Gestão e manutenção da ciclovia modelos para discussão

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1 Gestão e manutenção da ciclovia modelos para discussão (baseado em: Introdução de um sistema de transporte alternativo para a cidade. Caso de Estudo de Lisboa ; IST, ) As propostas de gestão e manutenção a seguir descritas, pretendem assegurar na Fase de Estudo Estratégico, um modelo que garanta o funcionamento da estrutura, paralelamente às propostas de implementação dos equipamentos. Neste sentido, preconiza-se a aferição pelas entidades competentes do melhor modelo a adoptar para a gestão e manutenção do sistema, devendo o mesmo ser alvo de aprofundamento em Projecto de Execução por parte das entidades competentes, através da elaboração de um Plano de Gestão e Manutenção, adequado à estrutura final a ser implementada, e de acordo com o modelo de gestão escolhido pelas referidas entidades. Introdução Um sistema de gestão de uma ciclovia com as características em causa deverá passar por várias componentes, nomeadamente:!" Manutenção da infra-estrutura, nomeadamente a conservação dos pavimentos, a manutenção do sistema de drenagem funcional, a beneficiação das pontes e viadutos, a manutenção da sinalização, iluminação e outros equipamentos de apoio, a conservação dos espaços verdes e manutenção do património edificado;!" Gestão e controlo do sistema de segurança, nomeadamente a centralização dos serviços de apoio aos utilizadores, a responsabilização pela manutenção dos equipamentos do sistema de emergência e a segurança física dos utilizadores;!" Promoção do percurso ciclável e gestão dos serviços associados, nomeadamente a gestão da divulgação turística, da potencial publicidade nos espaços da ciclovia e de todos os possíveis serviços e actividades associados ao percurso. Promoção do percurso ciclável e gestão dos serviços Gestão dos serviços O sistema de serviços associados, especificamente a disponibilidade de aluguer de veículos cicláveis, deverá estar preparado para funcionar em regime de franchising, assegurando o cumprimento do núcleo dos objectivos em relação ao serviço que é disponibilizado.

2 Propõe-se que as entidades responsáveis mantenham a coordenação do sistema centealizado, através do uso de indicadores de desenvolvimento ou de qualidade, pelo que o utilizador obteria assim sempre o mesmo serviço. Este modelo é independente da intenção das entidades competentes em centralizar todo o serviço numa só entidade conjunta ou em manter separadas por municípios ou outra lógica de funcionamento, salvaguardando uma lógica funcional conjunta. Os detalhes específicos relacionados com a logística do sistema (horários, preços, etc.), ou distribuição de equipamento, são também deixados em aberto para os subscritores do sistema, adaptando-o às circunstâncias e necessidades do local onde é instalado. A existir um sistema de aluguer dos veículos cicláveis, este deve ser eficiente. Os utilizadores frequentes devem neste caso poder possuir cartões equipados com um chip, que os identificaria electronicamente ou ainda requisitar os veículos através da forma convencional ou semi-automática. No primeiro caso os veículos cicláveis poderiam ser registados individualmente, através de um número de série ou através de um chip RFID 1, e serem emitidos automaticamente sem haver a necessidade de um assistente. O depósito do mesmo veículo, a ser feito em qualquer outro centro de recepção, levaria ao processamento do pagamento através do sistema tipo PMB 2. A intenção quanto ao financiamento do aluguer recai obviamente sobre as entidades competentes. Coordenação do Serviço Para que os serviços prestados funcionem convenientemente, justifica-se a existência de escritórios centrais com a criação de alguns postos de trabalho. Numa fase inicial não seriam criadas muitas ocupações, apenas as suficientes para garantir os requisitos mínimos do sistema, pois apenas funcionaria em regime piloto. Os escritórios poderiam estar localizados em centros de serviços, numa zona térrea (R/C, seria aconselhável), de fácil acesso e o mais centralizado possível. Os escritórios possuiriam os seguintes serviços potenciais:!" sistema informático de controlo de utilização dos veículos (parques e sistema GPS/RFID);!" central de recepção de pedidos de adesão ao sistema; 1 Radio Frequency Identificators 2 Porta Moedas Multibanco

