UTE-IGUATEMI Central de Cogeração. Eng Fleury Ferreira Filho
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1 UTE-IGUATEMI Central de Cogeração Eng Fleury Ferreira Filho
2 SHOPPING IGUATEMI Nossos Números Área total construída m² Área Bruta Locavel (ABL) m² Fluxo médio de clientes pessoas/dia Números de Lojas 535 Potência elétrica instalada KVA 14 Subestações de alta tensão - 11,9 kv Carga térmica instalada TR
3 CURVAS DE DEMANDA TÍPICAS DIARIAS
4 LOCALIZAÇÃO
5 ÁREA OCUPADA 1000 m2 CONCEPÇÃO DO PROJETO
6 A CENTRAL DE COGERAÇÃO A Central de Cogeração é abastecida por um Gasoduto da BAHIAGÁS
7 DESCRIÇÃO DA CENTRAL Capacidade Instalada kw 3502 TR s Principais Equipamentos 03 Motogeradores a gás natural de kw. 03 Recuperadores de Calor de 1730 kw 03 Chillers de Absorção a água quente de 484 TR 01 Chiller de Compressão de 900 TR 01 Chiller de Compressão de 750 TR 01 Chiller de Compressão de 400 TR 01 Torre de Resfriamento de 1690 TR 01 Torre de Resfriamento de 3750 TR 01 Torre de Resfriamento de 900 TR
8 FUNCIONAMENTO DA CENTRAL A Central de Cogeração é de propriedade do auto-produtor SHOPPING IGUATEMI e entrou em operação em agosto de Opera interligada em 11.9 kv a concessionária COELBA. Funciona das 07:00 às 23:00h e domingos das 11:00 às 22:00h para atender ao horário de funcionamento do SHOPPING. Após o desligamento da Central, a energia elétrica é fornecida pela COELBA, e a demanda noturna é de kw.
9 DIAGRAMA UNIFILAR DE INTERLIGAÇÃO
10 DISTRIBUIÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DA CENTRAL O custo operacional da Central é basicamente o total de três insumos mais Operação e Manutenção. - Gás - 60% - Água - 10 % - Energia Elétrica Importada- 10 % - Operação e Manutenção - 20 %
11 PRODUÇÃO E CONSUMO TÍPICOS DIÁRIOS Consumos: Gás Nm3 Água 320 m3 Energia Elétrica Importada kwh Produção: Elétrica kwh Térmica kwh (3.488TR)
12 ASPECTOS OPERACIONAIS Solidez da Interligação. Operação Isolada. Falhas no fornecimento dos insumos, observando-se as seguintes médias: Gás Nenhuma falha Água Uma falha a cada três meses. Energia Elétrica( Interligação) Uma falha por ano. A disponibilidade dos motores após horas sob chama é de 98%. As emissões ( NOX, SOX, etc) são controladas semestralmente e os resultados sempre abaixo dos 50% dos padrões ANVISA. Central sem efluentes, óleo lubrificantes e outros resíduos da sala dos motores recolhidos em tanques e afastados da Central para reaproveitamento.
13 ASPECTOS DE MANUTENÇÃO Manutenção dominante é a preventiva através de contratos com os fabricantes dos principais equipamentos. A operação e suporte de manutenção elétrica ficam a cargo de 10 operadores mantenedores em turnos de revezamento. O suporte mecânico é dado por uma equipe diurna e uma noturna de 02 mecânicos e 02 auxiliares. Nas manutenções prediais são utilizadas as equipes do SHOPPING.
14 CONCEITO DE COGERAÇÃO Os sistemas de Cogeração são aqueles em que se faz simultaneamente, a geração de mais um tipo de energia a partir do uso de um combustível. A Central de Cogeração utiliza como combustível o gás natural para a produção de energia elétrica e térmica.
15 MOTO - GERADOR Waukesha 16V AT27GL Kato Enginering - A27195 Dados Nominais Potência Mecânica kw@ 900 rpm Gerador 2885 kw Cos phi 0,8 Brushless, 95,5% de rendimento Calor Rejeitado pelo motor: Não aproveitado. LT Baixa Temperatura. Radiação kw Lube oil +Intercooler = 1250 kw Aproveitado HT Alta temperatura Resfriamento das camisas kw Gases de Combustão kw Total a ser reaproveitado 3377 kw.
16 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE COGERAÇÃO Motores a gás natural, acionam geradores que fornecem energia elétrica, e gases da exaustão. Os gases da exaustão seguem para recuperadores onde parte do calor do HT ( aprox 51%) - é transferido para o circuito de água quente, que segue para os chillers de absorção. Nos chillers de absorção a água quente proporciona a transferência do calor removido do SHOPPING, transportado pela água gelada, para a água de condensação. A água de condensação é bombeada para as Torres de Refrigeração onde o calor retirado do interior do SHOPPING, é finalmente ejetado para o ambiente externo. Eficiência global do processo é de 71%.
17 FLUXOGRAMA DO PROCESSO
18 SALA DOS MOTO-GERADORES
19 FLUXOGRAMA DO PROCESSO
20 SALA DE COMANDO
21 SALA DE COMANDO
22 SUBESTAÇÃO E CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES
23 TORRES
24 CHILLERS DE ABSORÇÃO
25 TRANSFORMADORES E BALÕES DE AR COMPRIMIDO
26 RECUPERADORES DE CALOR
27 TUBOVIA DE ÁGUA GELADA
28 Eng Fleury Ferreira Filho OBRIGADO!
Equipamentos Água Gelada Água Torre
Água Gelada Água Torre Equipamentos Equipamentos Bombeamento Água Torre Bombeamento Água Gelada Torres de Resfriamento Fancoil de Alvenaria Equipamentos Vista Externa Fancoil de Alvenaria Equipamentos
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