PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018
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- Roberto Brandt Abreu
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1 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/ Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de 31 de outubro de A estrutura foi aprovada como órgão da Reitoria com quatro coordenações, cinco gerências e uma seção de serviços administrativos, conforme descrito a seguir: Coordenação de Redes e Servidores o Gerência de Operações e Rede; o Gerência de Suporte Técnico. Coordenação de Administração Escolar o Gerência de Registro Escolar da Graduação; o Gerência de Documentação e Intercâmbio; o Seção de Serviços Administrativos. Coordenação Educação Mediada por Novas Tecnologias Coordenação de Engenharia de Softwares para Gestão Educacional e Administrativa o Gerência de Serviços de Processamento de Dados. Atualmente, a Secretaria de Tecnologias da Comunicação e da Informação Aplicadas à Educação (STI) possui, de acordo com a Resolução do Conselho Diretor número n.º 11, de 19 de outubro de 2012, a seguinte estrutura: Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação Assistência de Secretaria o Gerência de Manutenção, Suporte e Telecomunicação Supervisão de Manutenção de Rede Lógica o Supervisão de Produção, Multimídia e Audiovisual o Gerência de Atendimento ao Usuário o Gerência de Serviços Administrativos o Coordenação de Redes e Servidores o Coordenação de Engenharia de Software para Gestão Educacional e Administrativa Seção de Serviços Administrativos Seção de Serviços Administrativos o Coordenação de Educação Mediada por TICs o Coordenação de Administração Escolar Secretaria da Coordenação
2 2 Gerência de Registro Escolar da Graduação Supervisão de Registro Escolar da Pós-Graduação Supervisão de Documentação e Intercâmbio. Nas próximas seções, serão apresentados aspectos relacionados à missão e elementos que justificam a existência do processo de planejamento de TI no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso Missão da área de TI Promover a gestão dos recursos de TI e apoiar as ações de programas e projetos de educação mediados por Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) da Universidade Federal de Mato Grosso Justificativa Para verificar se os objetivos ou metas de uma organização foram atingidos, faz-se necessário pautar os processos de gestão em estratégias de planejamento institucional. No governo federal, o principal instrumento de planejamento é conhecido como Plano Plurianual (PPA), previsto no artigo 165 da Constituição Federal e regulamentado pelo Decreto n.º 2.829, de 29 de outubro de Nesse sentido, de forma mais abrangente, as Instituições Governamentais e, em especial, as Instituições Federais devem buscar esses princípios para nortear o processo metodológico de planejamento estratégico de cada instância sob a sua responsabilidade. Norteada por esses princípios, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) elaborou o seu processo de planejamento estratégico por meio de um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que abrange o período de , delineando suas ações político-administrativas e decisórias, a partir de princípios, missão, visão de futuro, objetivos e metas institucionais. Durante a elaboração do PDI, a STI articulou-se com as demais instâncias institucionais no sentido de buscar demandas de TI e registrá-las em consonância com as ações realizadas para elaboração do PDI com vigência para o período de 2013 a No entanto, embora as atuais ações estratégicas de TI estejam inseridas no contexto do planejamento institucional, os trabalhos de elaboração do primeiro instrumento de planejamento estratégico tiveram início a partir do Ofício n.º 043/CPDI/PROPLAN/2009, de 14 de setembro de 2009, que solicitou planejamento da área de TI da UFMT e justificou a não inclusão desta unidade no escopo estratégico de planejamento institucional vigente. O motivo explícito de justificativa da inexistência de um instrumento de planejamento de TI naquele momento deveuse à criação do órgão de TI no âmbito da administração superior da Instituição de modo recente à data de solicitação. A partir desse ofício, uma das primeiras dificuldades que surgiu para a equipe da STI foi refletir sobre estratégias para elaborar um planejamento de TI ou um PETI a partir do instrumento de planejamento estratégico da UFMT que era vigente na época. Essas dificuldades eram ainda mais visíveis quando os instrumentos antecessores ao atual planejamento institucional mencionavam de modo incipiente ou quase inexistente, políticas estruturantes concretas ou relacionadas a demandas pontuais originadas na área de TI.