3 !" receptores dos sistemas de vigilância dos parques para bicicletas;!" centros de documentação estatística de utilização do sistema;!" central de coordenação dos fluxos de veículos a serem depositados nos parques;!" central de recepção de informações de avarias e de informação ao utilizador;!" servidor de Internet (que fará a ligação das imagens das câmaras de vigilância, para uma página de Internet) Os postos de trabalho associados aos serviços centrais deveriam ser:!" Telefonista;!" Recepcionista dos pedidos de adesão;!" Controlador dos fluxos de veículos e das estatísticas de utilização;!" Vigilante(s);!" Relações Públicas (encarregar-se-á das questões relacionadas com a publicidade nos parques e assuntos similares);!" Programador de Internet; Estas ocupações poderão ser obviamente acumuláveis. Outro factor a ser considerado será a possibilidade de existência de uma garagem afecta ao escritório, onde funcionará uma oficina para reparações dos veículos e também para parquear um possível veículo de recolha e depósito, significando um ou dois postos de trabalho adicionais (motorista e/ou mecânico). Existe a possibilidade de o trabalho de oficina ser subcontratado a alguma empresa do ramo, de preferência próxima dos serviços centrais. Gestão dos Parques dos veículos cicláveis de aluguer Numa fase de pleno funcionamento, a rede de parques dos veículos cicláveis de aluguer deveria compreender a ligação electrónica de cada um dos estacionamentos à rede informática dos serviços centrais. Essa rede poderia ser composta por um circuito de vigilância, pelo próprio sistema de aluguer e o fluxo e distribuição dos mesmos pelos vários parques. Actualmente existem disponíveis variados tipos de parques para bicicletas, providenciados por vários fabricantes. Uma das possibilidades seria o de proceder à requisição de um tipo de parque já fabricado, adicionando as alterações impostas ao sistema de gestão, como seja a hipótese de vigilância do sistema de requisição dos veículos.

4 A introdução dos parques para veículos cicláveis implica a atribuição de um conjunto de características: Proporcionar um bom apoio ao velocípede; Possibilitar um estacionamento ordenado e harmonioso; Implicar pouco esforço ao ciclista; Permitir amarrar a bicicleta; Oferecer protecção contra as adversidades do clima, em especial a chuva; Possibilitar a segurança das bicicletas A dimensão dos estacionamentos deve variar consoante os locais e as situações a que se destinam, sendo que a sua implantação no terreno deverá salvaguardar a passagem livre de pessoas e até de objectos, se necessário. Exemplos de estacionamentos para bicicletas na Suécia 3 Vigilância dos equipamentos A vigilância dos parques para bicicletas, em alguns casos, deveria ser assegurada por câmaras de vídeo ou webcams, instaladas em cada um dos estacionamentos, segundo requisitos pré determinados. Neste modelo, os serviços centrais recebem um sinal em circuito TV sendo que, numa fase inicial, existiria um ecrã de TV por parque. A informação visual recebida será registada em formato digital (ficheiros do formato *.avi ou *.mov), permitindo uma maior acumulação de horas de gravação do que o normalmente registado por VHS. As gravações registadas deverão ter um período de vida útil de pelo menos uma semana. 3 fonte: KNM Traffic Systems in Ferrão et al; Introdução de um sistema de transporte alternativo para a cidade. Caso de Estudo de Lisboa ; IST,

5 Visualização na Internet, das imagens captadas por webcams 4 A vigilância dos parques poderá não só ser um incentivo à utilização dos veículos, mas também poderá ajudar as autoridades nos casos de roubo, vandalismo ou assaltos Aluguer de Veículos Cicláveis O aluguer dos veículos poderia ser efectuado em qualquer parque. A requisição de um veículo ciclável dependeria apenas da existência de veículos disponíveis. O esquema de processo de levantamento seria semi-automático, com o preenchimento de um formulário ou através de um processo semi-automático. Equipamento de aluguer de veículos da LeisureTec 5 Este processo automático poderia, numa breve descrição, compreender o seguinte: 4 in In Ferrão et al; Introdução de um sistema de transporte alternativo para a cidade. Caso de Estudo de Lisboa ; IST, fonte: LeisureTec In Ferrão et al; Introdução de um sistema de transporte alternativo para a cidade. Caso de Estudo de Lisboa ; IST,

