Exportação de Energia..republi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exportação de Energia..republi"

Transcrição

1 Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1

2 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio da Compañia Administradora del Mercado Mayorista Eléctrico (CAMMESA), realizou o primeiro Concurso Público para la Recepcion de Ofertas de Energia Assegurada em Nodo Frontera em Abril de 2004, sendo o suprimento para o período de Junho/2004 a Novembro/2004. Desde então, a exportação de energia para Argentina e Uruguai vem sendo realizada constantemente. Desde 2004 foram realizadas exportações de energia para Argentina ou para o Uruguai conforme descrito a seguir: 1ª Exportação para Argentina via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 261, de 03/06/2004 Período: Jun/04 a Ago/04 Comercializador: TRACTEBEL Limite: 500MW 2ª Exportação para Argentina via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 330, de 13/09/2004 Período: Set/04 a Nov/04 Comercializador: CHESF Limite: 500MW 3ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 260, de 03/06/2004 Período: Jun/04 a Nov/04 Comercializador: ENERTRADE Limite: 72MW 4ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 008, de 10/01/2005 Período: Jan/05 a Dez/05 Comercializador: ENERTRADE Limite: 72MW 5ª Exportação para Uruguai via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 26, de 24/01/2005 Período: Jan/05 a Abr/05 Comercializador: TRACTEBEL Limite: 500MW 6ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 379, de 19/12/2005 Período: Jan/06 a Dez/06 Comercializador: TRADENER Limite: 72MW 7ª Exportação para Uruguai via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 481, de 13/03/2006 Período: Mar/06 e Abr/06 Comercializador: TRADENER Limite: 700MW 8ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 785, de 09/01/2007 Período: Jan/07 a Dez/07 Comercializador: TRADENER Limite: 72MW GCTL Coordenação de Contabilização 2

3 9ª Exportação para Argentina via conversora de Garabi II e Uruguaiana Ofício 321/2007- SCT/SEM/ANEEL, de 01/06/2007 Ofício 412/07- SCT/SEM/ANEEL, de 06/07/2007 Período: Jun/07 a Set/07 Comercializador: CIEN Limite: 1000MW- Garabi II 50MW- Uruguaiana Exportação de Energia 10ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 1133, de 11/12/2007 Período: Jan/08 a Dez/08 Comercializador: TRADENER Limite: 72MW 11ª Exportação para Argentina via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 1368, de 20/05/2008 Período: Mai/08 a Nov/08 Comercializador: CIEN Limite: 1000MW- Garabi II 500MW- Garabi I 12ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 1712, de 9/12/2008 Período: Jan/09 a Dez/09 Comercializador: TRADENER Limite: 72MW- Rivera 13ª Exportação para Argentina e Uruguai via conversora de Garabi Resolução ANEEL nº 1812, de 17/02/2009 Período: Jan/09 a Dez/09 Comercializador: CIEN Limite: 2000MW- Garabi 14ª Exportação para Argentina via conversora de Uruguaiana Resolução ANEEL nº 1867, de 31/03/2009 Período: Jan/09 a Dez/09 Comercializador: ELETROSUL Limite: 50 MW- Uruguaiana 15ª Critérios para Exportação para Argentina e Uruguai Resolução ANEEL 369 de 16/06/ ª Exportação para Argentina via conversora de Garabi Resolução CNPE nº 4, de 31/08/2009 Período: Jan/09 a Dez/09 (Nova redação à CNPE nº1) Comercializador: CIEN 17ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 2231 de 15/12/2009 Período: Jan/2010 a Dez/2010 Comercializador: TRADENER 18ª Exportação para Uruguai via conversora de Rivera Resolução ANEEL nº 2280 de 23/02/2010 Período: 23/02/2010 a 23/02/2010 Comercializador: ELETROBRÁS 19ª Critérios para Exportação para Argentina e Uruguai Resolução ANEEL nº406 de 13/07/2010 GCTL Coordenação de Contabilização 3

4 Exportação de Energia 20ª Exportação para Argentina e Uruguai Resolução CNPE nº 3 de 13/12/2010 Período: Jan/2011 a Dez/2011 Comercializador: TRADENER 21ª Critérios para Exportação para Argentina e Uruguai Resolução ANEEL nº430 de 29/03/2011 Anterior a essas licitações já havia ocorrido troca de energia entre os três países, porém todas de forma emergencial e sem a caracterização comercial inerente ao processo atual. GCTL Coordenação de Contabilização 4

