MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE

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1 1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo migratório, no Brasil, sofreu profundas alterações, configurando-se novas áreas de atração, que não mais correspondem às tradicionais aquelas que se dirigiam às áreas de fronteira agrícola (gerando acelerado crescimento demográfico em áreas rurais com baixa densidade populacional) e aos grandes centros urbanos (elevando fortemente as taxas de urbanização), sobretudo as metrópoles. Mas as tendências mais recentes apontam que, a partir da década de 1980, as regiões metropolitanas cresceram a ritmo mais lento e houve um claro fechamento das fronteiras agrícolas, o que se refletiu na redução dos fluxos migratórios para elas dirigido. Nota-se, também, migrações de curta distância e de retorno ganhando importância, em detrimento das interregionais e interestaduais. O caso mineiro é particular. Tradicionalmente, Minas Gerais se constituiu, com o conjunto da Região Nordeste, reservatório de mão de obra para as áreas dinâmicas do País, notadamente o Estado de São Paulo, as mudanças no quadro migratório podem ser resumidas a dois movimentos importantes: aumento das imigrações, para o que contribuíram as migrações de retorno, e forte redução das emigrações. O resultado foi que Minas Gerais vem trilhando um caminho de reversão do quadro tradicional de taxas líquidas de migração negativas. Embora o saldo migratório ainda tenha sido negativo, na década de 90, foi pouco superior a zero, devendo-se observar que, analisando os dois qüinqüênios da década, constata-se que entre o número de imigrantes interestaduais já havia superado o de emigrantes. O novo padrão migratório mineiro é mais complexo, caracteriza-se por redução no volume de fluxos migratórios, e, em contrapartida, maior peso das migrações de curta distância, intrarregionais e de retorno. Ao lado disso, a imigração se avolumou em 1

2 2 algumas regiões do Estado que são pólos atrativos, em virtude da desconcentração relativa das atividades econômicas. Esse é o caso que se observa para a Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, que abarca 66 municípios, mas na qual se destaca claramente Uberlândia. Naturalmente, não há uma dinâmica econômica homogênea nesses 66 municípios. Uberlândia, que tem visto sua economia crescer velozmente e se diversificar, já há algumas décadas representa um pólo de atração de migrantes cuja origem ultrapassa as fronteiras estaduais, chegando a abarcar parte do interior paulista - contrasta, portanto, com o Estado e com boa parte da Mesorregião. O resultado se espelha nas altas taxas de crescimento populacional e a grande participação dos migrantes na composição de sua população. O objetivo deste trabalho é apresentar alguns dos resultados preliminares sobre o comportamento da migração para Uberlândia no período recente 1991 a 2000, caracterizando a população migrante. Trata-se de um recorte de uma pesquisa em curso, que abrange a migração para o conjunto da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e para a qual são utilizados, como fonte principal, os microdados dos Censos Demográficos do IBGE, com operacionalização através do software SPSS. Essa pesquisa, ainda em fase inicial, abarcará uma análise nas transformações nos fluxos populacionais (registrados a partir do Censo de 1980) em articulação com as transformações na economia dessa Mesorregião, determinantes de sua capacidade de atração e retenção desses contingentes tendo em vista, naturalmente, as especificidades dos principais municípios, que se diferenciam enquanto polarizadores dos seus entornos. Como as informações coletadas até o Censo de 1980 não permitem calcular migrantes de data-fixa, a opção adotada, ao menos na fase inicial, foi trabalhar com o conjunto de pessoas não naturais dos Municípios de residência. Para os Censos de 1991 e 2000, diferentemente, existe possibilidade de calcular o fluxo migratório recente. Assim, os dados referem-se à migração de data-fixa, ou seja, as variáveis básicas adotadas serão: Unidade da Federação de residência 5 anos antes do Censo (no caso de migrantes interestaduais) e Município de residência em Minas 5 anos antes do Censo (variáveis introduzidas a partir de 1991 e consideradas, à época, a grande inovação, no assunto migração). Embora isso implique subestimação do número de migrantes, que se limita aos que 2

