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- Aurélia Brunelli Canário
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1 Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF Conceito de receita bruta Obrigatoriedade do uso do ECF pelo estabelecimento com receita bruta inferior a R$ , Possibilidade de Utilização de Calculadora sem Obrigatoriedade de Utilização do ECF Possibilidade de Emissão de Cupom Fiscal, nas Vendas para Contribuintes do ICMS 3 - HIPÓTESES DE DISPENSA DE USO DO ECF Emissão Facultativa do Cupom Fiscal 4 - OBRIGATORIEDADE DE USO DO TEF Dispensa do Uso do TEF Obrigatoriedade das administradoras de cartões de crédito, débito e similares de prestar informações ao Estado de SC Habilitação das Administradoras Penalidades 5 - PENALIDADE PELA NÃO UTILIZAÇÃO DO ECF 1 - INTRODUÇÃO Muitas dúvidas surgem a respeito da obrigatoriedade do uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF e do equipamento de Transferência Eletrônica de Fundos - TEF, pelos contribuintes do ICMS em Santa Catarina. Para um melhor entendimento com relação à obrigatoriedade destes equipamentos, bem como dos casos em que os contribuintes estão dispensados, seguem abaixo alguns comentários, tomando por base o disposto no Decreto estadual nº 2.870/01 - Regulamento do ICMS de Santa Catarina - RICMS-SC/ OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF De acordo com o art. 145 do Anexo 5 do RICMS-SC/01, os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda de mercadorias ou bens ou de prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, cujo adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS, deverão emitir seus documentos fiscais por ECF, observadas as disposições dos Anexos 8 e 9 do RICMS-SC/01. Os estabelecimentos que prestem serviços de transporte de passageiros deverão emitir Bilhete de Passagem por equipamento de uso fiscal, quando a prestação iniciar no território catarinense, nos termos do Anexo 9, a partir de 1º de maio de 2007 (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 145, 1º). A utilização de ECF nos casos previstos acima (a que se refere o art. 145 do Anexo 5 do RICMS-SC/01), será obrigatória para o contribuinte do ICMS que (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 183): I - a partir do último dia do mês subseqüente àquele em que a receita bruta anual tenha ultrapassado R$ ,00 (cento e vinte mil reais); ou II - a partir do início das atividades do contribuinte cuja expectativa de receita bruta anual seja superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais); Para fins do limite de R$ ,00, será considerado o somatório da receita bruta anual
2 Página 2 de 5 de todos os estabelecimentos da empresa situadas em SC (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 183, 1º). Nos casos em que o contribuinte estiver obrigado à emissão do Cupom Fiscal, é vedado ao adquirente da mercadoria ou tomador do serviço, às empresas de assistência técnica e aos órgãos de defesa do consumidor exigir qualquer outro documento em sua substituição, sob qualquer argumento, ressalvados os casos previstos na legislação tributária (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 145, 4º). A obrigatoriedade de uso do ECF nas condições expostas acima somente será extinta na hipótese de o contribuinte do ICMS enquadrar-se em uma das condições previstas no item 3 abaixo (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 145, 2º) Conceito de receita bruta Considera-se receita bruta, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluídos o IPI, as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 183, 2º). Entende-se como o preço de serviços prestados, inclusive os serviços de competência municipal sujeitos a incidência do ISS Obrigatoriedade do uso do ECF pelo estabelecimento com receita bruta inferior a R$ ,00 De acordo com o art. 149 do Anexo 5 do RICMS-SC/01, a utilização, inclusive por estabelecimentos que não se enquadrem no limite de receita bruta de R$ ,00, de que trata o item 2 acima, de qualquer equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços, tais como computador, impressora, máquinas de cartão de crédito ou débito, será, obrigatoriamente, integrado ao ECF. A obrigatoriedade de uso do