5 Exportação de Energia EXPORTAÇÃO DE ENERGIA ARGENTINA E URUGUAI As licitações se iniciaram com a publicação do Pliego no site da CAMMESA ou da UTE. As empresas interessadas encaminharam proposta contendo o custo pela comercialização, que para a Argentina englobou o custo do pedágio a ser pago à CIEN bem como todos os demais custos (ESS, CUST, CCI, risco cambial e perdas), o que justifica os custos mais altos cobrados pelos comercializadores, conforme demonstrado na tabela abaixo. Na exportação para o Uruguai, todos os custos são cobertos pela UTE. Exportação Limite (MW) Comercializador Argentina 500 TRACTEBEL Argentina 500 (350) CHESF Tipo Usina Custo de Comercialização Período H 9,39 U$$/MWh 03/06/04 ~ T 10,39 U$$/MWh 30/08/04 H T 15,77 U$$/ MWh 26,74 U$$/ MWh Uruguai 72 ENERTRADE T 0,44 R$/MWh Uruguai 72 ENERTRADE T 0,88 R$/MWh Uruguai via Argentina 500 TRACTEBEL T 1,28 R$/MWh Uruguai 72 TRADENER T 0,69 R$/MWh Uruguai via Argentina 700 TRADENER T 0,18 R$/MWh Uruguai 72 TRADENER T 0,29 R$/MWh Argentina CIEN T 0,00 R$/MWh Uruguai 72 TRADENER Argentina CIEN Uruguai 72 TRADENER Argentina CIEN Argentina 50 ELETROSUL Uruguai 72 TRADENER Uruguai 72 TRADENER 01/09/04 ~ 30/11/04 03/06/04 ~ 30/11/04 10/01/05 ~ 10/01/06 24/01/05 ~ 28/02/05 PRORROGADO ATÉ 31/03/05 PRORROGADO ATÉ 30/04/05 01/01/06 ~ 31/12/06 03/03/06 ~ 31/03/06 PRORROGADO ATÉ 30/04/06 01/01/07 ~ 31/12/07 01/06/07 ~ 30/09/07 H 0,00 R$/MWh 01/01/08 ~ T 0,14 R$/MWh 31/12/08 H T H T H T H T H T H T 0,00 R$/MWh 2,00 R$/MWh 0,00 R$/MWh 0,00 R$/MWh 0,11 R$/ MWh 1,10 R$/MWh 01/05/08 ~ 30/08/08 01/01/09 ~ 31/12/09 01/01/09 ~ 31/12/09 01/04/09 ~ 31/12/09 01/01/10 ~ 31/12/10 01/01/11 ~ 31/12/11 GCTL Coordenação de Contabilização 5

6 Exportação de Energia PROCEDIMENTO DE EXPORTAÇÃO Todo processo de exportação foi definido considerando os entendimentos entre o Brasil e os países importadores, envolvendo a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia MME e a ANEEL, estabelecendo-se que a energia a ser exportada terá caráter excepcional, temporário e interruptível, não devendo afetar a segurança eletroenergética do Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e das diretrizes do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico CMSE. Abaixo seguem os principais tópicos: Os Comercializadores modelam um ativo tipo carga para registrar os montantes exportados. Os Geradores térmicos modelam uma usina virtual onde são registrados os montantes gerados destinados a exportação de energia. ONS faz a programação do despacho para atendimento das necessidades do SIN, e, havendo disponibilidade para exportação as usinas térmicas são despachadas por ordem de mérito. Eletrobrás faz a medição na conversora de Rivera e Uruguaiana e a CIEN na conversora de Garabi. CCEE disponibiliza aos Geradores e Comercializadores os montantes consistidos pelo ONS. Geradores calculam e registram os contratos no SCL. CCEE controla e confere todo o processo. A CCEE emite declarações informando os montantes exportados, para que os comercializadores possam emitir as faturas de exportação. A carga registrada a título de exportação não está associada à comprovação de lastro para efeito de penalidades. As usinas virtuais, modeladas para o processo de exportação, não geram lastro para os Geradores É de responsabilidade dos Comercializadores os encargos atribuídos a exportação modelada como carga na CCEE. Após a contabilização a CCEE emite declaração com os valores referentes aos Encargos de Serviços de Sistema atribuídos a carga de exportação, para que o Comercializador possa repassar os custos à Argentina ou Uruguai. Adicionalmente a CCEE informa os fatores de perda para que o Comercializador possa cobrar da Argentina ou Uruguai às diferenças decorrentes dos fatores de perdas utilizados para cálculo dos contratos e a carga efetivamente contabilizada. GCTL Coordenação de Contabilização 6

7 Exportação de Energia Exportação de Energia GCTL Coordenação de Contabilização 7

8 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS MWh Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) , , , , , , , , , Total , , , , , Exportação de Energia - Argentina e Uruguai - (MWh) Milhares jun jul ago set out nov dez Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) Milhares jun Exportação de Energia - Total - (MWh) jul ago set out nov dez Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 8

9 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS MWmédio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) 379,01 73,57 258,23 59,70 291,47 61,79 70,16 73,84-2, Total 452, ,94 353,27 144,00 2, MWmédio Exportação de Energia - Argentina e Uruguai - (MWmédio) jun jul ago set out nov dez Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) Exportação de Energia - Total - (MWmédio) MWmédio jun jul ago set out nov dez Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 9

10 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2005 MWh Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) , , , , , , , , , , , , ,109 Total , , , , , , , , , Exportação de Energia - Uruguai - (MWh) Milhares jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) 300 Exportação de Energia - Total - (MWh) Milhares jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 10

11 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS MWmédio Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) 176,14 73,59 343,94 57,78 183,01 26,18 38,12 40,40-35, ,66-4, ,49-72,34 Total 249,74 401,71 209,20 78,52 35, ,66 4,95-34,49 72,34 MWmédio Exportação de Energia - Uruguai - (MWmédio) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) MWmédio Exportação de Energia - Total - (MWmédio) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 11

12 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2006 MWh Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) , , , , , , , , , , , ,398 Total , , , , , , , , , ,398 Milhares Exportação de Energia - Uruguai - (MWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) Milhares Exportação de Energia - Total - (MWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) nov dez GCTL Coordenação de Contabilização 12

13 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2006 MWmédio Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) - 70,60-67,51 458,79 72,63 352,72 71,20-29,43-34,17-20,88-21,17-15, ,62 Total 70,60 67,51 531,42 423,91 29,43 34,17 20,88 21,17 15, , Exportação de Energia - Uruguai - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) Exportação de Energia - Total - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Exportação Uruguai (Garabi II) Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 13

