante para responder as questões e o professor fazia a pergunta e o aluno levantava a plaquinha com a letra correta (de A á D) 2. Torre de Hanói : Cada equipe selecionou um integrante para resolver o problema proposto. O jogo é um quebra-cabeça contendo três pinos em um dos quais estão dispostos alguns discos de diâmetros diferentes um sobre os outros. O objetivo do jogo
9 12465 é transferir a pilha de discos de um pino para outro, conseguindo completar a transferência com o número mínimo possível de movimentos, movendo um disco de cada vez, nunca permitindo que um disco maior fique acima de um menor. 3. Cadeia Alimentar: Um representante de cada equipe procurou montar em menor tempo uma cadeia alimentar com figuras ou nome de animais. Venceu a equipe que terminou a prova em menor tempo. 4. Rally da matemática Os participantes teve que resolver desafios matemáticos e provas físicas completando um circuito. Os desafios foram colocados cada um em um ponto junto a um participante de cada equipe e um coordenador escolhido pela comissão organizadora marcou o tempo da tarefa e verificou se a resposta está correta, sendo num total de cinco desafios. O aluno que conseguiu resolver corretamente o seu desafio recebeu um objeto e levou até o 2º participante e assim sucessivamente. Venceu a prova, quando o 5º participante acertou o desafio. Conclusões e trabalhos futuros A experiência com essa atividade mostrou o entusiasmo dos estudantes de colocar em prática conhecimento que poderia ter se limitado somente as quatro paredes da sala de aula. Além disso, verificou-se a motivação e o comprometimento quanto à realização das provas propostas. A gincana permitiu que os alunos colocassem em prática conhecimentos integrados a área de ciências, relacionando senso comum e conhecimento cientifico. Além disso, destacase neste projeto, o envolvimento de todos os atores da escola, relacionando a questão da multidisciplinaridade na qual tanto se busca no dia-a-dia da prática docente. Percebe-se também a integração entre as disciplinas, quando os alunos apresentam as tarefas propostas. É notável o quanto as equipes pesquisaram para dar conta das tarefas proposto pela comissão organizadora. Vale ressaltar ainda que a prática pedagógica foi muito bem avaliada pelos professores de todas as áreas de conhecimento e principalmente, pelos alunos. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, N. Transdisciplinaridade e saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva. II (1-2), 1997.
10 12466 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais + (PCN+) - Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Brasília: MEC, CORAZZA-NUNES, M. J. et al. Implicações da mediação docente no processo de ensino aprendizagem de biologia no ensino médio. Enseñanza de la Ciências, v.5, n.3, pp , KÜLL, E.; OLIVEIRA, L. A. A.; SILVA.M. RPG Pedagógico: O uso do lúdico no ensino de ciências. Anais do XV Encontro Nacional de Ensino de Química. Brasília, MANACORDA, M. A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, p PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Programas escolares e competências. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p RUOSO, D. Gincana de orientação: uma proposta pedagógica. 10º Encontro de Geografia de práticas de Ensino em Geografia. Porto Alegre, SANTOS, S M. P. dos. A Ludicidade como ciência. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, SILVA, Ítalo Batista da, TAVARES, Otávio Augusto de Oliveira. Uma pedagogia multidisciplinar, interdisciplinar ou multidisciplinar para o ensino/aprendizagem da Física. Holos, ano 21, maio/2005.
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