ECF, inclusive por estabelecimentos que não se enquadrem nos limites de receita bruta de R$ ,00, previsto no art. 183 do Anexo 5 do RICMS- SC/01, estende-se: I - aos estabelecimentos usuários de equipamentos eletrônicos, tipo POS ("Point of Sale"), destinados a emitir e imprimir comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão pré ou pós-pago, dotado de tarja magnética ou de microcircuito eletrônico, recarregável ou não; II - aos estabelecimentos usuários de balança eletrônica que possua porta com conector externo que possibilite a comunicação com qualquer dispositivo de processamento de dados Possibilidade de Utilização de Calculadora sem Obrigatoriedade de Utilização do ECF Se a empresa utilizar calculadora eletrônica para efetuar suas vendas, então, também estará obrigada à utilização do ECF, de acordo com o item 2.2 acima, exceto se atendidas, cumulativamente, as seguintes condições (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 149, 2º): I - a calculadora: a) não possua mecanismo impressor; b) seja alimentada exclusivamente por bateria ou pilha; e c) não seja utilizada no ponto de venda (checkout) do estabelecimento; e II - o estabelecimento: a) não opere exclusivamente na modalidade de auto atendimento; e
3 Página 3 de 5 b) tenha como atividade a venda ou revenda de produtos que necessitem cálculo fracionado da unidade de medida principal ou cuja quantificação dependa de cálculo de área ou perímetro Possibilidade de Emissão de Cupom Fiscal, nas Vendas para Contribuintes do ICMS De acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 145, 3º, fica facultada a emissão de Cupom Fiscal nas vendas realizadas para contribuinte do imposto, quando a mercadoria for destinada ao uso ou consumo, devendo ser identificados no Cupom Fiscal, no mínimo, a Razão Social e o CNPJ do destinatário. 3 - HIPÓTESES DE DISPENSA DE USO DO ECF A empresa estará dispensada da utilização do ECF (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 146): I - em relação às operações: a) com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; b) realizadas fora do estabelecimento; c) realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público relacionadas com fornecimento de energia, fornecimento de gás canalizado e distribuição de água; d) realizadas por estabelecimento de comércio varejista de temporada, autorizado nos termos do Anexo 6, Título II, Capítulo XL; e) de venda ambulante; f) realizadas por estabelecimento industrial e atacadista que utilizem sistema eletrônico de processamento de dados para a emissão dos documentos fiscais e a escrituração dos livros fiscais, na forma do Anexo 7, e cuja receita oriunda das operações com não contribuintes, descritas no art. 145 do Anexo 5, não ultrapasse 10% (dez por cento) da receita bruta anual, auferida nos termos do art. 183, 2º; g) realizadas por estabelecimentos de comércio de máquinas, aparelhos e equipamentos de uso agropecuário, suas peças e acessórios, e de produtos para uso na agropecuária, inclusive cooperativas agropecuárias, que utilizem sistema eletrônico de processamento de dados para a emissão dos documentos fiscais e a escrituração dos livros fiscais, na forma do Anexo 7; h) a venda de bens e mercadorias com destino a órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias, mantidas pelo poder público estadual, prevista no inciso XI do art. 1º do Anexo 2 do RICMS-SC/01; i) realizadas por estabelecimento revendedor autorizado de veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, que vierem a optar pela utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, conforme previsto no Anexo 11, art. 23, 1º, e obtenham autorização para emissão de NF-e nos termos do art. 2º do Anexo 11 do RICMS-SC/01; j) destinadas à administração pública direta ou indireta, inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios; II - nas prestações de serviços de transporte de carga e valores e de comunicações; III - nas hipóteses em que, por motivo de força maior, ou casos fortuitos, a empresa estiver impossibilitada da emissão do ECF, de acordo com os artigos 19 e 63 do Anexo 8 do RICMS- SC/01; IV - nas operações interestaduais destinadas a pessoas físicas ou jurídicas não inscritas como contribuintes do imposto.