14 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2007 MWh Argentina (Garabi I) Janeiro - Fevereiro - Março - Abril - Maio - Junho - Julho - Agosto 2.537,545 Setembro - Outubro - Novembro - Dezembro - Argentina (Garabi II) Argentina (Uruguaiana) Uruguai (Rivera) , , , , , , , , , , , , ,972 19, Total , , , , , , , Milhares Exportação de Energia - (MWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarI) Argentina (GarII) Argentina (Uru) Uruguai (Riv) GCTL Coordenação de Contabilização 14

15 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2007 MWmédio Argentina (Garabi I) Janeiro - Fevereiro - Março - Abril - Maio - Junho - Julho - Agosto 3,41 Setembro - Outubro - Novembro - Dezembro - Argentina (Garabi II) Argentina (Uruguaiana) Uruguai (Rivera) , , ,16 586,38-72,05 904,49 37,79 63,51 970,72 50,56 67,52 63,38 3,90 0, Total 43,38 45, ,16 658, , ,22 67, Exportação de Energia - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarI) Argentina (GarII) Argentina (Uru) Uruguai (Riv) Exportação de Energia - Total - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarI) Argentina (GarII) Argentina (Uru) Uruguai (Riv) GCTL Coordenação de Contabilização 15

16 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2008 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) Janeiro Fevereiro Março Abril , ,127 Maio , , , ,255 Junho , , , ,493 Julho 3.618, , ,303 Agosto 9.512, , ,641 Setembro Outubro 2.594, ,544 Novembro Dezembro 5.930, ,612 Total GCTL Coordenação de Contabilização 16

17 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2008 MWmédio Exportação Uruguai (Rivera) Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) Janeiro Fevereiro Março Abril 24, ,17 Maio 66,29 28,72 400,17 495,18 Junho 61,39 91,34 894, ,94 Julho 4,86-279,05 283,91 Agosto 12,79-136,80 149,58 Setembro Outubro 3, ,49 Novembro Dezembro 7, ,97 Total GCTL Coordenação de Contabilização 17

18 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2009 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Janeiro 7019,016 Fevereiro 6.152,514 Março - Abril ,73 Maio - Junho 6.890,549 Julho ,809 Agosto ,025 Setembro ,334 Outubro - Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) , , , , , , , , , Total 7.019, , , , , , , , ,890 - GCTL Coordenação de Contabilização 18

19 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2009 MWmédio Exportação Uruguai (Rivera) Janeiro 9,43 Fevereiro 9,14 Março - Abril 15,46 Maio - Junho 9,57 Julho 21,28 Agosto 60,29 Setembro 14,63 Outubro - Novembro Dezembro Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) ,89-449,78-146,68 22,66 125,51-271,55-311,01-300,47-13, Total - 206,03 449,78 162,15 148,17 281,12 332,29 360,76 28,61 - GCTL Coordenação de Contabilização 19

20 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2010 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Janeiro - Fevereiro - Março - Abril - Maio - Junho - Julho ,835 Agosto - Setembro - Outubro - Novembro - Dezembro - Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) , , , , , , , Total , , , , Exportação de Energia - (MWh) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Argentina (GarII) Argentina (GarI) Uruguai (Riv) dez Exportação de Energia - Total - (MWh) Milhares jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarII) Argentina (GarI) Uruguai (Riv) GCTL Coordenação de Contabilização 20

21 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2010 MWmédio Exportação Uruguai (Rivera) Janeiro - Fevereiro - Março - Abril - Maio - Junho - Julho 19,730 Agosto - Setembro - Outubro - Novembro - Dezembro - Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) ,545 53, ,256 36, ,898 11, , Total , , , , Exportação de Energia - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarII) Argentina (GarI) Uruguai (Riv) Exportação de Energia - Total - (MWmédio) MWmédio jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Argentina (GarII) Argentina (GarI) Uruguai (Riv) GCTL Coordenação de Contabilização 21

22 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2011 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Janeiro - Fevereiro 6.076,549 Março ,516 Abril ,822 Maio ,484 Junho ,767 Julho 5.168,739 Agosto - Setembro ,319 Outubro ,876 Novembro ,070 Dezembro ,101 Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) , , , , , Total , , , , , , , , , , , Exportação de Energia - (MWh) Argentina (Garabi II) Argentina (Garabi I) Uruguai (Rivera) Exportação de Energia - Total - (MWh) Argentina (Garabi II) Argentina (Garabi I) Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 22

23 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2011 MWmédio Uruguai (Rivera) Argentina (Garabi I) Argentina (Garabi II) Total Janeiro - Fevereiro 9,029 Março 16,407 Abril 26,478 Maio 52,627 Junho 55,555 Julho 6,947 Agosto - Setembro 14,373 Outubro 24,083 Novembro 56,920 Dezembro 25, , , , , , ,029 16,407 26, , , , , ,957 24,083 56,920 25, , , , , , , , , , ,000 0,000 Exportação de Energia - (MW médio) Argentina (Garabi II) Argentina (Garabi I) Uruguai (Rivera) 1.000, , , , , , , , , ,000 0,000 Exportação de Energia - Total - (MW médio) Argentina (Garabi II) Argentina (Garabi I) Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 23

24 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2012 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) Janeiro , ,139 Fevereiro , ,527 Março , , ,469 Abril , , ,603 Maio , ,060 Junho , ,078 Julho , ,666 Agosto , ,800 Setembro , ,880 Outubro , ,113 Novembro Dezembro Total GCTL Coordenação de Contabilização 24