3 3 sobreviveram até a data da pesquisa e não reemigraram no período, pode-se conseguir razoável mensuração do fluxo migratório recente. UBERLÂNDIA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO Dentre as 12 mesorregiões mineiras, apenas 4 apresentaram saldo migratório positivo, no qüinqüênio , sendo uma delas o Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: 1,53%, superada apenas pela Região Metropolitana de Belo Horizonte. Num quadro de redução de migrações de longa distância, os ganhos observados têm acentuada relação com a migração intraestadual. É incontestável a importância de seu maior município, Uberlândia. Resultado de sua localização particular, próxima a São Paulo, destacou-se como absorvedor de população migrante, mesmo no período em que Minas Gerais era um dos grandes reservatórios de força de trabalho para o pólo hegemônico da economia brasileira. Mais recentemente, grandes transformações em sua economia reforçaram seu papel na atração de migrantes. Com pouco mais de 500 mil habitantes, em 2000, tornou-se o terceiro município de Minas Gerais, atrás de Belo Horizonte e Contagem. Seu ritmo de crescimento anual foi de 3,5% entre 1991 e 2000, muito mais elevado que as médias estadual (1,4%) e brasileira (1,6%). Comparado aos municípios mais expressivos de seu entorno, é também o que tem crescido mais rapidamente, distanciando-se progressivamente dos vizinhos. UBERLÂNDIA POPULAÇÃO, CRESCIMENTO E TAXA DE URBANIZAÇÃO Ano Total Crescimento Taxa de Anual (%) Urbanização , ,8 96, ,9 97, ,5 97,6 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 (microdados). 3

4 4 Uberaba, segundo município em importância, fornece um exemplo claro desse distanciamento: em 1970 o tamanho de suas populações era de pouco mais de 126 mil habitantes; 30 anos depois, no entanto, Uberaba abrigava não muito mais que a metade da população uberlandense. E se tratou de crescimento basicamente urbano, pois em 1970 quase 90% dos habitantes já estavam urbanizados e desde 1991 a taxa de urbanização é de 97,6%. Na data do último Censo Populacional, a cidade de Uberlândia abrigava população superior a quatro cidades iguais à Uberlândia de UBERLÂNDIA POPULAÇÃO URBANA Ano População Crescimento Urbana Anual (%) , , ,6 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 (microdados). IMPORTÂNCIA DOS MIGRANTES NA COMPOSIÇÃO POPULACIONAL Dinâmica de evolução demográfica com esse contorno caracteriza, naturalmente, um município que é grande receptor de correntes migratórias. Mais exatamente, a cidade é um núcleo que exerce forte polaridade sobre uma ampla região, que ultrapassa os limites estaduais, como foi constatado pelo REGIC, do IBGE, daí a atratividade para os migrantes. Dessa forma, não é motivo de grande surpresa constatar um elevado percentual de pessoas não naturais do Município compondo a população: mais de 50% da população residente não nasceu em Uberlândia, e, dentre os migrantes, perto de dois terços vieram de outros municípios mineiros, sabendo-se que a grande maioria nasceu na própria mesorregião, ou seja, são pessoas originárias da área de influência do Município de Uberlândia. 4

5 5 NATURALIDADE DA POPULAÇÃO DE UBERLÂNDIA Origem dos Migrantes Número (%) Número (%) Naturais de Uberlândia , ,3 Não Naturais , ,7 MG-outros Municípios , ,3 Outros Estados , ,2 Exterior 784 0, ,2 Total , ,0 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000 (microdados). Acrescente-se que, de acordo com o relatório de uma pesquisa realizada na área urbana de Uberlândia em 2001, entre os migrantes chefes de domicílio, quase 65% migrou por razões de trabalho, confirmando o atrativo exercido pela dinâmica da economia municipal. CHEFES DE FAMÍLIA NÃO NATURAIS DE UBERLÂNDIA MOTIVO DA MIGRAÇÃO Motivo (%) Trabalho 64,6 Família 21,5 Educação 7,4 Saúde 3,2 Outros 3,4 Fonte: Juliano et al., 2001, p

6 6 BIBLIOGRAFIA AUGUSTO, Helder A. Migração recente nas mesorrregiões de Minas Gerais segundo os Censos Demográficos de 1991 e Tese (Doutorado em Demografia). Belo Horizonte, UFMG/Cedeplar, 2007 CARVALHO, J. A. M. et. al. Minas Gerais, uma nova região de atração populacional? In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 8., 1998, Diamantina. Anais... Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, v.2, IBGE.Censo Demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000 (Microdados). Rio de Janeiro, IBGE. Região de influência das cidades Rio de Janeiro, JULIANO, Adir A. et al. Dinâmica demográfica e caracterização da população. In CEPES-UFU, Condições sócio-econômicas das Famílias de Uberlândia. Uberlândia-MG, Universidade Federal de Uberlândia, 2001, pp MESQUITA, Fernando Campos, A configuração do território para o setor agroindustrial na cidade de Uberlândia-MG no período da descentralização industrial, Anais do XIX ENCONTRO NACIONAL DE GEOGRAFIA AGRARIA, São Paulo, 2009, pp Disponível em Anais%20XIXENGA/artigos/Mesquita_FC.pdf. Acesso em SOARES, Beatriz Ribeiro. Habitação e produção do espaço em Uberlândia. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana). USP, São Paulo,

7 7 7

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