4 Página 4 de Emissão Facultativa do Cupom Fiscal Fica facultada ao contribuinte a emissão de Cupom Fiscal nas operações descritas nas alíneas "b", "d", "e", "f", "g","h" e "j" do inciso I, e no inciso IV, todos do item 3 acima (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 146, parágrafo único). 4 - OBRIGATORIEDADE DE USO DO TEF De acordo com o art. 147 do Anexo 5 do RICMS-SC/01 (nova redação dada pelo Decreto nº 3.425/05), o contribuinte usuário de ECF somente poderá emitir e imprimir comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão pré ou pós-pago, dotado de tarja magnética ou de microcircuito eletrônico, recarregável ou não, por intermédio do ECF, se o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva, através do uso do sistema de Transferência Eletrônica de Fundos - TEF Dispensa do Uso do TEF Estão dispensados do uso do TEF os contribuintes enquadrados no Simples Nacional, desde que as informações relativas às suas operações e prestações, cujo pagamento seja realizado por meio de cartão de crédito, débito ou similar, sejam prestadas pelas administradoras de cartão à Secretaria de Estado da Fazenda. A dispensa do uso do TEF pelos contribuintes enquadrados no Simples Nacional deixará de se aplicar a partir do primeiro dia do mês subsequente àquele em que o contribuinte deixar de preencher as condições para seu enquadramento no Simples Nacional (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 147, 1º e 2º) Obrigatoriedade das administradoras de cartões de crédito, débito e similares de prestar informações ao Estado de SC De acordo com o art. 46-A da Lei nº /96 (acrescido pelo art. 1º da Lei nº /05), desde , as administradoras de cartões de crédito, débito e similares deverão informar à Secretaria de Estado da Fazenda todas as operações e prestações realizadas por estabelecimento de contribuintes cujos pagamentos sejam realizados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similar, independente da autorização ou não dos contribuintes. E conforme o art. 179-A do Anexo 5 do RICMS-SC/01 (Decreto nº 200/07), as administradoras de cartões de crédito, débito e similares, informarão até o 15º (décimo quinto) dia de cada mês, por meio de arquivo eletrônico, todas as operações e prestações cujo pagamento seja feito por meio de seus sistemas de crédito, débito e similares, no mês anterior, por estabelecimentos de contribuintes do ICMS. Vale ressaltar que estas disposições também se aplicam às processadoras de serviços operacionais relacionados à administração de cartões de crédito ou de débito. O arquivo eletrônico, que atenderá o disposto no Manual de Orientação anexo ao Protocolo ECF 04/01, será transmitido por meio do sistema de Transmissão Eletrônica de Documentos - TED, que poderá exigir senha de acesso, após ter sido gerado e validado pelo programa integrante do Validador TEF, disponível nos endereços: e O Gerente de Fiscalização poderá solicitar, mediante intimação, a entrega de relatório, impresso em papel timbrado da administradora, contendo a totalidade ou parte das informações apresentadas em meio eletrônico. Sendo que, este relatório deverá ser enviado com a identificação do responsável por sua geração, contendo o nome completo, os números do RG e CPF e sua assinatura Habilitação das Administradoras Para fins de habilitação, necessária para a transmissão dos arquivos pela Internet, as administradoras de cartões de crédito, débito e demais estabelecimentos similares deverão encaminhar à Gerência de Fiscalização (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 179-B):
5 Página 5 de 5 I - correspondência com aviso de recebimento, assinada pelo representante legal e com firma reconhecida, indicando: a) o nome, o nome fantasia, o endereço, o telefone e o endereço eletrônico do estabelecimento; b) o número de inscrição no CNPJ; c) o nome e o número de inscrição no CPF do representante legal e da pessoa autorizada a encaminhar as informações pela Internet; II - cópia do ato constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembléia de designação ou eleição da diretoria. As administradoras de cartões de crédito, débito e demais estabelecimentos similares deverão manter atualizados os dados e informações de tratam os incisos I e II acima, encaminhando à Gerencia de Fiscalização eventuais alterações. Os documentos para a habilitação das administradoras e estabelecimentos similares que já estiverem em atividade em 1º deverão ser entregues até o dia Penalidades As administradoras de cartões de crédito, débitos e similares que não entregarem as informações sobre as operações realizadas por estabelecimentos de contribuintes cujos pagamentos sejam realizados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similar, sofrerão a partir de , MULTA de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor das operações ou prestações não informadas ou informadas em desacordo com a legislação, não inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), por período de apuração e por contribuinte cujas informações não foram entregues ou informadas em desacordo, conforme o art. 90-A da Lei nº /96 (acrescido pelo art. 1º da Lei nº /05). Conforme o art. 90-B da Lei nº /96 (acrescido pelo art. 1º da Lei nº /05), a partir de , inocorrendo o atendimento previsto no art. 46-A, ou seja, quando a administradora de cartões não entregar as informações relativas as operações realizadas pelos contribuintes, caberá ao contribuinte a entrega das informações sobre as operações ou prestações realizadas pelo estabelecimento, referentes aos recebimentos que tenham ocorrido por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares, no prazo estabelecido em intimação formal, caso o contribuinte deixe de apresentar estas informações, sofrerá MULTA de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor das operações ou prestações não informadas ou informadas em desacordo com a legislação, não inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), por período de apuração cujas informações não foram entregues ou informadas em desacordo. 5 - PENALIDADE PELA NÃO UTILIZAÇÃO DO ECF De acordo com o art. 73-K da Lei nº /96, o contribuinte que não instalar ou não utilizar Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, quando obrigatório seu uso, poderá sofrer Multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Fim do documento
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