25 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2012 MWmédio Uruguai (Rivera) Argentina (Garabi I) Argentina (Garabi II) Total Janeiro 36, ,432 Fevereiro 53, ,527 Março 59,270-96, ,604 Abril 19,510-13,181 32,691 Maio 73, ,449 Junho 73, ,476 Julho 71, ,759 Agosto 73, ,110 Setembro 72, ,971 Outubro 14, ,863 Novembro Dezembro GCTL Coordenação de Contabilização 25

26 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2013 MWh Exportação Uruguai (Rivera) Exportação Argentina (Garabi I) Exportação Argentina (Garabi II) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total GCTL Coordenação de Contabilização 26

27 Exportação de Energia MONTANTES EXPORTADOS 2013 MWmédio Uruguai (Rivera) Argentina (Garabi I) Argentina (Garabi II) Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro GCTL Coordenação de Contabilização 27

28 Exportação de Energia Exportação Argentina (Garabi I, Garabi II e Uruguaiana) GCTL Coordenação de Contabilização 28

29 Exportação de Energia Montantes Exportados para a Argentina (Via GARABI II) 2004: 2005: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Garabi II. 2006: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Garabi II. GCTL Coordenação de Contabilização 29

30 Exportação de Energia 2007: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 30

31 Exportação de Energia 2008: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 31

32 Exportação de Energia 2009: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 32

33 Exportação de Energia 2010: *HIDRO - Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 33

34 Exportação de Energia 2011: 2012 Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Garabi II Ainda não houve exportação para a Argentina através da Conversora Garabi II. GCTL Coordenação de Contabilização 34

35 Exportação de Energia Montantes Exportados para a Argentina (Via URUGUAIANA) 2007: *HIDRO Geração Hidráulica 2008: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana. 2009: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana. 2010: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana. GCTL Coordenação de Contabilização 35

36 Exportação de Energia 2011: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana. 2012: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana Ainda não houve exportação para a Argentina através da Conversora Uruguaiana. GCTL Coordenação de Contabilização 36

37 Exportação de Energia 2007: Montantes Exportados para a Argentina (Via Garabi I) Somente em Agosto de 2007 houve exportação para a Argentina através da conversora GarabiI *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 37

38 Exportação de Energia 2008: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 38

39 Exportação de Energia 2009: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 39

40 Exportação de Energia 2010: *HIDRO Geração Hidráulica 2011: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora de Garabi I. 2012: Não houve exportação para a Argentina através da Conversora de Garabi I. 2013: Ainda não houve exportação para a Argentina através da Conversora de Garabi I. GCTL Coordenação de Contabilização 40

41 Exportação de Energia Encargos Montante de Encargos de Serviços do Sistema, pago pela comercializadora, proporcional ao montante exportado em cada mês. Este valor foi repassado à CAMMESA como parcela dos custos da exportação. Mês Ano Janeiro - - Fevereiro - - Março - - Abril - - Maio , , ,90 Junho , , , ,50 Julho , , , ,26 Agosto , , , ,06 Setembro - - Outubro - - Novembro - - Dezembro , , , , Total 0, , , , , GCTL Coordenação de Contabilização 41

42 Exportação de Energia Exportação Uruguai via Argentina (Garabi II) GCTL Coordenação de Contabilização 42

43 Exportação de Energia Montantes Exportados para Uruguai via Argentina (Via GARABI II) *HIDRO Geração Hidráulica 2007: Não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. 2008: Não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. 2009: Não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. 2010: Não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. 2011: Não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. GCTL Coordenação de Contabilização 43

44 Exportação de Energia 2012: 2013: Ainda não houve exportação para o Uruguai via Argentina através da Conversora Garabi II. GCTL Coordenação de Contabilização 44

45 Exportação de Energia Encargos Montante de Encargos de Serviços do Sistema, pago pela comercializadora, proporcional ao montante exportado em cada mês. Estes valores foram repassados à UTE como parcelas dos custos da exportação. GCTL Coordenação de Contabilização 45

46 Exportação de Energia Exportação Uruguai (Rivera) GCTL Coordenação de Contabilização 46

47 Montantes Exportados para Uruguai (Via Rivera) Exportação de Energia 2004: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 47

48 Exportação de Energia 2005: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 48

49 Exportação de Energia 2006: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 49

50 Exportação de Energia 2007: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 50

51 2008: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 51

52 2009: *HIDRO Geração Hidráulica GCTL Coordenação de Contabilização 52

53 2010: GCTL Coordenação de Contabilização 53

54 2011: GCTL Coordenação de Contabilização 54

55 2012: GCTL Coordenação de Contabilização 55

56 2013: Ainda não houve exportação para o Uruguai através da Conversora de Rivera. Encargos Montante de Encargos de Serviços do Sistema, pago pela comercializadora, proporcional ao montante exportado em cada mês. Estes valores foram repassados à UTE como parcelas dos custos da exportação. GCTL Coordenação de Contabilização 56