3 3 Diante dessas dificuldades, foi necessário elaborar o primeiro PETI a partir de metas e ações de um estudo sobre demandas contratadas em exercícios anteriores, envolvendo bens e serviços de TI e o estudo de demandas encaminhadas pelas subunidades da administração superior. Contribuíram ainda para o primeiro planejamento de TI a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) vigente para o período, elaborada em conformidade com atos normativos e de regulamentação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG) para os órgãos que integram o Sistema de Informação de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do governo federal, entre os quais incluem a UFMT. Considerando a necessidade do desenvolvimento de um processo de planejamento que tinha a TI como eixo estratégico, em 2013, de modo articulado com a Pró-reitoria de Planejamento da UFMT, as ações de TI foram incluídas no PDI vigente ( ). O PDI da UFMT está organizado em políticas estruturantes, objetivos e metas que serão discutidas na próxima seção contemplando um recorte a partir de oportunidades de ações realizáveis com o apoio da área de TI. 2. Políticas estruturantes e estratégia de TI da UFMT Atualmente, a área de TI possui marcos de planejamento estratégico identificados a partir do PDI da UFMT, com vigência de 2013 a 2018, de políticas estruturantes delineadas conforme descrito a seguir (PDI, p.12): I. Buscar maior qualidade e indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. II. Ampliar as relações com a sociedade para melhor contribuir com o desenvolvimento regional sustentável. III. Modernizar o sistema de gestão e a avaliação, com vistas a melhores resultados administrativos e acadêmicos; IV. Promover a melhoria da ambiência universitária; V. Fortalecer a comunicação institucional de forma integrada e articulada com o sistema de comunicação social; VI. Ampliar quantitativa e qualitativamente as ações no âmbito da saúde. VII. Fortalecer a universidade multicampus. As políticas relativas aos itens III, IV, V, VI e VII, constituem-se eixos estruturantes de apoio à implementação do Projeto Pedagógico Institucional (PDI, p.67). As ações que abrangem de modo direto a atuação de áreas de TI, foram contempladas no eixo estruturante III, que descreve os principais objetivos e metas de TI da Instituição. Embora a área de TI apresente missão, valores e ações de TI próprias, todas as ações desenvolvidas por subunidades que optem pelo seu próprio instrumento de planejamento de TI, devem considerar a missão institucional, sua visão de futuro, seus objetivos e suas metas, conforme se descreve a seguir:
4 4 2.1 Missão da Instituição Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e nacional. 2.2 Visão de Futuro da Instituição Tornar-se referência nacional e internacional como instituição multicampus de qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o Desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal. 2.3 Organização Administrativa da UFMT - Unidades e subunidades A estrutura administrativa e acadêmica da Universidade Federal de Mato Grosso foi definida pelo Conselho Diretor da Instituição, por meio da Resolução CD n.º 11, de 19 de outubro de 2012 (PDI, p ). No entanto, observam-se na instituição unidades administrativas que possuem especificidades administrativas e financeiras, como o Hospital Universitário Júlio Müller HUJM. O HUJM teve sua estruturação administrativa conforme Resolução CD n.º 05, de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre a realocação na estrutura da Universidade Federal de Mato Grosso dos cargos do Hospital Universitário Júlio Müller (Doc. Anexo). Considerando essas especificidades, subunidades da administração superior que não forem contempladas em instrumento de planejamento diretivo vigente na UFMT poderão elaborar o seu próprio plano diretor de TI e submetê-los para aprovação em Comitê Gestor de Tecnologia da Informação próprio, quando constituídos na própria unidade ou no CGTI constituído por ato da reitora da UFMT. Para efeito desse planejamento serão consideradas como subunidades da administração superior os campi da UFMT compreendendo Cuiabá (sede), Rondonópolis, Araguaia, Sinop, Várzea Grande e Hospital Júlio Müller. 3. Guia para elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação A expansão da infraestrutura acadêmica e administrativa da UFMT nos últimos anos ampliou a sua complexidade de gestão e planejamento. Nesse contexto, considerando que a elaboração de um PDTI, deve considerar aspectos inerentes ao acompanhamento e sua execução, o princípio constitucional da eficiência, assim como as disposições contidas no Decreto-Lei n.º 200/1967. Esses princípios apontam para um processo de planejamento que possibilite o melhor uso dos recursos públicos e o cumprimento dos objetivos institucionais do órgão. Quanto ao prazo do processo de planejamento da área de TI da UFMT considera-se como longo prazo o cumprimento das ações estratégicas de TI definidas no PETI da UFMT, a partir do PDI vigente (2013 a 2018). O instrumento de planejamento de médio e curto prazo será definido em um instrumento tático de planejamento em forma de PDTI, podendo abranger o período de um ano (curto prazo) ou dois anos (médio prazo) Quando proposto de forma autônoma, o PDTI de subunidades da administração superior deverá estar alinhado às estratégias institucionais (PDI vigente), às necessidades de informação e aos