6 A. Identificação do Utilizador A identificação do utilizador é feita electronicamente. Para proceder ao aluguer de um veículo, o utilizador apenas teria de inserir o cartão de utilizador (fornecido pelo sistema) no aparelho electrónico de identificação, destrancando o equipamento. O aparelho de identificação funcionaria de maneira semelhante ao da maioria dos sistemas de pagamento electrónico: ao introduzi-lo no leitor, o mesmo regista os dados necessários para o procedimento do aluguer, enviando-os para a base de dados do computador central. Fica assim registada a hora, o número de veículo e o parque onde o mesmo foi requisitado. Os serviços centrais validam desta forma o cartão, enviando um sinal para o parque, que imediatamente destranca o veículo. B. Tempo de Utilização Ao efectuar o depósito, o utente introduz o veículo numa das trancas disponíveis e torna a introduzir o cartão no leitor de identificação. O aparelho irá ler as informações contidas no mesmo, nomeadamente a última hora de requisição do veículo e, através do processador incluso, realizará os cálculos necessários para determinar qual a taxa de aluguer, caso se entenda cobrá-la, descontando esse valor do cartão (o valor descontado e o montante ainda disponível poderão ser apresentados ao utente, através do interface do aparelho). Os dados de número de utilizador, hora, local do depósito e a taxa de pagamento serão então enviados para o computador central do sistema, onde ficam registados. Este processo é semelhante ao que ocorre actualmente na maioria dos parques de estacionamento dos grandes centros comerciais, em que é entregue um ticket à entrada do parque, onde fica registado a hora de entrada, e quando o condutor pretende sair dirige-se à máquina de pagamento que efectua os cálculos necessários para determinar quanto é que o condutor deverá pagar. Fluxo e Distribuição dos Veículos - estatística de utilização A importância do registo dos locais de recolha e depósito prende-se com dois factores: O primeiro está relacionado com o fluxo diário de passageiros: Ao longo do dia pode tornar-se necessário repor a média de veículos por parque, tentando equilibrar fluxos que ocorram sempre no mesmo sentido. Um determinado número de veículos

7 por parque considerado mínimo daria o alarme no sistema e desta forma poderiam ser accionados os meios necessários. O segundo factor relaciona-se com a avaliação estatística dos fluxos de veículos: A análise a médio prazo deste factor auxilia os coordenadores do serviço a determinar quais os parques que necessitam de maior ou menor reforço em termos de capacidade. Estes valores terão tendência a variar ao longo do ano, principalmente com as épocas de maior calor ou de maior atracção turística, quando se regista uma maior afluência de utentes. Manutenção do Sistema O sistema, tal como os veículos, deverão sofrer manutenções regulares de modo a garantir o seu bom funcionamento. Manutenções regulares serão, de um modo geral, mais económicas do que a substituição de equipamento, que não é aconselhável uma vez que o sistema está muito interligado. A manutenção deverá estar a cargo dos responsáveis pelo fornecimento dos equipamentos (caso estes forem adquiridos por compra, como trancas ou equipamento fotovoltaico) ou de uma empresa subcontratada para o efeito. De qualquer modo, a manutenção terá de ocorrer de modo a prejudicar o menos possível os utilizadores.

8 Utilização de veículos cicláveis próprios A ciclovia deverá funcionar fundamentalmente com veículos cicláveis próprios. A instalação de equipamentos de aluguer será sempre um serviço opcional e complementar. Desta forma, torna-se necessário precaver os vários cenários possíveis: O utilizador percorre parte da ciclovia ou a totalidade, num percurso de ida e volta, regressando assim, pelos seus próprios meios, ao ponto de partida; O utilizador percorre parte ou a totalidade da ciclovia, num percurso apenas de ida, necessitando de apoio para o regresso ao ponto de partida. Nesta situação, torna-se necessário garantir um regresso cómodo do utilizador e respectivo veículo ciclável. A existência de autocarros ou outros veículos com capacidade de transporte de bagagem e carga, percorrendo um percurso definido, com paragens estipuladas e horários determinados pode ser um serviço complementar a fornecer. Cabe igualmente às entidades responsáveis pela gestão da ciclovia a decisão sobre esta modalidade. Paralelamente, a outra hipótese passa pela reabilitação dos itinerários dos transportes públicos existentes, adaptando o percurso a determinados pontos de paragem de carga e descarga em contacto com a ciclovia. A reabilitação destes percursos obrigaria a melhorar os horários, a garantir a informação dos utilizadores a partir da ciclovia (ver capítulo sobre Paineis informativos) e adaptar os veículos de transporte colectivo à possibilidade de transportar veículos cicláveis. Transporte de veículos cicláveis em transportes públicos 6 6 fonte: Cycle Works In Ferrão et al; Introdução de um sistema de transporte alternativo para a cidade. Caso de Estudo de Lisboa ; IST,

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