57 Anexo I Resoluções ANEEL GCTL Coordenação de Contabilização 57

58 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 261, DE 3 DE JUNHO DE (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Relatório de Voto Autoriza a empresa Tractebel Energia S.A. a exportar energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível mediante intercâmbio elétrico entre o Brasil e a Argentina por intermédio da estação conversora de freqüência de Garabi. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação alterada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, no inciso III, art. 26, da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com a redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, alterada pela Lei nº , de 15 de março de 2004, e o que consta dos Processos nº /04-17 e nº /04-81 e considerando que: o Memorando de Entendimento celebrado entre a República Federativa do Brasil e a República Argentina, em 13 de agosto de 1997, dispõe sobre o desenvolvimento de intercâmbios elétricos e futura integração energética entre os sistemas elétricos brasileiro e argentino; o protocolo formalizado entre o Brasil e a Argentina determina a mútua assistência em caso de emergência nos sistemas elétricos; os entendimentos realizados entre os dois países, envolvendo a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia - MME e a Compañia Administradora Del Mercado Mayorista Eléctrico Sociedad Anónima - CAMMESA, estabeleceram que a energia a ser exportada para a Argentina terá caráter excepcional, temporário e interruptível, não devendo afetar a segurança eletro-energética do Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS e das diretrizes do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico - CMSE; a empresa Tractebel Energia S.A foi vencedora de Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica, promovido pela CAMMESA, conforme comunicado de adjudicação apresentado; e a empresa Tractebel Energia S.A. requereu autorização para exportar energia elétrica para a República Argentina, resolve: GCTL Coordenação de Contabilização 58

59 Art. 1º Autorizar a empresa Tractebel Energia S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Rua Antônio Dib Mussi nº 366, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, a exportar energia elétrica, em caráter excepcional, temporário e interruptível, por intermédio da estação conversora de freqüência de Garabi, para a República Argentina, por meio do sistema de interligação Brasil Argentina II. Parágrafo único. A presente autorização vigorará até 31 de agosto de 2004, limitada a quinhentos megawatts por hora (500 MW/h). Art. 2º A exportação de que trata esta Resolução não deve afetar a segurança eletro-energética do Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. Art. 3º O montante de energia elétrica disponível para exportação será estabelecido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS em base semanal, tendo como referência os Programas Mensais de Operação PMO e/ou suas revisões, sendo ratificado em base diária, durante a etapa de Programação Diária de Operação, podendo, inclusive, ser ajustado, em função de ocorrências no Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN, até a Operação em Tempo Real. Art. 4º As transações de compra de energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível destinada à exportação, decorrentes desta autorização, observarão as disposições contidas nas Regras e Procedimentos do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE, e não poderão afetar os preços do mercado brasileiro. Parágrafo único. A exportação para a Argentina, sendo de caráter interruptível, excepcional e temporário, e por destinar-se a mercado estrangeiro com regras próprias não está sujeita às restrições de lastro previstas no 1º, do art. 1º, da Resolução nº 352, de 22 de julho de Art. 5º Sob pena de revogação da presente autorização e sem prejuízo de outras obrigações e encargos estabelecidos, a empresa Tractebel Energia S.A. obriga-se a: I - pagar a Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica TFSEE, nos prazos e nas condições estabelecidas pela ANEEL; II - submeter-se à fiscalização da ANEEL; III - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente àquelas relativas à exportação e comercialização de energia; IV - informar à ANEEL, mensalmente, todas as transações de exportações realizadas, no prazo de quinze dias após a contabilização do MAE, indicando os montantes, a origem da energia vendida e a identificação dos compradores; V - cumprir os procedimentos administrativos previstos na legislação que regem a exportação e importação, no que couber, à energia elétrica; VI - honrar os encargos decorrentes da operação de exportação de energia elétrica de que trata esta Resolução; e, VII contabilizar, em separado, as receitas, despesas e custos incorridos com a atividade de exportação autorizada por esta Resolução, de acordo com os princípios contábeis praticados pelo Setor. GCTL Coordenação de Contabilização 59

60 Art. 6º A presente autorização poderá ser revogada: I caso haja comercialização de energia em desacordo com as prescrições da legislação e regulamentação específicas; II em caso de descumprimento das obrigações decorrentes desta autorização, em especial dos encargos estabelecidos no art. 5o, apurado em procedimento administrativo que assegure ampla defesa; e III a qualquer momento, no interesse da Administração Pública. Parágrafo único. A revogação desta autorização não acarretará para à ANEEL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade em relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela autorizada com terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. Art. 7º A empresa Tractebel Energia S.A. deverá celebrar, no prazo de até trinta dias, contado da data de publicação desta resolução: I - Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST, com o ONS; e, II - Contrato de Compartilhamento de Infra-Estrutura - CCI com o proprietário das instalações que serão utilizadas para a exportação de energia elétrica. Art. 8º A presente autorização ficará submetida à legislação superveniente que vier a ser estabelecida, especialmente aquela relativa à exportação e comercialização de energia elétrica, devendo ser atualizada com o objetivo de sua incorporação. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Publicado no D.O de , seção 1, p. 58, v. 141, n Este texto não substitui o publicado no D.O de (*) Texto em negrito com redação alterada conforme retificação publicada no D.O de , seção 1, p. 81, v. 141, n (*) Texto em negrito com redação alterada conforme retificação publicada no D.O de , seção 1, p. 70, v. 141, n GCTL Coordenação de Contabilização 60