5 5 serviços de TI, propondo metas, ações e prazos que, com o auxílio dos recursos humanos, materiais e financeiros, possam atender as demandas institucionais. O processo de planejamento da UFMT deverá estar alinhado minimamente: 1 Ao Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI); em sua ausência ao 2 Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI); em sua ausência ao 3 Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), ou Plano Estratégico de unidade descentralizada do âmbito da administração superior da UFMT; 4 À aprovação em CGTI próprio ou CGTI designado por ato do reitor. No que se refere ao processo de aquisições e contratações de TI, a Instrução Normativa 04/2014 da SLTI/MPOG (IN 04/2014) dispõe sobre as contratações de soluções de Tecnologia da Informação que devem ser observadas em todos os processos de gestão de TI. Além da IN 04/2014, os processos de planejamento e gestores de TI deverão estar alinhados a toda regulamentação publicada periodicamente no que tange à pauta de contratações e a aquisições de TI. Com o objetivo de apresentar definições conceituais sobre o planejamento de curto e médio prazo de TI, em seu Art. 2º, inciso XXVII, a IN 04/2014 define que: - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI): instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período. Além do PDTI, faz-se necessário que as unidades que possuam gestão de PDTI próprias definam a sua metodologia de contratação de TI própria. Os instrumentos de planejamento de contratação de TI devem estar em conformidade com os princípios e diretrizes normativos orientados pela Administração Pública Federal (APF) A SLTI (Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação) disponibiliza um modelo de referência para elaboração do PDTI, e, que deve ser seguido, com base na nomeação de uma equipe de elaboração do PDTI da unidade de planejamento. Para efeito de gestão do PDTI, além do PETI, as unidades que elaborarem planejamentos de curto e médio prazo deverão submeter versão prévia para análise da área de TI, bem como, a área responsável pela gestão orçamentária e financeira, que deverá manifestar-se sobre recursos necessários para dar garantia aos processos de aquisição e contratação de soluções de TI. De modo consoante ao PDTI, as unidades que elaborarem o seu próprio PDTI, deverão também considerar a elaboração própria de Política de Segurança da Informação (PSI), que possa atender à complexidade e à especificidade de sua área de planejamento. Além das seções 1 e 2 que compõem o presente documento, o Anexo I foi delineado para resgatar a política estruturante da área de Tecnologia da Informação da UFMT em seu PDI e contém os objetivos, metas e ações de TI que orientarão as demais subunidades de planejamento. A princípio, as alterações do PETI poderão ser feitas por ofício, emanadas pela autoridade máxima das subunidades de planejamento de TI descentralizadas, ou por unidades administrativas ou acadêmicas, que motivem a relevância para solicitação de alterações. Devido à descentralização da administração do Hospital Julio Müller e também a inexistência de demanda oficializada para incorporação de suas ações de TI no PDTI da UFMT, a unidade
6 6 deverá elaborar seu próprio PDTI e PSI em consonância com o PETI da UFMT e atendendo ao disposto nas diretrizes orientadas pelo PDI da UFMT. 4. Histórico de Alterações As alterações do documento em questão serão efetuadas da seguinte forma: Quando houver alterações ou incrementos no texto de planejamento, os novos documentos serão versionados a partir da sequência atual. Exemplo: Planejamento de TI 001/2015 versão 1 a n em que n significa a sequência de versões do respectivo texto que será produzido; b. Cada versionamento do documento será assinado pelo representante do CGTI; c. Eventos como prorrogação ou revogação do presente instrumento de planejamento não constituirão versionamento de alteração, e sim apenas identificar se-á o documento comprobatório com a anuência do CGTI juntamente com o registro na área de descrição de objetivos do quadro a seguir. Versão Descrição dos objetivos das alterações e documentos comprobatórios / Atas ou outros. Data e Assinatura de representante CGTI. Cuiabá MT 13/10/2015.
A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor nº 44, de 31 de outubro de 2008.
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