61 Relatório AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 330, DE 13 DE SETEMBRO DE Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF a exportar energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível mediante intercâmbio elétrico entre o Brasil e a Argentina por intermédio da estação conversora de freqüência de Garabi. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação alterada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, no inciso III, art. 26, da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com a redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, alterada pela Lei nº , de 15 de março de 2004, o que consta do Processo nº /04-76 e considerando que: o Memorando de Entendimento celebrado entre a República Federativa do Brasil e a República Argentina, em 13 de agosto de 1997, dispõe sobre o desenvolvimento de intercâmbios elétricos e futura integração energética entre os sistemas elétricos brasileiro e argentino; o protocolo formalizado entre o Brasil e a Argentina determina a mútua assistência em caso de emergência nos sistemas elétricos; os entendimentos realizados entre os dois países, envolvendo a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia - MME e a Compañia Administradora Del Mercado Mayorista Eléctrico Sociedad Anónima - CAMMESA, estabeleceram que a energia a ser exportada para a Argentina terá caráter excepcional, temporário e interruptível, nos termos do Ofício nº 065/SEE/MME, de 2 de abril de 2004, não devendo afetar a segurança eletro-energética do Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS e das diretrizes do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico - CMSE; a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF foi vencedora de Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica, promovido pela CAMMESA, conforme comunicado de adjudicação apresentado; e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF requereu em 27 de agosto de 2004, autorização para exportar energia elétrica para a República Argentina, resolve: Art. 1º Autorizar a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede social na Rua Delmiro Gouveia nº 333, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, a exportar até 350 MW de energia elétrica, em caráter excepcional, temporário e interruptível, por intermédio da estação conversora de GCTL Coordenação de Contabilização 61

62 freqüência de Garabi, para a República Argentina, por meio do sistema de interconexão Brasil Argentina II. Parágrafo único. A presente autorização compreende o período 1º de setembro de 2004 a até 30 de novembro de Art. 2º A exportação de que trata esta Resolução não deve afetar a segurança eletroenergética do Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. Art. 3º O montante de energia elétrica disponível para exportação será estabelecido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS em base semanal, tendo como referência os Programas Mensais de Operação PMO e/ou suas revisões, sendo ratificado em base diária, durante a etapa de Programação Diária de Operação, podendo, inclusive, ser ajustado, em função de ocorrências no Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN, até a Operação em Tempo Real. Art. 4º As transações de compra de energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível destinada à exportação, decorrentes desta autorização, observarão as disposições contidas nas Regras e Procedimentos do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE, e não poderão afetar os preços do mercado brasileiro. Parágrafo único. A exportação para a Argentina, sendo de caráter interruptível, excepcional e temporário, e por destinar-se a mercado com regras próprias não está sujeita às restrições de lastro previstas no 1º, do art. 1º, da Resolução nº 352, de 22 de julho de Art. 5º Sob pena de revogação da presente autorização e sem prejuízo de outras obrigações e encargos estabelecidos, a CHESF obriga-se a: I - pagar a Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica TFSEE, nos prazos e nas condições estabelecidas pela ANEEL; II - submeter-se à fiscalização da ANEEL; III - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente àquelas relativas à exportação e comercialização de energia; IV - informar à ANEEL, mensalmente, todas as transações de exportações realizadas, no prazo de quinze dias após a contabilização do MAE, indicando os montantes, a origem da energia vendida e a identificação dos compradores; V - cumprir os procedimentos administrativos previstos na legislação que regem a exportação e importação, no que couber, à energia elétrica; VI - honrar os encargos decorrentes da operação de exportação de energia elétrica de que trata esta Resolução; e, VII contabilizar, em separado, as receitas, despesas e custos incorridos com a atividade de exportação autorizada por esta Resolução, de acordo com os princípios contábeis praticados pelo Setor. Art. 6º A presente autorização poderá ser revogada: I caso haja comercialização de energia em desacordo com as prescrições da legislação e regulamentação específicas; GCTL Coordenação de Contabilização 62

63 II em caso de descumprimento das obrigações decorrentes desta autorização, em especial dos encargos estabelecidos no art. 5o, apurado em procedimento administrativo que assegure ampla defesa; e III a qualquer momento, no interesse da Administração Pública. Parágrafo único. A revogação desta autorização não acarretará para a ANEEL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade em relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela autorizada com terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. Art. 7º A CHESF deverá celebrar, no prazo de até trinta dias, contado da data de publicação desta Resolução: I - Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST, com o ONS; e, II - Contrato de Compartilhamento de Infra-Estrutura - CCI com o proprietário das instalações que serão utilizadas para a exportação de energia elétrica. Art. 8º A presente autorização ficará submetida à legislação superveniente que vier a ser estabelecida, especialmente aquela relativa à exportação e comercialização de energia elétrica, devendo ser atualizada com o objetivo de sua incorporação. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Publicado no D.O de , seção 1, p. 50, v. 141, n Este texto não substitui o publicado no D.O de GCTL Coordenação de Contabilização 63

64 Relatório de Voto AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 260, DE 3 DE JUNHO DE Autoriza a empresa ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A. a exportar energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível mediante intercâmbio elétrico entre o Brasil e o Uruguai, pela Estação Conversora de Freqüência de Rivera. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições delegadas pelo art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação alterada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no inciso III do art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com a redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, alterada pela Lei nº , de 15 de março de 2004, e o que consta dos Processos nº /04-14 e nº /04-97 e considerando que: os Memorandos de Entendimentos celebrados entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai em 6 de maio de 1997 e 14 de dezembro de 1998, dispõem sobre o desenvolvimento de intercâmbios elétricos e futura integração energética entre os dois países; pela Resolução nº 062, de 16 de fevereiro de 2001, foi autorizada a empresa ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A., a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica no âmbito Mercado Atacadista de Energia Elétrica - MAE; a autorizada foi a vencedora do Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica, promovido pela Administración Nacional de Usinas y Transmisiones Eléctricas - U.T.E., empresa pública da República Oriental do Uruguai, conforme comunicado de adjudicação apresentado pela U.T.E., por meio de Correspondência de 28 de maio de 2004; a ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A. requereu autorização para exportar energia elétrica para a República Oriental do Uruguai; os entendimentos entre os dois países, envolvendo a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia - MME e a U.T.E., estabelecendo-se que a energia a ser exportada terá caráter excepcional, temporário e interruptível, não devendo afetar a segurança eletro-energética do Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e das diretrizes do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico - CMSE, resolve: Art. 1º Autorizar a empresa ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A. a exportar energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível, para a República Oriental do Uruguai, pela Estação Conversora de Freqüência de Rivera, com capacidade de 70 MW e por meio do sistema de transmissão que interliga Rivera no Uruguai à subestação de Livramento, localizada no Estado do Rio Grande do Sul. GCTL Coordenação de Contabilização 64

65 Parágrafo único. A presente autorização vigorará até 30 de novembro de Art. 2º A exportação de que trata esta Resolução não deve afetar a segurança eletroenergética do Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. Art. 3º O montante de energia elétrica disponível para exportação será estabelecido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS em base semanal, tendo como referência os Programas Mensais de Operação - PMO e/ou suas revisões, sendo ratificado em base diária, durante a etapa de Programação Diária de Operação, podendo, inclusive, ser ajustado, em função de ocorrências no Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN, até a Operação em Tempo Real. Art. 4º As transações de compra de energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível destinada à exportação, decorrentes desta autorização, observarão as disposições contidas nas Regras e Procedimentos do Mercado Atacadista de Energia Elétrica - MAE, e não poderão afetar os preços do mercado brasileiro. Parágrafo único. A exportação para o Uruguai, sendo de caráter interruptível, excepcional e temporário, e por destinar-se a mercado estrangeiro com regras próprias não está sujeita às restrições de lastro previstas no 1º, do art. 1º, da Resolução nº 352, de 22 de julho de Art. 5º Sob pena de revogação da presente autorização e sem prejuízo de outras obrigações e encargos estabelecidos, a ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A. obriga-se a: I - pagar a Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, nos prazos e nas condições estabelecidas pela ANEEL; II - submeter-se à fiscalização da ANEEL; III - submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente àquelas relativas à exportação e comercialização de energia; IV - informar à ANEEL, mensalmente, todas as transações de exportações realizadas, no prazo de quinze dias após a contabilização do MAE, indicando os montantes, a origem da energia vendida e a identificação dos compradores; V - cumprir os procedimentos administrativos previstos na legislação que regem a exportação e importação, no que couber, à energia elétrica; VI - honrar os encargos decorrentes da operação de exportação de energia elétrica de que trata esta Resolução; e VII - contabilizar, em separado, as receitas, despesas e custos incorridos com a atividade de exportação autorizada por esta Resolução, de acordo com os princípios contábeis praticados pelo Setor. Art. 6º A presente autorização poderá ser revogada: I - caso haja comercialização de energia em desacordo com as prescrições da legislação e regulamentação específicas; GCTL Coordenação de Contabilização 65

66 II - em caso de descumprimento das obrigações decorrentes desta autorização, em especial dos encargos estabelecidos no art. 5º, apurado em procedimento administrativo que assegure ampla defesa; e, III - a qualquer momento, no interesse da Administração Pública. Parágrafo único. A revogação desta autorização não acarretará para à ANEEL, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade com relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela autorizada com terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. Art. 7º A ENERTRADE Comercializadora de Energia S.A. deverá celebrar o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST, com o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e o Contrato de Compartilhamento de Infra-Estrutura - CCI com o proprietário das instalações que serão utilizadas para a exportação de energia, no prazo de até trinta dias, contado da data de publicação desta Resolução. Art. 8º A presente autorização ficará submetida à legislação superveniente que vier a ser estabelecida, especialmente aquela relativa à exportação e comercialização de energia elétrica, devendo ser atualizada com o objetivo de sua incorporação. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Publicado no D.O de , seção 1, p. 58, v. 141, n Este texto não substitui o publicado no D.O de GCTL Coordenação de Contabilização 66

67 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 8, DE 10 DE JANEIRO DE Autoriza a empresa ENERTRADE - Comercializadora de Energia S.A. a exportar energia elétrica em caráter excepcional, temporário e interruptível mediante intercâmbio elétrico entre o Brasil e o Uruguai, pela Estação Conversora de Freqüência de Rivera. O DIRETOR-GERAL INTERINO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, conforme Decreto de 1º de dezembro de 2004, no uso das atribuições delegadas pelo art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação alterada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no inciso III do art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com a redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, alterada pela Lei nº , de 15 de março de 2004, e o que consta do Processo nº /04-14 e considerando que: os Memorandos de Entendimentos celebrados entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai em 6 de maio de 1997 e 14 de dezembro de 1998, dispõem sobre o desenvolvimento de intercâmbios elétricos e futura integração energética entre os dois países; pela Resolução nº 062, de 16 de fevereiro de 2001, a empresa ENERTRADE - Comercializadora de Energia S.A., foi autorizada a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica; a ENERTRADE foi a vencedora do Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica, promovido pela Administración Nacional de Usinas y Transmisiones Eléctricas - U.T.E., empresa pública da República Oriental do Uruguai, conforme comunicado de adjudicação apresentado pela U.T.E.; os entendimentos entre os dois países, envolvendo a Secretaria de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia - MME e a U.T.E., estabelecendo-se que a energia a ser exportada terá caráter excepcional, temporário e interruptível, não devendo afetar a segurança eletro-energética do Sistema Elétrico Interligado Nacional - SIN dentro dos critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e das diretrizes do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico - CMSE; e a ENERTRADE - Comercializadora de Energia S.A. requereu autorização para exportar energia elétrica para a República Oriental do Uruguai, resolve: Art. 1º Autorizar a empresa ENERTRADE - Comercializadora de Energia S.A. a exportar até 72 MW de potência e respectiva energia elétrica associada, em caráter excepcional, temporário e interruptível, para a República Oriental do Uruguai, pela Estação Conversora de Freqüência de Rivera, por meio do sistema de transmissão que interliga Rivera no Uruguai à subestação de Livramento, localizada no Estado do Rio Grande do Sul. GCTL Coordenação de Contabilização 67

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016 ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação SIA Sul, Área de Serviços Públicos, Lote A 71215-000 Brasília-DF Tel (61) 3241-5200

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Agenda O Conceito de Preço em um Mercado Qualquer O Conceito de Preço

Leia mais

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração

Leia mais

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS FEVEREIRO/2015

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS FEVEREIRO/2015 ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS FEVEREIRO/2015 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação Setor Ind e Abast Sul, Área Serv Públicos, Lote A 71215-000 Brasília DF

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/2005 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X

Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/2005 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3. PROCESSO ORIGEM...4

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S. A. concessionária de serviços públicos de distribuição de energia

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 515, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal,

Leia mais

ACORDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ARGENTINA EM MATÉRIA ENERGÉTICA PARA O PERÍODO TRANSITÓRIO O Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública Y Servicios

Leia mais

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto. VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

PORTARIA Nº 146 /2011-DG BRASÍLIA, 16 DE JUNHO DE 2011.

PORTARIA Nº 146 /2011-DG BRASÍLIA, 16 DE JUNHO DE 2011. PORTARIA Nº 146 /2011-DG BRASÍLIA, 16 DE JUNHO DE 2011. DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INCENTIVO DE CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO DE IDIOMA ESTRANGEIRO NO ÂMBITO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG.

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG. VOTO PROCESSO: 48500.004555/2011-87. INTERESSADO: Vento de Santo Uriel S.A. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG. ASSUNTO:

Leia mais

DECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014

DECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 DECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 Regulamenta os procedimentos relativos à compensação ambiental de que trata o artigo 36 da Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, no âmbito do licenciamento

Leia mais

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa Chamada Pública 15/2014 Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: CUST Modelo 25mai10.doc

MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: CUST Modelo 25mai10.doc MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Motivo: Adequação à Resolução 399/10 - Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a: Distribuidores conectados à Rede Básica;

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL. Modelos de documentos

ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL. Modelos de documentos ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 1/ 17 ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL Modelos de documentos ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 2/ 17 ANEXO 8 A Carta

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento - CTA das concessionárias e

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.5 REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA - RRV

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.5 REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA - RRV CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.5 DE VENDA - RRV CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias S u b m ó d u l o 6. 8 B A N D E I R A S T A R I F Á R I A S Revisão Motivo da revisão Instrumento de aprovação

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GEC 8 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça REVOGADO Revogado pela Resolução n. 3 de 21 de março de 2012 RESOLUÇÃO N. 17 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o afastamento para estudo ou missão no exterior no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços Responsável pelo PM: Gerência de Contabilização CONTROLE DE ALTERAÇÕES Versão Data Descrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM PE.01 - Estabelecer

Leia mais

REAJUSTE DAS CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS DE CONTRATOS DE CONTRATAÇÃO COLETIVA OPERADORA: PORTO DIAS SAÚDE CNPJ: 06.145.428/0001-09 REGISTRO ANS: 41.508-1 PERÍODO DE APLICAÇÃO: Maio/2016 a Abril/2017 PERCENTUAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília PORTARIA Nº 1218, DE 16 DE MAIO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília PORTARIA Nº 1218, DE 16 DE MAIO DE 2016 PORTARIA Nº 1218, DE 16 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a comercialização dos excedentes agrícolas gerados pelas atividades didáticas do Campus Planaltina. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado

Leia mais

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO SRT

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO SRT PROCESSO: 48500.003851/2013-22 INTERESSADA: Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Chesf RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO O art. 27 da Lei nº 8.987, de 13/02/1995, bem como os atos de outorga dos agentes, determinam a necessidade de prévia para as transferências de controle societário

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19. Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA INCENTIVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM E VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S.A

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA INCENTIVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM E VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S.A CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA INCENTIVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM E VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S.A Pelo presente Instrumento: De um lado, VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE

Leia mais

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006 Portaria MME nº 97 e 116/2006 Sistemática Leilão A-3 2006 Características do Leilão O Leilão será composto de duas etapas: Etapa Inicial: na qual os Proponentes Vendedores poderão submeter um único lance

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores; Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais;

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais; PORTARIA n. 019/CG-10 Aprova a programação orçamentária e financeira para execução pelas Unidades Gestoras da PMBA no exercício financeiro de 2010, e dá outras providências. O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 O SECRETÁRIO ESPECIAL DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. Esta Resolução dispõe sobre a apuração e entrega de documentos relativos ao Valor Adicionado Fiscal, para efeitos de distribuição da parcela do ICMS pertencente

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 11/99

ORDEM DE SERVIÇO Nº 11/99 ORDEM DE SERVIÇO Nº 11/99 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 24, inciso VII, e o art. 41 do Regulamento da Secretaria, com a redação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP Regulamenta os procedimentos para o processo seletivo de remoção de servidores docentes

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012 CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012 CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR, NA MODALIDADE QUANTIDADE

Leia mais

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE Anexo I ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE 1. Objetivo O presente Anexo tem por objetivo estabelecer a relação dos dados e informações

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública 050/2009 EMENTA: obter subsídios e informações para a elaboração de ato regulamentar a

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações

Leia mais